Reese Witherspoon revela atriz que viverá Elle Woods no prelúdio de “Legalmente Loira”
Lexi Minetree foi selecionada para o papel na nova produção da Prime Video, que explora a juventude da personagem
Reese Witherspoon busca intérprete para a série de “Legalmente Loira”
Intitulada "Elle", a série será uma história preliminar, explorando a adolescência da personagem consagrada em dois filmes dos anos 2000
Prime Video oficializa série de “Legalmente Loira”
Atração mostrará a juventude de Elle Woods antes de entrar em Harvard e contará com produção de Reese Whiterspoon
Reese Witherspoon desenvolve série derivada de “Legalmente Loira”
A nova atração da Amazon está sendo escrita pelos criadores de “Gossip Girl”, Josh Schwartz e Stephanie Savage
“Legalmente Loira”, “RoboCop” e outras franquias devem virar séries e filmes da Amazon
Clássicos modernos do estúdio MGM podem virar séries ou filmes da Amazon. Na lista estão títulos como “RoboCop”, “Stargate”, “Legalmente Loira”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Sete Homens e um Destino”, “A Pantera Cor de Rosa”, “Poltergeist” e “Thomas Crown”, de acordo com o Deadline. Cada título será abordado de forma diferente. Uma produção de “Legalmente Loira”, por exemplo, já está sendo discutida pela Amazon Studios, tanto para série quanto para filme, de acordo com informações do Deadline. O terceiro filme da saga de Elle Woods está em discussão, na verdade, já há alguns anos. Ainda segundo o Deadline, para “Sete Homens e um Destino”, “Fama” e “Uma Turma do Barulho”, a Amazon Studios está desenvolvendo ativamente séries baseadas nas histórias. Também há discussões sobre “Stargate” e “RoboCop”, tanto para o cinema quanto para o streaming, um novo filme de “Thomas Crown” e um projeto animado com “A Pantera Cor-de-Rosa”, enquanto “Poltergeist” é considerado uma possibilidade apenas para o futuro, devido ao fracasso do reboot de 2015. Vale lembrar que os filmes “Sete Homens e um Destino”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Poltergeist”, “RoboCop” e “Stargate” já foram transformados em séries no passado. A maioria durou só uma temporada, mas uma foi muito bem-sucedida. A adaptação televisiva de “Stargate”, batizada de “Stargate SG-1”, durou 10 temporadas e ainda rendeu dois spin-offs, “Stargate Atlantis” e “Stargate Universe”, além de diversos especiais. O investimento em franquias da MGM é uma prioridade da Amazon após adquirir o estúdio em março de 2022, por US$ 8,5 bilhões.
Raquel Welch, sex symbol de Hollywood, morre aos 82 anos
Raquel Welch, um dos maiores símbolos sexuais de Hollywood, que marcou época em filmes como “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966) e “Viagem Fantástica” (1966), morreu nesta quarta-feira (15/2) aos 82 anos. Estrela que se manteve em cartaz por cinco décadas, Rachel Welch nasceu Jo Raquel Tejada (seu nome de batismo) em 5 de setembro de 1940, em Chicago. Quando tinha dois anos, ela se mudou com a família para San Diego, onde passou boa parte da juventude. Enquanto ainda estava na escola, venceu diversos concursos de beleza e chegou a ganhar uma bolsa de estudos para a Universidade Estadual de San Diego, onde estudou teatro por um tempo. Ela ganhou o sobrenome do seu primeiro marido, James Welch, com quem teve dois filhos. Em 1963, já divorciada, Raquel se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar como atriz. Em seu começo de carreira, fez pequenas aparições em filmes e séries (como “O Homem de Virgínia” e “A Feiticeira”), mas logo ganhou um papel de destaque em “Viagem Fantástica”, uma aventura sci-fi sobre a a tripulação de um submarino especial, que é reduzido a um tamanho microscópico para entrar na corrente sanguínea de um paciente importante e salvar sua vida, realizando uma cirurgia delicada dentro de seu corpo. Usando um traje emborrachado de mergulhador branco e justo, ela hipnotizou o público e ajudou a transformar o longa num grande sucesso, que marcou época. Em seguida, Raquel apareceu num traje ainda mais chamativo, ao entrar na fantasia pré-histórica “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966). Apesar de só dizer uma fala de roteiro, o filme foi responsável por transformá-la em uma estrela. Toda a divulgação da obra foi focada em Welch e no biquíni “pré-histórico” que ela usava. A atriz não estava preparada para toda essa atenção. “De uma vez só, tudo na minha vida mudou e tudo sobre o meu verdadeiro ‘eu’ foi varrido”, escreveu ela, anos depois, sobre a fama repentina. “Ela veio à consciência pública como uma presença física, sem voz… Parecia que eu tinha tropeçado em uma armadilha”. Nos anos seguintes, Welch estrelou filmes internacionais, como a comédia “As Rainhas” (1966) e a francesa “O Amor Através dos Séculos” (1967). Nos EUA, ela apareceu em “A Mulher de Pedra” (1968), ao lado de Frank Sinatra, “O Preço de um Covarde” (1968), com James Stewart, e “100 Rifles” (1969), em que formou um casal interracial com o ator Jim Brown. No filme “O Diabo É Meu Sócio” (1967), de Stanley Donen, ela foi vista seduzindo um jovem que vendeu a sua alma para o Diabo. “Eu não tinha muitas falas”, lembrou ela numa entrevista para o site The Hollywood Reporter em 2019. “Tudo o que fiz foi passear em um biquíni de renda vermelha e dizer: ‘Pãezinhos com manteiga quente?’ Eu fiz isso com um sotaque sulista porque imaginei que Lust [luxúria] vinha de um lugar quente”. Pouco tempo depois, ela estrelou aquele que se tornou o seu papel mais arriscado: “Homem e Mulher Até Certo Ponto” (1970). O filme é uma adaptação do romance escandaloso de Gore Vidal sobre um cinéfilo gay que finge sua própria morte, passa por uma operação de mudança de sexo e depois afirma ser sua própria viúva. A atriz interpretou o papel principal. Apesar de a produção ter sido um desastre, com diversos atrasos do diretor Michael Sarne e conflitos internos, Welch sempre se orgulhou da sua personagem no filme. “Myra Breckinridge é a antítese do símbolo sexual”, disse ela à GQ em 2012. “Ela é revolucionária. Ela é uma guerreira.” Mas “Homem e Mulher Até Certo Ponto” também acabou se tornando cultuado por seu apelo sexual, com Rachel Welch em cenas lésbicas e se portando como uma dominatrix em situações de dominação picantes. Várias imagens da produção viraram pôsteres, enquanto a fama do filme entre pervertidos e cinéfilos continuou aumentando ao longo das décadas. Entretanto, foi um fracasso de crítica e bilheteria na época de seu lançamento. Depois de chocar puritanos com a obra, ela optou por projetos mais comerciais na década de 1970, estrelando filmes como “Brutal Beleza” (1972), sobre uma patinadora que tenta equilibrar sua vida pessoal e seus sonhos de estrelato, “Os Três Mosqueteiros” (1973), adaptação da obra de Alexandre Dumas, “O Fim de Sheila” (1973), thriller de mistério no estilo de Agatha Christie, “Festa Selvagem” (1975), comédia sobre a chegada do cinema falado, e “Emergência Maluca” (1976), co-estrelado por Bill Cosby e Harvey Keitel. Em 1982, Welch entrou com um processo contra o estúdio MGM, após ser despedida do filme “Esquecendo o Passado” (1982) sob a justificativa de que ela estava se atrasando para as filmagens. Ela acabou vencendo o processo de US$ 10 milhões em indenização, mas seu nome ficou manchado em Hollywood, na época extremamente machista e incapaz de perdoar a ousadia de uma mulher de enfrentar um estúdio. Por conta disso, seus papéis minguaram. Ela passou anos sem aparecer no cinema, fazendo apenas telefilmes, e quando voltou seus trabalhos se resumiram a pequenas participações em filmes como “Escândalo na Cidade” (1988), “Sombra na Noite” (1993) e “Corra que a Polícia vem Aí! 33 1/3: O Insulto Final” (1994). Depois disso, ela ainda apareceu nas séries “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1995), “Seinfeld” (1997) e “Spin City” (1997 e 2000). Até ser resgatada em 2001 na comédias “Legalmente Loira” e “Sabores da Vida”. Seus últimos filmes foram as comédias “Forget About It” (2006), com Burt Reynolds, e o sucesso “Como se Tornar um Conquistador” (2017), com Eugenio Derbez – inspiração da série “Acapulco”.
