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“Monarch: Legado de Monstros” é renovada e vai ganhar spinoffs
Apple TV+ confirma nova temporada da série e anuncia acordo com a Legendary para expandir o Monsterverso com múltiplas séries derivadas
Godzilla retorna no trailer épico da série “Monarch: Legado de Monstros”
A Apple TV+ divulgou os pôsteres e o trailer épico da série baseada no “Monstroverso” de Godzilla, que ganhou o título oficial de “Monarch: Legado de Monstros”. A série é estrelada por Kurt Russell (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e Wyatt Russell (“Falcão e o Soldado Invernal”), pai e filho na vida real, e na prévia o ator mais velho promete revelar todos os segredos da Monarch, a organização misteriosa que monitora os monstros gigantes. A série se passa após São Francisco ser devastada pela batalha entre Godzilla e os Titãs (os kaijus/monstros gigantes da franquia) do filme “Godzilla vs. Kong” (2021). A trama acompanha dois irmãos seguindo os passos de seu pai para descobrir a conexão de sua família com a organização secreta conhecida como Monarch. Pistas os levam ao mundo dos monstros e ao oficial do exército Lee Shaw em dois períodos: nos anos 1950 e meio século depois, quando a Monarch é ameaçada pelo que Shaw sabe. A saga dramática – abrangendo três gerações – revela segredos enterrados e como eventos épicos e destruidores repercutem na vida de uma família. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a atração também é estrelada por Anna Sawai (“Pachinko”), Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”), Elisa Lasowski (“Versailles”) e o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”), além de trazer, como revela o teaser, participação especial de John Goodman revivendo seu papel de “Kong: A Ilha da Caveira” (2017). A estreia está marcada para 17 de novembro.
Série de Godzilla ganha primeiro teaser e data de estreia
A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser da série baseada no “Monstroverso” de Godzilla, que revela da data de estreia da atração, que ganhou o título oficial de “Monarch: Legacy of Monsters”. A série é estrelada por Kurt Russell (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e Wyatt Russell (“Falcão e o Soldado Invernal”), pai e filho na vida real, e na prévia o ator mais velho promete revelar todos os segredos da Monarch, a organização misteriosa que monitora os monstros gigantes. A série se passa após São Francisco ser devastada pela batalha entre Godzilla e os Titãs (os kaijus/monstros gigantes da franquia) do filme “Godzilla vs. Kong” (2021). A trama acompanha dois irmãos seguindo os passos de seu pai para descobrir a conexão de sua família com a organização secreta conhecida como Monarch. Pistas os levam ao mundo dos monstros e ao oficial do exército Lee Shaw em dois períodos: nos anos 1950 e meio século depois, quando a Monarch é ameaçada pelo que Shaw sabe. A saga dramática – abrangendo três gerações – revela segredos enterrados e como eventos épicos e destruidores repercutem na vida de uma família. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a atração também é estrelada por Anna Sawai (“Pachinko”), Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”), Elisa Lasowski (“Versailles”) e o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”), além de trazer, como revela o teaser, participação especial de John Goodman revivendo seu papel de “Kong: A Ilha da Caveira” (2017). A estreia está marcada para 17 de novembro.
Série de Godzilla ganha primeiras fotos e título oficial
A Apple TV+ divulgou as primeiras fotos da série baseada no “Monstroverso” de Godzilla. A atração, que ganhou o título oficial de “Monarch: Legacy of Monsters”, destaca nas imagens a parceria entre Kurt Russell (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e Wyatt Russell (“Falcão e o Soldado Invernal”), pai e filho na vida real. Wyatt começou sua carreira fazendo figuração num filme do pai aos 10 anos, o clássico “Fuga de Los Angeles” (1996), e depois ainda viveu a versão jovem de Kurt em “O Soldado do Futuro” (1998). Mas apesar disso nunca contracenaram numa mesma cena. Eles vão se juntar a Anna Sawai (“Pachinko”), também retratada nas imagens, Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”), Elisa Lasowski (“Versailles”) e o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”) na produção. A série se passa após São Francisco ser devastada pela batalha entre Godzilla e os Titãs (os kaijus/monstros gigantes da franquia) do filme “Godzilla vs. Kong” (2021). A trama acompanha dois irmãos seguindo os passos de seu pai para descobrir a conexão de sua família com a organização secreta conhecida como Monarch. Pistas os levam ao mundo dos monstros e ao oficial do exército Lee Shaw em dois períodos: nos anos 1950 e meio século depois, quando Monarch é ameaçada pelo que Shaw sabe. A saga dramática – abrangendo três gerações – revela segredos enterrados e como eventos épicos e destruidores repercutem na vida de uma família. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a atração ainda não tem previsão de estreia.
