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  • Etc,  Série

    Darren Criss anuncia que não vai mais interpretar personagens gays

    21 de dezembro de 2018 /

    O ator Darren Criss, que ficou conhecido ao interpretar dois personagens gays: o estudante-cantor Blaine Anderson, em “Glee”, e o serial killer Andrew Cunanan, de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”, papel que lhe rendeu um Emmy em 2018, decidiu que não vai mais interpretar personagens homossexuais. Em entrevista ao site Bustle, ele justificou a decisão afirmando que quer que atores LGBTQ tenham mais oportunidades. “Eu quero me certificar de que não serei mais um rapaz hétero tirando papéis de atores homossexuais”, explicou. A justificativa reflete um debate atual em Hollywood, sobre o fato de atores heterossexuais terem liberdade para interpretar personagens gays, mas o contrário não seria comum. Atores assumidamente homossexuais teriam dificuldade para serem escalados como interesses românticos de mulheres e papéis heterossexuais no geral. Essa teoria, claro, não leva em conta os astros do passado de Hollywood, como Rock Hudson, Sal Mineo e Montgomery Cliff, que viveram machões enquanto mantinham suas vidas pessoais trancadas no armário.

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  • Série

    Série clássica Queer as Folk vai ganhar segundo remake americano

    20 de dezembro de 2018 /

    A série britânica “Queer as Folk”, pioneira na abordagem do universo gay na televisão, vai ganhar um segundo remake americano produzido pelo canal pago Bravo. Criada em 1999 por Russell T. Davies, que também foi responsável pelo revival de “Doctor Who” (em 2005), “Queer as Folk” acompanhava dois amigos gays, vividos por Aidan Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”) e Craig Kelly (“Titanic”), em sua busca por diversão na noite de Manchester. Numa dessas noites, essa diversão se manifesta na forma de um adolescente em fase de descoberta sexual, interpretado por Charlie Hunnam (o Jax de “Sons of Anarchy”). A série original durou só 10 episódios (oito na 1ª temporada), mas foi suficiente para ganhar remake norte-americano em 2000, que rendeu mais cinco anos de produção e ampliou o leque de histórias com personagens lésbicas. Seu sucesso na TV paga dos Estados Unidos inspirou novas produções, como “The L Word” (2004–2009). O detalhe é que a trama original dificilmente seria exibida nos dias de hoje, já que o personagem de Hunnam tinha 15 anos quando apareceu fazendo sexo com um dos protagonistas gays. Por isso, apesar de Davies estar listado como produtor do novo remake, a nova versão americana contará uma história diferente. O responsável pelo desenvolvimento do remake é Stephen Dunn, diretor-roteirista canadense do premiado filme LGBTQIA+ “O Monstro no Armário” (2015). E ele pretende abordar novas tramas e personagens, ambientando a série na América do Norte e nos dias atuais. O canal Bravo ainda não divulgou previsão de estreia.

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  • Filme,  Música

    Vida do cantor Ney Matogrosso vai virar filme

    19 de dezembro de 2018 /

    O cantor Ney Matogrosso assinou na última semana um contrato com a Paris Filmes para a produção de sua cinebiografia. Ainda sem título, o filme será produzido por Renata Rezende (da Paris Entretenimento) e deverá acompanhar a vida do artista desde a a infância no Mato Grosso do Sul, incluindo o complicado relacionamento com o pai militar, mostrará a vida do cantor no Rio de Janeiro vendendo artesanato até o sucesso com o grupo Secos e Molhados, sua carreira solo e os dias atuais. Como pano de fundo, a trama deve abordar a história do país, desde movimentos culturais como o Tropicalismo, até políticos como a luta contra a censura e a Diretas Já. O projeto acontece após o estouro internacional de “Bohemian Rhapsody”, cinebiografia da banda Queen e do cantor Freddie Mercury, comprovando o interesse do público por histórias de músicos. Outros filmes recentes, como “Elis”, “Tim Maia” e “Gonzaga, de Pai para Filho”, atestam a viabilidade do filão no Brasil. O filme de Ney Matogrosso deverá ser rodado em 2019 para um lançamento em 2020. Além do filme, a Paris Filmes também adquiriu os direitos das músicas do cantor para desenvolver ainda um espetáculo teatral e uma série de TV.

