“Generation” é cancelada na 1ª temporada
A HBO Max cancelou a série “Generation” após uma única temporada de 16 episódios. “Não seguiremos com uma 2ª temporada de ‘Generation'”, disse a plataforma em um comunicado. “Estamos muito orgulhosos de ter parceria com Zelda e Daniel Barnz para representar fiel e autenticamente a juventude LGBTQIAP+ com um grupo tão diversificado de personagens e histórias. Agradecemos a eles e ao nosso elenco maravilhosamente talentoso por todo o trabalho duro e colaboração.” Criada por Zelda Barnz, de 19 anos, em parceria com seu pai, Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”), a série era produzida por Lena Dunham (“Girls”) e mostrava um retrato mais realista que “Gossip Girl” sobre as obsessões sexuais da nova geração, embora tenha ido ao extremo de transformar heterossexuais em minoria. A séria tinha closes explícitos de nudes, usava a palavra “cringe” e destacava Justice Smith (de “Pokémon: Detetive Pikachu) em seu elenco, que ainda incluía Nathanya Alexander (“Oito Mulheres e um Segredo”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Lukita Maxwell (“Speechless”), Uly Schlesinger (“Sombras do Terror”), Chase Sui Wonders (“On the Rocks”), a estreante Haley Sanchez e os adultos Martha Plimpton (“Raising Hope”), Nathan Stewart-Jarrett (“Misfits”) e Sam Trammell (“True Blood”).
Lily Collins vai viver a boneca Polly Pocket no cinema
A boneca miniatura Polly Pocket, que foi mania nos anos 1990, vai ganhar um filme estrelado por Lily Collins, a “Emily em Paris”. “Como uma criança obcecada por Polly Pocket, este é um verdadeiro sonho que se tornou realidade. Mal posso esperar para trazer esse brinquedo minúsculo para a telona”, escreveu Collins em seu Instagram. A história do filme, sobre a amizade entre uma garota e sua boneca, foi escrita por Lena Dunham (criadora e estrela de “Girls”), que também pretende assinar a direção. Curiosamente, o último longa dirigido por Dunham já abordava miniaturas – no caso, de móveis. Mas faz tempo que ela não dirige um filme. “Mobília Mínima” foi lançado em 2010, antes mesmo da estreia de “Girls”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lily Collins (@lilyjcollins)
Generation: Série teen LGBTQIA+ com Justice Smith ganha primeiro trailer
A HBO Max divulgou o trailer de “Generation”, drama adolescente que tem produção de Lena Dunham, a criadora de “Girls”. Estrelada por Justice Smith (“Pokémon – Detetive Pikachu”), a série foca a descoberta sexual da adolescência nos dias de hoje, com vários personagens LGBTQIA+ e a pressão sofrida por um jovem bissexual para se assumir gay, apesar de jurar amor por uma garota. Essas crianças modernas também tem pais modernos, que igualmente vivem relacionamentos LGBTQIA+. O detalhe principal de “Generation” é que esse ambiente reflete a vida de sua criadora, Zelda Barnz, que tem só 19 anos, pai gay e expressa seu cotidiano por meio dos episódios. “Eu queria ver a mim e as crianças da minha idade representadas na TV de uma maneira que parecesse real, sem julgamento ou nostalgia”, disse Zelda Barnz no comunicado da produção, em que agradece à sua “mentora e alma-gêmea Lena Dunham por todo seu apoio e orientação”, além da HBO Max “por tornar esse sonho louco realidade”. Mas Lena Dunham não foi a única que deu um força para desenvolver os episódios. A jovem também com a ajuda de um veterano da indústria do entretenimento, que é seu próprio pai, o cineasta Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”), responsável por dirigir o piloto e coproduzir a estreia da filha com o marido, o produtor Ben Barnz (que assina as produções de todos os filmes de Daniel). Além de Justice Smith, o elenco da série ainda conta com Nathanya Alexander (“Oito Mulheres e um Segredo”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Lukita Maxwell (“Speechless”), Uly Schlesinger (“Sombras do Terror”), Chase Sui Wonders (“On the Rocks”), a estreante Haley Sanchez e os adultos Martha Plimpton (“Raising Hope”), Nathan Stewart-Jarrett (“Misfits”) e Sam Trammell (“True Blood”). A estreia de “Generation” está marcada para 11 de março na HBO Max. Mas os brasileiros terão que aguardar até junho para o lançamento da plataforma no Brasil.
