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    Episódio de Legends of Tomorrow ganha título da HQ cultuada Camelot 3000

    5 de dezembro de 2016 /

    O crossover das séries de super-heróis da DC Comics pode ter acabado, mas os encontros de personagens estão longe de se esgotar. O produtor Marc Guggenheim já revelou uma possível aparição de outros heróis famosos na série “Legends of Tomorrow”. A dica está no título do capítulo 12 da atual temporada, que ele divulgou, junto da capa do roteiro, em seu Twitter. O nome do episódio é “Camelot/3000”. Veja abaixo. Como os fanboys bem sabem, “Camelot 3000” foi originalmente o título de uma minissérie sci-fi, passada no ano 3000. Na trama, o Rei Arthur volta à vida, o que induz seus cavaleiros da Távola Redonda a reencarnarem em pessoas modernas para enfrentarem uma invasão alienígena na Terra. A publicação marcou época, entre outras coisas, por dar um final feliz para um casal lésbico, com direito a insinuação de sexo, o que ainda era novidade quando a história foi editada, entre os distantes anos de 1982 e 1985. A DC recebeu muitas cartas de crianças confusas no período. A história foi criada por Michael W. Barr, que logo em seguida escreveria a clássica graphic novel “Batman – O Filho Do Demônio” (1987). Já os desenhos ficaram a cargo do inglês Brian Bolland, em seu primeiro grande trabalho nos EUA, antes de fazer a célebre graphic novel “Batman: A Piada Mortal” (1988). Os personagens de “Camelot 3000” foram recentemente resgatados nos quadrinhos, nas páginas da revista “Justice League 3000”, num crossover com as versões futuristas da Liga da Justiça. Vale lembrar que os personagens de “Legends of Tomorrow” usam uma nave capaz de viajar no tempo, o que viabilizaria a narrativa do encontro com o Rei Arthur do futuro. O episódio “Camelot/3000” vai ao ar no dia 14 de fevereiro na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.  

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    Sense8 terá especial de Natal na Netflix

    4 de dezembro de 2016 /

    A série “Sense8” vai dar um presente de Natal para seus fãs. A Netflix anunciou que a série terá um episódio especial disponibilizado no dia 23 de dezembro. Além disso, a plataforma de streaming divulgou a data de estreia da 2ª temporada. O especial ganhou uma sinopse oficial completamente vaga, que, para não dizer nada, diz o seguinte: “A viagem continua conforme estes oito corações e mentes singulares mergulham uns nos outros, encontrando ligações mais profundas, aprendendo os segredos mais sombrios e desesperados um sobre o outro e lutando para se identificar com algo mais do que apenas a si mesmo”. A 2ª temporada também ganhou uma descrição igualmente vazia, que afirma que todo o elenco vai lutar para sobreviver e entender um ao outro “contra todas as probabilidades”. Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras de “O Destino de Júpiter” e da trilogia “Matrix”) em parceria com o roteirista J. Michael Straczynski (“Thor” e série “Babylon 5”), a série acompanha oito pessoas aparentemente aleatórias ao redor do mundo, que passam a dividir consciência, habilidades e memórias repentinamente. A 1ª temporada mostrou o grupo reconhecendo sua nova realidade e se aproximando, enquanto lidam com os próprios problemas e com uma organização que os persegue. A 2ª temporada, que teve cenas gravadas durante a Parada de Orgulho LGBT em São Paulo, teve sua estreia marcada para 5 de maio.

