Pit Stop: Trailer legendado apresenta nova série de comédia de Kevin James
A Netflix divulgou o trailer legendado de “Pit Stop”, nova série de comédia protagonizada por Kevin James (“Segurança de Shopping”). Na série, o antigo entregador de cargas de “O Rei do Queens” vive o chefe de uma equipe da Nascar (circuito de corrida de carros dos EUA), que é surpreendido pela promoção de uma mulher jovem (Jillian Mueller, de “Sedutora e Infernal”) como sua chefe. A premissa é realmente sexista. Segundo a sinopse, quando o dono da equipe se aposenta e passa a liderança para a filha, o personagem de James tenta evitar que as modificações propostas por ela acabem prejudicando o grupo. A sitcom à moda antiga, que inclui risadas da audiência para piadas nem sempre engraçadas, tem roteiro e produção de Jeff Lowell, com bastante experiência no gênero – trabalhou em “The Drew Carey Show”, “Spin City”, “Dois Homens e Meio” (Two and a Half Men) e “O Rancho” (The Ranch). A estreia está marcada para 15 de fevereiro.
O Halloween de Hubie: Nova comédia de Adam Sandler ganha trailer legendado
A Netflix divulgou pôster, fotos e o trailer legendado de “O Halloween de Hubie”, nova comédia estrelada e produzida por Adam Sandler para o serviço de streaming. A prévia é quase um desenho animado com atores reais. Na trama, Sandler vive um homem obcecado pelo Halloween, que é a piada da cidade, até que fatos estranhos começam a acontecer no feriado das bruxas e ele se torna o mais capacitado para desvendar o mistério. Com um pouco de “Scooby Doo” e muito de Abbott e Costello (a dupla que popularizou as comédias de terror nos anos 1940), o filme tem premissa mais interessante que a maioria das produções de Sandler, apesar de o ator transformar seu personagem numa caricatura de voz empostada. O mais curioso é que, desta vez, Sandler ampliou seu círculo tradicional de coadjuvantes, com Julie Bowen (“Modern Family”), Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Ray Liotta (“Os Bons Companheiros”), Noah Schnapp (“Stranger Things”), June Squibb (“Nebraska”), Kenan Thompson (“Kenan e Kel”), Tim Meadows (“Schooled”), Michael Chiklis (“The Shield”), China Anne McClain (“Black Lightning”) Paris Berelc (“Crush à Altura”) e Peyton List (“Light as Feather”), que se juntam aos amiguinhos Rob Schneider, Kevin James e Steve Buscemi no elenco. Já o roteiro e a direção são de velhos parceiros. Sandler escreveu a comédia com Tim Herlihy (“O Rei da Água” e “O Paizão”) e foi dirigido por Steven Brill (“Um Diabo Diferente”, “Sandy Wexler”). A estreia está marcada para 7 de outubro.
Kevin James surpreende com papel de vilão sádico em suspense ultraviolento
A distribuidora indie Quiver lançou nesta sexta (5/6) nos EUA o candidato a cult “Becky”, um suspense ultraviolento de baixo orçamento, que se diferencia da vasta quantidade de títulos similares em VOD pelo elenco famoso e inesperado. Para começar, o vilão é vivido pelo comediante Kevin James (“Segurança de Shopping”), que não só desempenha um raro papel dramático como o interpreta com excesso de sadismo. Ele encarna o líder de uma gangue neonazista que invade a casa de uma família para torturar os pais da personagem-título, uma adolescente rebelde que conhece o paradeiro de algo que os criminosos procuram. Outro comediante, Joel McHale (“Community”), vive o pai, enquanto Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) interpreta a madrasta. Mas o grande destaque da produção é Lulu Wilson, que já tinha chamado atenção em “Objetos Cortantes”, “A Maldição da Residência Hill” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”. Com apenas 15 anos, ela tem uma filmografia maior que muitos veteranos e pode ser considerada o principal atrativo da produção. Na trama, Lulu é a terrível Becky, que dá enorme trabalho para os pais. Mas por pior que se comporte, isso não é nada perto do que a mini-Rambo faz com os invasores. Além de “Rambo”, outra comparação possível é com o Kevin de “Esqueceram de Mim”, num contexto de terror de sobrevivência. Filme B assumido em todos os seus exageros viscerais, “Becky” é o terceiro longa da dupla Cary Murnion e Jonathan Milott, que também assina os cultuados “Cooties: A Epidemia” (2014), com Elijah Wood, e “Ataque a Bushwick” (2017), com Dave Bautista. Ainda sem previsão para chegar ao Brasil, “Becky” dividiu a crítica, agradando mais aos jornalistas profissionais (67% de aprovação dos críticos top do Rotten Tomatoes) que aos blogueiros amadores (57%). Ficou curioso? Confira abaixo o trailer e o pôster, divulgados no começo da semana.
