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    Renata Sorrah assume bissexualidade aos 76 anos

    10 de maio de 2023 /

    A atriz Renata Sorrah (“Vai Na Fé”) revelou que é bissexual durante a peça teatral “Manifesto Transpofágico”, estrelado pela ativista Renata Carvalho. A informação foi revelada pelo jornal Extra nesta quarta-feira (10/5). Pouco antes do fim da atração, Renata Carvalho desceu do palco seminua para conversar com o público. A atriz trans bateu um papo sincero sobre relações afetivas e questionou quem se identificava como bissexual. Discreta, Renata Sorrah não hesitou em levantar o braço, enquanto estava sentada na segunda fileira do teatro. Além dela, a atriz Débora Lamm (“Todo Dia a Mesma Noite”) também se manifestou. Ainda na conversa, a protagonista quis saber se o público já havia se envolvido com uma mulher transexual. Foi então que o ator Caio Blat (“Mar do Sertão”), que estava sentado ao lado da esposa Luisa Arraes (“Travessia”), levantou a mão. Na sequência, Renata Carvalho questionou como havia sido a reação das pessoas próximas. O artista respondeu que “tiveram inveja” e arrancou aplausos do público. “Manifesto Transpofágico” estará em cartaz até o dia 30 de maio. A atração ocorre sempre às segundas e terças-feiras, no teatro carioca Firjan SESI Centro.

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    Gêmeas transexuais brasileiras vão ganhar série da HBO Max

    13 de abril de 2023 /

    Mayla Phoebe e Sofia Albuquerck, as primeiras gêmeas que realizaram a cirurgia de redesignação sexual no mundo, vão ganhar uma série documental inédita da HBO Max e Discovery+. A produção tem estreia prevista para junho, possivelmente na nova versão do serviço, batizada de Max – que chega em 23 de maio nos EUA, mas ainda não tem previsão para o Brasil. Ao longo de seis episódios, “Gêmeas Trans” vai acompanhar a vida das irmãs brasileiras, resgatar o passado polêmico com amigos e familiares, além de mostrá-las em novos desafios. A produção deve abordar temas como a sensação de alívio e liberdade conquistada após a cirurgia. As irmãs mineiras realizaram a cirurgia em 2021, numa clínica em Blumenau, em Santa Catarina, quando elas tinham 19 anos. Na época, disseram à imprensa que estavam vivendo “o recomeço de uma nova história”. Atualmente, Mayla mora em Buenos Aires, onde cursa medicina, enquanto Sofia vive em Franca, no interior paulista, onde estuda engenharia. A série documental deve mostrar um reencontro das irmãs.

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    Rodrigo Simas assume bissexualidade

    4 de março de 2023 /

    O ator Rodrigo Simas (“Órfãos da Terra”) assumiu, em entrevista publicada neste sábado (5/3), que é bissexual. “Eu nunca expus isso, mas sou um homem bissexual. É um rótulo, mas me sinto maduro e tranquilo para falar sobre isso agora”, afirmou ele em entrevista para o jornal Extra. Apesar da declaração, ele namora a atriz Agatha Moreira (“Verdades Secretas”) há quatro anos e meio. O motivo de o assunto vir à tona foi a peça “Prazer, Hamlet”, estrelada por Simas. Nela, o personagem central tem a sexualidade tratada de forma dúbia. “Não tenho problema em falar sobre isso. Mas é um tabu a pessoa ter que se rotular, dizer o que é ou não é. Eu sou um cara livre. Acredito na liberdade de escolha, de ser o que a gente quiser”, ressaltou o artista. Rodrigo Simas disse que não pensa em ter filhos ao lado de Agatha Moreira, ao menos por enquanto. “Eu e Agatha até conversamos sobre isso, mas pela vontade de não ter. Neste momento, pelo menos. Não sei se mudará mais pra frente. Mas, por agora, não está nos nossos planos”, completou.