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    Ellen DeGeneres recebe condecoração de Barack Obama por sua coragem e pioneirismo

    23 de novembro de 2016 /

    A comediante Ellen DeGeneres não conteve as lágrimas ao receber das mãos do presidente Barack Obama, a Medalha da Liberdade, a maior honraria concebida a civis pela Casa Branca. Ela e o ex-jogador de basquete Michael Jordan foram as celebridades mais destacadas pelo discurso do presidente americano, na cerimônia realizada na terça (22/11), que também condecorou os atores Tom Hanks, Robert Redford, Robert De Niro e o cantor Bruce Springsteen. Enquanto Michael Jordan foi celebrado como sinônimo de excelência, Ellen foi lembrada como ícone da coragem. “É fácil esquecer agora, em que chegamos tão longe e há igualdade no casamento perante à lei, a coragem que foi necessária para Ellen se assumir há quase 20 anos”, lembrou o chefe de estado dos Estados Unidos, evocando a iniciativa da comediante em se assumir lésbica publicamente, em sua então popular série de comédia “Ellen” (1994–1998). Ele declarou que a coragem da atriz impactou a todos, e não só a comunidade LGBTQ. “Como isso foi importante. Ver alguém tão repleta de bondade e luz, alguém de quem gostamos muito, alguém que poderia ser nosso vizinho, nosso colega ou nossa irmã, desafiar as nossas próprias suposições nos lembrando que temos mais em comum do que percebemos”, destacou. “E que fardo impressionante para ser carregado. Arriscar a sua carreira dessa forma. As pessoas geralmente não fazem isso. E então ter a esperança de milhões em seus ombros”, continuou Obama, celebrando o pioneirismo da atriz, que, embora tenha sofrido rejeição do grande público nos primeiros anos, resultando na queda de audiência e cancelamento de “Ellen”, deu a volta por cima conquistando seu próprio programa de entrevistas, que lidera a audiência das tardes da TV americana, horário mais assistido pelo público feminino nos EUA. Ellen DeGeneres se emocionou muito ao ouvir as palavras de Obama e, em seu Twitter, falou brevemente sobre a homenagem. “Que dia maravilhoso”, resumiu. Ao todo, Barack Obama reuniu 21 pessoas para realizar sua última homenagem a seus ídolos como presidente dos EUA. “Todo mundo neste palco conseguiu me comover pessoalmente de uma forma muito poderosa, de formas que provavelmente não podem ser imaginadas. Me ajudaram a ser quem sou”, ele disse, ao concluir a cerimônia na Ala Leste da Casa Branca.

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    Continuações de Animais Fantásticos e Onde Habitam vão cobrir duas décadas de aventuras

    22 de novembro de 2016 /

    A escritora J.K. Rowling divulgou uma informação importante sobre a franquia iniciada por “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Durante uma sessão de perguntas e respostas no Twitter, a autora e roteirista do filme contou que a trama vai se estender por duas décadas. “A nossa história começa em 1926 e termina em 1945. É apenas muito grande para caber em somente um filme!”, ela contou. Os fãs de “Harry Potter” já fizeram as contas. Caso você não se lembre, o ano de 1945 marca exatamente a data em que o vilão Grindelwald (que será interprado por Johnny Depp) é capturado por Dumbledore, conforme relatam os livros de Potter. “Animais Fantásticos e Onde Habitam” estreou em 1º lugar nos cinemas dos EUA, Brasil e basicamente do mundo inteiro, e a Warner pretende realizar mais quatro sequências da produção.

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    Chloë Grace Moretz vai estrelar filme sobre cura gay

    19 de novembro de 2016 /

    A atriz Chloë Grace Moretz entrou no elenco de “The Miseducation of Cameron Post”, filme que deve dar muito o que falar. Segundo o site da revista Variety, ela vai interpretar a personagem do título, uma garota forçada a entrar numa clínica de reabilitação especializada em “curar” homossexuais. A trama é baseada no romance homônimo de Emily Danforth e se passa em 1993, quando este tipo de prática ainda não tinha ganhado proporções de escândalo. Na trama, a jovem é internada pela tia ultraconservadora após ser vista se relacionando com a rainha do baile de formatura de sua escola. O elenco também incluirá Sasha Lane (atriz-revelação do drama indie “American Honey”), Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Cinza”), John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfiled, 10”) e Forrest Goodluck (“O Regresso”). O filme tem direção e roteiro de Desiree Akhavan, que antes fez “Appropriate Behavior” (indicado ao Independent Spirit Awards de 2014), sobre a dificuldade de ser uma iraniana bissexual. ] “The Miseducation of Cameron Post” ainda não tem previsão de estreia.