Industry é renovada para a 2ª temporada
A HBO renovou “Industry” para sua 2ª temporada. A série, dos criadores novatos Mickey Down e Konrad Kay (“Hoff the Record”), segue um grupo de jovens profissionais que disputam empregos permanentes em um importante banco internacional, e contou com apoio de Lena Dunham (a criadora de “Girls”), que dirigiu o episódio piloto da atração. “Mickey e Konrad capturaram um ângulo autêntico e novo sobre a cultura do local de trabalho, ao mesmo tempo em que apresentaram um olhar complexo sobre a vida aos 20 e poucos anos – repleto de emoções, fracassos e vitórias”, disse a vice-presidente de programação da HBO, Francesca Orsi. “É empolgante ver os fãs abraçando esses jovens graduados e nos juntamos a eles na expectativa do que está reservado para a 2ª temporada. Também enviamos um grande agradecimento aos nossos parceiros, a produtora Bad Wolf e a rede BBC.” A série recebeu críticas amplamente positivas, atingindo média de 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. Apesar de ter muitos personagens, a trama dá destaque para uma jovem afro-americana idealista (Myha’la Herrold, de “Modern Love”), que acredita que ao seguir carreira no setor financeiro será julgada apenas por seus méritos e capacidade de atingir bons resultados. Ela é uma das personagens de 20 e poucos anos que tentam se estabelecer nesse mercado, onde fortunas são feitas da noite para o dia, e onde as poucas vagas são disputadas por uma geração obcecada por sucesso. Sob pressão, eles disputam espaço em um dos maiores estabelecimentos financeiros de Londres, num trabalho marcado por uma cultura de sexo, drogas e conflitos de ego. O elenco também inclui Marisa Abela (“Cobra”), Harry Lawtey (“Carta ao Rei”), Priyanga Burford (“Avenue 5”), David Jonsson (“Deep State”), Nabhaan Rizwan (“1917”), Conor MacNeill (“A Batalha das Correntes”), Freya Mavor (“The ABC Murders”), Will Tudor (“Humans”) e Ken Leung (“Inumanos”).
Industry: Série da HBO sobre o mercado financeiro ganha primeiro trailer legendado
A HBO divulgou seis fotos e o primeiro trailer legendado de “Industry”, série sobre os bastidores do mercado financeiro. A prévia tem muita tensão, computadores, pílulas e vômitos, indo da celebração dos grandes negócios à depressão pelo mau desempenho e receio de desemprego. Além disso, o vídeo dá destaque para uma jovem afro-americana idealista (Myha’la Herrold), que acredita que ao seguir carreira nesse setor será julgada apenas por seus méritos e capacidade de atingir bons resultados. Ela é uma das personagens de 20 e poucos anos que tentam se estabelecer nesse mercado, onde fortunas são feitas da noite para o dia, e onde as poucas vagas são disputadas por uma geração obcecada por sucesso. Sob pressão, eles disputam espaço em um dos maiores estabelecimentos financeiros de Londres, num trabalho marcado por uma cultura de sexo, drogas e conflitos de ego. Criada pelos roteiristas Mickey Down e Konrad Kay (“Hoff the Record”), com produção e direção de Lena Dunham (criadora de “Girls”), “Industry” é gravada no Reino Unido e conta com um grande elenco, formado por Myha’la Herrold (“Modern Love”), Marisa Abela (“Cobra”), Harry Lawtey (“Carta ao Rei”), Priyanga Burford (“Avenue 5”), David Jonsson (“Deep State”), Nabhaan Rizwan (“1917”), Conor MacNeill (“A Batalha das Correntes”), Freya Mavor (“The ABC Murders”), Will Tudor (“Humans”) e Ken Leung (“Inumanos”).