Jennifer Coolidge diz que Ariana Grande foi responsável por seu sucesso atual
Jennifer Coolidge, que viveu a extravagante bilionária Tanya McQuoid em “The White Lotus”, disse que o sucesso da atual fase de sua carreira se deve à Ariana Grande. Vencedora do Emmy deste ano por seu papel na série da HBO, a atriz afirmou, em um encontro com a cantora para a revista Entertainment Weekly, que sua carreira estava “estagnada”, mas voltou a deslanchar após o convite para participar do clipe de “Thank u, next”, de Ariana, em 2018. “Sim, eu fiz ‘White Lotus’ e minha vida mudou. Mas realmente acredito que esse movimento começou com você me pedindo para participar do vídeo de ‘Thank U, Next'”, disse para Ariana. “Depois dali, participei do filme ‘Bela Vingança’ (2020) e tudo mais. E foi você quem instigou tudo isso. Se você não tivesse me colocado no seu clipe, não acho que estaria aqui onde estou”. Ariana rebateu, rindo: “Essa foi a coisa mais falsa que já ouvi na minha vida”. A cantora é fã declarada de Jennifer Cooligde, e chamou atenção da atriz ao fazer imitações de sua personagem no filme “Legalmente Loira”, a manicure Paulette, amiga da protagonista Elle Woods (interpretada por Reese Witherspoon), numa participação no talk show de Jimmy Fallon em 2018. Pouco depois, Coolidge também foi ao programa de Fallon e contou como aquela imitação a levou a conhecer Ariana. “Eu estava passando por uma ‘zona morta’ na minha carreira e a imitação da Ariana no seu programa foi o começo de tudo. Uma amiga minha que tem a idade dela me disse: ‘Você deveria mandar uma mensagem para Ariana e elogiar a imitação’. Por ela ter milhões de seguidores, pensei que eu fosse ser respondida por robôs”, relatou Coolidge. Mas, para sua surpresa, a própria Ariana respondeu. “Eu fiz isso, a resposta veio, e, em seguida, eu estava indo para a casa dela, me preparando para uma prova de guarda-roupa para ‘Thank u, next’”. No clipe, a atriz reinterpretou Paulette, a manicure de “Legalmente Loira”. Coolidge também é conhecida pelos cinéfilos como a mãe de Stifler (Seann William Scott) de “American Pie” (1999), outro papel marcante de sua carreira. Ela encerrou sua participação em “The White Lotus” no domingo passado (11/12), com o final da 2ª temporada da atração, num desempenho elogiadíssimo que segue rendendo muitos memes nas redes sociais. Lembre abaixo o clipe de “Thank u, next”, em que Ariana Grande referencia vários sucessos do cinema dos anos 2000.
