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  • Filme

    Eva Green e Gemma Arterton viverão o romance lésbico que inspirou o clássico Orlando de Virginia Woolf

    9 de fevereiro de 2017 /

    As atrizes Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Gemma Arterton (“Gemma Bovery”) vão viver um romance lésbico ardente e histórico nas telas. Elas estrelarão “Vita & Virginia”, da cineasta Chanya Button (“Burn Burn Burn”), baseado no relacionamento entre as escritoras Virginia Woolf e Vita Sackville-West nos anos 1920. Eva Green será Virginia Woolf e Gemma Arterton irá viver Vita Sackville-West. As duas eram casadas quando iniciariam o affair que inspiraria cartas apaixonadas e o clássico “Orlando”, de Woolf, sobre um nobre que viveu por muitos séculos, transformando-se em mulher. “’Vita & Virginia’ será uma visceral história de amor, uma exploração vívida da criatividade e uma perspectiva enérgica de uma das mais icônicas escritoras do mundo”, declarou Chanya Button em comunicado. “Freqüentemente associamos mulheres do passado à opressão, ligadas aos deveres do casamento, da propriedade e da vida doméstica. Mas o que ‘Vita & Virgínia’ oferece é um exemplo de relacionamento onde mulheres ousadas e brilhantes dobraram estas instituições a sua vontade, ainda que a um grande custo pessoal”, completou a cineasta. Button, que estreou em 2015 com “Burn Burn Burn”, indicado ao BIFA, principal prêmio do cinema indie britânico, também assina o roteiro em parceria com a veterana atriz Eileen Atkins (“Magia ao Luar”), em cuja peça o filme será baseado.

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  • Etc,  Série

    Kristen Stewart quebra o Twitter ao se assumir gay em participação histórica no Saturday Night Live

    5 de fevereiro de 2017 /

    A atriz Kristen Stewart chutou o pau da barraca, numa participação histórica no programa humorístico “Saturday Night Live”, exibido ao vivo na noite de sábado (4/2) nos EUA. A estreia da atriz no programa movimentou as redes sociais durante toda a noite, tornando-se um dos assuntos mais comentados no Twitter. Para começar, ela aproveitou para responder alguns tuítes antigos do presidente Donald Trump, que foram especialmente cruéis durante sua separação traumática de Robert Pattinson em 2012, após ser flagrada num caso com o diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). “Estou um pouco nervosa de estar aqui, porque o presidente provavelmente está assistindo. E eu acho que ele não gosta muito de mim…”, comentou, emendando: “Há quatro anos, eu estava namorando esse cara chamado Rob, digo, Robert, e a gente terminou, mas depois voltamos. Por alguma razão, isso deixou Donald Trump insano”. Na época, Trump tuitou 11 vezes sobre a atriz. Um dos posts dizia: “Todo mundo sabe que eu estou certo quando digo que Robert Pattinson deveria largar a Kristen Stewart. Em alguns anos, ele vai me agradecer. Seja esperto, Robert”. Outro acrescentava: “Robert Pattinson não deveria voltar com Kristen Stewart. Ela o traiu e o fez de gato e sapato. É só olhar. Ele pode ter algo muito melhor!”. Ela lembrou alguns destes tuítes, como uma verdadeira obsessão de Trump, e insinuou que, na verdade, o atual presidente americano parecia apaixonado por “Rob”, a ponto de tê-lo convidado para assistir ao concurso de Miss Universo na sua companhia. “Para ser honesta, eu não acho que Donald Trump me odeia. Só estava apaixonado pelo meu antigo namorado”, acrescentou. Foi a deixa para ela assumir com todas as (três) letras, pela primeira vez — e em rede nacional — sua orientação sexual. “O presidente não é um grande fã meu, mas isso é ok. Mas, Donald, se você já não gostava de mim, então você realmente vai passar a me detestar, porque, além de fazer esta apresentação no ‘Saturday Night Live’, eu, tipo, sou sou gay, cara”, disse. Para completar, ao final da esquete, ela ainda soltou um palavrão ao vivo, bastante espontâneo, quando já estavam em cena atrizes do programa que ficaram de boca aberta. “Nunca mais vão me convidar para o programa”, ela percebeu, fazendo o público vibrar ainda mais. Mas não ficou nisso. Numa das esquetes da produção, ela ainda teve cenas quentes com a atriz Vanessa Bayer, num beijão de estourar audiência.