“The Flash” é melhor filme da DC, segundo críticos dos EUA
O aguardado filme “The Flash” está bem próximo de estrear nos cinemas e já começou a ganhar as primeiras criticas. Replicando as primeiras impressões após a première, o longa conquistou um saldo positivo da crítica especializada, com destaque a interpretação de Erza Miller no papel do velocista. No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, o longa alcançou 72% de aprovação até o momento, com base em 71 avaliações. Baseada no famoso arco dos quadrinhos “Flashpoint” (ou Ponto de Ignição, no Brasil), a trama leva o herói a uma aventura no multiverso onde encontra variantes de heróis conhecidos, como Batman e Supergirl. Isto porque, ao decidir voltar no tempo para impedir o assassinato de sua mãe, ele acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. No universo alternativo que ele cria, Superman nunca chegou a Terra. Assim, não há ninguém capaz de impedir a invasão do General Zod (Michael Shannon). Cabe ao Flash do futuro reunir um grupo de heróis para fazer frente a essa ameaça. Com a ajuda de um Batman mais velho (Michael Keaton, que viveu o herói em filmes de 1989 e 1991) e de sua própria versão mais jovem desse novo mundo, ele consegue liberar um kryptoniano para auxiliá-los: Kara, uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”) – que é a primeira intérprete latina da heroína. Dirigido por Andy Muschietti (“It – A Coisa”), o longa é aguardado pelos fãs com promessas de easter-eggs (referências) e surpresas nostálgicas. Já os críticos apontam que o melhor do filme é mesmo a interpretação de Miller. Também destacam as referências ao que já foi apresentado da DC Comics nos cinemas e o arco do personagem como os pontos fortes. Enquanto os aspectos negativos mais citados são os efeitos especiais e a batalha final, que deixariam a desejar, mas não comprometem o trabalho de direção. Despedida do Snyderverso O longa também foi considerado uma despedida digna do Snyderverso, o universo apresentado por Zack Snyder entre “O Homem de Aço” (2013) e “Liga da Justiça” (2017), e abre as portas para a nova fase da DC nos cinemas, comandada por James Gunn e Peter Safran. “De várias maneiras, grandes e pequenas, essa história parece uma carta de despedida ao Snyderverso, enquanto brinca com os muitos elementos que o DCEU introduziu ao longo dos anos e adiciona uma nova camada ao filme fundamental, ampliando assim a jornada de super-herói de Barry de maneira profunda”, descreve Joshua Yehl, do IGN. Ezra Miller aclamado como Flash Quando foi propriamente apresentado em “Liga da Justiça” (2017), o Barry Allen de Ezra Miller serviu como o alívio cômico da trama, o que não agradou muito aos fãs. “Houve uma tendência do ator em ‘Liga da Justiça’, particularmente a versão de Joss Whedon, para agir incansavelmente como o alívio cômico do filme”, apontou Chris Hewitt da revista Empire. Agora, o ator ganha sua redenção, ao demonstrar sua capacidade para interpretar mais de uma versão do herói – e interagir consigo mesmo. De acordo com Owen Gleiberman, da Variety, Miller é o “ator perfeito” para dar vida ao velocista em todas as suas variantes. “Com sobrancelhas escuras esculpidas, olhos amendoados e lábios insinuantes, o ator é um assunto de câmera hipnotizante”, escreveu. “Miller é despreocupado, irritado, irascível e irresistível”. Pete Hammond, do Deadline, ainda acrescenta que sua abordagem é “inteligente, engraçada, emocionante e completamente fantástica para um personagem que existe há mais de 80 anos, mas nunca recebeu o destaque que merecia – até agora”. O multiverso da DC Segundo os críticos, apesar de ser um filme sobre o Barry Allen, outros rostos ocupam bastante