HBO Max: Comercial do serviço de streaming reúne Friends, super-heróis e Casablanca
A HBO Max divulgou seu comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “O Rei do Pedaço” e “South Park”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, com destaque para as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda produções originais. A plataforma de streaming tem planos para desenvolver conteúdo próprio, como um revival de “Gossip Girl”, uma animação sobre a família real britânica, uma atração sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), novos desenhos dos Looney Tunes e uma série do super-herói Lanterna Verde, entre outras produções. O objetivo é estrear em maio, nos EUA, já com 31 atrações inéditas e exclusivas. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Chloe Bennet revela ter passado por cirurgia para tratar endometriose
A atriz Chloe Bennet, que interpreta Daisy/Tremor na série “Agents of SHIELD”, revelou ter passado por uma cirurgia na sexta passada (7/2) para tratar sua endometriose, doença com a qual convive há pelo menos dez anos. Em post publicado no Instagram, ela compartilhou duas fotos em que aparece se recuperando na cama do hospital. Ao lado das imagens, Bennet confessou ter passado muito tempo com vergonha da doença, por se tratar de um “problema de saúde feminino”. Mas decidiu vencer o bloqueio e postar sobre o problema, “porque esse sentimento de vergonha é a razão exata pela qual tantas mulheres não procuram tratamento”. “Levei muitos anos tentando médicos diferentes, pesquisando no google e acreditando que estar com muita dor o tempo todo NÃO podia ser normal como me diziam”, ela contou. “Foi preciso encontrar uma médica incrível que não apenas validasse meus sintomas com uma imensa quantidade de conhecimento sobre a doença, mas, o mais importante, ela me incentivou a não ter vergonha. É um luxo não sentir vergonha de algo depois de tanto tempo. Por fim, estou compartilhando isso, porque muito do que me ajudou nos últimos 10 anos foram posts de blogs ou artigos aleatórios”. Ela também citou as contas de Instagram que abordam a endometriose, como a de Lena Dunham (“Girls”), que recentemente passou por uma cirurgia para retirada do útero por conta do problema, e pediu para que “doenças femininas” sejam tratadas mais abertamente para evitar desinformação. Por conta da ignorância, ela lembra que seu “instinto sempre foi agir como se não fosse grande coisa, tolerar a dor e simplesmente não falar sobre isso”. Mas a doença é séria. A endometriose é uma condição em que células semelhantes às do endométrio – a camada de tecido que reveste o útero – crescem no seu exterior. Os locais de crescimento mais frequentes são os ovários, as trompas de Falópio e o tecido que envolve o útero e os ovários. Os principais sintomas são dor na parte inferior do abdômen e infertilidade. Cerca de metade dos casos apresentam dor pélvica crônica, enquanto em 70% a dor ocorre durante a menstruação. Também é comum ocorrer dor durante as relações sexuais. Confira o relato completo da atriz abaixo. Ver essa foto no Instagram So last Friday I got surgery to help treat my Endometriosis, a disease I have been quietly suffering from since before I can remember. I wasn’t going to post about this because it’s all very personal, and well, honestly because this is about a “feminine health issue” … and even now, writing this out makes me feel… slightly embarrassed and uncomfortable, and I hate that. Because that feeling of embarrassment is the exact reason why so many women don’t seek out treatment. The shame that surrounds most women’s health issues often fuels the voices in our heads that tell us we are somehow “over reacting” or “shouldn’t be taken seriously”. It trickles down into how we are treated in the work place, into what is covered by insurance, and notably, how heath care professionals treat us. It took me many years of trying different doctors, late night google searches, and just believing that being in a severe amount of pain ALL the time WAS NOT normal and doesn’t