Ellie Woods será mãe em “Legalmente Loira 3”
A trama de “Legalmente Loira 3” vai mostrar uma nova transformação da antiga patricinha Ellie Woods. A produtora Pamela Abdy adiantou à revista The Hollywood Reporter que a personagem mais famosa da atriz Reese Whitherspoon será retratada como uma mãe de família e um dos temas do filme será a maternidade. “Está realmente acontecendo […] estamos todos desenvolvendo o filme juntos. A premissa é: ‘Como é Elle Woods aos 40 anos?’. Ela é uma mãe de família, mas também tem uma carreira próspera. Estou ansiosa para ver o roteiro pronto, acredito que deva ser finalizado nos primeiros meses de 2022”, a produtora revelou. Os responsáveis pelo roteiro são Mindy Kaling e Dan Goor, dupla conhecida por criar séries de sucesso. Mindy criou e estrelou “Projeto Mindy” (The Mindy Project) e, mais recentemente, lançou “Eu Nunca…” (Never Have I Ever) na Netflix e “The Sex Lives of College Girls” na HBO Max. Já Dan Goor é criador de “Brooklyn Nine-Nine”, além de ter escrito-produzido “Parks & Recreation”. Além de Reese Witherspoon, nenhum outro nome encontra-se confirmado no elenco. Perguntada sobre Luke Wilson, par romântico da protagonista nos filmes anteriores, Abdy disse esperar “que ele possa voltar quando estiverem prontos para começar as filmagens”. É que o ator atualmente está comprometido com a série “Stargirl” e pode haver conflito de agenda com o filme, que ainda não tem cronograma de produção. Há pouco mais de um ano, o estúdio MGM chegou a anunciar o lançamento para maio de 2022, mas essa expectativa provou-se muito otimista, considerando a quantidade de projetos de Whiterspoon. A atriz está atualmente filmando a nova comédia de Aline Brosh McKenna, “Your Place or Mine”, e tem outros longas engatilhados – inclusive a versão live-action de “Tinkerbell” – sem mencionar seus projetos televisivos e trabalhos como produtora bem-sucedida de filmes e séries.
“Legalmente Loira” quase teve final LGBTQIAP+
O jornal americano The New York Times publicou uma reportagem especial sobre o filme “Legalmente Loira”, que completa 20 anos de seu lançamento na terça-feira (13/7). Com entrevistas com elenco e equipe criativa, o artigo revelou que a comédia romântica quase teve um final feliz LGBTQIAP+. Na trama original, a protagonista Elle Woods, vivida por Reese Witherspoon, decide estudar Direito para conquistar de volta o ex-noivo Warner Huntington III (Matthew Davis) que lhe deu um fora por considerá-la uma patricinha fútil. Lá, ela conhece a atual namorada dele, Vivian Kensigton (Selma Blair), uma jovem comportada e estudiosa, que também demonstra preconceito contra seu visual cor-de-rosa. Mas se no início Elle considera Vivian uma rival, elas terminam o filme como melhores amigas. O detalhe é que quase acabaram namoradas, ideia que chegou a ser insinuada numa das diversas etapas de desenvolvimento do roteiro. Em entrevista ao The New York Times, Jessica Cauffiel, que no filme interpretou Margot, uma das melhores amigas de Elle, confirmou que este era o final da primeira versão da história. “Originalmente, o filme terminaria com Elle e Vivian no Havaí em cadeiras de praia, bebendo margaritas e de mãos dadas. A insinuação era que elas tinham virado melhores amigas ou, nas entrelinhas, ficado juntas de forma romântica”, contou a atriz. Allana Ubach, que dá vida a Serena no filme, reforçou que também recorda dessa cena, mas ela nunca foi filmada. Em compensação, as roteiristas Karen McCullah e Kirsten Smith jogaram fora um final mais convencional, que tinha um beijo entre Elle e Emmet (Luke Wilson), seu novo namorado no fim do filme. “As pessoas não queriam que terminasse com um beijo. Eles pensavam que não era uma história sobre Elle conseguir um namorado”, disse Smith. Um terceiro final, que desta vez acabou sendo filmado, mas não utilizado, encerrava “Legalmente Loira” com um número musical nos degraus do tribunal. “Quando Elle sai, o juiz, o júri e todos no tribunal começam a dançar e cantar. Estou esperando alguém vazar isso há 20 anos”, contou Cauffiel. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Produção de Legalmente Loira 3 é oficializada e ganha data de estreia
