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    Ex-gerente de negócios de Stan Lee é preso por abuso de idoso

    25 de maio de 2019 /

    Keya Morgan, ex-gerente de negócios da lenda dos quadrinhos Stan Lee, foi preso neste sábado (25/5) em Scottsdale, no estado americano do Arizona, acusado de abuso de idoso. Segundo o site The Hollywood Reporter, um mandado de prisão foi emitido pela justiça de Los Angeles e a vítima de abuso seria justamente Stan Lee. O empresário foi indiciado pelo escritório do promotor distrital do condado de Los Angeles no início deste mês com várias acusações relacionadas a abuso de Lee, incluindo cárcere privado. Morgan teria feito Lee acreditar que estava em perigo em sua casa e que precisava ser transferido para um local seguro (que Morgan controlava). Ele também é acusado de roubar US$ 262 mil de sessões de autógrafos do escritor, além de desviar dinheiro da conta de Lee, que os representantes do artista calculam em mais de US$ 5 milhões. A investigação começou em março de 2018. Um pouco depois disso, os representantes legais de Lee entraram com uma ordem judicial contra Morgan, que foi concedida. Na época, Morgan emitiu um comunicado negando as acusações. “Esta é uma caça às bruxas promovida por sua filha e seu advogado (de Lee). Ela não suporta o fato de o Stan gostar tanto de mim. Vou 100% provar sem sombra de dúvida que as acusações são falsas.” A fiança de Morgan foi estabelecida em US$ 300 mil. Criador dos personagens que lançaram a era Marvel dos quadrinhos, como Homem-Aranha, Homem de Ferro, Thor, X-Men, Quarteto Fantástico, Demolidor, Homem-Formiga, Doutor Estranho, Viúva Negra, Nick Fury e Hulk, Stan Lee morreu de insuficiência cardíaca em novembro passado, aos 95 anos de idade.

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    Stan Lee desiste de processo bilionário contra sua antiga empresa por “esquema nefasto”

    9 de julho de 2018 /

    Stan Lee retirou seu processo contra a POW! Entertainment, em que pedia US$ 1 bilhão de indenização, dois meses após dar entrada na ação. O criador da maioria dos heróis da Marvel acusava a empresa de ter tirado vantagem da sua fragilidade emocional e física, na época da morte de sua esposa, para ludibriá-lo com um contrato de exclusividade que ele jamais teria assinado se ainda tivesse visão. Em seu processo, Lee acusava seus antigos sócios na POW! de conspirarem para roubar sua identidade, nome e imagem em um “esquema nefasto” envolvendo uma venda “simulada” a uma empresa chinesa. Em nota, ele disse: “Tudo foi muito confuso para todos, incluindo para mim mesmo e meus fãs, mas estou feliz agora por estar rodeado daqueles que querem o melhor para mim. Estou animado para deixar o processo para trás, voltar aos negócios com meus amigos e colegas na POW! e lançar uma nova onda de personagens e histórias incríveis.” O próprio Stan Lee fundou a POW! Entertainment em 2001 para transformar suas novas criações em programas de TV – como a bem-sucedida série britânica “Stan Lee’s Lucky Man” -, mas ao processar a companhia afirmava ter sido enganado pelos sócios, após a empresa ser vendida para a chinesa Camsing. Ele afirmava não ter sido informado dos detalhes da venda e ser apresentado a um contrato que lhe tirava o direito de usar seu próprio nome e cuidar de suas redes sociais. Em abril, a empresa divulgou um comunicado, afirmando que as alegações eram “completamente sem fundamento” e que estava preocupada com “a reviravolta dentro da vida e gestão pessoal” de Lee. Agora, o CEO da empresa, Shane Duffy, celebra o fim do atrito. “Estamos entusiasmados com a desistência deste processo e esperamos trabalhar com o Stan novamente para desenvolver e produzir os grandes projetos que foram suspensos quando o processo foi aberto. Recentemente nos reunimos com Stan para discutir nosso caminho e nós e a [empresa-mãe] Camsing estamos satisfeitos com sua reação entusiasmada”. Além disso, Duffy disse que iria lidar de forma adequada, através de todos os meios legais, com pessoas que tentem interferir com o bem-estar e relacionamento de Lee com POW! para evitar que algo assim aconteça novamente. Recentemente, advogados entraram com ordens de restrição contra o empresário que estava orientando Lee em seus negócios. Keya Morgan é a pessoa aludida na menção sobre pessoas que interferiam na vida do artista. O documento legal em que o pedido de restrição foi feito revelou a extensão dos problemas criados por Morgan. “Stan Lee está atualmente se recuperando das graves lesões físicas e emocionais causadas por Keya Morgan durante o período em que Keya Morgan controlou todos e cada um dos atos de Stan Lee, e separou Stan Lee de sua família, amigos e conselheiros próximos”, afirma o documento.