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  • Filme

    Trailer de cinebiografia traz Matt Smith como o inovador e polêmico fotógrafo Robert Mapplethorpe

    16 de dezembro de 2018 /

    O estúdio Samuel Goldwyn Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Mapplethorpe”, cinebiografia do fotógrafo Robert Mapplethorpe, que tem Matt Smith (“The Crown”) no papel principal. Robert Mapplethorpe foi um dos mais importantes fotógrafos do século 20. Suas fotografias em preto e branco causaram furor e marcaram os anos 1970 e 80 por conta da controvérsia trazida à tona por uma exposição de sua obra dedicada à cena gay sadomasoquista. Na época, a exposição foi taxada de pornografia e rendeu discussão acalorada sobre o que, afinal, é arte. Ele também fotografava personalidades famosas e uma de suas fotos de Patti Smith ilustrou o icônico disco “Horses” (1975), um dos primeiros lançamentos da cena punk nova-iorquina. Os dois, por sinal, viveram juntos do final dos anos 1960, quando a cantora se mudou para Nova York, até 1974. Seu talento, infelizmente, derivada de um estilo de vida autodestrutivo que, alimentado pela promiscuidade sexual, acabou levando-o à morte por Aids em 1989. O filme que vai contar toda essa história tem roteiro e direção da documentarista Ondi Timoner (“Dig!”), à frente de sua segunda obra de ficção. O elenco destaca Marianne Rendón (da série “Imposters”) como Patti Smith, além de Hari Nef (“Transparent”), John Benjamin Hickey (“The Good Fight”), Mark Moses (“The Last Ship”), Carolyn McCormick (“The Post”), Brian Stokes Mitchell (“Mr. Robot”) e McKinley Belcher III (“Ozark”). A premiére aconteceu no Festival de Tribeca, em 22 de abril nos Estados Unidos, quando rachou a crítica. Desde então, o longa venceu vários festivais LGBTQ ao redor do mundo. Mas ainda não ganhou previsão de lançamento comercial.

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  • Filme

    Kate Winslet e Saoirse Ronan viverão romance lésbico em drama britânico de época

    16 de dezembro de 2018 /

    As atrizes Kate Winslet (“Roda Gigante”) e Saoirse Ronan (“Lady Bird”) vão viver um romance lésbico no drama britânico de época “Ammonite”. No filme, Winslet viverá a paleontóloga Mary Anning, que descobriu diversos fósseis da era jurássica no interior do Reino Unido, durante o começo do século 19, e lutou por toda sua vida para ter reconhecimento pela comunidade científica, o que só aconteceu postumamente. Como mulher de origens humildes, ela não era considerada cientista. A trama se passa em 1820 e vai mostrar seu envolvimento romântico com uma mulher londrina doente (Ronan), que ela passa a cuidar como enfermeira. A direção e o roteiro é de Francis Lee, que estreou no cinema com outra história sobre romance homossexual, “Reino de Deus”, que venceu o BIFA (British Independent Film Awards) como Melhor Filme Independente Britânico de 2017. As filmagens estão previstas para começar em março, mas ainda não há data de estreia. Vale lembrar que Winslet tornou-se conhecida por viver uma paixão lésbica arrebatadora em “Almas Gêmeas” (1994), primeiro filme de sua carreira, que foi dirigido por Peter Jackson (“O Hobbit”).

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  • Música

    Ana Cañas protagoniza clipe quente com Nanda Costa

    14 de dezembro de 2018 /

    A cantora Ana Cañas lançou o clipe de “Eu Amo Você”. Composição de Cassiano que ficou conhecida na voz de Tim Maia, a música é uma declaração de amor a uma menina. O vídeo explicita a conotação que a letra assume ao ser cantada por uma mulher, mostrando cenas ítimas de Cañas com a atriz Nanda Costa (“Entre Irmãs”). Começa com brincadeira, vira dança, engata beijos e de repente os corpos nus assumem toda a sua beleza. Mais sensual que qualquer filme brasileiro lançado neste ano, o clipe foi registrado em um apartamento no Edifício Copan, em São Paulo, e dirigido por Rafaela Carvalho, que vem do mercado de publicidade – fez campanhas da Mitsubishi, Samsung, TAM e Vivo. A gravação faz parte do mais recente trabalho da cantora, “Todxs”, seu quinto álbum de estúdio, que foi realizado de forma independente. Além da pegada forte LGBTQIA+, o disco reflete um olhar feminista, seguindo o tom da faixa “Respeita”, de 2017.