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  • Série

    Katrina Law quer voltar a viver Nyssa al Ghul nas séries da DC Comics

    4 de fevereiro de 2017 /

    Apesar de integrar o elenco da nova série “Training Day”, a atriz Katrina Law não quer romper com o universo DC e faz campanha para a volta de sua personagem, Nyssa al Ghul. Em entrevista ao site ComicBook, ela disse que quer voltar para reencontrar Sara Lance, a personagem de Caity Lotz, por quem Nyssa era apaixonada. Com a morte e a ressurreição de Sara, também conhecida como Canário Branco, o relacionamento das duas foi interrompido. “Eu acho que uma aparição em ‘Legends of Tomorrow’ seria obrigatório! Isso é o que eu estou pensando, porque precisamos de mais Sara e Nyssa. Precisamos da história de Nyssara, de como elas se conheceram em Liam Yu e como Nyssa treinou Sara e basicamente como ela a encontrou nas ruas. Eu quero ver isso”, ela disse. Se dependesse dos fãs, o desejo seria prontamente atendido, tamanha a popularidade da heroína/vilã. Recentemente, a irmã mais velha da personagem foi introduzida em “Arrow”, Talia al Ghul, vivida por Lexa Doig (série “Continuum”), mantendo sua família na trama. No momento, porém, Katrina Law está comprometida com a série “Training Day”, que estreou na quinta (2/2) na rede CBS, e por isso sua personagem não vai aparecer tão cedo em “Arrow” ou “Legends”. Mas nada é impossível, já que nem a crítica (21% no Rotten Tomatoes) nem o público vibraram com a versão televisiva do filme “Dia de Treinamento”, vista ao vivo em sua estreia por 4,7 milhões de telespectadores, audiência que costuma sinalizar cancelamento na CBS.

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  • Filme

    A Criada reúne surpresas, reviravoltas e tensão sexual num filme arrebatador

    12 de janeiro de 2017 /

    Cineasta com uma assinatura visual já consolidada e reconhecida, Park Chan-wook é também um mestre na arte de manipular o público, direcionando-o por vezes a territórios que os despistam quanto a grande história que está se costurando. Se em sua estreia em inglês, “Segredos de Sangue” (2013), as influências hitchcockianas renderam um belo e perturbador registro sobre o surgimento da psicopatia, com “A Criada” Chan-wook regressa à Coreia do Sul levando de sua estadia ocidental um romance da britânica Sarah Waters para fazer o seu “Azul é a Cor Mais Quente” (2013). Claro que a associação com o filme de Abdellatif Kechiche, que também disputou a Palma de Ouro em Cannes, ressoa somente na voltagem erótica. Já levado para a tevê em formato de minissérie com Elaine Cassidy, Sally Hawkins e Imelda Staunton no elenco, o texto original de “Fingersmith” é revirado por Chan-wook, cercando de perversão a premissa falsamente folhetinesca de uma jovem, Sook-hee (a promissora estreante Kim Tae-ri), persuadida pelo Conde Fujiwara (Ha Jung-woo, de “O Caçador”) a ser a criada de Lady Hideko (Kim Min-hee, de “Certo Agora, Errado Antes”), com quem pretende se casar e herdar toda a sua fortuna. Ao preparar o terreno para Fujiwara agir, Sook-hee se vê simpatizando com Lady Hideko, principalmente ao investigar o poder que o tio Kouzuki (Cho Jin-woong, de “Um Dia Difícil”) exerce sobre a sua vida. Mesmo de origens distintas e exercendo papéis sociais opostos, uma atração mútua se manifesta a partir de pequenas ações físicas que desencadeiam o desejo sexual de ambas. Como o tenso auxílio que Sook-hee presta ao readequar um dente de Lady Hideko que a incomoda enquanto chupa um pirulito – mais sugestivo, impossível! Como bem provou em sua trilogia da Vingança (“Mr. Vingança”, “Oldboy” e “Lady Vingança”), Park Chan-wook se diverte trabalhando com aparências, fazendo que o espectador descarte todo um raciocínio construído após uma boa demanda de tempo. Não é diferente em “A Criada”, tirando da manga uma surpresa narrativa, na metade da projeção, que fará tudo recomeçar praticamente do zero. Ou melhor: ofertará o privilégio de perseguir um novo ponto de vista, que dará um sentido muito mais amplo para todo o contexto. De todos os cineastas contemporâneos atraídos por narrativas não lineares, o sul-coreano é o que melhor as domina, usando o flashback não como uma ferramenta para mastigar os dados que devem preencher as lacunas sobre os históricos de personagens, mas para mostrar como o passado destes é essencial para redimensioná-los. Isso se aplica principalmente à Lady Hideko, ocultando um meio de vida tão doentio que o melhor a fazer é deixar o espaço para a imaginação. Acima de todo esse jogo entre criaturas dissimuladas, é incrível como “A Criada” ainda assim consegue ser tão verdadeiro no amor atípico que encena. Encontrar o fator humano em um freak show é um desafio, porque nenhuma violência é mais intensa e explícita do que o choque entre dois corpos que se desejam. Sem ninguém esperar, Park Chan-wook entrega o romance mais arrebatador dos últimos tempos.