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    Dançarinas de Anitta e Ludmilla assumem namoro

    2 de março de 2023 /

    Ohana Lefundes, dançarina da cantora Anitta, assumiu um relacionamento aberto com Giovanna Vasconcelos, dançarina de Ludmilla. Nadando contra a maré, elas criaram um novo capítulo para a “rivalidade” das artistas. Segundo o jornal Extra, Ohana oficializou a relação numa live nas redes sociais. O namoro entre as dançarinas não foi nenhuma surpresa para alguns fãs, que vinham suspeitando da possibilidade desde o ano passado. Em dezembro, a dupla chegou a publicar um vídeo quente dançando “Under the Influencer”, sucesso do rapper Chris Brown. Além de dançar para Anitta, Ohana também é ex-affair da cantora. No passado, elas deixaram claro que mantinham uma relação íntima nos bastidores e até em cima do palco, protagonizando cenas sensuais entre as coreografias. a ohana e a giovanna dançando under the influence… tô há 5 minutos imóvel e em completo silêncio pic.twitter.com/c7TP7D4pf1 — flávia (@dojanittz) December 12, 2022

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    JK Rowling volta a atacar direitos de transexuais

    8 de março de 2022 /

    A escritora britânica JK Rowling, criadora de “Harry Potter”, não abre mão de ser rotulada como transfóbica. Quando os fãs começam a esquecer suas declarações mais polêmicas, ela volta a carga para lembrar a todos que é contra os direitos de pessoas transexuais. Na segunda-feira (7/3), Rowling entrou em conflito com a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, depois que um Projeto de Lei de Reforma do Reconhecimento de Gênero foi apresentado na semana passada em Holyrood, o parlamento escocês. A mudança legislativa visa simplificar a burocracia para o reconhecimento de gênero de pessoas transexuais, independente de relatórios médicos ou provas de uma transição. “Vários grupos de mulheres apresentaram evidências de boa fonte ao governo de Nicola Sturgeon sobre as prováveis ​​consequências negativas dessa legislação para mulheres e meninas, especialmente as mais vulneráveis. Tudo foi ignorado”, escreveu Rowling em sua conta no Twitter. “Se a legislação for aprovada e essas consequências ocorrerem como resultado, não podem fingir que não foram avisados”, acrescentou. Uma fã com pseudônimo de personagem de quadrinhos questionou a escritora se ela queria mesmo ver seu legado morrer nesta “colina”, uma forma de se referir a batalha em inglês. “Sim, querida. Vou ficar aqui nesta colina, defendendo o direito de mulheres e meninas falarem sobre si mesmas, seus corpos e suas vidas da maneira que bem entenderem. Você se preocupa com seu legado, eu me preocupo com o meu”, Rowling respondeu. A primeira-ministra da Escócia também lamentou a posição da escritora. Em entrevista no programa de rádio “The World at One” da BBC Radio 4, ela afirmou que discordava “fundamentalmente” da oposição de Rowling ao Projeto de Reforma do Reconhecimento de Gênero sob a alegação de que ameaçaria mulheres vulneráveis. A legislação proposta “não dá mais direitos às pessoas trans, não dá às pessoas trans um único direito adicional que elas não têm agora. Nem tira das mulheres nenhum dos direitos atuais existentes que as mulheres têm sob a lei de igualdade”, argumentou Sturgeon. Rowling subiu na colina da intransigência em junho de 2020, quando tuitou pela primeira vez sobre um artigo de opinião a respeito de “pessoas que menstruam” e zombou do texto por não usar a palavra “mulheres”. O tuite gerou uma reação, já que mulheres transexuais não menstruam, o que levou a autora a se defender e elaborar seus pontos de vista em um ensaio, onde se declarou claramente contra os direitos dos transexuais, explorando a descrição mais sensacionalista e preconceituosa possível, reduzindo mulheres trans a estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Sem argumentos para discutir com Maines, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Esta postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Por “acaso”, ela também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser rejeitada até por comunidades de fãs da franquia. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. and those consequences ensue as a result, the @SNP govt can’t pretend it wasn’t warned. 2/2 — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 7, 2022 Yes, sweetheart. I'm staying right here on this hill, defending the right of women and girls to talk about themselves, their bodies and their lives in any way they damn well please. You worry about your legacy, I'll worry about mine 😉 https://t.co/wLekwpMQEe — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 8, 2022