have to be to get treatment. It took finding an incredible doctor who could not only validate my symptoms with an immense amount of knowledge on the disease, but most importantly she encouraged me to be absolutely shameless about it. It’s a luxury to not feel shame about something after so long. Ultimately I’m sharing this because so much of what has helped me over the past 10 years has been the small little blogs or the random articles, the Endo Instagram accounts, or the Lena Dunham’s of the world (she is a BADASS) sharing their stories, despite what it must look like to everyone else. Whether it’s Endometriosis, PCOS, hormone imbalances, dealing with the insane side effects of birth controls, GIVING (Fucking) BIRTH, or just a regular old period, I feel like we need to talk about it. Normalize the conversation. Feel no shame. No more passing tampons in our sleeves or under the table so the boys don’t see, that shits whack. So yeah, I guess I’m speaking about this now because my instinct has always been to act like it’s no big deal, tolerate the pain and just not talk about it. So this is me talking about it. (And also despite being high as a kite, I looked cute in these compression socks) Uma publicação compartilhada por Chloe Bennet (@chloebennet) em 11 de Fev, 2020 às 12:44 PST
The Affair: Ambiente hostil e nudez gratuita fizeram Ruth Wilson sair da série
Um mês depois do fim de “The Affair” e mais de um ano após deixar o elenco da série, a atriz Ruth Wilson veio a público esclarecer o motivo de sua saída. Em 2018, após a 4ª temporada, ela chegou a insinuar que a morte de sua personagem, protagonista da atração, não era apenas uma solução narrativa, mas se recusou a esclarecer o que de fato aconteceu nos bastidores, apenas confirmando que não foram problemas de diferença de salário com seus colegas masculinos. Ruth ganhou um Globo de Ouro de Melhor Atriz em 2015 pelo papel de Alison Bailey. Nesta quarta-feira (18/12), a revista The Hollywood Reporter retomou o caso, ouvindo várias pessoas da produção, que pediram para não serem identificadas, para revelar um ambiente hostil de trabalho, com direito a assédio, motivado pela recusa da atriz britânica em gravar cenas de nudez. Tudo começou com as frustrações de Ruth Wilson com a quantidade de cenas nuas que os roteiristas exigiam de sua personagem, a ex-garçonete Alison Bailey. Esse desconforto gerou um atrito com Sarah Treem, cocriadora da série, além de roteirista e diretora, que era quem elaborava as cenas de Alison. “Repetidas vezes, testemunhei Sarah Treem tentando convencer os atores a ficarem nus, mesmo que não se sentissem à vontade ou não estivessem contratualmente obrigados a fazê-lo”, afirmou uma fonte. “‘Todo mundo está esperando por você’ ou ‘Você está linda’, eles diziam para aliviar quaisquer inseguranças que [os atores] podiam ter. É o que você pensaria que sairia da boca de um homem da década de 1950. O ambiente era muito tóxico”, disse o informante. O problema não se restringia apenas ao fato de tirar as roupas para as câmeras, mas que tais cenas não eram realizadas em um ambiente fechado e restrito. Não foram poucas as vezes, segundo as fontes, nas quais gente estranha assistiu as gravações de momentos íntimos. A atriz não guardou sua insatisfação para si. Por mais que considerasse as cenas de sexo e nudez como parte da trama, Wilson achava que havia excessos e sempre com ela, comunicando isso para seus superiores. Como resposta, ganhou o rótulo de ser uma atriz “difícil” de se trabalhar. Segundo relato de uma fonte, certa vez Ruth questionou porque sua personagem iria aparecer nua e seu colega de série, Dominic West, não. As pessoas que testemunharam para a revista notavam que, realmente, muitas cenas de nudez exigidas da atriz eram gratuitas, sem qualquer valor para o desenvolvimento da trama. Mas a insatisfação de Ruth Wilson não se restringia à showrunner. O clima negativo aumentou em setembro de 2016, quando uma reunião entre Lena Dunham, membros do elenco da série ‘Girls’ e o produtor executivo e diretor de ‘The