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  • Série

    Séries The Fosters e Beyond são renovadas

    10 de janeiro de 2017 /

    O canal pago Freeform anunciou a renovação das séries “The Fosters” e “Beyond”, respectivamente para suas 5ª e 2ª temporadas. Criada por Brad Bredeweg e Peter Paige (autores da minissérie “Tut”), “The Fosters” é uma série de família moderna, que gira em torno de um casal lésbico e seus filhos biológicos e adotados. A produção, que é um dos maiores sucessos do Freeform, é assistida por 1,6 milhões de telespectadores ao vivo e, com a renovação, vai atingir a marca de 100 episódios. Exibida no Brasil pelo canal Sony, “The Fosters” tem as duas primeiras temporadas também disponíveis na Netflix. Já “Beyond” estreou há apenas uma semana, em 2 de janeiro, mas todos os episódios de sua temporada inaugural foram disponibilizados online via o aplicativo do canal. A iniciativa foi um experimento para ver como o público assistiria a atração. E o resultado impressionou aos executivos do canal. 14 milhões de pessoas viram a série em maratonas de, no máximo, dois dias, mostrando como ela podia ser viciante. Apesar disso, a audiência televisiva marcou 1,5 milhões de telespectadores na estreia. Criada por Adam Nussdorf (série “Tron: Uprising”), a série gira em torno de um rapaz (Burkely Duffield, da série “House of Anubis”) que acorda de um coma, após 12 anos, e descobre que tem superpoderes, mas não faz ideia de como controlá-los nem porque outras pessoas parecem saber mais sobre isso que ele. Todos os indícios apontam para uma conspiração.

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  • Etc,  Série,  TV

    Vida Alves (1928 – 2017)