tempo de tela. Especialmente, as versões do Batman de Michael Keaton e Ben Aflleck, que são de realidades diferentes. “Há muitas aparições do Batman, mas isso complementa e não pesa”, esclarece Yehl. De acordo com Hewitt, o diretor garante que este “seja um filme do Flash”, mesmo com vários coadjuvantes de peso. Por outro lado, a trama não abre muito espaço para desenvolver os personagens recém-apresentados, como a Supergirl de Sasha Calle (“The Young and the Restless”) e a Iris West de Kiersey Clemons (“Somebody I Used to Know”). “A atriz Sasha Calle brilha tanto quanto pode, dada a natureza superficial do papel, e consegue causar impacto com sua Kara Zor-El desiludida, que nutre uma mágoa compreensível contra a humanidade”, aponta o crítico do IGN. A novata também é bastante elogiada pelo Hollywood Reporter. “Em uma impressionante estreia no cinema, a recém-chegada Calle é uma silenciosa ladrão de cenas, canalizando a energia mal-humorada de Kristen Stewart e uma fisicalidade forte que é um bom presságio para sua potencial elevação para ter seu filme próprio”, escreveu o crítico David Rooney. Entretanto, o filme não abre muito espaço para o interesse amoroso de Barry Allen, interpretada por Clemons. “Simplesmente não há tempo suficiente para desenvolvê-la além de ser apenas uma ferramenta para as realizações de Barry”, escreveu Ross Bonaime, do Collider. Já sobre o vilão na história, o crítico da Empire afirma que o filme não destaca um inimigo específico: “Curiosamente, não há realmente um antagonista. Embora o General Zod, interpretado por Michael Shannon, apareça, Muschietti o mantém à distância, reconhecendo que tem todo o conflito de que precisa em seu herói atormentado pela culpa”. A volta do melhor Batman Se houve jornalistas entusiasmados com a Supergirl de Sasha Calle, a volta de Michael Keaton ao papel de Batman fez chover elogios. “É uma performance para enlouquecer”, escreveu David Gonzalez, do blog The Cinematic Reel. “Keaton ainda tem aquela velha alegria de viver do Batman. Mesmo tardiamente, é muito divertido vê-lo de volta em mais uma aventura”, derreteu–se Matt Singer, do ScreenCrush. “Keaton nunca esteve melhor no papel. É uma reinvenção fantástica do personagem para o ator e para o próprio Batman”, elogiou Pete Hammond, do Deadline. Ele “abraça totalmente um Cavaleiro das Trevas cansado e quase louco para entregar uma performance que é impossível não apreciar”, completou Brandon Zachary, do CBR. O melhor filme da DC Muito elogiado em sessões prévias por famosos como Tom Cruise e o novo chefão da DC, James Gun, “The Flash” chegou a ser chamado por alguns de melhor filme de super-heróis já feito. Agora, a crítica aponta se esse exagero faz sentido. Surpresa: teve quem afirmasse positivamente que sim. “O hype é real”, escreveu Pete Hammond, o crítico veterano do Deadline. “‘The Flash’ pode não ser o melhor filme de quadrinhos já feito, mas chega bem perto. Facilmente o melhor do gênero desde ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, com um tratamento refrescante, revigorante e extremamente divertido, que é o melhor possível quando se trata de cenas cinematográficas de super-heróis”. Já David Rooney, do Hollywood Reporter, avaliou que “o burburinho de tirar o fôlego” alimentado pela Warner “fez parecer que o diretor Andy Muschietti e a roteirista Christina Hodson haviam orquestrado com sucesso a segunda vinda do DCEU [sigla de Universo Extendido da DC, em inglês]”. Ele conclui dizendo que “os elogios iniciais sobre ‘The Flash, chamando-o de um dos maiores filmes de super-heróis já feitos, era pura hipérbole. Mas na história recente e acidentada do DCEU certamente é uma produção muito acima da média”. Acima