Affair’, Jeffrey Reiner, aconteceu em Montauk. Reiner, que estava bêbado, se aproximou de Dunham e a elogiou por mostrar “tudo” em ‘Girls’, até mesmo seu bumbum, e implorou que Dunham se encontrasse com Ruth Wilson para convencê-la a “mostrar seus peitos ou pelo menos um pouco da sua vagina”. O produtor também criticou e “avaliou de maneira grosseira os corpos de todas as mulheres em seu seriado” e mostrou a Dunham uma foto gráfica de “uma amiga em comum com um pênis ao lado do rosto”, que seria da atriz Maura Tierney. A foto foi tirada em uma gravação fechada com um dublê corporal. Quando a notícia desse encontro chegou aos ouvidos de Ruth Wilson, Maura Tierney e outros membros do elenco e da equipe, Treem tentou neutralizar a situação com um email condenando casos de assédio sexual. “Esta é uma indústria sexy e estamos criando um programa com muito conteúdo sexual”, dizia o email. “Mas queremos manter essas coisas sexy na tela”. Ruth Wilson posteriormente fez uma queixa formal contra o canal pago americano Showtime, responsável pela atração, alegando que a única definição para o ambiente de trabalho era hostil. Como resultado, ela começou a negociar sua saída do programa. Fontes da reportagem afirmaram que essa saída incluiu um pagamento “substancial” e uma garantia adicional de que Sarah Treem não compartilharia o set com ela, nem Reiner teria permissão para dirigir nenhum episódio que ela estrelasse. Ruth Wilson passou a gravar toda a 4ª temporada de forma separada, antes do início da previsão de set da maioria do elenco. Até sair ensanguentada da série, numa morte bastante violenta. A THR acrescenta que Ruth Wilson assinou um acordo que a proíbe de discutir publicamente sua saída da série, por isso foi reticente na ocasião de sua “morte” dramatúrgica. Wilson deu apenas duas entrevistas sobre o tema. Na primeira, ao programa matinal da CBS This Morning, avisou que estava “proibida de comentar” as razões de sua saída. “Eu de fato queria ir embora, mas não estou autorizada a falar o porquê”, disse a atriz. Quando questionada pela entrevistadora se a decisão teria algo a ver com uma disputa por igualdade salarial, considerando que Wilson já havia dito publicamente que recebia menos que o colega Dominic West, ela negou. “Eu nunca reclamei para o Showtime sobre paridade de salários”, afirmou. Em outra entrevista para o site Vulture, Wilson disse que não teve “direito a opinar” sobre como sua personagem, Alison, seria cortada da trama, e a forma como a história se desenrolou não estava em sua lista de desejos. “Não, eu não tive direito a dizer nada sobre como o arco da personagem ia acabar, ou sobre ela morrer e sair”, disse Wilson. “Eu sempre esperei que ela… Eu sempre tive a imagem de que ela caminharia ao pôr do sol com seu filho sem nenhum homem. Isso é o que eu esperava para ela. Mas não…” Sentindo o surgimento de uma polêmica, o canal pago Showtime chegou a emitir um comunicado oficial, afirmando que o destino da personagem foi “decisão criativa”. “Nós não podemos falar por Ruth, mas indo para a 4ª temporada, todos concordaram que a história da personagem seguiu seu rumo”, diz o texto, encaminhado ao site Deadline. “Em última análise, parecia que a decisão criativa mais poderosa seria acabar com o arco de Alison no momento em que ela finalmente alcançou seu empoderamento. O impacto de sua perda será sentido quando a série terminar na próxima temporada. Agradecemos aos muitos fãs que abraçaram o personagem Alison e, especialmente, agradecemos a Ruth por seu trabalho indelével nas últimas quatro temporadas”. Sara Teem contradisse o canal, dizendo que não tinha sido “decisão criativa”, mas sim “um pedido”. “Isso foi um pedido, então isso foi decidido basicamente antes de começarmos a escrever. Foi muito deliberado”. Durante a reportar, a THR procurou ouvir o outro lado. Sarah se defendeu, afirmando: “Sempre fui uma feminista”. Ela nega que tenha pressionado os atores de ‘The Affair’ a gravar cenas sexo ou de nudez desnecessárias. Já Reiner e Dunham se recusaram a comentar o tema da reportagem.