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    Animais Fantásticos e Onde Habitam: Eddie Redmayne revela como serão os próximos títulos da franquia

    18 de novembro de 2016 /

    Os próximos filmes da franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam” não deverão se chamar “Animais Fantásticos e Onde Habitam 2”, “3”, etc. Segundo o ator Eddie Redmayne, intérprete do protagonista Newt Scamander, os títulos serão mais elaborados. “Fiz essa pergunta a David Yates [o diretor] e David Heyman [o produtor] ontem mesmo e eles disseram que ‘Animais Fantásticos e’ será mantido, mas mudará sempre a parte final”, ele revelou, durante uma rodada de entrevistas coletivas. Sendo assim, a franquia seguirá o mesmo padrão da franquia “Harry Potter”. A roteirista J.K. Rowling anunciou que pretende transformar “Animais Fantásticos e Onde Habitam” numa franquia de cinco filmes. Ela já entregou o roteiro da segunda aventura, que levará os personagens para o Reino Unido e Paris, mostrará o jovem Dumbledore em guerra contra Grindelwald (Johnny Depp) e será novamente comandado por David Yates, que planeja filmar todos os cinco longa-metragens. A estreia do segundo filme está marcada para 2018.

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    Animais Fantásticos e Onde Habitam: David Yates vai dirigir todos os cinco filmes da franquia

    13 de novembro de 2016 /

    Depois de dirigir quatro filmes da franquia “Harry Potter”, o cineasta David Yates confirmou que fechou contrato para dirigir os cinco longas que estendem a saga a partir de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. “Eu amo fazer os filmes e tenho uma grande equipe. É igual a uma família”, declarou Yates, ao dar a notícia à revista Variety. Segundo o diretor, “Animais Fantásticos e Onde Habitam” possui uma atmosfera diferente de “Harry Potter”, muito mais assustadora, semelhante a um sonho. Os méritos seriam da escritora J.K Rowling, criadora de “Harry Potter”, que estreia como roteirista de cinema na nova produção. “O que ela faz é muito interessante: ela nunca se repete”, elogiou o diretor. Embora “Animais Fantásticos e Onde Habitam” ainda não tenha estreado, ele já está trabalhando na pré-produção de sua continuação, que será ambientada em Paris, na França, e Watford, na Inglaterra. A produção vai incluir uma versão jovem de Albus Dumbledore e abordar o fato de o personagem ser gay, num provável envolvimento com o personagem de Johnny Depp, o vilão Gellert Grindelwald (ou Gerardo Grindelwald, na tradução dos livros). “Animais Fantásticos e Onde Habitam” estreia nesta quinta-feira (17/11). E a Warner deve ter projeções espetaculares – ou muita confiança – para garantir a franquia antes de ver os resultados da bilheteria.

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    Animais Fantásticos e Onde Habitam: Continuação abordará homossexualidade de Dumbledore