Shirley Knight (1936 – 2020)
A atriz americana Shirley Knight, que viveu adolescentes e mulheres rebeldes nos anos 1960 e foi duas vezes indicada ao Oscar, morreu nesta quarta (22/4) aos 83 anos, de causas naturais. Filha de um executivo de empresa de petróleo do Kansas, ela nasceu em Mitchell, uma cidadezinha com 13 casas, uma escola e uma igreja, e ensaiava desde os 11 anos virar uma cantora de ópera. Mas então o diretor Josh Logan escolheu sua pacata vizinhança para filmar “Férias de Amor” (1955). Após sua família e vizinhos participarem como figurantes da produção, ela se encantou com a atuação, assistindo aos atores William Holden e Kim Novak em seu trabalho. Assim que completou a maioridade, Knight foi estudar teatro na Califórnia, o que lhe rendeu sua estreia na TV, um papel de mãe solteira de 15 anos, ao lado de Michael Landon num episódio do programa “Matinee Theatre”, da rede NBC, em 1957. Knight decidiu ficar em Hollywood. Ela se matriculou na UCLA e estudou teatro, tendo como colegas de classe ninguém menos que Jack Nicholson, Robert Blake, Dean Stockwell, Sally Kellerman e Millie Perkins. Durante uma de suas primeiras peças, foi vista por Ethel Winant, a famosa chefe de elenco da CBS, que decidiu colocá-la “em tudo”, como ela própria definiu, anos depois numa entrevista. “Tudo em que ela poderia me colocar na CBS, ela me colocou”. A atriz também assinou um contrato com a mesma agência que cuidava das carreiras de Elizabeth Taylor, Audrey Hepburn, Grace Kelly e Eva Marie Saint. Mas foi mesmo seu talento que lhe deu o empurrão definitivo para o estrelato no cinema. Num de seus primeiros episódios televisivos, no teleteatro ao vivo “Playhouse 90”, da CBS, a jovem atriz foi dirigido pelo cineasta Delbert Mann, que procurava por um novo rosto para viver a filha de Robert Preston no drama “Sombras no Fim da Escada” (1960). E foi com esse papel que ela recebeu a sua primeira indicação ao Oscar, como Melhor Atriz Coadjuvante. Seu próximo filme foi ainda mais marcante, o emocionante “Doce Pássaro da Juventude” (1962), de Richard Brooks, no qual interpretou Heavenly Finley, a filha do chefe corrupto da cidade (Ed Begley, que venceu o Oscar pelo papel) e namorada de infância de uma ator aspirante, vivido por Paul Newman. Baseado em uma peça de Tennessee Williams, o filme foi indicado a três Oscars, um deles para a performance de Shirley Knight, novamente como Melhor Atriz Coadjuvante. Em vez das indicações lhe subirem a cabeça, a experiência em “Doce Pássaro da Juventude” lhe deu maior humildade. “Durante as filmagens, percebi que Geraldine Page, Paul Newman e todo o elenco eram muito experientes”, disse ela em 2014. “Eu senti que havia algo que eles sabiam que eu não sabia.” E ela percebeu que tinham sido aulas no Actors Studio, em Nova York. Após estrelar como protagonista em “Prisão de Mulheres” (1962), Knight