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    Stan Lee consegue nova ordem de restrição contra ex-empresário

    8 de julho de 2018 /

    Um juiz concedeu uma nova ordem de restrição contra Keya Morgan, para proteger Stan Lee e sua família do ex-empresário do artista, que supostamente desviou ativos no valor de mais de US$ 5 milhões. A decisão foi tomada após uma confusão judicial, envolvendo diferentes advogados que diziam representar Lee. A juiza Ruth Kleman rejeitou inicialmente o pedido de renovação da ordem de restrição, porque o advogado Tom Lallas, que tomou a iniciativa original, não era representante legal do criador dos super-heróis da Marvel. Um outro advogado, Robert Reynolds, se apresentou na corte para informar que Lallas foi demitido por Stan Lee em fevereiro. Lallas, por sua vez, disse ter entrado com o pedido de restrição para proteger Lee, que estava sendo controlado por pessoas interesseiras. Agora, um terceiro advogado, Stephen Crump, entrou com um novo pedido, afirmando que Morgan fez comentários maliciosos e falsos sobre a filha de Lee para o artista e impediu que os consultores financeiros de Lee o vissem. A ordem impede que Morgan chegue a 100 metros de Lee, sua filha ou seu irmão, Larry Lieber. “Stan Lee está atualmente se recuperando das graves lesões físicas e emocionais causadas por Keya Morgan durante o período em que Keya Morgan controlou todos e cada um dos atos de Stan Lee, e separou Stan Lee de sua família, amigos e conselheiros próximos”, o documento afirma. De acordo com as alegações, a última interação de Morgan com Lee foi quando ele e sua mãe “sequestraram” Lee de sua casa e o levaram para um apartamento, num “último esforço para completar (sic) o corte de qualquer comunicação com alguém que não seja ele mesmo e aqueles que ele poderia controlar. Crump alega que Morgan está agora fazendo ligações de assédio para JC Lee e Larry Lieber, em um esforço para pressioná-los psicologicamente e para retomar o controle dos assuntos de Lee. “Se Keya Morgan for autorizado a entrar em contato com Stan Lee, teme-se que ele tente novamente remover Stan Lee para local desconhecido para promover suas tentativas anteriores de controlar e manipular Stan Lee, e aliená-lo de sua filha e única herdeira JC Lee”, o advogado alega. O novo pedido de restrição foi concedido sexta-feira, enquanto se aguarda uma audiência definitiva sobre o caso, marcada para o dia 26 de julho. De acordo com a transcrição de uma chamada telefônica feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, o empresário ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Mas documentos do processo contra o empresário revelaram que os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. O empresário ainda fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que fez com que um helicóptero e cinco carros de patrulha fossem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e único autorizado a fazer negócios em seu nome. Este vídeo ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee, que não é atualizada desde então – por coincidência, desde o período da primeira ordem de restrição.

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    Confusões de Stan Lee ficam mais bizarras com disputa de advogados em sua defesa

    6 de julho de 2018 /

    As confusões envolvendo a vida de Stan Lee, criador dos principais heróis da Marvel, tiveram mais um lance bizarro nesta sexta (6/7). Durante uma audiência em Los Angeles, a juíza Ruth Kleman decidiu não renovar a ordem de restrição contra o empresário do escritor, Keya Morgan, acusado de abuso de idoso, e que chegou a ser preso por ter apresentado falsa denúncia policial no mês passado. O motivo foi simples: a juíza descobriu que o advogado que pediu a ordem original não é representante legal do escritor de 95 anos. Tom Lallas foi demitido por Stan Lee em fevereiro, após registrar um documento em que o escritor acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (sócio de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. Mas poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Lallas disse ter entrado com o pedido de restrição para proteger Lee, que estava sendo controlado por pessoas interesseiras. A decisão da juizá aconteceu após dois advogados apareceram na corte se dizendo representantes de Stan Lee. Além de Lallas, que tinha pedido a ordem de restrição no mês passado, Robert Reynolds veio ao tribunal com uma carta em que Stan Lee afirma que ele é seu único representante legal. Os dois advogados entraram em conflito. Com isso, a ordem contra Morgan foi suspensa. Mas Reynolds alegou que está preparando para seu cliente sua própria ordem de restrição. Advogados da filha de Lee também afirmaram que fariam o mesmo. Já o advogado de Morgan, Alex Kessel, disse que o relacionamento de Lee e de seu cliente continuava a existir “apesar da ordem de restrição” e ainda que “Lee jamais foi ameaçado pelo Sr. Morgan em qualquer sentido”. Morgan, por sua vez, lida com seu próprio problema legal, por denúncia falsa. De acordo com a transcrição de uma chamada telefônica feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, o empresário ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Mas documentos do processo contra o empresário revelaram que os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. O empresário ainda fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que fez com que um helicóptero e cinco carros de patrulha fossem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e estava autorizado a fazer negócios em seu nome. Este vídeo ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee.

