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    “Tokyo Vice” é cancelada após duas temporadas

    8 de junho de 2024 /

    Série estrelada por Ansel Elgort era considerada uma das melhores da plataforma Max pela crítica internacional

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    Resistência: Novo trailer da sci-fi detalha guerra do futuro contra Inteligência Artificial

    17 de julho de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou um novo trailer de “Resistência” (The Creator), próxima sci-fi de Gareth Edwards, diretor de “Godzilla” (2014) e “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). A prévia traz mais um vislumbre do thriller pós-apocalíptico de ação sobre um futuro marcado pela guerra entre a humanidade e a inteligência artificial (IA). “Há dez anos, a inteligência artificial projetada para nos proteger detonou uma ogiva nuclear em Los Angeles”, revela a narração no início do trailer enquanto mostra cenas de uma Los Angeles destruída. “Esta é uma luta pela nossa própria existência”. Com efeitos visuais e explosões, o trailer eletrizante traz reflexões sobre a tecnologia e conflitos de robôs ao som de “Dream On”, rock clássico do Aerosmith. Na prévia, o agente militar Joshua, interpretado por John David Washington (“Tenet”), enfrenta desafios arriscados para proteger uma jovem androide daqueles que querem destruí-la. Na trama, o personagem de Washington é um agente militar de elite em luto pelo desaparecimento de sua esposa, que é recrutado para caçar e matar o Criador, o arquiteto elusivo de uma IA avançada que desenvolveu uma arma misteriosa com o poder de encerrar a guerra e a própria humanidade. Junto a sua equipe, ele embarca em uma jornada por trás das linhas inimigas, adentrando o território ocupado pela IA. Mas durante a missão, acaba descobrindo que a arma de destruição mundial que ele recebeu instruções para eliminar é, na verdade, uma IA com forma de uma criança. O elenco ainda conta com Gemma Chan (“Eternos”), Ken Watanabe (“A Origem”), Sturgill Simpson (“Dog: A Aventura de Uma Vida”), Allison Janney (vencedora do Oscar por “Eu, Tonya”) e a atriz mirim estreante Madeleine Yuna Voyles. O roteiro foi escrito por Edwards e Chris Weitz (também de “Rogue One”), a partir de uma história criada por Edwards. “Resistência” chega aos cinemas brasileiros em 28 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Resistência: Nova sci-fi do diretor de “Rogue One” ganha trailer nacional

    18 de maio de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou o trailer nacional de “Resistência” (The Creator), nova sci-fi de Gareth Edwards, diretor de “Godzilla” (2014) e “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Repleta de efeitos visuais, a prévia revela um thriller pós-apocalíptico de ação sobre um futuro impactado por uma guerra entre humanos e inteligência artificial (IA). O longa gira em torno de Joshua, um agente militar de elite recrutado para caçar e matar o Criador, o arquiteto elusivo de uma IA avançada que desenvolveu uma arma misteriosa com o poder de encerrar a guerra… e a própria humanidade. Joshua e sua equipe embarcam em uma jornada por trás das linhas inimigas, adentrando o território ocupado pela IA. Mas durante a missão, acaba descobrindo que a arma de destruição mundial que ele recebeu instruções para eliminar é, na verdade, uma IA com forma de uma criança. O longa é estrelado por John David Washington (“Tenet”) e o elenco conta ainda com Ken Watanabe (“A Origem”), Sturgill Simpson (“Dog: A Aventura de Uma Vida”), Allison Janney (vencedora do Oscar por “Eu, Tonya”) e a criança Madeleine Yuna Voyles. O roteiro foi escrito por Edwards e Chris Weitz (também de “Rogue One”), a partir de uma história criada por Edwards. E a estreia está marcada para 28 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira o trailer abaixo em duas versões, legendada e dublada em português.

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    Inteligência artificial quer destruir o mundo no trailer de sci-fi do diretor de “Rogue One”