mudou-se para Nova York, matriculou-se no Actors Studio e foi trabalhar na Broadway. Ao interpretar Blanche DuBois em uma montagem de “Uma Rua Chamada Pecado”, o autor Tennessee Williams foi aos bastidores abraçá-la em êxtase. “Finalmente, eu vi a minha Blanche. A minha Blanche perfeita”, teria dito o célebre dramaturgo. Ele então escreveu a peça “Um Domingo Encantador para Creve Coeur” especialmente para ela. Ousada, Knight não atuou apenas em peças de autores consagrados. Ela também estrelou a montagem de “Holandês” (Dutchman), do dramaturgo negro e crítico de jazz Amiri Baraka (na época, ainda conhecido como LeRoi Jones). Não satisfeita, ainda resolveu produzir e estrelar a versão cinematográfica da peça, resultando num de seus papéis mais arriscados. Lançado em 1966, “Holandês” trazia a atriz como uma mulher promíscua que seduz um homem negro (Al Freeman Jr.) e o leva a loucura. Dirigido por Anthony Harvey, o filme rendeu a Knight o troféu de Melhor Atriz no festival de Veneza. Ela também participou de “Petúlia, um Demônio de Mulher” (1968), de Richard Lester, e estrelou “Caminhos Mal Traçados” (1969), num papel escrito por Francis Ford Coppola para ela, como uma dona de casa grávida que se envolve com um ex-jogador de futebol americano. A carreira cinematográfica ainda incluiu um novo filme de Lester, “Juggernaut: Inferno em Alto-Mar” (1974), e o blockbuster romântico “Amor Sem Fim” (1979), de Franco Zeffirelli, mas a partir dos anos 1970, ela se dedicou mais ao teatro, vencendo um Tony pela peça “Kennedy’s Children” (1976). Outros prêmios importantes de sua carreira foram conquistados por trabalhos televisivos, com três Emmys por participações especiais nas séries “Thirtysomething” (em 1988) e “Nova Iorque Contra o Crime” (NYPD Blu, em 1995), além do telefilme “Acusação” (1995). Sua longa filmografia ainda inclui “A Cor da Noite” (1994), com Bruce Willis, “Melhor é Impossível” (1997), com Jack Nicholson, “Olhar de Anjo” (2001) com Jennifer Lopez, “A Sombra de um Homem” (2002), com Val Kilmer, e “Divinos Segredos” (2002), com Sandra Bullock. Entre seus últimos trabalhos estão a série “Desperate Housewives” (2004–2012), na qual viveu a sogra intrometida de Bree Van De Kamp (Marcia Cross), papel que lhe valeu sua última indicação ao Emmy, e a mãe de Kevin James nos dois filmes da franquia de comédia “Segurança de Shopping”, lançados em 2009 e 2015. Em entrevista de 2012, Shirley Knight disse que ser atriz era o que sempre sonhou, e agradecia não ter ficado tão famosa. “Eu sempre digo que a fama não é algo que você deve buscar. As pessoas muito famosas são ridículas, olhe para as Kardashians. Enquanto isso, há pessoas por aí que não sabem quem foram os Beatles. Então, o que eu sempre digo é: ‘Se sua comida é a fama, você vai morrer de fome’. Sua comida precisa ser o trabalho, e fazê-lo cada vez melhor”.
