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    Paul Eckstein, criador de “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morre aos 59 anos

    7 de junho de 2023 /

    O roteirista Paul Eckstein, co-criador das séries “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morreu inesperadamente durante o sono na noite de terça (6/6), aos 59 anos. A notícia foi confirmada num comunicado conjunto da plataforma MGM+ e da produtora ABC Signature, responsável pela série “Godfather of Harlem”. Ele estava na Jamaica, onde estava ministrando uma oficina de roteiro. “Estamos profundamente chocados e tristes com a súbita passagem de nosso brilhante colega Paul Eckstein, o co-criador e produtor executivo de ‘Godfather of Harlem’ e um amado membro das famílias MGM+ e ABC Signature”, disseram as empresas. “Trabalhar na série foi um trabalho de amor para Paul, que baseou a trama parcialmente na história pessoal de sua família. Paul era apaixonado, uma força criativa, conhecido por sua bondade e generosidade. Ele era um mentor e amigo de muitos, e fará muita falta”, completou o comunicado. Nascido e criado no Brooklyn, Eckstein se formou com honras pela Universidade de Brown, obtendo diplomas em relações internacionais e escrita criativa. Após a graduação, ele começou a trabalhar no teatro de Nova York, onde foi membro fundador da Naked Angels Theater Company, e atuou na Broadway e no projeto Shakespeare in the Park. A partir dos anos 1990, passou a atuar na televisão, aparecendo várias vezes em “Star Trek: Voyager”, “Star Trek: Deep Space Nine” e outras séries. Como produtor de cinema, Eckstein co-produziu o “Hoodlum” da MGM. Em 1998, ele passou para trás das câmeras, atuando como um produtores do drama criminal “Homens Perigosos”. O filme tinha roteiro de Chris Brancato, que posteriormente se tornou seu parceiro nas criações de “Narcos” e “Godfather of Harlem”. Os dois inicialmente trabalharam juntos em roteiros da 10ª e última temporada de “Law & Order: Criminal Intent”, em 2011, antes de embarcar em “Narcos” para a Netflix. Focada na história do traficante colombiano Pablo Escobar (vivido pelo brasileiro Wagner Moura), a série foi um sucesso internacional. Eckstein foi o showrunner da 1ª temporada, mas ficou na produção apenas em 2015, perdendo a liderança criativa quando os cocriadores Carlo Bernard e Doug Miro assumiram o controle da franquia a partir do segundo ano. Eckstein e Brancato voltaram a unir forças em 2019 para a criação de “Godfather of Harlem”. Passada nos anos 1960, a serie criminal de época foi inspirada na vida real do gângster Bumpy Johnson, vivido por Forest Whitaker (“Pantera Negra”), e retratou a colisão do movimento dos direitos civis com o submundo do crime. Na trama, Bumpy retorna ao Harlem após cumprir dez anos de prisão e encontra o lugar controlado pela máfia italiana. Então, decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pela chefia do crime em Nova York. A série teve três temporadas e completou sua história neste ano. O episódio final foi exibido em março nos EUA, mas só chegou na semana passada no Brasil, pela plataforma Star+. Seu próximo projeto seria “August Snow”, uma série de detetives estrelada por Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), atualmente em desenvolvimento pelo CBS Studios.

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    Mais uma mulher acusa Chris Noth de assédio

    18 de dezembro de 2021 /

    O ator Chris Noth, que interpretou Mr. Big em “Sex and The City”, foi acusado por mais uma mulher de assédio sexual. Publicada pelo site Daily Beast, a nova denúncia vem à tona logo após duas mulheres revelarem abusos do ator numa reportagem da revista The Hollywood Reporter, e após a atriz Zoe Lister-Jones (“Life in Pieces”) confirmar a má conduta sexual do colega durante o trabalho. Em decorrência das acusações, o ator foi dispensado pela agência de talentos que o representava. A acusação da nova suposta vítima, que usou o pseudônimo de Ava na reportagem, conta que o ator de 67 anos a assediou quando ela trabalhava em um restaurante, em Nova York, em 2010. Na época, ela tinha 18 anos. Ela relatou que Chris Noth era frequentador do restaurante e “estava sempre embriagado” quando ia lá. Alternando-se entre a recepção e rápidas apresentações musicais, acompanhada por pianista, ela disse que um dia conversou com Noth sobre “sua carreira e cidade natal, Toronto”, mas se arrependeu quando ele a puxou para seu colo e começou a apalpá-la, pressionando a jovem contra “sua ereção”. De acordo com Ava, Noth ficava repetindo “eu amo as mulheres canadenses” enquanto fazia isso. No final de seu turno, Ava disse que foi ao escritório de seu gerente para receber o pagamento pela noite, e Noth a seguiu. “Ele agiu como se tivéssemos intencionalmente escapado juntos clandestinamente”, relatou ela ao site. Nessa ocasião, a mulher disse que o ator pressionou seu corpo contra a mesa e a beijou. Ela o empurrou com os braços e o corpo, mas não conseguiu se desvencilhar dele. “Ele não estava ouvindo ‘não’, mas me ouviu quando eu disse ‘não aqui’ e se convenceu de que eu o encontraria em outro lugar”, relembrou Ava. Ela também disse que Noth mandou mensagem de texto naquele dia pedido seu endereço para enviar um carro, mas ela nunca respondeu. O ator negou as alegações de Ava e chamou os detalhes da história relatada como “ficção ruim”. “A história é completamente fabricada. Os relatos supostamente detalhados na matéria parecem uma história de ficção ruim”, disse um representante de Noth. “Como Chris já afirmou, ele nunca cruzou nem cruzaria essa linha [de assédio sexual].” Um dos relatos anteriores também mencionava que ele não aceitou “não” quando foi para cima da suposta vítima. Este caso, relatado ao THR, teria acontecido em 2004 com uma jovem de 22 anos. As denúncias vieram à tona após Chris Noth repetir o papel de Mr. Big em “And Just Like That”, continuação de “Sex and the City” lançada na sexta passada (10/12) na HBO Max. Segundo o depoimento das mulheres ouvidas pelo THR, o revival da série clássica serviu como gatilho para lembrarem tudo de ruim que aconteceu.