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    Ian McKellen defende que heterossexuais possam interpretar gays e vice-versa

    4 de março de 2022 /

    O ator Ian McKellen, gay assumido e intérprete de Gandalf em “O Senhor dos Anéis” e Magneto em “X-Men”, defendeu na BBC News que papéis gays não precisam ser interpretados apenas por atores e atrizes LGBTQIAP+. O assunto foi introduzido com um questionamento sobre a reação causada pela escalação da atriz Helen Mirren como protagonista da cinebiografia de Golda Meir, ex-primeira-ministra de Israel, pelo fato de a atriz não ter ascendência judia. “Então agora é regra que um gentio não pode interpretar um judeu? E, por conseguinte, que um judeu não pode interpretar um gentio?”, protestou o ator em conversa com o jornalista Amol Rajan. “Um homem heterossexual não pode interpretar um papel gay? E, se sim, isso significa que eu não posso interpretar papéis heterossexuais e não tenho permissão para explorar o fascinante assunto da heterossexualidade em ‘Macbeth'”, acrescentou, citando a peça clássica de William Shakespeare. Ele respondeu rapidamente a questão retórica com um “Claro que não”. “Estamos atuando, estamos fingindo”, reforçou. O debate sobre se atores heterossexuais podem interpretar personagens LGBTQIAP+ e vice-versa é recente em Hollywood, e tem levado muitos a opinarem sobre o conflito entre a agenda politicamente correta e a limitação que isso pode acarretar nas carreiras de artistas gays, lésbicas, transexuais e etc. Veja a íntegra da entrevista com McKellen abaixo. A questão polêmica é abordada no fim do vídeo, pouco depois de 52 minutos de conversação.

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    Confira os 10 melhores filmes em streaming da semana