    4 de janeiro de 2017 /

    Morreu a atriz Vida Alves, pioneira da TV brasileira, que deu o primeiro beijo numa novela e também o primeiro beijo gay da história televisiva do país. Ela estava internada num hospital de São Paulo há uma semana e morreu na noite de terça-feira (3/1), após uma falência múltipla de órgãos, aos 88 anos de idade. Mineira de Itanhandu, Vida Amélia Guedes Alves começou no rádio e foi escalada por Walter Forster (1917-1996), então diretor da TV Tupi, para fazer par romântico com ele na primeira novela do país, “Sua Vida Me Pertence”, em 1951. O enredo incluía um beijo, que se tornou histórico. Infelizmente, como não havia videotape, não há registro da cena. Mas ela garantia que foi “beijo técnico”. “Um selinho”, não cansava de repetir. O beijo, por sinal, precisou ser aprovado pelo marido da atriz. Por isso, o único ensaio aconteceu na sala a sua casa, diante do marido, que era amigo de Forster. Mesmo assim, a atriz acabou com fama de beijoqueira, já que também protagonizou o primeiro beijo homossexual da TV brasileira. Aconteceu no teleteatro “Calúnia”, adaptação da peça de Lillian Hellman levada ao ar na mesma Tupi no programa “TV Vanguarda” em 1963, quando ela e Geórgia Gomide se beijaram em cena. Na trama, Vida e Geórgia interpretavam diretoras de um internato para meninas que eram caluniadas por uma estudante que as acusava de serem amantes. O escândalo leva os pais a tirarem as filhas do colégio, até que, falidas, as duas acabam descobrindo que realmente se amavam, terminando a história com um selinho. Desde beijo histórico restou uma foto, que comprova que a TV brasileira já foi mais avançada que Hollywood – o beijo final foi proibido na versão cinematográfica americana, “Infâmia” (1961), com Audrey Hepburn e Shirley MacLaine. A ditadura militar, porém, acabou com esses “modernismos”. Ela trabalhou em novelas da Tupi e da TV Excelsior até 1969, voltando a contracenar com a amiga Geórgia Gomide em “A Outra” (1965), de Walter George Durst. Sua última novela foi “Dez Vidas” (1969), escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Gianfrancesco Guarnieri. Fora do ar, liderou um movimento de defesa da memória da TV brasileira, que envolveu diversos pioneiros e reuniu um acervo precioso a partir de 1995 na associação Pró-TV, que ela fundou. Vida só voltou à aparecer na telinha em 2004, para interpretar a si mesma em “Um Só Coração”, minissérie sobre a história de São Paulo, que também foi seu único trabalho na Globo. Sua trajetória é contada em detalhes na biografia “Vida Alves – Sem Medo de Viver, de Nelson Natalino, lançado em 2013 pela Editora Imprensa Oficial. Ela própria escreveu ainda “Televisão Brasileira: O Primeiro Beijo e Outras Curiosidades” em 2014, narrando a história do começo da televisão brasileira e como eram produzidas as primeiras novelas. A atriz deixa dois filhos, três netos e três bisnetos. A cantora Tiê, uma das netas, deixou uma mensagem nas redes sociais: “Dona Vida Alves fez a passagem. Minha amiga, minha avó, minha parceira, minha musa beijoqueira. 88 anos de muita luz, amor, arte e vida. Vire estrela e descanse em paz. Te amo pra sempre e vou sentir saudades todos os dias.”

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  • Filme

    Fofoca: Kristen Stewart estaria namorando top model da Victoria Secret

    28 de dezembro de 2016 /

    Desde que se assumiu bissexual, a atriz Kristen Stewart só tem sido associada a fofocas de relacionamentos com outras mulheres. A mais recente nem é tão recente assim, mas, nos últimos dias, pelo acúmulo crescente de flagrantes de paparazzi, também tem se tornado cada vez menos rumor. A atriz e a modelo Stella Maxwell, que desfila para a grife de roupas íntimas Victoria’s Secret, começaram a ser clicadas juntas desde o baile Met Gala, em maio de 2016. Cada uma foi para seu canto e a vida continuou até dezembro, quando fotógrafos passaram a flagrá-las juntas em dias, cidades e atitudes completamente diferentes. Após serem fotografadas na semana passada na Georgia, onde Kristen está filmando “Lizzie”, um filme sobre a suposta serial killer Lizzie Borden, as duas voltaram ao foco na noite de terça (27/12) em Los Angeles, quando, pela primeira vez, tentaram esconder que estavam saindo juntas. E o resultado, para muitos, foi a confirmação que faltava. “Elas estão se divertindo e se conhecendo”, disse uma amiga do casal à revista People. Stella Maxwell já havia sido anteriormente ligada à cantora Miley Cyrus. Já Kristen vinha sendo shippada com a cantora St. Vincent.