    10 de novembro de 2016 /

    “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, novo filme do universo de “Harry Potter”, ainda não estreou, mas sua equipe criativa não para de falar da sequência. Depois de adiantar que a versão jovem de Dumbledore estará no próximo filme, J.K. Rowling, autora dos livros, insinuou que pretende explorar a sexualidade do futuro diretor de Hogwarts. Embora sua homossexualidade não fosse discutida nos livros e filmes, Rowling revelou, num evento de fãs em 2007, que Dumbledore era gay. E ao ser questionada se isso seria abordado em “Animais Fantásticos 2”, a escritora saiu pela tangente. “É uma história com cinco partes, então obviamente há muito para desenvolver”, ela afirmou, segundo o site da revista Variety, referindo-se a seu plano de lançar uma franquia de cinco filmes. “Vocês vão ver um Dumbledore mais jovem, e um jovem bem problemático, porque ele sempre foi muito inteligente, mas nem sempre foi o bruxo que conhecemos. Vamos ver o que acho que foi um período crucial de formação na vida dele”, explicou. “Em relação à sexualidade dele, esperem e verão”, concluiu. Quando a autora revelou a homossexualidade de Dumbledore, foi bem mais direta, contando na ocasião que ele havia sido apaixonado por Gellert Grindelwald, um bruxo das trevas que foi seu amigo na juventude. Infelizmente, os dois tomaram caminhos opostos e Dumbledore precisou enfrentar Grindewald em um duelo lendário. Na nova franquia, o bruxo das trevas será interpretado por Johnny Depp. “Animais Fantásticos e Onde Habitam” é a estreia de Rowling como roteirista e acompanha Newt Scamander (Eddie Redmayne), um especialista inglês em criaturas mágicas que chega a Nova York depois de uma exploração pelo mundo, mas a fuga de alguns de seus animais causa o caos na cidade. A direção é de David Yates, que comandou os quatro últimos filmes de Harry Potter, e a estreia está marcada para quinta-feira (17/11).

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    Supergirl: Irmã da super-heroína sai do armário em episódio marcante da série

    8 de novembro de 2016 /

    Aviso: só há spoilers nesse texto. As séries derivadas dos quadrinhos da DC Comics estão apostando na diversidade sexual. Após o Pinguim revelar uma paixão pelo Charada em “Gotham”, mais um personagem assumiu nesta semana sua homossexualidade na TV. No episódio de “Supergirl” que foi ao ar na noite de segunda-feira (7/11) nos EUA, Alex Danvers (Chyler Leigh), a irmã da protagonista, saiu do armário. A revelação aconteceu durante uma conversa de Alex com a detetive Maggie Sawyer, que, assim como nos quadrinhos, também na série é assumidamente gay. Depois de levar um fora da namorada, Maggie achou que Alex a estivesse convidando para um encontro e disse que não tinha percebido que a nova amiga era lésbica. Alex negou, mas, ao fim do episódio, assumiu sua inclinação para a policial. O momento foi marcante, pois representou mesmo um instante de claridade para Alex, que confessou que sempre se esforçou para ser perfeita em todos os aspectos da sua vida, mas nunca conseguia fazer isso na sua vida amorosa. Isto porque nunca quis ter intimidade com ninguém, mas só foi perceber agora que não queria ter intimidade era com os homens que namorava. Por curiosidade, Alex, que não existe nos quadrinhos, chegou a flertar com o magnata/cientista/vilão Maxwell Lord na 1ª temporada, e suspeitamente o personagem vivido por Peter Facinelli sumiu na 2ª temporada. Já Maggie Sawyer namora ninguém menos que Batwoman nos quadrinhos. E, por coincidência, sua intérprete, a atriz Floriana Lima, também viveu uma personagem lésbica em sua série anterior, “The Family”, cancelada após 12 episódios em maio. Em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter, o produtor da série Andrew Kreisberg adiantou que a jornada de Alex, após sair do armário, será um grande tema dos próximos episódios. “Vai ser engaçado, vai ser sério, vai ser romântico, vai ser de partir o coração. Vai ser tudo o que qualquer relacionamento na TV, não importa qual o gênero, deveria ser”. Segundo Kreisberg, o planejamento desta guinada começou no ano passado. “Era algo que tínhamos discutido na última temporada, mas não achávamos que era o momento certo. Mas, entrando nessa temporada, foi natural. Era uma história forte para dar a Alex este ano”, contou. O produtor também revelou que a novidade foi comemorada por todos os envolvidos. “A única dificuldade que tivemos foi criar a melhor história possível. Nós não recebemos nada além de apoio. Todo mundo ficou animado com isso, seja o estúdio, as emissoras, a atriz. Todo mundo tem caminhado na mesma direção e isso é ótimo”. O episódio em que Alex sai do armário foi exibido poucos dias após a organização GLAAD divulgar um relatório que, se por um lado aponta para um aumento de personagens LGBTQ nas séries, constata que as lésbicas estão diminuindo, porque são assassinadas com frequência nas tramas. Atento a essa questão, Kreisberg afirmou que “Supergirl” não tem a intenção de matar nem Alex, nem Maggie. “Elas não vão morrer, nenhuma delas, então realmente não estamos pensando nisso agora”. Para completar, ele garante que tem a intenção de retratar o relacionamento das duas de forma respeitosa. “Queremos contar essa história da forma mais respeitosa, educativa, interessante e cuidadosa possível”.