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    História bizarra por trás da prisão do ex-empresário de Stan Lee finalmente vem à tona

    2 de julho de 2018 /

    A história por trás da prisão de Keya Morgan, o ex-gerente de negócios de Stan Lee, foi finalmente revelada nesta segunda-feira (2/7) pela promotoria de Los Angeles, após ele se declarar inocente da acusação de ter apresentado falsa denúncia policial no mês passado. E ela é bastante bizarra. De acordo com a transcrição de uma chamada feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, Morgan ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor de 95 anos. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. Morgan fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que por sua vez levou a um helicóptero e a cinco carros de patrulha a serem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Dois dias depois da prisão do ex-empresário, Lee conseguiu uma ordem de restrição na Justiça contra Morgan, impedindo-o de procurá-lo. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e estava autorizado a fazer negócios em seu nome. Este tuíte ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee. Em meados de junho, Morgan disse via Twitter que seu problema legal e os relatos de abuso de idoso contra Lee eram “notícias falsas”. “Por mais de 10 anos eu mostrei nada além de amor, respeito e gentileza para Stan Lee, e sua esposa, um fato que ele repetiu inúmeras vezes”, Morgan twittou. “Eu NUNCA abusei do meu querido amigo. Tudo o que você lê são #FakeNews e pura mentira maliciosa e eu vou provar isso. A verdade vai vir à tona.” O caso da falsa denúncia policial terá uma audiência preliminar em 26 de julho.

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    Gotti: Novo filme de John Travolta consegue 0% de aprovação no Rotten Tomatoes

    15 de junho de 2018 /

    A cinebiografia do mafioso John Gotti, estrelada por John Travolta, virou um fenômeno de rejeição coletiva. “Gotti” atingiu a unanimidade da crítica, com 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes. E isto porque foi escondido da imprensa, que só pôde assistir ao lançamento quando o longa chegou aos cinemas nesta sexta (15/06). A crítica do jornal The New York Times definiu a produção como “uma bagunça decepcionante”, a do Newsday chamou de “desastre” e a da revista The Hollywood Reporter resumiu: “O filme é muito terrível, mal escrito, desprovido de tensão, ridículo em alguns pontos e simplesmente aborrecido em outros”. Apesar da avaliação de 0% ser bastante rara, “Gotti” é o quarto longa na filmografia de John Travolta a conquistar esta marca, após “Os Embalos de Sábado Continuam” (1983), “Olha Quem Está Falando Agora!” (1993) e “A Vida Por Um Fio” (2015). Vale citar ainda que “A Reconquista” (2000), considerado por muitos a pior ficção científica de todos os tempos, também se destaca entre os filmes do ator com 3%. Mas Gotti é um desastre à parte, por envolver Travolta, mulher e filha. O filme mostra a vida tumultuada dos Gotti, enquanto o mafioso (Travolta) e sua mulher (Kelly Preston, esposa de Travolta) tentam manter a família unida durante vários crimes, tragédias e prisões. A filha de Travolta, Ella Bleu Travolta, também está no elenco como, claro, filha do protagonista na trama. Terceiro filme dirigido pelo ator Kevin Connolly (da série “Entourage”), “Gotti” foi escrito por Lem Dobbs (“Sem Proteção”) e outro ator, Leo Rossi (“As Três Faces do Crime”), e é contado pelo ponto de vista do filho do mafioso, John Gotti Jr (Spencer Lofranco, de “Invencível”). A Lionsgate viu que o resultado era radioativo e desistiu de lançar na véspera da previsão original de estreia, em dezembro do ano passado, mas o infame Keya Morgan, preso no começo da semana por preencher um boletim falso na polícia e proibido pela Justiça de se aproximar de seu “sócio” Stan Lee, descreveu o longa como “obra prima” e se juntou aos produtores para comprar o filme, visando lançá-lo por conta própria. O prejuízo tende a ser enorme, já que a expectativa é que a produção fature algo entre US$ 1 e 2 milhões no fim de semana.