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  • Série

    Série Supergirl impacta vida de jovens lésbicas nos EUA

    7 de dezembro de 2016 /

    A série “Supergirl” teve um impacto positivo na vida de pelo menos uma fã, que superou a depressão aguda após ver a personagem Alex Danvers, irmã da protagonista, assumir-se lésbica. A história foi compartilhada por uma vendedora de comic shop (loja de quadrinhos) dos Estados Unidos em seu Twitter. O relato sobre a experiência positiva de uma cliente, que se sentiu aliviada ao ver Alex contar com o apoio da família, foram narrados em 23 tweets e comoveu até o elenco da atração. Chyler Leigh, intérprete de Alex Danvers, disse que a história simplifica “o que é ser um herói” e agradeceu Mary, como a vendedora se identifica na rede social, por ter compartilhado o que testemunhou. Já Floriana Lima, intérprete da detetive Maggie Sawyer, para quem Alex se declarou na série, desejou muito amor para “a garota guerreira”. Após a postagem, várias outras garotas fizeram confissões sobre a importância da série em suas vidas pessoais, agora dirigindo-se à Chyler Leigh, que compartilhou tudo em seu Twitter. A narrativa original veio em terceira pessoa, relatada pela tuiteira Mary, moradora da cidade de Fort Wayne, em Indiana, que comoveu a equipe de Supergirl por ser geek e lésbica assumida. Segundo seu relato, tudo começou quando uma garota entrou em sua loja atrás das edições de Supergirl. Ao comentar que também era fã da prima do Superman e que torcia pelo casal Sanvers (Sawyer + Davenrs) na série, a menina começou a chorar. Minutos depois, Mary entendeu o que estava acontecendo, que a garota estava com problemas emocionais. “Eu estava ao lado de uma bebê gay”, comentou. Mary, então, contou para adolescente sobre como foi difícil para ela própria sair do armário e a consolou. Então, a menina fez um desabafo. Falou sobre a vontade de se matar, das tentativas frustradas de suicídio, e que tudo mudou após começar a assistir à 2ª temporada de “Supergirl” e acompanhar a jornada de Alex para fora do armário. “Ela percebeu que poderia ser feliz, que poderia ser amada”, escreveu Mary. “Ela não queria mais morrer porque viu Alex ser gay e ser maravilhosa.” Como a série está no intervalo de final de ano nos Estados Unidos, a garota foi atrás de mais histórias de Supergirl. Infelizmente, Alex Danvers é uma criação da produção televisiva e só aparece numa nova publicação que acaba de ser lançada, voltada justamente aos espectadores do canal CW. Por isso, a vendedora indicou outras personagens gays das histórias em quadrinhos que a leitora desconhecia, como Batwoman e Renee Montoya, ambas do universo de Batman. Batwoman, por sinal, foi quem ficou com Maggie Sawyer nos quadrinhos.

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  • Filme

    Um dos melhores filmes do ano, A Criada ganha trailer e data de estreia no Brasil