da média significa, no caso, melhor que todos os filmes do Snyderverso. Sua comparação está sendo feita, na verdade, com os “clássicos”. “Um filme que exala a aura do passado, canalizando seus predecessores, o ‘Superman’ de 1978 e o ‘Batman’ de 1989”, disse David Gonzales, do Cinematic Reel. “De longe, o melhor filme pós-Christopher Nolan na Warner/DC”, elogiou David Fear, da revista Rolling Stone. Que DC? Daniel Howat, do blog Next Best Picture, disse que “The Flash” está a altura da Marvel: “’The Flash é o primeiro filme da DC a emular um pouco os primeiros filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, algo que a DC vem perseguindo há muito tempo”. Aspectos Negativos Apesar de todo o bom desempenho do filme, sua parcela negativa foi destacada nos efeitos especiais irreais e nas explicações mal feitas sobre o conceito de viagem no tempo. De acordo com os críticos, o longa usa abertamente como base o filme “De Volta Para o Futuro”, clássico dos anos 1980. “A maior falha em ‘The Flash’ é como o filme explora a viagem no tempo. O Flash dedica tempo para estabelecer as regras, usando ‘De Volta para o Futuro’ como um ponto de referência constante e fácil”, aponta Bonaime. “Embora ‘The Flash’ seja bastante agradável como uma história de multiverso, os maiores problemas do filme surgem desse aspecto de viagem no tempo, que estabelece suas próprias regras e depois as ignora quando é conveniente”. Em relação aos efeitos especiais, o crítico do Collider também reclama do uso excessivo de CGI, que é “quase uma distração da qualidade” do filme. “Muschietti tenta tornar a corrida de Barry em alta velocidade o mais legal possível, mas nunca há qualquer peso nisso, e nunca parece ser mais do que um ator correndo por um mundo que simplesmente não existe”, disse. Segundo os críticos, isso foi algo que incomodou na percepção do público sobre as cenas de luta. “O excesso de confiança em efeitos especiais em grandes lutas deixa claro que ele nunca esteve sequer perto do set para esses momentos”, escreveu Bonaime. Apesar da narrativa elogiada, os especialistas apontam que o último ato desanda do ritmo apresentado desde o começo, correndo para reunir personagens em uma batalha final. “Infelizmente, essa parte é muito longa e é a única parte do filme que realmente cede aos clichês do gênero, mas tem um desfecho redentor incrível”, disse Hammond. “The Flash” chega aos cinemas brasileiros em 15 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira o trailer abaixo.
Alison Brie quer retomar antigo amor em trailer de comédia romântica
A plataforma Amazon Prime Video divulgou o pôster e o trailer legendado de “Somebody That I Used to Know”, comédia romântica estrelada por Alison Brie (“GLOW”) e dirigida por seu marido, o ator Dave Franco (“Artista do Desastre”). A prévia detalha a história do filme, em que Brie vive Ally, uma produtora de TV viciada em trabalho que, após um desgosto profissional, resolve buscar conforto na sua cidade natal. Lá, ela encontra seu primeiro amor Sean (Jay Ellis, de “Insecure”) e, após uma noite turbulenta relembrando o passado, começa a questionar as decisões que tomou. Então, decide reacender seu antigo relacionamento, embora Sean esteja noivo de outra mulher. O elenco ainda conta com Kiersey Clemons (“O Mistério da Ilha”), Danny Pudi (também de “Community”), Haley Joel Osment (“O Método Kominsky”), Julie Hagerty (“Noelle”) e Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”). Esse é o segundo filme dirigido por Dave Franco. O primeiro foi o terror “Vigiados” (2020), também estrelado por Brie. Desta vez, a atriz também assina o roteiro, ao lado do marido. O filme estreia em 10 de fevereiro em streaming.