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  • Filme

    O Beijo no Asfalto usa metalinguagem para contar história clássica

    9 de dezembro de 2018 /

    “O Beijo no Asfalto” (2017), filme que marca a estreia na direção do ator Murilo Benício, é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues, que fala sobre um homem, Arandir (Lázaro Ramos), que vê um sujeito ser atropelado na sua frente e concede ao moribundo um último pedido: um beijo. Escrita em 1960, a peça mostra como a vida desse homem é arruinada, uma vez que aquele simples ato de bondade dá início a uma verdadeira perseguição por parte da polícia, da imprensa e do seu próprio sogro, ao mesmo tempo em que causa problemas no seu casamento com Selminha (Débora Falabella). O texto original foi transposto integralmente para o filme. E isso é perceptível tanto no conteúdo verborrágico e nos diálogos sobrepostos – característicos do teatro – quanto na abordagem de alguns temas comuns a Nelson, como a sexualidade, a intimidade da família “normal” brasileira e as perversões humanas. Porém, vale citar que a peça não condena a homossexualidade, o que ela condena é a repressão da mesma, e a maneira como as instituições de poder, como a polícia, a mídia e a religião, tratam desse assunto como se fosse uma doença – e o fato de um texto tão antigo soar tão atual é um mau sinal. Ainda assim, Benício imprimiu a sua própria visão para a obra, propondo algo diferente para esta adaptação: fazendo uso da metalinguagem, ele apresenta o processo dos próprios atores ao se prepararem para realizar o longa-metragem. Assim, o que vemos é o elenco sentado a uma mesa discutindo o texto e se familiarizando com os seus respectivos personagens, enquanto Murilo fica num canto, só ouvindo. As cenas dos ensaios se misturam com cenas “de cinema”, da adaptação em si, e é por meio dessa mistura que acompanhamos a história de Arandir. Trata-se de uma proposta bastante complexa para um diretor estreante, mas Benício demonstra habilidade de um veterano. Explicitando todo o aparato cinematográfico, desde as câmeras, os trilhos do travelling e as páginas do roteiro, o realizador usa esse recurso da metalinguagem para criar algumas composições belíssimas, como aquela na qual um plano geral revela o cenário montado, mas aos poucos a câmera se aproxima dos atores, deixando de lado todo aquele aspecto “realista” (ou seja, excluindo os detalhes do estúdio e da equipe de filmagem) e se concentrando na “ficção” (tornando-se uma cena “normal” de cinema). Assim, ainda que as cenas dos ensaios continuem a fazer parte da narrativa, a partir do segundo ato – sim, existe a divisão em três atos – a ficção torna-se muito mais presente na tela do que essa (falsa) realidade. É como se os atores já conhecessem bem os seus personagens e já tivessem ensaiado o bastante, podendo partir para a “prática”. Com isso, em momentos mais densos, como na discussão entre Selminha e seu pai, Aprígio (Stênio Garcia), o diretor fecha o quadro no rosto daquelas pessoas para que possamos ver em detalhes todas as expressões que eles tanto ensaiaram. E isso só funciona porque o talentoso elenco consegue extrair a densidade do texto de Nelson com aparente facilidade e, contraditoriamente, com naturalidade. Murilo declarou que “O Beijo no Asfalto” foi um projeto coletivo e que todos os envolvidos são responsáveis por esse resultado. De fato, o cinema é uma arte colaborativa. Mas o cinema também precisa do direcionamento do realizador para não se tornar uma cacofonia de diversas vozes falando ao mesmo tempo. E Benício demonstra o talento necessário tanto para criar, quanto para ouvir e filtrar aquilo que lhe interessa. Ou seja, é um excelente cineasta.