    4 de março de 2022 /

    A programação de estreias digitais da semana tem musical candidato ao Oscar, suspenses envolventes, fantasia sobrenatural, anime de encher os olhos e muitos dramas internacionais premiados. Confira abaixo os 10 melhores títulos que chegam ao streaming, seus principais detalhes e os respectivos trailers.   AMOR, SUBLIME AMOR | DISNEY+ O musical de Steven Spielberg está indicado a sete Oscars, incluindo Melhor Filme e Direção. Não vai, portanto, bater o recorde de prêmios da primeira versão cinematográfica do espetáculo da Broadway “West Side Story”, que ganhou 10 Oscars quando foi levado às telas em 1961. Mas não fez feio. Ao contrário. Elogiadíssima, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, a nova adaptação ainda revelou novas estrelas: a estreante Rachel Zegler, que aos 17 anos superou mais de 30 mil candidatas em testes para o papel de Maria, formando o par central deste “Romeu e Julieta” latino com Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), e Ariana DeBose (“A Festa de Formatura”), primeira atriz LGBTQIAP+ indicada ao Oscar em papel coadjuvante. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. E a versão de Spielberg aproveita mais o contexto social que a adaptação anterior, que muitos consideram o melhor musical de todos os tempos.   MEU FILHO | AMAZON PRIME VIDEO A trama gira em torno do desespero de James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) quando seu único filho desaparece e ele parte em busca de respostas. O elenco também destaca Claire Foy (“The Crown”) como a ex-mulher do protagonista. Mas o que chama atenção neste suspense é sua proposta curiosa de encenação. O ator principal atuou o tempo inteiro sem roteiro nem dicas sobre como a história se desenvolveria. Ele foi mantido no escuro sobre o desenrolar da trama, enquanto os demais atores interpretaram as cenas na expectativa de sua reação a cada reviravolta. Importante apontar que a ideia não é nova. O mesmo diretor, Christian Carion, já tinha filmado premissa igual em francês, fazendo Guillaume Canet (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”) improvisar seu papel. Tanto o filme de 2019 quando o remake em inglês tem o mesmo título, mas resultam em cenas completamente distintas por conta dos improvisos de cada ator.   SEGREDOS DO PASSADO | VOD* Eric Bana (o primeiro Hulk do cinema) vive um agente federal de volta à sua cidade natal para assistir ao funeral trágico de um amigo de infância, que teria assassinado sua esposa e filho antes de tirar a própria vida. Mas quando decide investigar o caso, começa a suspeitar que a morte do amigo poderia estar ligada à morte de um adolescente ocorrida há uma década. Assim, o que começa como um drama vira aos poucos um mistério criminal. O desenvolvimento envolvente e cheio de reviravoltas do cineasta australiano Robert Connolly (“Underground: A História De Julian Assange”) engajou a crítica internacional, levando o filme a receber 90% de aprovação no Rotten Tomatoes.   UMA MULHER CONTRA UM PAÍS | NOW, VIVO PLAY, VOD* Baseado no romance de Elsa Joubert, que é considerado um dos melhores livros de ficção africanos do século 20, o drama de época narra a história real de uma mulher comum em circunstâncias extraordinárias: Poppie Nongena, uma mãe e trabalhadora doméstica, que tenta desesperadamente manter sua família unida, enfrentando as leis racistas e desumanas do governo da África do Sul de 1970, em pleno apartheid. Venceu 14 prêmios internacionais.   YALDA – UMA NOITE DE PERDÃO | NOW, VIVO PLAY, VOD* A história totalmente surreal, mas baseada em fatos reais, acompanha uma jovem condenada à morte por assassinar o marido que tem uma chance inusitada de comutar sua sentença, bastando para isso conseguir o perdão de sua enteada num reality show da TV iraniana! O filme do cineasta iraniano Massoud Bakhshi foi o grande vencedor internacional do Festival de Sundance em 2020, venceu o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Sofia e deixou a crítica de quatro, com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes.   PARA IZZY | FILMICCA As vidas de uma jovem viciada e sua mãe mudam para sempre quando um pai viúvo e sua filha adulta com autismo se mudam para a casa ao lado. Não bastasse a abordagem de dois temas difíceis, que raramente se juntam num mesmo filme, o diretor Alex Chu (“Yes, And…”) ainda sobrepõe ao drama os conflitos de duas gerações de sino-americanos. A produção indie venceu 11 prêmios num circuito de festivais asiático-americanos e do cinema independente dos EUA.   MAMÃE, MAMÃE, MAMÃE | FILMICCA Obra poética sobre o luto e a iniciação de uma adolescente, o filme de estreia da cineasta argentina Sol Berruezo Pichon-Riviére, de apenas 24 anos, acompanha uma órfã pré-adolescente que sofre a perda da irmã e se vê em um mundo sem adultos, vivendo com suas primas num universo feminino de viés impressionista. O equilíbrio entre a sombra da morte e a inocência do final da infância rendem um trabalho impactante, que foi exibido em alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, vencendo a Menção Especial do Júri na Mostra Generation do Festival de Berlim. Um detalhe importante é que o filme não tem homens e toda a equipe de bastidores foi formada apenas por mulheres, da direção de fotografia à edição.   SANCTORUM | NOW A violência extrema dos cartéis do tráfico ganha uma abordagem de terror, num contexto do realismo mágico latino-americano, em que a natureza decide ajustar contas com a humanidade. No filme de Joshua Gil (“Maldade”), um garotinho de um pequeno vilarejo, cercado pelo conflito entre militares e os cartéis, escapa para a floresta para implorar aos deuses da natureza pelo retorno seguro de sua mãe desaparecida, sem saber que ela foi assassinada. Tremendo de medo, ele vê a fúria desses deuses irromper descontrolada em direção às facções em guerra, com raios, trovões e outros sinais apocalípticos. O resultado venceu três prêmios em festivais internacionais.   RODA DO DESTINO| NOW Premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim do ano passado, o filme de Ryûsuke Hamaguchi (“Asako I & II”) acompanha três casais em histórias paralelas de romance. As situações incluem um inesperado triângulo amoroso, uma armadilha de sedução que dá errado e um encontro resultante de um mal-entendido, que conduzem a escolhas e arrependimentos. Hamaguchi terminou o ano em alta devido a outro drama lançado em 2021, “Drive My Car”, considerado favorito para o Oscar 2022 de Melhor Filme Internacional.   BELLE | NOW, VIVO PLAY, VOD* Versão futurista da fábula de “A Bela e a Fera”, “Belle” também é uma parábola crítica sobre as farsas da internet e os perigos das redes sociais. A trama gira em torno de uma cantora virtual chamada Belle, que tem sua turnê interrompida no metaverso pela viralização de uma criatura batizada pela mídia de a Fera. Nada, porém, é o que parece, já que Belle é o avatar de uma adolescente “caipira” e pouco popular chamada Suzu, e a criatura misteriosa que surge em seu caminho não é realmente uma ameaça, mas uma vítima de bullying digital e cancelamento. O anime é assinado por Mamoru Hosoda, responsável por “Mirai”, filme indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2019 e diretor de obras cultuadas como “Crianças Lobo” (2012), “Guerras de Verão” (2009) e “A Garota que Conquistou o Tempo” (2006).   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    “No Ritmo do Coração” e “Round 6” são maiores vencedores do SAG Awards