Warner adianta estreia do filme do Flash nos EUA
A Warner Bros. decidiu adiantar a estreia do filme do herói Flash. A produção vai chegar uma semana mais cedo nos EUA, no dia 16 de junho, mas até o momento a data não foi alterada no Brasil e segue marcada para 22 de junho. O adiantamento teria relação com as reações positivas do público durante as sessões de teste, segundo apurou o site Deadline. Uma pessoa sem ligação com a Warner afirmou ao site que o filme é melhor que o sucesso “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” (2021), por conta das participações dos diferentes Batmans vividos por Ben Affleck e Michael Keaton. A mudança também afasta “The Flash” da estreia de “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, que chega aos cinemas no final de junho, dando ao filme duas semanas para respirar nas bilheterias. Mas para a nova data se manter, o ator Ezra Miller precisará ficar sem se envolver em novos problemas. Ele está metido em diversas complicações legais e deve começar a enfrentar julgamentos criminais em breve. Além de problemas de violência no Havaí, ele é acusado de furto de bebidas da casa de um vizinho em Vermont, nos EUA. “The Flash” vai adaptar um dos arcos recentes mais famosos dos quadrinhos da DC Comics, o crossover “Ponto de Ignição” (Flashpoint), onde o velocista volta no tempo para impedir o assassinato de sua mãe e acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. Dirigido por Andy Muschietti (“It – A Coisa”), o filme também vai introduzir uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”), que será a primeira intérprete latina da heroína. Embora essa mudança não tenha sido explicada, o visual da personagem é igual ao de Lara Lane-Kent, uma filha “imaginária” de Clark Kent/Superman e Lois Lane. A personagem foi criada por Tom Taylor e Bruno Redondo em “Injustiça: Deuses entre Nós – Ano Três”, e a semelhança é tão evidente que chamou atenção de Taylor nas redes sociais. Só que Lara Lane-Kent apareceu numa breve sequência de sonho. Por isso, muita gente ainda aposta em Cir-El, outra “filha” de Superman, que como Superboy (Kon-El) acabou se revelando um clone humano alterado por Lex Luthor. Cir-El também era uma morena de cabelos curtos. Os fãs mais antigos vão lembrar ainda de Laurel Kent da Legião dos Super-Heróis, a primeira mulher descendente de Superman, introduzida em 1976 com o mesmo corte de cabelo – ainda que tenha se provado uma herdeira fake como Cir-El. O que as três personagens citadas têm em comum é o fato de serem supostamente “filhas” (ou descendentes) de Superman. A idade avançada de Batman, na versão de Michael Keaton, reforça a teoria de que o filme não terá Kara Zor-El, mas uma filha de Superman no papel de Supergirl.
Kurt Russell e seu filho Wyatt vão estrelar série de Godzilla
Os atores Kurt Russell (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e Wyatt Russell (“Falcão e o Soldado Invernal”) vão contracenar pela primeira vez numa série. Pai e filho foram confirmados no elenco de “Godzilla and the Titans”, atração da Apple TV+ derivada de “Godzilla vs. Kong” e do Monsterverso do estúdio Legendary. Wyatt começou sua carreira fazendo figuração num filme do pai aos 10 anos, o clássico “Fuga de Los Angeles” (1996), e depois ainda viveu a versão jovem de Kurt em “O Soldado do Futuro” (1998). Mas nunca contracenaram. Eles vão se juntar a Anna Sawai (“Pachinko”), Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”), Elisa Lasowski (“Versailles”) e o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”) na produção. A trama de “Godzilla and the Titans” vai se passar após San Francisco ser devastada por uma batalha entre Godzilla e os Titãs (os kaijus/monstros gigantes da franquia). Os personagens principais são uma família que se depara com segredos e um legado que os conecta à organização secreta Monarch. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a nova série ainda não tem previsão de estreia.
Série de Godzilla começa a definir elenco
Ainda sem nome, a série live action sobre Godzilla e os monstros do Monstroverso já começou a definir os integrantes de seu elenco. A produção é da Apple TV+ e da Toho, que detém os direitos autorais de vários kaiju (monstros gigantes japoneses) e dos estúdios Legendary, responsáveis pelos filmes recentes de Godzilla e King Kong. A produção vai contar com Anna Sawai (“Pachinko”), o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”), Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”) e Elisa Lasowski (“Versailles”). Também foram revelados detalhes de seus personagens. Sawai será Cate, uma ex-professora e sobrevivente do G-Day (dia do ataque do Godzilla), que viaja para o Japão para cuidar de assuntos de família, mas leva consigo um segredo que a atormenta. Watanabe viverá Kentaro, um jovem, criativo e inteligente, que busca respostas sobre seu pai e si mesmo. Clemons será May, uma misteriosa americana que deixou seu país e vive de solucionar mistérios. Tippett interpretará Tim, um agente burocrata que sonha em viver uma aventura. E Lasowski será uma Duvall, uma agente especializada em missões secretas. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a nova série ainda não tem previsão de estreia.