    6 de dezembro de 2016 /

    A Mares Filmes divulgou o trailer nacional de “A Criada” (The Handmaiden), um dos melhores filmes de 2016, que também ganhou data de estreia no país. A prévia não tem diálogos, mas revela o clima intrigante da produção sul-coreana, que combina erotismo, suspense e uma trama de vingança com estrutura narrativa não convencional e reviravoltas inesperadas. “A Criada” é um dos grandes filmes que o juri do Festival de Cannes negligenciou neste ano (foram vários) em favor de produções inferiores. Após a première no evento francês, o novo trabalho do diretor Park Chan-wook (“Oldboy”) conquistou diversos prêmios, desde a consagração do público da Mostra de São Paulo até a recente eleição de Melhor Filme Estrangeiro do ano pelos críticos de Los Angeles. A trama é uma adaptação do romance lésbico “Na Ponta dos Dedos” da escritora galesa Sarah Waters, mesma autora do livro que inspirou a minissérie britânica “Toque de Veludo” (Tipping the Velvet, 2002) e o filme “Afinidade” (Affinity, 2008), todos de temática lésbica e passados na Inglaterra vitoriana. Park manteve o enredo, mas avançou algumas décadas, mudou a locação e alterou a etnia das personagens. Passada na Coreia nos anos 1930, durante o período de domínio colonial japonês, a trama acompanha Sook-Hee, uma espécie de “Oliver Twist” lésbica, garota órfã de bom coração que mora num cortiço com ladrões e vigaristas, e que se vê envolvida num elaborado golpe do baú planejado por um vigarista profissional. O trapaceiro consegue empregar a jovem órfã como criada na casa de uma família japonesa rica, esperando que ela convença Lady Hideko, herdeira de uma fortuna, a casar-se com ele. Seu plano, porém, não conta com o sentimento que surge entre as duas mulheres. Não por acaso, o título de duplo sentido do romance original alude tanto aos dedos leves dos larápios quanto ao prazer sexual provocado por massagens. O elenco conta com Kim Min-hee (“Certo Agora, Errado Antes”), Ha Jung-woo (“O Caçador”), Jo Jin-woong (“Um Dia Difícil”) e lança a promissora Kim Tae-ri, intérprete da jovem Sook-Hee, que vai estrelar a seguir a adaptação do mangá “Little Forest”, do aclamado artista japonês Daisuke Igarashi. A estreia de “A Criada” está marcada para 12 de janeiro no Brasil.

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  • Série

    Episódio de Legends of Tomorrow ganha título da HQ cultuada Camelot 3000

    5 de dezembro de 2016 /

    O crossover das séries de super-heróis da DC Comics pode ter acabado, mas os encontros de personagens estão longe de se esgotar. O produtor Marc Guggenheim já revelou uma possível aparição de outros heróis famosos na série “Legends of Tomorrow”. A dica está no título do capítulo 12 da atual temporada, que ele divulgou, junto da capa do roteiro, em seu Twitter. O nome do episódio é “Camelot/3000”. Veja abaixo. Como os fanboys bem sabem, “Camelot 3000” foi originalmente o título de uma minissérie sci-fi, passada no ano 3000. Na trama, o Rei Arthur volta à vida, o que induz seus cavaleiros da Távola Redonda a reencarnarem em pessoas modernas para enfrentarem uma invasão alienígena na Terra. A publicação marcou época, entre outras coisas, por dar um final feliz para um casal lésbico, com direito a insinuação de sexo, o que ainda era novidade quando a história foi editada, entre os distantes anos de 1982 e 1985. A DC recebeu muitas cartas de crianças confusas no período. A história foi criada por Michael W. Barr, que logo em seguida escreveria a clássica graphic novel “Batman – O Filho Do Demônio” (1987). Já os desenhos ficaram a cargo do inglês Brian Bolland, em seu primeiro grande trabalho nos EUA, antes de fazer a célebre graphic novel “Batman: A Piada Mortal” (1988). Os personagens de “Camelot 3000” foram recentemente resgatados nos quadrinhos, nas páginas da revista “Justice League 3000”, num crossover com as versões futuristas da Liga da Justiça. Vale lembrar que os personagens de “Legends of Tomorrow” usam uma nave capaz de viajar no tempo, o que viabilizaria a narrativa do encontro com o Rei Arthur do futuro. O episódio “Camelot/3000” vai ao ar no dia 14 de fevereiro na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.  

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    David Hamilton (1933 – 2016)