    28 de fevereiro de 2022 /

    O SAG Awards 2022, premiação do Sindicato dos Atores dos EUA, aumentou na noite de domingo (27/2) a consagração de “No Ritmo do Coração”, que começou sua trajetória de vitórias há mais de um ano, conquistando o Festival de Sundance em janeiro de 2021. O drama indie interpretado majoritariamente por atores surdos venceu o prêmio de Melhor Elenco do ano. Além disso, Troy Kotsur, que viveu o pai da família surda da trama, levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante, na primeira vez que um ator com deficiência auditiva ganhou um prêmio do SAG-AFTRA, entidade dos atores americanos. Intérprete de sua esposa no filme, Marlee Matlin disse para a imprensa reunida no evento em Santa Monica, na Califórnia, que aguardava uma premiação como aquela há décadas, desde que se tornou a primeira atriz surda a vencer um Oscar, com “Filhos do Silêncio” (1986). “É uma noite pela qual espero há 35 anos”, disse ela. “As pessoas que votaram em nós no SAG-AFTRA, eles sabem que somos seus pares, seus iguais. Somos todos atores e esse [reconhecimento] tem que realmente dar mais oportunidades para outros atores por aí, quem ou o que quer que eles sejam.” Entre os prêmios cinematográficos, o SAG-AFTRA também distribuiu troféus para Jessica Chastain, Melhor Atriz por “Os Olhos de Tammy Faye”, para Will Smith, Melhor Ator por “King Richard: Criando Campeãs”, e para Ariana DeBose, Melhor Atriz Coadjuvante por “Amor, Sublime Amor”. Com sua vitória, Ariana DeBose também fez História, tornando-se a primeira mulher LGBTQIAP+ não branca a ser premiada pelo sindicato. “Acho que é apenas indicativo de que as portas estão se abrindo”, ela disse à imprensa. “É uma honra ser vista, é uma honra ser uma afro-latina – uma mulher de cor abertamente queer, dançarina, cantora e atriz. É também indicativo para mim que não serei o última, e essa é a parte importante. Estou focada no fato de que, se eu for a primeira de qualquer coisa, isso significa que não serei a última.” Os prêmios televisivos, por sua vez, consagraram “Succession” e “Ted Lasso” nas categorias de Melhor Elenco de Drama e Comédia, respectivamente. Além disso, Jason Sudeikis venceu como Melhor Ator de Comédia pelo papel-título de “Ted Lasso”. A lista de Comédia se completa com Jean Smart, Melhor Atriz por “Hacks” Grande surpresa da noite, a série sul-coreana “Round 6” levou os dois troféus individuais de Drama. Lee Jung-Jae e Jung Ho-Yeon foram eleitos Melhor Ator e Melhor Atriz, respectivamente. Há dois anos, o SAG-AFTRA tinha consagrado o elenco sul-coreano de “Parasita” como o melhor do ano entre os filmes, mas esta é a primeira vez que atores de uma série não falada em inglês recebem o reconhecimento do sindicato americano. “Round 6” ainda conquistou o prêmio de Melhor Elenco de Dublês, tornando-se a produção mais premiada da noite, com três estatuetas. Confira abaixo todos os troféus do SAG Awards 2022. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SAG Awards (@sagawards) Melhor Elenco de Filme “No Ritmo do Coração” Melhor Ator Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”) Melhor Atriz Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”) Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”) Melhor Atriz Coadjuvante Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”) Melhores Dublês em Filme “007 – Sem Tempo Para Morrer” Melhor Elenco em Série de Comédia “Ted Lasso” Melhor Ator em Série de Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz em Série de Comédia Jean Smart (“Hacks”) Melhor Elenco em Série de Drama “Succession” Melhor Ator em Série de Drama Lee Jung-Jae (“Round 6”) Melhor Atriz em Série de Drama Jung Ho-yeon (“Round 6”) Melhor Atriz em Minissérie Kate Winslet (“Mare of Easttown”) Melhor Ator em Minissérie Michael Keaton (“Dopesick”) Melhor Performance de Dublês em Série “Round 6” Prêmio Especial pela Carreira Helen Mirren Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SAG Awards (@sagawards)