Vilão de “O Homem de Aço” é confirmado no filme do Flash
A Warner confirmou a volta de Zod. O vilão do filme “O Homem de Aço” (2013), interpretado por Michael Shannon, estará presente em “The Flash”, próximo lançamento a explorar o multiverso, desta vez da DC Comics. Além de Shannon, o elenco de The Flash também contará com Antje Traue como a poderosa Faora-Ul, braço direito do general Zod em “O Homem de Aço”. Para enfrentar esta turma, o Flash vivido por Ezra Miller contará com a volta de Michael Keaton ao papel de Batman, 30 anos após pendurar a capa em “Batman: O Retorno” (1992). Além dele, Ben Affleck também vai aparecer como o herói, retomando o papel que desempenhou pela última vez em “Liga da Justiça”. A presença de dois Batman se deve ao tema do multiverso. A versão mais recente do roteiro é assinado por Christina Hodson (“Aves de Rapina”) e adaptará a premissa do famoso arco “Flashpoint”, em que Flash volta no tempo para impedir o assassinato de sua mãe – um ato que tem consequências radicais na linha do tempo. O elenco também destaca Kiersey Clemons (que aparece na versão “Liga da Justiça de Zack Snyder”) como Iris West, Sasha Calle (“The Young and the Restless”) como uma variante de Supergirl, a atriz mexicana Maribel Verdú (“E sua Mãe Também”) como Nora Allen, a mãe de Barry/Flash, e Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como Henry Allen, substituindo Billy Cudrup (também visto em “Liga da Justiça”) como pai do super-herói. Dirigido por Andy Muschietti (“It – A Coisa”), “The Flash” tem estreia marcada para 3 novembro de 2022 no Brasil.
Bruna Marquezine quase virou a nova Supergirl do cinema
A atriz Bruna Marquezine revelou que fez testes para viver a heroína Supergirl em “The Flash”, um dos próximos lançamentos da DC no cinema. Em entrevista ao podcast Mamilos, ela disse que chegou a fazer um teste virtual com Ezra Miller, intérprete do herói do título. E foi elogiada por ele. “Era um [chamado] ‘teste frio’. E o Ezra disse: ‘Esse teste frio veio direto do inferno, que bom!'”, lembrou ela. Bruna contou ter sabido que 60 atrizes participaram dos testes, mas seus nomes foram mantidos em sigilo. “Eu soube de alguns nomes de atrizes que eu considero muito mais capacitadas do que eu. Eu fui a única brasileira aprovada. Fui para o Top 5, fui para o Top 2. Até então, era para uma personagem que a gente não tinha muita informação”. Entretanto, por causa da pandemia, ela não conseguiu permissão para viajar para Londres, onde aconteceriam os testes finais. “Eles tentaram de todas as formas possíveis”, contou. Não se sabe até onde ela chegaria, mas como foi descartada não enfrentou o teste derradeiro, que acabou dando o papel para a americana Sasha Calle. Só depois, quando o nome da escolhida foi anunciada, é que ela soube que o papel seria o de Supergirl. A própria Sasha Calle só descobriu quem interpretaria ao ser escolhida. A revelação foi gravada pelo diretor argentino Andy Muschietti (de “It: A Coisa”) e postada no Instagram, registrando a surpresa da atriz. A participação da brasileira confirma que havia a intenção de escolher uma latina para viver a nova Supergirl. Apesar de nascida em Boston, EUA, Calle tem descendência colombiana e fará sua estreia no cinema como a heroína. Vale observar que a personagem não é Kara Zor-El/Danvers, a Supergirl tradicional dos quadrinhos e da série recém-concluída nos EUA. O visual da personagem, confirmado na primeira prévia do filme, revela uma heroína morena e de cabelos curtos. Como “The Flash” vai abrir o multiverso da DC, são cogitadas duas possibilidades para a justificar a mudança da heroína. A opção favorita é Lara Lane-Kent, uma filha “imaginária” de Clark Kent/Superman e Lois Lane, que apareceu numa breve – mas marcante – sequência de sonho de “Injustiça: Deuses entre Nós – Ano Três”. Mas ela também pode ser Cir-El, outra “filha” de Superman, que na verdade era praticamente “irmã” de Superboy (Kon-El), por ser como ele um clone humano alterado por Lex Luthor. O resto do elenco inclui Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Michael Keaton (“Batman”) como duas versões de Batman, Kiersey Clemons (que aparece na versão “Liga da Justiça de Zack Snyder”) como Iris West, a atriz mexicana Maribel Verdú (“E sua Mãe Também”) como Nora Allen, a mãe do Flash, e Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como Henry Allen, substituindo Billy Cudrup (também visto em “Liga da Justiça”) como pai do super-herói. “The Flash” tem previsão de estreia em novembro de 2022.