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    Estudo revela exibição recorde de personagens LGBTQ na TV americana

    5 de novembro de 2016 /

    Nunca houve tantas personagens LGBTQ (a nova nomenclatura que acrescenta Queer no que já foi GLS, LGBT e continua morfando como Power Rangers coloridos) nas séries das redes de televisão dos EUA. E, mesmo assim, são apenas 4,8% do total de personagens exibidos em horário nobre. O levantamento foi feito pela ONG GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), que também observou que a representação de lésbicas diminuiu, a de bissexuais aumentou, que há mais mulheres em papéis de protagonistas e maior diversidade racial. O relatório Where We Are on TV, divulgado pela organização norte-americana de defesa dos direitos das minorias sexuais mostra um avanço “encorajador”, segundo Sarah Kate Ellis, presidente da GLAAD, em comunicado. É um avanço que continua a colocar a televisão à frente do cinema americano, que em 2015 tinha apenas 17,5% de filmes de grande orçamento com personagens LGBTQ, mas a luta continua por “retratos mais diversificados e intrincados da comunidade LGBTQ”, defende Ellis. A GLAAD localizou 43 personagens regulares e 28 recorrentes (que aparecem em alguns episódios) identificadas como LGBTQ nas séries em exibição no horário nobre dos canais de televisão em sinal aberto nos EUA, dentro de um universo total de 895 personagens. Além desses, foram encontradas mais 92 personagens LGBTQ centrais e 50 recorrentes que integram séries de canais de televisão por assinatura. O total contrasta 71 personagens LGBTQ na televisão convencional e 142 em serviços pagos. O estudo também observou que as plataformas de streaming são mais liberais no tratamento da sexualidade, encontrando sucesso e prêmios com séries que tratam abertamente da sexualidade, como “Transparent” e “Orange Is the New Black”, lançados respectivamente pela Amazon e pela Netflix. Ainda assim, estas plataformas ainda pecam pela falta de outra diversidade: racial. “Os canais pagos e de streaming ainda têm de incluir personagens LGBTQ mais diversificadas em termos raciais, já que a maioria das personagens fixas e regulares nessas plataformas são brancas” (os números ultrapassam os 70%). As mulheres negras são menos representadas do que os homens, apesar de se ter atingido um “recorde” com 20% de personagens fixas nos canais abertos de raça negra. Pior só os personagens transgênero nas televisões: três na TV aberta, contra seis na TV paga e sete nos serviços de streaming. Além disso, a representação das lésbicas diminuiu “drasticamente” na TV aberta, representando apenas 17% do total de personagens LGBTQ, chegando a encolher ainda 2% na televisão paga. A situação causou certo alarde pela maneira como esta diminuição aconteceu, “com personagens atrás de personagens sendo mortas, numa danosa metáfora para ‘enterrar os gays’” que “transmite uma mensagem perigosa de que as pessoas LGBTQ são secundárias e descartáveis”, disse Ellis, sobre uma escolha narrativa considerada comum, em que a morte de uma personagem gay serve o propósito de fazer avançar a história de uma personagem heterossexual, por exemplo. Segundo o estudo, mais de 25 personagens femininas lésbicas ou bissexuais morreram na TV desde o início deste ano, geralmente de forma violenta. Para terminar numa nota positiva, o estudo destaca um aumento na presença de pessoas portadoras de deficiência nas séries norte-americanas, que chegaram a 1,7% do total das personagens da TV aberta.

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