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  • Filme

    Kristen Stewart negocia estrelar sua primeira comédia romântica lésbica

    29 de novembro de 2018 /

    A atriz Kristen Stewart está negociando estrelar sua primeira comédia romântica lésbica, “Happiest Season”. A história é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuam juntas na série “Veep”. A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. A Temple Hill fez sucesso este ano justamente com uma comédia romântica gay, “Com Amor, Simon”. Kristen Stewart, que está filmando a nova versão de “As Panteras”, definiu-se recentemente como bissexual, mas seus relacionamentos mais recentes foram todos com mulheres. No cinema, porém, a maioria de seus papéis são de heroínas heterossexuais, de Bella Swan em “Crepúsculo” a Branca de Neve em “Branca de Neve e o Caçador”. Mas ela experimentou a sexualidade de Joan Jett numa cena de “The Runaways” e seu filme mais recente é o suspense lésbico “Lizzie”, que estreia no Brasil em março.

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  • Etc

    Filha de Jackie Chan anuncia casamento com a namorada

    26 de novembro de 2018 /

    Etta Ng, filha do ator Jackie Chan, anunciou nas redes sociais seu casamento com sua namorada, Andi Autumn. A união aconteceu no início de novembro, mas só agora o anúncio foi feito pela jovem de 19 anos. “Se você nunca desiste do amor e coloca todo o seu coração na família com a qual sonhou, uma mente aberta e um coração caloroso o guiarão para a felicidade”, diz o texto publicado no perfil que as duas mantêm juntas no Instagram. “Estamos em busca da felicidade desde o dia em que nascemos. Abusadas como crianças que nunca sentiram amor, temos muito a oferecer. Nós vencemos nossos medos, aceitamos nossas falhas, e agora entendemos que as pessoas que nos ferem estão sofrendo ainda. Todos nós fomos feridos, mas se você pode sonhar com amor, você pode encontrá-lo. O amor é gentil, não julga. O amor é força e fraqueza. O amor pode fazer mudanças. Amor vence”. Em maio, o casal postou um vídeo no YouTube afirmando que viviam em abrigos públicos por terem “pais homofóbicos”. Etta contou que chegou a virar moradora de rua em Hong Kong, ao ser expulsa de casa. Elas viajaram até o Canadá, onde o casamento gay é permitido e conseguiram formalizar sua relação. A jovem se assumiu lésbica no final de 2017 no seu perfil do Instagram. Ela é fruto do relacionamento que o ator teve com Elaine Ng, também conhecida como Elaine Wu, enquanto estava casado com a atriz Joan Lin. Após seu nascimento, o ator retomou seu casamento e manteve distância da “segunda família”, pagando pensão para Elaine e a filha. Ele nunca morou com a menina, que vivia com a mãe, ex-Miss Asia 1990. Visualizar esta foto no Instagram. United by love & law ♡ On our wedding day~ . . . If you never give up on love and you put all your heart into the family youve dreamed of, an open mind and warm heart will guide you to happiness. We have been in the persuit of happiness the day we were born. Abused as children who never felt love, we have so much to give. We have concorcured our fears, accepted our faults, and now we understand that the people who hurt us are hurting still. We have all been hurt but if you can dream of love, you can find it. Love is kind, it does not judge. Love is both strength and weakness. Love can make change. Love wins! ♡ #lovewins #gaymarriage #lgbtq #fightforwhatsright #love #iloveyou #teamlove Uma publicação compartilhada por *:・゚✧UCHU×2✧゚・:* (@uchux2) em 25 de Nov, 2018 às 4:14 PST