    17 de maio de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou o primeiro trailer e pôster de “The Creator”, nova sci-fi de Gareth Edwards, diretor de “Godzilla” (2014) e “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Repleta de efeitos visuais, a prévia revela um thriller pós-apocalíptico de ação sobre um futuro impactado por uma guerra entre humanos e inteligência artificial (IA). O longa gira em torno de Joshua, um agente militar de elite recrutado para caçar e matar o Criador, o arquiteto elusivo de uma IA avançada que desenvolveu uma arma misteriosa com o poder de encerrar a guerra… e a própria humanidade. Joshua e sua equipe embarcam em uma jornada por trás das linhas inimigas, adentrando o território ocupado pela IA. Mas durante a missão, acaba descobrindo que a arma de destruição mundial que ele recebeu instruções para eliminar é, na verdade, uma IA na forma de uma criança. O longa é estrelado por John David Washington (“Tenet”) e o elenco conta ainda com Ken Watanabe (“A Origem”), Sturgill Simpson (“Dog: A Aventura de Uma Vida”), Allison Janney (vencedora do Oscar por “Eu, Tonya”) e criança Madeleine Yuna Voyles. O roteiro foi escrito por Edwards e Chris Weitz (“Pinocchio”), a partir de uma história criada por Edwards. E a estreia está marcada para 28 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Godzilla II traz conversa fiada contra a destruição dos monstros

    7 de junho de 2019 /

    É muito difícil acertar num filme sobre um lagartão gigante que destrói tudo por onde passa, inclusive cidades inteiras. Podem colocar monstros gigantescos para lutar à vontade, mas nunca funcionará se o filme em questão não for sobre pessoas. Mas, ironicamente, esse é o ponto em que “Godzilla II: Rei dos Monstros” desanda. O “Godzilla” de Gareth Edwards, lançado em 2014, tinha cerca de sete minutos de cenas com o monstro em mais de duas horas de projeção. Mas Edwards tinha um estilo marcante, embora a Lucasfilm tenha minimizado isso em seu trabalho posterior, “Rogue One”, que teve refilmagens obscuras. Em “Godzilla II”, Mike Dougherty aceita a missão de “consertar” o problema que gerou grande reclamação do público sedento por diversão: mostrar mais Godzilla e outros monstrengos. E é o que o diretor de “Krampus: O Terror do Natal” faz, com o triplo (!) de criaturas em cena. Dougherty também encontra soluções visuais bacanas, frutos da maior inspiração atual em Hollywood, que são os quadrinhos. Alguns de seus frames realmente merecem virar capa de Facebook ou Twitter. Só que o diretor esquece o básico, que é justificar o lado humano do roteiro (e teoricamente precisamos do lado humano). É preciso dar tempo em cena para um elenco que inclui Vera Farmiga, Eleven (também conhecida como Millie Bobby Brown), Tywin Lannister (Charles Dance), Ken Watanabe, Sally Hawkins e o treinador de “Friday Night Lights” (Kyle Chandler). Mas as cenas desses personagens atrapalham o ritmo do filme, a diversão e enchem a tela de um blá blá blá que não leva a trama para lugar algum e só cessa quando o cenário treme e explode em efeitos sonoros, devido às pisadas fortes de Godzilla. Com menos monstros, “Godzilla” teve muito mais tensão que a continuação, sustentada por um roteiro absurdo, que não aproveita nada do carisma dos atores. Ao contrário, por exemplo, do que aconteceu no “Independence Day” original, onde, no meio das explosões, as aparições de Bill Pullman, Jeff Goldblum e Will Smith eram comemoradas, aqui os famosos surgem só para irritar o público. A trama não faz sentido, tanto que pode ser resumida assim: Humanos pensam que “titãs” (os monstros, não os heróis da DC Comics) podem trazer equilíbrio ao mundo, acordam vários deles, arrependem-se ao ver a besteira que fizeram e deixam a salvação do mundo nas mãos do pobre Godzilla, que só queria dormir um pouco. Estupidez por estupidez, a verdade é que o público que compra ingresso para ver um filme de Godzilla não espera encontrar muita explicação, muito menos um elenco gigante ocupando minutos intermináveis com diálogos expositivos, apenas destruição em escala apocalíptica num vale-tudo de monstros. Impressiona os produtores não conseguirem fazer um filme simples assim.

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    Primeiras impressões de Pokémon: Detetive Pikachu exaltam elogios e emoção