O estúdio MGM anunciou nesta terça (20/10) nas redes sociais que “Legalmente Loira 3” vai realmente acontecer! A atriz Reese Witherspoon voltará ao papel de Elle Woods no terceiro filme, que teve seu lançamento marcado para maio de 2022. “Elle Woods está de volta! ‘Legalmente Loira 3’ chegará em maio de 2022. Encerramos nosso caso”, diz o tuite do estúdio. O anúncio era esperado desde maio, quando houve a contratação dos roteiristas Mindy Kaling (“Eu Nunca…”) e Dan Goor (“Brooklyn Nine-Nine”) para desenvolver a nova história da advogada, mas o estúdio ainda não havia oficializado a produção. Os dois primeiros filmes de “Legalmente Loira” faturaram juntos quase US$ 267 milhões nas bilheterias. O detalhe é foram feitos por “apenas” US$ 18 milhões. Uma das produções que mais deu lucro em 2001, o longa original acompanhava os esforços de Elle Woods, uma patricinha fútil que tenta provar sua inteligência na universidade de Direito após ser abandonada pelo namorado. O longa ganhou uma sequência em 2003, em que Elle descobria os bastidores da política americana. A continuação ainda não teve sua premissa revelada. Elle Woods is back! Legally Blonde 3 coming May 2022. We rest our case. #LegallyBlonde3 #ElleWoods @ReeseW pic.twitter.com/WnxI1YEfqD — MGM Studios (@MGM_Studios) October 20, 2020
Legalmente Loira 3: Criadores de Brooklyn Nine-Nine e Eu Nunca… escreverão a continuação
A MGM contratou Mindy Kaling e Dan Goor para escreverem o roteiro de “Legalmente Loira 3”, a esperada continuação da trajetória jurídica de Elle Woods, com Reese Witherspoon de volta ao papel que a consagrou no cinema. A dupla é conhecida por criar séries de sucesso. Mindy criou e estrelou “Projeto Mindy” (The Mindy Project) e, mais recentemente, o remake televisivo de “Quatro Casamentos e Um Funeral” e a série inspirada em sua juventude, “Eu Nunca…” (Never Have I Ever), na Netflix. Já Dan Goor é criador de “Brooklyn Nine-Nine”, além de ter escrito-produzido “Parks & Recreation”. O filme original foi um dos maiores sucessos de 2001 e acompanhava os esforços de Elle Woods, uma patricinha fútil que tenta provar sua inteligência na universidade de Direito após ser abandonada pelo namorado. O longa ganhou uma sequência em 2003, em que Elle descobria os bastidores da política americana. Reese Witherspoon confirmou a produção da sequência em junho do ano passado. Na época, as roteiristas originais, Kirsten Smith e Karen McCullah, negociavam escrever o novo capítulo. Mas, na semana passada, foram anunciadas à frente de um remake da comédia “Mulher Nota 10”.
Ariana Grande revela cena extra do clipe de Thank U, Next
Um dos melhores clipes – e maiores fenômenos – de 2018, “Thank U, Next”, de Ariana Grande, ganhou uma extensão. A cantora postou em seu canal no YouTube um vídeo com uma cena extra, que faz nova citação a “Legalmente Loira” (2001). A sequência inédita traz Ariana como a advogada da manicure Paulette, personagem clássica de Jennifer Coolidge. As duas se dirigem para um parque de trailers, onde a manicure enfrenta o ex-namorado para ficar com a guarda do cachorro do casal, finalizando o diálogo com o título da música: “Obrigada, próximo!”. Compare abaixo com a cena original, em que Coolidge contracena com Reese Whiterspoon. Após a cena extra, o vídeo continua com várias imagens de bastidores e erros de gravações do clipe, destacando as participações de Kris Jenner e Troye Sivan. “Thank U, Next” é o primeiro single do próximo álbum de Ariana, que ainda não tem previsão de lançamento. Aproveite para rever o vídeo original da música na seleção dos 50 melhores clipes internacionais de 2018, aqui mesmo na Pipoca Moderna.