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  • Etc,  Filme

    Sessões de Bohemian Rhapsody são alvo de homofobia no Brasil

    4 de novembro de 2018 /

    Relatos no Twitter revelaram que projeções do filme “Bohemian Rhapsody” estão inspirando gritos homofóbicos nos cinemas brasileiros. O longa que conta a história de Freddie Mercury e da banda Queen, que estreou na quinta-feira (1/11), tem sido saudado por fãs de rock e conquistou uma bilheteria acima das expectativas nos Estados Unidos, mas também levou aos cinemas quem não sabia que o cantor da banda era gay. Durante as cenas de beijos e carinhos de Freddie Mercury em outros homens, o filme está sendo vaiado e xingado por telespectadores. Há relatos até de ameaças de que Bolsonaro vai pegar o cantor, que morreu em 1991. Veja abaixo alguns dos tuítes que registram essas manifestações impressionantes de intolerância. que doideira ler que teve gente em sessão de Bohemian Rhapsody vaiando quando tinha cena de flerte/beijo LGBT os caras foram pro cinema assistir um filme sobre o FREDDIE MERCURY esperando O QUE exatamente — cansada do fascismo em niterói (@anarcobs) 3 de novembro de 2018 Na sessão que a minha mãe foi gritaram “bolsonaro vai pegar vcs” na cena do beijo. O pior de tudo é que todo mundo riu — BRUNA MELO (@mrunabelo) 3 de novembro de 2018 Na minha sessão gritaram “Bolsonaro” logo no primeiro beijo. Não pararam de dizer durante todo o filme “que nojo”, “que tristeza”. Que tristeza digo eu, que plateia é essa? Achei que eu tinha sido azarada, pelo visto a idiotice é generalizada — Rosimar Guarize (@rguarize) 3 de novembro de 2018 Na sessão em que fui, um cara foi embora — Paula Belchior (@paulabel) 3 de novembro de 2018 Isso que, como tem um pessoal dizendo, pegaram leve ao mostrar essa parte da vida do Freddie. Imagina se fosse como o Sacha queria. Iriam até começar uma campanha para banir o filme do país. — Fabio Farro ♋ (@FabioFarro) 3 de novembro de 2018 … e essa idiotice tende a só piorar …? — Kroll Ferro (@KarolFerro) 4 de novembro de 2018

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  • Série

    Número de personagens LGBTQIA+ nas séries americanas registra novo recorde

    27 de outubro de 2018 /

    O recorde aumentou. Um ano após registrar a maior quantidade até então vista de personagens LGBTQIA+ nas séries americanas, a nova pesquisa “Where We are on TV”, conduzida pela GLAAD, concluiu que o número aumentou ainda mais em 2018. O avanço é veloz. Em 2016, a programação da TV americana registrava 30 personagens LGBTQIA+. No ano passado, foram 58. E este ano há 75 personagens fixos que são gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, queers e não binários, o que representa 8,8% dos protagonistas televisivos, sem contar os 38 personagens LGBTQIA+ que apareceram em participações especiais. O estudo ainda mostra que 50% dos personagens LGBTQ são não-caucasianos, e os gêneros estão bem equibilibrados, mostrando um aumento na representatividade feminina em relação ao ano passado. Dentre todas as plataformas, a Netflix tem o maior número de personagens LGBTQ, enquanto o FX é o destaque na TV paga, em especial por conta da série “Pose”. Mas há até super-heróis na TV aberta que são assumidamente gays e lésbicas, situação que tende a aumentar ainda mais com a introdução da transexual Sonhadora em “Supergirl” e da lésbica Batwoman, que ganhará série própria em 2019 – ambas na rede CW. A presidente da ONG GLAAD, Sarah Kate Ellis, comentou o estudo: “Com políticas anti-LGBTQ sendo debatidas nacional e internacionalmente, as histórias e personagens na televisão são mais críticas do que nunca para transmitir compreensão e aceitação das pessoas LGBTQ. Estas séries demonstram que o público está sedento por novas histórias e perspectivas”.