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    Stan Lee consegue ordem de restrição contra seu sócio e empresário, preso pela polícia

    13 de junho de 2018 /

    Stan Lee conseguiu uma ordem de restrição temporária contra Keya Morgan, seu atual sócio e empresário, após este ser preso na segunda-feira (11/6) sob a suspeita de ter registrado um boletim de ocorrência falso na polícia de Los Angeles. A ordem de restrição é a mais recente reviravolta preocupante que cerca a vida atribulada do criador dos principais heróis da Marvel, atualmente com 95 anos de idade. Dias antes da prisão de Morgan, o mesmo Stan Lee postou um vídeo no Twitter em que deixava claro que o empresário era a única pessoa em quem ele confiava e que podia representá-lo. “Meu único sócio e gerente de negócios é Keya Morgan, e não todas as outras pessoas que estão fazendo declarações falsas”, disse o veterano ator de quadrinhos. O site da revista The Hollywood Reporter afirmou que o pedido de restrição permanente contra Morgan tem 43 páginas. A audiência para a decisão judicial foi marcada para 6 de julho. A polícia de Los Angeles ainda não divulgou os detalhes exatos da prisão de Morgan, que foi solto após pagar fiança e ainda responderá a processo criminal. Mas pode ter a ver com o relato insólito do início deste mês, quando policiais foram chamados após Lee ser supostamente confrontado em sua casa por dois homens armados que lhe exigiam dinheiro. Envolvido há muito tempo com o segmento de cultura pop, Keya já vinha sido observado de perto pela mídia após várias denúncias que envolviam abusos contra o criador dos maiores heróis da Marvel. Em dezembro, Lee registrou boletim de ocorrência na polícia preocupado com o sumiço de uma fortuna de sua conta. A investigação descobriu que um cheque de US$ 300 mil teria sido feito em nome da Hands of Respect LLC, empresa de merchandising constituída por ele e um sócio de sua filha, Jerry Olivarez. Outros US$ 850 mil teriam sido subtraídos da conta para comprar uma casa em um condomínio em West Hollywood, perto de onde o artista mora. E não ficou nisso. Outros US$ 1,4 milhão evaporaram das contas de Lee em fevereiro. Ao mesmo tempo, diversos funcionários antigos de Lee começaram a ser demitidos. Um dia após Lee ser internado num hospital com taquicardia, seu guarda-costas e faz-tudo Max Anderson foi dispensado, após 14 anos dedicados ao artista, com direito a queixa criminal, por ter atacado Lee e sua única filha, Joan Celia. Além dele, também teriam sido demitidos a governanta da casa onde Lee mora, o jardineiro e o advogado do artista. Em abril, o Hollywood Reporter revelou que o criador dos Vingadores enfrentava uma guerra infinita pelo controle de suas posses, envolvendo sua filha, seu ex e seu atual “sócio”. A publicação conseguiu um documento assinado pelo próprio Stan Lee no escritório de seu então advogado, Tom Lallas, onde ele acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (sócio de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. No texto, Stan Lee afirma: “Tudo isso aumentava junto com seu maior medo: que, após minha morte, ela ficaria sem casa e destituída”. Segundo o documento, J.C. Lee, de 67 anos, conta “com poucos amigos adultos” e os três homens insinuariam uma amizade com um único propósito: ter acesso ao controle das propriedades e dinheiro do lendário quadrinista. Poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Além disso, o número de telefone do quadrinista foi mudado e, segundo o THR, seus emails são monitorados e respondidos por Keya Morgan. “Stan Lee tem problemas de visão e não consegue ler letras pequenas”, justificou-se Morgan ao THR na época da denúncia. Assim que foi informado que a revista preparava a reportagem, Morgan também gravou um vídeo em que Lee diz que o documento em que acusa a filha e o empresário é “totalmente incorreto, impreciso, enganoso e insultante”. Confrontado com essa declaração, o ex-advogado do escritor afirmou que Lee repassou todo o conteúdo com ele, “palavra por palavra, linha por linha”. Lee também disse no vídeo: “Minha relação com minha filha nunca foi melhor e meu amigo Keya Morgan e eu também temos um ótimo relacionamento… Qualquer um que esteja dizendo outra coisa… está espalhando mentiras”. Atualmente, Lee conta com um patrimônio estimado entre US$ 50 milhões e U$ 70 milhões.