    25 de abril de 2019 /

    Parece que Hollywood finalmente acertou a adaptação de um videogame. “Pokémon: Detetive Pikachu” está recebendo uma enxurrada de elogios no Twitter, após as primeiras sessões para a imprensa nos Estados Unidos. Um nerdista (que trabalha no site Nerdist) assumiu até ter chorado de emoção durante a projeção. O filme é baseado num game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. Nele, Pikachu tem um chapeuzinho de Sherlock Holmes e fala. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool), dublador do personagem. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. E este detalhe agradou bastante aos críticos americanos. “‘Detetive Pikachu’ é facilmente o melhor filme inspirado em um videogame e um prazer para quem cresceu assistindo ‘Pokémon’. Quem imaginou que Ryan Reynolds viraria uma bola de fofura e sustentaria o filme merece um aumento”, destacou David Crow, editor do Den of Geek. ‘Detetive Pikachu’ é pura alegria do começo ao fim. É uma história charmosa, amorosa e muito bem construída. Muitos referências para fãs de Pokémon. Meus olhos ficaram marejados”, assumiu Dan Casey, diretor criativo do Nerdist. “O filme é muito divertido e repleto de easter eggs. Os fãs de ‘Pokémon’ vão amar, mas ele também é acessível para quem não conhece o universo”, escreveu Steven Weintraub, editor do site Collider. “Como eles puderam fazer Pikachu tão fofo? Ele acerta em cheio no mundo do Pokémon e ver aquelas criaturas incríveis já vale o preço do ingresso. Se você ama Pokémon, vai amar o filme”, previu Terry Schwartz, editora do IGN. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”), a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”), e a estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer legendado de Godzilla II: O Rei dos Monstros é balé apocalíptico de monstros gigantes

    23 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”, que mostra uma espécie de balé apocalíptico de monstros gigantes, ao som de “Over the Rainbow”, versão orquestral da famosa canção de “O Mágico de Oz” (1939). A continuação vai mostrar os esforços da agência cripto-zoológica Monarch para enfrentar os ataques de diversos monstros gigantes, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Chamados de Titãs na prévia, os monstros devastam tudo o que encontram pelo caminho, deixando a existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Em meio aos astros gigantescos criados por efeitos visuais, o elenco inclui Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Filme do Detetive Pikachu ganha vídeo e coleção de pôsteres com vários pokémon

    12 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou seis pôsteres chineses de “Pokémon: Detetive Pikachu”, que destacam individualmente os principais pokémons do filme, e um vídeo que apresenta todos os demais monstrinhos da produção, com destaque para o fofo e perigoso Psyduck. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool). Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Pokémon: Detetive Pikachu ganha novos pôsteres e comerciais com cenas inéditas

    2 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou quatro pôsteres e comerciais de “Pokémon: Detetive Pikachu”. Repletas de cenas inéditas, as prévias dão maior destaque à personagem de Kathryn Newton (série “Supernatural”), praticamente ignorada pelo material anterior, destacam a reviravolta da participação de Mewtwo e comprovam que a dublagem de Ryan Reynolds deixa Pikachu com o mesmo humor ácido de Deadpool – ao menos, da versão “família” de “Era uma Vez um Deadpool”. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Reynolds/Deadpool. Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Pikachu enfrenta Mewtwo no novo trailer dublado do Pokémon americano

    26 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou um novo trailer dublado e legendado (ao mesmo tempo!) de “Pokémon Detetive Pikachu”. Repleta de cenas inéditas, aparição aleatória do DJ Diplo e ao som (ainda mais aleatório!) de um hit do filme “Footloose”, a prévia destaca muitos pokémons, inclusive o vilão Mewtwo, estragando uma surpresa da trama – se bem que o spoiler já tinha vazado em blogs americanos. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Confira abaixo o trailer nacional e a versão americana, com a dublagem original.

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    Comercial do filme de Pokémon revela que o Pikachu de Hollywood é poliglota

    15 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou um comercial de “Pokémon Detetive Pikachu” que destaca novos pokémons da produção, além de demonstrar que Pikachu não só fala inglês perfeito como ainda se arrisca em espanhol. Nada mal para uma criaturinha japonesa que nunca tinha dito uma frase sequer mais de 20 anos. No filme, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o vídeo de pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Dizem (o site We Got this Covered diz) até que o vilão Mewtwo faz parte da história. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Estúdio já desenvolve continuação do inédito Pokémon: Detetive Pikachu

    26 de janeiro de 2019 /

    Ainda faltam quase quatro meses para a estreia de “Pokémon: Detetive Pikachu”, mas o estúdio Legendary já está planejando a sequência do longa. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a produtora contratou o roteirista Oren Uziel (do horroroso “O Paradoxo Cloverfield”) para escrever a continuação. A ideia é dar início à produção tão logo a bilheteria de “Pokémon: Detetive Pikachu” confirme as expectativas do estúdio. Claro que tudo muda se o filme se provar um fracasso – neste caso, o custo do roteiro não produzido será debitado da pilha de prejuízos do longa. No filme, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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