    26 de novembro de 2016 /

    Morreu David Hamilton, fotógrafo e cineasta inglês que se especializou em softcore e fotos de ninfetas nuas e, por conta disso, envolveu-se em muitas polêmicas. Indícios apontam que ele teria cometido suicídio em sua casa, em Paris, aos 83 anos. A polícia foi chamada por vizinhos, encontrando-o caído, ao lado de frascos de comprimidos. Em outubro passado, a apresentadora de televisão francesa Flavie Flament identificou-o como o fotógrafo mencionado em seu livro de memórias como estuprador. “O homem que me violentou quando eu tinha 13 anos é David Hamilton”, ela declarou em uma entrevista. A revelação deu início a uma avalanche de acusações por outras mulheres que tinham servido de modelo para o fotógrafo. Radicado em Paris desde os anos 1950, Hamilton foi designer gráfico da revista de moda Elle antes de mostrar interesse pela fotografia. A princípio um hobby, suas imagens, marcadas por grande granulação, logo chamaram a atenção de diversas publicações especializadas em fotografia artística. Vieram convites de galerias, editoras de livros de arte, e em pouco tempo ele se tornou célebre, um dos fotógrafos mais influentes dos anos 1960 e 1970. O detalhe é que ele tinha apenas um tema: garotas adolescentes. Que fotografava cada vez mais despidas. Usando filtros para criar atmosfera enevoada e luz natural para evocar a natureza, Hamilton mesclou sensualidade e onirismo num estilo marcante, que era chamado de “soft focus”, ficou conhecido como “Hamilton blur” e virou sinônimo de “fotografia de ninfetas”. Apesar de renderem exposições em galerias de prestígio, as fotografias de Hamilton foram banidas em vários países, nos quais seus livros foram taxados como pornografia infantil, figurando proeminentemente no debate sobre se pornografia poderia ser considerada arte. Com vários trabalhos publicados até no Brasil, Hamilton nunca fez fotos explícitas. Sua preferência era o erotismo, com mais alusões e fantasias que situações claras de sexo. A idade das modelos é que tornava o material controverso. Hamilton assumiu que se inspirava em “Lolita”, de Vladimir Nabokov, dizendo que compartilhava a “obsessão pela pureza” do escritor, e que sua arte buscava evocar “a candura de um paraíso perdido”. Com a revisão de sua obra, sob o olhar contemporâneo, esta candura tem parecido mais claramente uma perversão. Em 1977, ele filmou “Bilitis”, que levou a fotografia soft focus e suas ninfetas para o cinema. A trama acompanhava a personagem-título, uma colegial adolescente (Patti D’Arbanville, vista mais recentemente na série “Rescue Me”) que passava o verão com um casal em crise e desenvolvia uma paixão lésbica pela esposa, ao mesmo tempo em que provocava um adolescente local. Filmado na era de ouro do cinema erótico, “Bilitis” foi alçado à condição de cult pela fotografia impressionista e escapou de maior polêmica graças à idade real de sua atriz principal, 23 anos na época. Ironicamente, apenas um ano mais jovem que a intérprete da esposa, a modelo Mona Kristensen, com quem Hamilton acabou casando. A situação se tornou diferente em seu filme seguinte, “Laura, les Ombres de l’Été” (1979), que lançou a jovem Dawn Dunlap (“Rainha Guerreira”) com apenas 16 anos. De temática fetichista, a trama acompanhava um escultor que reencontra um antigo grande amor, apenas para ficar impressionado com sua filha adolescente. A jovem Laura também sente uma atração, mas a mãe (Maud Adams, de “007 Contra o Homem da Pistola de Ouro”) proíbe que os dois tenham qualquer contato. Quando o artista insiste em fazer uma escultura, ela só aceita que use como modelo fotos da menina. E é a deixa para a fotografia de Hamilton entrar em cena, explorando a “inocência sensual” de adolescentes vestidas em roupas de balé. O problema é que a estrelinha, fotografada completamente nua para o filme, era de fato menor de idade. E isso gerou muita polêmica na época, a ponto de “Laura” ser proibido ao redor do mundo, inclusive nos EUA, onde só chegou direto em vídeo na década de 1980. Por outro lado, nos países em que foi exibido, como França e Austrália, nem sequer recebeu censura máxima, atestando o caráter “suave” de seu erotismo. Aumentando o risco a cada filme, Hamilton lançou seu longa mais polêmico em 1980. “Tendres Cousines” era