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    Equipe de Linn da Quebrada vai à polícia contra podcast e comentários transfóbicos

    25 de fevereiro de 2022 /

    A equipe da cantora e atriz Linn da Quebrada está tomando providências em relação aos insultos que ela está recebendo durante sua participação no “BBB 22”. “A advogada de Linn da Quebrada, Juliana Souza, registrará, às 15h desta sexta-feira, dia 25, na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), em São Paulo, boletim de ocorrência em defesa à artista”, diz um comunicado emitido pela equipe, responsável pelas redes sociais da artista. “São, pelo menos, três crimes de transfobia tendo a Linn como vítima”, detalhou a assessoria, “presentes em um link de um programa do YouTube, e ataques que foram reportados à equipe da Linn por meio da rede social ou por email”, acrescenta o texto. Entre os alvos, estão um trio de podcasters que chamou Lina de “troço”, entre várias ofensas. O vídeo da conversa do programa Tarja Preta viralizou negativamente nas redes sociais, e muitos dizem estar enojados com o discurso dos apresentadores. O Tarja Preta é produzido pela mesma equipe do Flow, que recentemente se envolveu em outra polêmica, após o apresentador Monark fazer defesa de um partido neonazista legalizado no Brasil. Após o trecho preconceituoso do podcast viralizar nas redes sociais, o episódio foi retirado do ar, assim como a página oficial do Tarja Preta no Instagram. A assessoria de Linn também pediu para os fãs reunirem postagens transfóbicas feitas contra a artista, que serão acrescentadas no boletim de ocorrência.

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    Estreia nos cinemas filme LGBTQIAP+ que Bolsonaro tentou “abortar”

    24 de fevereiro de 2022 /

    Lançado nesta sexta (24/2) em circuito limitado nos cinemas, o documentário “Transversais” foi uma das obras atacadas por Jair Bolsonaro durante uma live de 2019, já dando mostras do que seria seu governo. Concebido inicialmente como uma série inspirada no curta “Aqueles Dois”, a produção buscou um edital voltado a produções com temática LGBTQIAP+ para a TV pública. No entanto, Bolsonaro anunciou antecipadamente sua interferência no concurso público, afirmando que “abortaria” a série documental. “Olha o tema: ‘sonhos e realizações de cinco pessoas transgêneros que moram no Ceará. O filme é isso daqui, conseguimos abortar essa missão”, ele afirmou à época. E, de fato, a produção não foi aprovada no edital da Ancine. Só que a tentativa de censura por “filtros” na liberação de incentivos é que acabou “abortada”. Com a aprovação da Lei Aldir Blanc pelo Congresso, passando por cima da “missão” de Bolsonaro, a série conseguiu verba para virar um filme — o primeiro longa-metragem do diretor Émerson Maranhão — e pôde ser rodado no início de 2021. “Transversais” foi lançado em grandes festivais de cinema, como a Mostra de São Paulo, Mix Brasil e Cine Ceará. A produção é simples e seu argumento segue o que Bolsonaro anunciou, acompanhando a vida de cinco transexuais de diferentes formações e classes sociais, em seus cotidianos afetivos e profissionais. Veja o trailer abaixo.  

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