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    Empresário de Stan Lee é preso em Los Angeles

    12 de junho de 2018 /

    O atual empresário de Stan Lee, Keya Morgan, foi preso na segunda-feira (11/6) sob a suspeita de ter registrado um boletim de ocorrência falso na polícia de Los Angeles. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, ele foi solto após pagar uma fiança de US$ 20 mil, mas deverá enfrentar julgamento em 2 de julho. A polícia não divulgou os detalhes exatos da prisão, mas pode ter algo a ver com o relato insólito do início deste mês, quando policiais foram chamados após Lee ser supostamente confrontado em sua casa por dois homens armados que lhe exigiam dinheiro. Mas também pode ter sido outro boletim, já que diversos casos foram abertos em torno de Stan Lee nos últimos meses. Envolvido há muito tempo com o segmento de cultura pop, Keya já vinha sido observado de perto pela mídia após várias denúncias que envolviam abusos contra o criador dos maiores heróis da Marvel. Em dezembro, Lee registrou boletim de ocorrência na polícia preocupado com o sumiço de uma fortuna de sua conta. A investigação descobriu que um cheque de US$ 300 mil teria sido feito em nome da Hands of Respect LLC, empresa de merchandising constituída por ele e um sócio de sua filha, Jerry Olivarez. Outros US$ 850 mil teriam sido subtraídos da conta para comprar uma casa em um condomínio em West Hollywood, perto de onde o artista mora. E não ficou nisso. Outros US$ 1,4 milhão evaporaram das contas de Lee em fevereiro. Ao mesmo tempo, diversos funcionários antigos de Lee começaram a ser demitidos. Um dia após Lee ser internado num hospital com taquicardia, seu guarda-costas e faz-tudo Max Anderson foi dispensado, após 14 anos dedicados ao artista, com direito a queixa criminal, por ter atacado Lee e sua única filha, Joan Celia. Além dele, também teriam sido demitidos a governanta da casa onde Lee mora, o jardineiro e o advogado do artista. Em abril, o Hollywood Reporter revelou que o criador dos Vingadores enfrentava uma guerra infinita pelo controle sobre suas posses, envolvendo sua filha, seu ex e seu atual empresário. A publicação conseguiu um documento assinado pelo próprio Stan Lee no escritório de seu então advogado, Tom Lallas, onde ele acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (empresário de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. No texto, Stan Lee afirma: “Tudo isso aumentava junto com seu maior medo: que após minha morte, ela ficaria sem casa e destituída”. Segundo o documento, J.C. Lee, de 67 anos, conta “com poucos amigos adultos” e os três homens insinuariam uma amizade com um único propósito: ter acesso ao controle das propriedades e dinheiro do lendário quadrinista. Poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Além disso, o número de telefone do quadrinista foi mudado e, segundo o THR, seus emails são monitorados e respondidos por Keya Morgan. “Stan Lee tem problemas de visão e não consegue ler letras pequenas”, justificou-se Morgan a THR. Assim que foi informado que a revista preparava a reportagem, Morgan também gravou um vídeo em que Lee diz que o documento em que acusa a filha e o empresário é “totalmente incorreto, impreciso, enganoso e insultante”. Confrontado com essa declaração, o ex-advogado do escritor diz que Lee repassou todo o conteúdo com ele, “palavra por palavra, linha por linha”. Lee também disse no vídeo: “Minha relação com minha filha nunca foi melhor e meu amigo Keya Morgan e eu também temos um ótimo relacionamento… Qualquer um que esteja dizendo outra coisa… está espalhando mentiras”. Dias antes da prisão de Morgan, outro vídeo foi gravado por Lee e postado no Twitter, no qual ele deixou claro que o empresário era a única pessoa com quem ele trabalhava e que podia representá-lo. “Meu único sócio e gerente de negócios é Keya Morgan, e não todas as outras pessoas que estão fazendo declarações falsas”, dizia o vídeo. Atualmente, Lee conta com um patrimônio entre US$ 50 milhões e U$ 70 milhões.

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