Lena Dunham vai produzir série criada por adolescente de 18 anos
A atriz, roteirista e diretora Lena Dunham, que estourou na televisão com “Girls”, vai produzir uma nova série. Desta vez, porém, trata-se da criação de outra pessoa. Intitulada “Generation”, a atração foi criada pela adolescente Zelda Barnz, de apenas 18 anos, filha do cineasta Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”). Em desenvolvimento para a plataforma HBO Max, “Generation” vai acompanhar um grupo de estudantes do ensino médio, “cuja exploração da sexualidade moderna testa crenças profundamente enraizadas sobre a vida, o amor e a natureza da família em uma comunidade conservadora”, segundo a sinopse divulgada pela plataforma. “Eu queria ver a mim e as crianças da minha idade representadas na TV de uma maneira que parecesse real, sem julgamento ou nostalgia”, disse Zelda Barnz, no comunicado da produção, em que agradece à sua “mentora e alma-gêmea Lena Dunham por todo seu apoio e orientação”, além da HBO Max “por tornar esse sonho louco realidade”. Lena Duham também se manifestou sobre o projeto. “Eu me apaixonei por essa família brilhante, que permitiu que sua filha Zelda, de 18 anos, se expressasse de uma maneira que fosse divertida e sem esforço, e que explora as profundezas da experiência adolescente”, disse a produtora no mesmo comunicado. A equipe de produção também inclui o pai de Zelda, Daniel Barnz, que dirige o piloto da série, e o marido dele, o produtor Ben Barnz (que assina as produções dos filmes de Daniel). O elenco, por sua vez, inclui jovens como Nathanya Alexander (“Nobodies”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Michael Johnston (“Teen Wolf”), Lukita Maxwell (“Speachless”), Chase Sui Wonders (“Daniel Isn’t Real”) e Uly Schlesinger (“Divorce”), além dos adultos Sam Trammell (“True Blood”), Martha Plimpton (“The Real O’Neals”) e Justice Smith (“Jurassic World: Reino Ameaçado”). A série já recebeu encomenda de 1ª temporada, mas ainda não tem previsão de estreia.
Séries originais da HBO Max terão um episódio inédito por semana
Um dos detalhes que chamou atenção na apresentação da WarnerMedia para a plataforma HBO Max, realizada na noite de terça (29/10), foi o modelo de distribuição das séries. A plataforma da Warner pretende romper com o modelo de streaming estabelecido pela Netflix, disponibilizando apenas um episódio inédito de suas séries originais por semana. A ideia é repetir na plataforma o engajamento gerado pelas séries da HBO na TV paga. As maratonas esgotam rapidamente as discussões sobre as séries, enquanto a disponibilização semanal tem a capacidade de prolongar a duração do interesse do público nas produções. A estratégia “espelhará amplamente o padrão de lançamento da HBO”, disse o chefe de conteúdo do serviço de streaming Kevin Reilly. “Gostamos de criar impacto cultural e nutrir grande valor a partir de nossas propriedades intelectuais. Nossos criadores de conteúdo também veem o valor de implantar programas gradualmente e de deixá-los respirar. Sucessos da HBO como ‘Succession’ e ‘Chernobyl’ tornaram-se parte do zeitgeist com um cronograma semanal de lançamentos, em vez de desaparecer rapidamente após uma maratona de episódios. Sabemos que as pessoas gostam de maratonar e, na HBO Max, também poderão empilhar temporadas anteriores e o conteúdo do catálogo repleto de séries favoritas”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. O objetivo é estrear em maio de 2020 com 31 atrações inéditas e exclusivas. A plataforma tem diversos projetos exclusivos em desenvolvimento, desde um filme inédito de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) até novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”), sem esquecer uma continuação de “Gossip Girl”, desenhos animados inéditos e séries de super-heróis da DC Comics, criadas especialmente para a HBO Max. A WarnerMedia ainda revelou que a HBO Max custará mais que os serviços equivalentes dos rivais (US$ 14,99 por mês, contra US$ 12,99 da Netflix, US$ 6,99 da Disney+ (Disney Plus) e US$ 4,99 da Apple TV+), mas será oferecida gratuitamente por um ano para quem já é assinante da HBO. O lançamento da HBO Max deve acontecer rapidamente na América Latina, inclusive com a produção de séries locais, mas, por enquanto, o mercado brasileiro está fora dos planos. Em comunicado sobre sua expansão latina, a empresa explicou que “investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011). O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max. Veja abaixo, um vídeo de apresentação do novo serviço.