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    Chris Noth perde agente em meio a denúncias de assédio

    18 de dezembro de 2021 /

    O ator Chris Noth, o Mr. Big de “Sex and the City”, foi dispensado pela A3 Artists Agency, empresa que cuidava de sua carreira. Um representante da agência de talentos confirmou que a decisão foi tomada após duas mulheres acusarem o ator de agressão sexual. Os ataques teriam acontecido em Los Angeles em 2004 e em Nova York em 2015. As mulheres, que não se conhecem, disseram que tiveram as lembranças dos abusos trazidas de volta de forma perturbadora depois de ver Noth reprisar seu papel como Mr. Big em “And Just Like That”, revival de “Sex and the City” lançado na semana passada na HBO Max. “Ver que ele estava reprisando seu papel em Sex and the City desencadeou algo em mim”, disse a mulher identificada como Zoe, afirmando que era hora de “tentar tornar público quem ele era”. O ator negou os abusos, afirmando que as alegações são “categoricamente falsas”. Ele disse em um comunicado, que “essas histórias poderiam ter sido de 30 anos atrás ou 30 dias atrás – não sempre significa não – essa é uma linha que eu não cruzei. Os encontros foram consensuais”. Mas logo depois a atriz Zoe Lister-Jones (da série “Life in Pieces”) fez nova denúncia nas redes sociais, contando sua própria experiência de assédio quando contracenou com Noth num episódio de “Law & Order: Criminal Intent” em 2005.

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    Atriz de “Life in Pieces” reforça denúncias contra Chris Noth

    17 de dezembro de 2021 /

    Após duas mulheres acusarem o ator Chris Noth (“Sex and the City) de abuso sexual na quinta-feira (16/12), a atriz Zoe Lister-Jones (“Life in Pieces”), com quem ele contracenou em um episódio de “Law & Order: Criminal Intent” em 2005, fez nova denúncia nas redes sociais. Lister-Jones contou que conheceu Noth inicialmente quando trabalhava em uma boate da qual ele era um dos proprietários. Nessas ocasiões, disse a atriz, ela testemunhou o ator se comportando de forma inapropriada com uma colega de trabalho dela. No mesmo ano, ela conseguiu um papel de convidada em “Law & Order: Criminal Intent”. “Ele [Noth] estava bêbado nas gravações. Durante a cena em que me interrogava, estava com uma lata de 650ml de cerveja escondida embaixo da mesa, e bebia entre os takes”, contou. “Durante as filmagens, ele chegou bem perto de mim por trás, cheirou o meu pescoço e sussurrou: ‘Você cheira bem’. Eu não disse nada. Minha colega da boate também não disse nada. É muito raro que mulheres digam alguma coisa”, disse ainda. Lister-Jones avaliou que sua experiência com Noth foi “pequena diante dos relatos de abuso que foram compartilhados” pelas outras mulheres. Mesmo assim, avaliou como dispensável: “Navegar experiências com predação sexual em qualquer nível é um fardo que toda mulher precisa carregar”. “Chris Noth capitalizou a fantasia que as mulheres acreditavam que Mr. Big [seu personagem em ‘Sex and the City’] representava. Essas fantasias muitas vezes criam ambientes em que confusões emocionais se proliferam”, comentou. Spoiler. Ela ainda comemorou a morte de Mr. Big em “And Just Like That”, revival de “Sex and the City”, afirmando que permite enterrar “uma fantasia masculina que alimentamos na cultura popular”. Mais spoiler. Na estreia de “And Just Like That”, na semana passada, Mr. Big (Chris Noth) tem um ataque cardíaco após se exercitar pedalando e morre no banheiro de sua casa, nos braços de sua esposa Carrie (Sarah Jessica Parker). Depois da participação na série de Chris Noth, Zoe Lister-Jones acabou emplacando papéis fixos em várias séries consecutivas, entre elas “Whitney”, “Friends with Better Lives” e “Life in Pieces”, que ela protagonizou por quatro temporadas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Zoe Lister-Jones (@zoelisterjones)

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