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  • Filme

    Viggo Mortensen vai estrear como diretor e roteirista de cinema

    16 de outubro de 2018 /

    O ator Viggo Mortensen, indicado ao Oscar por “Senhores do Crime” (2007) e “Capitão Fantástico” (2016), fará seu primeiro trabalho como diretor. Ele escreveu e vai dirigir, produzir e estrelar “Falling”, um drama indie que explora a relação entre pai e filho com visões diferentes de mundo. O elenco da produção também inclui Lance Henriksen (“Aliens – O Resgate”) e Sverrir Gudnason (“Borg vs McEnroe”). O personagem de Mortensen é um homem que vive com seu companheiro e a filha adotada por eles no sul da Califórnia. Henriksen será o pai de Mortensen, um fazendeiro de visão mais conservadora. Quando ele viaja para visitar a família do filho e buscar um lugar para viver sua aposentadoria, as duas visões de mundo entram em conflito. “Falling” ainda não tem previsão de estreia. Mortensen será visto a seguir num dos filmes mais badalados da temporada de premiações da América do Norte, “Green Book”, vencedor do Festival de Toronto. Neste longa, ele vive o motorista de um músico negro (vivido por Mahershala Ali), durante uma turnê pelo Sul racista dos Estados Unidos nos anos 1960. O filme estreia em 21 de novembro nos Estados Unidos, mas apenas dois meses depois, em 24 de janeiro, no Brasil.

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  • Série

    Supergirl: Cena da estreia da 4ª temporada introduz a heroína transexual da série

    14 de outubro de 2018 /

    A rede The CW divulgou uma cena da estreia da 4ª temporada de “Supergirl”, que introduz a nova personagem Nia Nal. Ela é uma jornalista, que Kara (Melissa Benoist) percebe se portar exatamente como ela no começo da série, toda atrapalhada, tímida e servil diante da sua presença. Nesta analogia, Kara seria a nova Cat Grant (Calista Flockhart). A personagem servirá de contraponto aos vilões da temporada, que promoverão preconceitos para atingir o poder por meio do medo do que é diferente. Mas se não fosse a divulgação prévia de sua intérprete, poucos reparariam na “diferença” da atriz Nicole Amber Maines (vista em “Royal Pains”) em relação aos demais integrantes do elenco. E a cena divulgada sequer alude ao fato, sem explicitar se essa “diferença” será explorado na trama. Nascida com o nome de Wyatt Maines em 7 de outubro de 1997, junto com seu irmão gêmeo Jonas, ela se descobriu transgênero aos três anos de idade, mas precisou chorar muito e sofrer para ter a identidade sexual respeitada em sua própria casa, já que o pai não a deixava usar os vestidos cor-de-rosa que ela queria. Foi na 4ª série do ensino fundamental que ela decidiu se chamar Nicole, como sua personagem favorita da série infantil “Zoey 101” (2005–2008), do canal Nickelodeon. E aos 15 anos de idade, já aceita pela família, passou a lutar por seus direitos na escola. Humilhada, ela não podia ir ao banheiro da instituição, porque foi impedida de frequentar o banheiro feminino após a reclamação do avô de uma de suas colegas. Também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying. Assim, ela deveria usar o banheiro dos funcionários. Ou segurar a vontade até voltar para casa. A família de Nicole entrou com uma ação na Justiça por sentir que ela estava sofrendo discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e a escola foi proibida de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. A decisão criou jurisprudência e se transformou num marco histórico na luta pela aceitação da comunidade trans. E tornou a ainda adolescente Nicole Maines conhecida em todo o país. Aos 18 anos, ela contou sua história no livro “Becoming Nicole”, escrito por Amy Ellis Nutt, jornalista do Washington Post, com o objetivo de mostrar a falta de preparo dos pais e das instituições para lidar com crianças transexuais. A publicação entrou na lista dos livros mais vendidos do New York Times e recebeu diversos prêmios. Naquele mesmo ano de 2015, Nicole estreou como atriz, participando da série “Royal Pains”, num episódio sobre os perigos sofridos por uma adolescente trans ao usar hormônios. No ano seguinte, foi destaque no documentário “The Trans List”, da HBO. Agora, dá início ao resto de sua vida, com seu primeiro papel recorrente numa série da TV aberta nos Estados Unidos, sem perder de vista que tudo começou com a vontade de usar um vestido rosa e ir ao mesmo banheiro de suas colegas de aula. Em “Supergirl”, a jovem ativista continuará a fazer história como intérprete da primeira super-heroína trans da TV americana. É que sua personagem vai virar a heroína Dreamer (Sonhadora). Sonhadora é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a personagem dos quadrinhos da versão televisiva. Para começar, Nia Nal vive no século 20 e é “a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo”, de acordo com a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela também não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou o corpo de Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath. “Supergirl” retorna neste domingo (14/10) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago Warner Channel, e também está disponível no catálogo da Netflix.

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