Kevin Can Wait é cancelada na 2ª temporada
A rede CBS anunciou o cancelamento de “Kevin Can Wait”, após sua 2ª temporada. “Kevin Can Wait” marcava o retorno do ator Kevin James (“O Zelador Animal”) à televisão, nove anos após o final da série que o popularizou, “The King of Queens” (1998-2007). A reverência àquela série era tanta que a atração até passou por uma reestruturação em sua 2ª temporada para incluir a atriz Leah Remini e, assim, restabelecer o casal clássico de “The King of Queens”. Mas, para isso, os produtores precisaram “matar” a esposa do personagem de James na 1ª temporada, vivida por Erinn Hayes (de “Childrens Hospital”), o que acabou se provando uma medida extrema e responsável por afastar o público. A série perdeu mais de 1 milhão de telespectadores entre suas duas temporadas, desabando para mais de 2 milhões na reta final. O último episódio, exibido na segunda (7/5), foi assistido por 5,4 milhões de pessoas e registrou 1 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Criada pelo produtor-roteirista Barton Dean (“Newhart”), que não emplacava nenhum sucesso desde os anos 1990, em parceria com o próprio Kevin James, “Kevin Can Wait” era uma das sitcoms mais antiquadas da TV americana, gravada em palco e diante de uma claque, como ainda se fazia na época em que o ator esteve na TV pela última vez. O corte de “Kevin Can Wait” reflete a decisão da CBS de reinventar suas noites de segunda-feira, onde atinge suas piores audiências. Não por acaso, todas as séries que recebem más notícias do canal neste sábado (12/5) iam ao ar às segundas. A rede também cancelou “Scorpion” e “Superior Donuts”, que atingiam médias similares de publico.
Cena dublada de Hotel Transilvânia 3 inclui os Gremlins nas férias de Drácula
A Sony divulgou um novo pôster internacional e uma cena dublada de “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas”, que mostra Mavis levando seu pai, o Conde Drácula, numa viagem de férias de surpresa. Mas tudo já começa errado com um voo comandando por gremlins – eles mesmos, os monstrinhos que fizeram sucesso nos anos 1980 e que não devem pertencer ao domínio público como os demais personagens góticos da trama. No longa, Mavis surpreende seu pai Drácula com uma viagem em família num cruzeiro de luxo, para que ele possa tirar férias de todos os outros no hotel, mas o resto da turma decide acompanhá-los. Os monstros aproveitam toda a diversão que o cruzeiro tem para oferecer, até que o inesperado acontece, quando Drácula se apaixona pela intrigante e perigosa capitã do navio – que, na verdade, faz parte da família Van Helsing e planeja vingança contra o vampiro. O elenco de vozes originais volta a contar com Adam Sandler como Drácula e Selena Gomez como Mavis, além de dublagens de Andy Samberg, Kevin James e outros comediantes famosos – até Mel Brooks retorna como o pai de Drácula. A novidade fica por conta de Kathryn Hahn (“Corra!”) como a voz de Erica Van Helsing. Nada que se note nos cinemas brasileiros, onde as animações costumam ser exibidas com dublagem em português. Enfim, a direção também é novamente de Genndy Tartakovsky, que desta vez assina o roteiro em parceria com Michael McCullers (“O Poderoso Chefinho”). A estreia de “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas” está marcada para 12 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Drácula tira férias no novo primeiro trailer dublado de Hotel Transilvânia 3