uma história de sexo adolescente, em que um jovem de 15 anos se apaixona pela prima. A alemã Anja Schüte tinha 16 anos quando encenou, nua, as cenas de sexo que culminam a trama. Mas o filme também continha diversas cenas sensuais de Valérie Dumas, ainda mais jovem, que interpretava sua irmã mais nova. Acabou banido em ainda mais países. Com “Un Été à Saint-Tropez” (1983), ele finalmente dispensou os garotos e as desculpas para se concentrar apenas nas ninfetas, filmando sete adolescentes que dividiam a mesma casa no litoral de Saint-Tropez. Durante dois dias, elas tinham suas rotinas enquadradas pelas câmeras: acordar, vestir-se, ir à praia, andar de bicicleta, colher flores, brigar com travesseiros, praticar balé, lavar-se umas às outras e rir muito, como felizes objetos sexuais. Não há quase diálogos, de modo que é praticamente um livro de fotos com movimentos. No mesmo ano, ele lançou seu último filme, que se diferenciou por apresentar foco normal, pela primeira e única vez em sua filmografia. Em “Primeiros Desejos” (1983), três garotas naufragam em diferentes partes de uma ilha e acabam transando com um homem, um adolescente e outra garota. Uma delas era Anja Schüte, então com 19 anos. Embora mais velhas, as jovens eram retratadas como sendo adolescentes, e isso incluía depilação completa. O advento da pornografia em vídeo acabou com o erotismo suave da geração de Hamilton. Mas ele continuou com fama de maldito, graças à contínua publicação de seus livros de fotografia. Em 2010, um homem foi condenado como pedófilo na Inglaterra por ter quatro livros do fotógrafo em sua biblioteca. O caso chamou atenção da mídia e levou à sua absolvição um ano depois, mas ajudou a lembrar o quanto o trabalho de Hamilton era polêmico. Poucos imaginavam, na época, que ele poderia ter feito mais do que apenas fotografar menores em situações impróprias. Ele jurava nunca ter feito nada além de fotografar as meninas. Chegou a soltar uma nota, após as acusações de Flament, dizendo que clicou inúmeras modelos e nunca nenhuma chegou sequer a reclamar de falta de respeito. Lembrou, ainda, jamais ter sofrido nenhum processo por seu trabalho. E que acusações do tipo só visavam sensacionalismo barato. “Claramente, a linchadora busca seus 15 minutos de fama para promover seu livro”, escreveu, apontando o que estaria por trás disso vir à tona apenas agora, 20 anos após tê-la fotografado, e lamentando o que isso poderia lhe custar, pelo tipo de obra que transformou em sua vida. Poucas horas após sua morte ser noticiada, Flament também emitiu um comunicado. Seco e brutal. “Acabei de saber da morte de David Hamilton, o homem que me estuprou quando eu tinha 13 anos. O homem que estuprou numerosas jovens, algumas dos quais vieram denunciá-lo com coragem e emoção nestas últimas semanas. Estou pensando nelas, na injustiça que nós estávamos tentando enfrentar juntas. Por sua covardia, ele nos condenou mais uma vez ao silêncio e à incapacidade de vê-lo ser condenado. O horror deste ato nunca vai acabar com o horror das nossas noites sem dormir.” Intitulado “A Consolação”, o livro de Flavie Flament tem como ilustração de capa uma foto de David Hamilton.

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  • Filme

    Amazon renova One Mississippi, drama lésbico criado por Diablo Cody e Tig Notaro

    21 de novembro de 2016 /

    A Amazon renovou sua nova série de comédia dramática “One Mississippi”, criada por Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) e a comediante Tig Notaro (“A Voz de uma Geração”), para a 2ª temporada. A atração segue os passos de “Transparent”, ao explorar a diversidade sexual e a aceitação de uma família. Por acaso, sua criadora e estrela, Tig Notaro, já tinha aparecido em cinco episódios de “Transparent”. Baseada na história real da atriz, a série reflete o reencontro de um lésbica quarentona com sua família, após anos de distanciamento. Na trama, ela volta para casa para acompanhar a morte de sua mãe, paciente terminal num hospital, mas acaba ficando por mais tempo e precisa lidar com sua família “normal” do interior do Mississippi. Com seis episódios apenas, a 1ª temporada foi disponibilizada de forma integral em 9 de setembro no serviço de streaming.

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