Plataforma HBO Max será lançada em maio nos Estados Unidos
A WarnerMedia anunciou nesta terça (29/10) que o serviço de streaming HBO Max será lançado em maio de 2020 nos Estados Unidos. O projeto é a aposta bilionária do conglomerado para enfrentar a guerra dos streamings, e vai chegar após a estreia dos concorrentes Apple TV+ (em 1 de novembro) e Disney+ (Disney Plus) (12 de novembro), que tentarão destronar Netflix e Amazon. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. O objetivo é estrear já com 31 atrações inéditas e exclusivas. A plataforma tem diversos projetos exclusivos em desenvolvimento, desde um filme inédito de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) até novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”), sem esquecer uma continuação de “Gossip Girl”, desenhos animados inéditos e séries de super-heróis da DC Comics, criadas especialmente para a plataforma. No evento de apresentação da plataforma, a WarnerMedia ainda revelou que a HBO Max custará mais que os serviços equivalentes dos rivais (US$ 14,99 por mês, contra US$ 12,99 da Netflix, US$ 6,99 da Disney+ (Disney Plus) e US$ 4,99 da Apple TV+), mas será oferecida gratuitamente por um ano para quem já é assinante da HBO. O lançamento da HBO Max deve acontecer rapidamente na América Latina, inclusive com a produção de séries locais, mas, por enquanto, o mercado brasileiro está fora dos planos. Em comunicado sobre sua expansão latina, a empresa explicou que “investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011). O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max. Veja abaixo, um vídeo de apresentação do novo serviço.
HBO Max anuncia novas séries dos criadores de Jessica Jones, Shameless e Girls
A plataforma de streaming HBO Max anunciou diversos projetos nesta segunda-feira (19/8). Além de um novo filme exclusivo de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”), o serviço revelou a encomenda de três novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”). Um dos projetos é uma adaptação do filme “Da Magia à Sedução” (Practical Magic). A cargo de Melissa Rosenberg, a série intitulada “Rules of Magic” será um prelúdio do filme de 1998 e acompanhará três irmãos, Franny, Jet e Vincent, que descobrem serem membros de uma família de bruxas. Ou seja, a história de “Charmed”. Para quem não lembra, “Da Magia à Sedução” seguia duas irmãs, Sally e Gillian, vividas por Sandra Bullock e Nicole Kidman, que lidavam com o dilema de serem bruxas. Outra atração anunciada, “Red Bird Lane” é um terror que traz oito pessoas numa casa isolada. Elas vão parar no mesmo lugar por diferentes razões e logo percebem que algo sinistro habita nas sombras. A série foi criada por Sara Gran (“Southland”) e tem produção de John Wells. Por fim, “Generation” é a produção de Lena Dunham, mas foi criada por uma garota de 17 anos, Zelda Barnz, que assina o roteiro em parceria com seu pai, Daniel Barnz (o diretor de “A Fera”). Drama adolescente, a série gira em torno de estudantes do Ensino Médio que, em suas explorações da sexualidade moderna, vão questionar crenças sobre a vida, amor e a natureza de suas famílias numa sociedade conservadora. Daniel Barnz também vai dirigir o piloto. As novas séries ainda não têm previsão de estreia. O serviço HBO Max foi anunciado em julho pela WarnerMedia e deve ser lançado em fase de testes até o final do ano. Ele contará com o acervo dos canais HBO, TNT, TBS, Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim, Crunchyroll e parte do CW, além dos filmes da Warner Bros., New Line e material da DC Universe.