A Sony divulgou um novo trailer de “Hotel Transilvânia 3”, em versão dublada e legendada em português. A sequência da franquia animada de sucesso ganhou o subtítulo nacional de “Férias Monstruosas” e mostra a família de Drácula e seus amigos num cruzeiro transatlântico. No longa, Mavis surpreende seu pai Drácula com uma viagem em família por um cruzeiro de luxo, para que ele possa tirar férias de todos os outros no hotel, mas o resto da turma decide acompanhá-los. Os monstros aproveitam toda a diversão que o cruzeiro tem para oferecer, até que o inesperado acontece, quando Drácula se apaixona pela intrigante e perigosa capitã do navio – que, na verdade, faz parte da família Van Helsing e planeja vingança contra o vampiro. O elenco de vozes originais volta a contar com Adam Sandler como Drácula e Selena Gomez como Mavis, além de dublagens de Andy Samberg, Kevin James e outros comediantes famosos – até Mel Brooks retorna como o pai de Drácula. A novidade fica por conta de Kathryn Hahn (“Corra!”) como a voz de Erica Van Helsing. A direção também é novamente de Genndy Tartakovsky, que desta vez assina o roteiro em parceria com Michael McCullers (“O Poderoso Chefinho”). A estreia de “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas” está marcada para 12 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Os monstros tiram férias no primeiro primeiro trailer dublado de Hotel Transilvânia 3
A Sony divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer de “Hotel Transilvânia 3”, em versão dublada e legendada em português. A sequência da franquia animada de sucesso ganhou o subtítulo nacional de “Férias Monstruosas”. No longa, Mavis surpreende seu pai Drácula com uma viagem em família por um cruzeiro de luxo, para que ele possa tirar férias de todos os outros no hotel, mas o resto da turma decide acompanhá-los. Os monstros aproveitam toda a diversão que o cruzeiro tem para oferecer, até que o inesperado acontece, quando Drácula se apaixona pela intrigante e perigosa capitã do navio. O elenco de vozes originais volta a contar com Adam Sandler como Drácula e Selena Gomez como Mavis, além de dublagens de Andy Samberg, Kevin James e outros comediantes famosos – até Mel Brooks retorna como o pai de Drácula. A direção também é novamente de Genndy Tartakovsky, que desta vez assina o roteiro em parceria com Michael McCullers (“O Poderoso Chefinho”). A previsão de estreia de “Hotel Transilvânia 3” é para julho de 2018.
Os monstros tiram férias na primeira foto e sinopse oficial de Hotel Transilvânia 3
A Sony Pictures Animation divulgou a primeira imagem e a sinopse oficial de “Hotel Transilvânia 3”, sequência da franquia animada de sucesso, dublada por Adam Sandler, Selena Gomez, Andy Samberg, Kevin James e outros comediantes famosos. No longa, Mavis (voz original de Selena) surpreende Drácula (Sandler) com uma viagem da família em um cruzeiro de luxo para que ele possa tirar férias de todos os outros no hotel, mas o resto da turma decide acompanhá-lo. Os monstros aproveitam toda a diversão que o cruzeiro tem para oferecer, até que o inesperado acontece quando Drácula se apaixona pela intrigante e perigosa capitã do navio. A direção é novamente de Genndy Tartakovsky, que desta vez também assina o roteiro em parceria com Michael McCullers (“O Poderoso Chefinho”). A previsão de estreia de “Hotel Transilvânia 3” é para julho de 2018.
Produtores de Kevin Can Wait “matam” mulher de Kevin James para reviver casal de The King of Queen
A equipe de produção da comédia “Kevin Can Wait” optou por uma solução radical para explicar a substituição da atriz Erinn Hayes por Leah Remini na 2ª temporada da série. Durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), o executivo do canal CBS Thom Sherman explicou: “A personagem terá morrido e vamos retomar a história depois de algum tempo desse evento”. Erinn Hayes, que vivia a esposa de Kevin James, foi afastada depois que os produtores viram a reação do público para uma participação de Leah Remini na série. James e Rimini mostraram que não tinham perdido a química, após formarem um dos casais mais populares da TV americana, na sitcom clássica “The King of Queens”, que durou nove temporadas entre 1998 e 2007. Com a disponibilidade da atriz para entrar na atração, os produtores decidiram tomar uma nova direção criativa na 2ª temporada, com maior foco no personagem Kevin e em seu retorno ao trabalho. A morte da esposa possibilitará aproximar o protagonista da colega de trabalho interpretada por Remini. A 2ª temporada de “Kevin Can Wait” estreia em 25 de setembro nos Estados Unidos.
Adam Sandler revela-se irritante no trailer de sua nova comédia
Após os teasers, a Netflix divulgou o trailer completo da nova comédia de Adam Sandler, intitulada “Sandy Wexler”. A prévia traz o ator sendo irritante, estabanado e inapropriado. Como em todos os filmes. O personagem-título vivido por Sandler é um agente de talentos dos anos 1990, em busca de talentos para agenciar. Seus contratados são todos um pouco excêntricos. Menos a cantora que ele descobre num parque de diversões, vivida por Jennifer Hudson (“Dreamgirls”) e por quem acaba se apaixonando. Segundo a sinopse, o filme leva dez anos para contar esta história, felizmente condensados em menos de duras horas de streaming. “Sandy Wexler” é a terceira comédia de Sandler de um pacote de quatro encomendadas pela Netflix, e inclui em seu elenco todos os suspeitos de sempre: Kevin James, Rob Schneider, David Spade, Chris Rock, Nick Swardson, Terry Crews e até o diretor Frank Coraci como ator. Vale reparar ainda que “Sandy Wexler” é o 12º roteiro escrito por Tim Herlihy para o comediante, uma parceria que data do primeiríssimo filme de Sandler como protagonista, “Billy Madison: Um Herdeiro Bobalhão” (1995), que, por coincidência, é da mesma época em que a nova trama se passa. O produtor Dan Bulla (“The Ridiculous 6”) e o roteirista Paul Sado (“Trocando os Pés”) também trabalharam na história, que tem direção de Steven Brill (“Zerando a Vida”), em seu quarto longa estrelado por Sandler. A estreia está marcada para 14 de abril.
Segundo teaser da nova comédia de Adam Sandler é sem graça e ofensivo
A Netflix divulgou o segundo teaser da nova comédia de Adam Sandler, intitulada “Sandy Wexler”. A prévia traz o ator vendo um vídeo brega, enquanto tem uma reação mal-humorada que beira o racismo. Não é engraçada, mas, se levada realmente a sério, a apresentação caricatural de um cantor latino (interpretado pelo mexicano Eugenio Derbez) pode ser considerada ofensiva – ou humor do tipo “Zorra Total”, que é praticamente a mesma coisa. Curiosamente, enquanto o teaser da série “Dear White People” gerou protestos de usuários brancos, que o acusaram de racista, o subtexto do novo vídeo passou incólume. Um usuário até escreveu, sob o vídeo: “Não sei o que é o pior, a merda da série racista ou Adam Sandler…”. “Sandy Wexler” é a terceira comédia de um pacote de quatro encomendadas pela Netflix, após “The Ridiculous 6” (2015) e “Zerando a Vida” (2015). O primeiro filme, por sinal, rendeu protestos do elenco de figurantes indígenas contra “baixarias racistas” do roteiro, enquanto o segundo levou a atriz Rose McGowann a denunciar os produtores por exigirem que as mulheres fizessem seus testes para os papéis com roupa justa e decotada. Ao revelar isso, ela foi dispensada por seu agente. Os dois teasers de “Sandy Wexler” divulgados até agora situam a trama em 1994. O personagem-título vivido por Sandler é um agente de talentos, em busca de talentos para agenciar. Seus contratados são todos um pouco excêntricos. Menos o interesse romântico da trama, uma cantora que ele descobre num parque de diversões e por quem acaba se apaixonando. Segundo a sinopse, o filme leva dez anos para contar esta história, felizmente condensados em menos de duras horas de streaming. Além de Sandler, o elenco inclui todos os suspeitos de sempre: Kevin James, Rob Schneider, Nick Swardson, Terry Crews e até o diretor Frank Coraci como ator. Já entre os novos adeptos da entourage, destacam-se os cantores Jennifer Hudson e Al B. Sure! Vale reparar que “Sandy Wexler” é o 12º roteiro escrito por Tim Herlihy para o comediante, uma parceria que data do primeiríssimo filme de Sandler como protagonista, “Billy Madison: Um Herdeiro Bobalhão” (1995), que, por coincidência, é da mesma época em que a nova trama se passa. O produtor Dan Bulla (“The Ridiculous 6”) e o roteirista Paul Sado (“Trocando os Pés”) também trabalharam na história, que tem direção de Steven Brill (“Zerando a Vida”), em seu quarto longa estrelado por Sandler. A estreia está marcada para 14 de abril.










