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    “Ainda Estou Aqui” ultrapassa público de “Cidade de Deus” nas bilheterias

    6 de janeiro de 2025 /

    Novo longa de Walter Salles alcança 3,08 milhões de espectadores e se destaca no ranking dos filmes nacionais mais assistidos

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    “Cidade de Deus” será exibido no Oriente Médio pela primeira vez

    12 de fevereiro de 2024 /

    Clássico do cinema brasileiro chega a novos territórios em fevereiro, após duas décadas de seu lançamento original

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    Amar é Para os Fortes: Trailer apresenta série criada por Marcelo D2

    9 de outubro de 2023 /

    A plataforma Prime Video divulgou o trailer de “Amar é Para os Fortes”, série criada pelo músico Marcelo D2. A prévia lembra a estética do filme “Cidade de Deus”, e não é por acaso. Uma das diretoras é Katia Lund, codiretora do clássico de 2002. “Amar é Para os Fortes” conta a saga de duas mulheres negras cariocas que veem seus destinos entrelaçados para sempre durante uma operação policial no Dia das Mães. Rita (Tatiana Tiburcio) perde seu filho de 11 anos, Sushi (João Tiburcio), para a violência policial, e Edna (Mariana Nunes) é mãe de Digão (Maicon Rodrigues), o policial que matou a criança. Buscando justiça e redenção, ambas irão enfrentar a corrupção policial e a morosidade do sistema judiciário. Rita terá o apoio de seu filho mais velho, o artista plástico Sinistro (Breno Ferreira), que, junto com a comunidade da Maré, lutará por justiça para Sushi. Além de D2, a série tem criação de Antonia Pellegrino (“Tim Maia”) e Camila Agustini (“As Seguidoras”). Rica Amabis (“Manhãs de Setembro”) é responsável pela trilha sonora original. O primeiro episódio terá exibição especial na FLUP – Feira Literária das Periferias – dia 18 de outubro, no Rio de Janeiro, seguido de debate com Marcelo D2 e as diretoras Katia Lund e Yasmin Thayná. A estreia em streaming vai acontecer no dia 17 de novembro.

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  • Série

    Amar é Para os Fortes: Série criada por Marcelo D2 ganha pôsteres

    31 de agosto de 2023 /

    A plataforma Prime Video divulgou os cartazes oficiais de “Amar é Para os Fortes”, série criada pelo músico Marcelo D2. A produção também ganhou data de estreia para 17 de novembro. “Amar é Para os Fortes” conta a saga de duas mulheres negras cariocas que veem seus destinos entrelaçados para sempre durante uma operação policial no Dia das Mães. Rita (Tatiana Tiburcio) perde seu filho de 11 anos, Sushi (João Tiburcio), para a violência policial, e Edna (Mariana Nunes) é mãe de Digão (Maicon Rodrigues), o policial que matou a criança. Buscando justiça e redenção, ambas irão enfrentar a corrupção policial e a morosidade do sistema judiciário. Rita terá o apoio de seu filho mais velho, o artista plástico Sinistro (Breno Ferreira), que, junto com a comunidade da Maré, lutará por justiça para Sushi. Além de D2, a série tem criação de Antonia Pellegrino (“Tim Maia”) e Camila Agustini (“As Seguidoras”). Rica Amabis (“Manhãs de Setembro”) é responsável pela trilha sonora original. O primeiro episódio terá exibição especial na FLUP – Feira Literária das Periferias – dia 18 de outubro, no Rio de Janeiro, seguido de debate com Marcelo D2 e as diretoras Katia Lund (“Cidade de Deus”) e Yasmin Thayná.

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    Andréia Horta vai estrelar série “Cidade de Deus” da HBO Max

    11 de julho de 2023 /

    A atriz Andréia Horta (“Elis”) foi confirmada no elenco da série “Cidade de Deus”. Esta série é uma nova produção da HBO Max que ocorre 20 anos após os eventos do aclamado filme de Kátia Lund e Fernando Meirelles, lançado em 2002. Assim, a nova trama terá sua ambientação no início dos anos 2000. Com direção de Aly Muritiba, reconhecido por “Deserto Particular”, a série “Cidade de Deus” se encontra em fase de pré-produção, com previsão para que as gravações comecem no mês de agosto. A atriz expressou sua alegria pela participação na nova produção em uma publicação no Instagram: “Honra e alegria imensa!!! Estou mergulhada nesse trabalho!! Após 15 anos, retorno à HBO para ‘Cidade de Deus’ com direção artística de Aly Muritiba e produção da O2. Time sonho! Está fervendo!!! Meu forte e sincero abraço a quem torce por mim!! Era um segredo e agora estou feliz demais em poder contar!”. Além de Horta, o ator Marcos Palmeira também está confirmado no elenco. Fernando Meirelles, diretor do filme original, assume o papel de produtor-executivo nesta nova empreitada.   Retorno à Cidade de Deus A trama tem como objetivo retratar a vida dos personagens icônicos de “Cidade de Deus” nos anos 2000, em meio a uma intensa disputa entre traficantes e a milícia, situação agravada pela ação de políticos e empresários gananciosos. A morte de um morador desperta a comunidade para enfrentar o opressor. Fernando Meirelles destaca que a série irá revelar o que surgiu daquele cenário retratado no filme: “A série revelará o que brotou daquela semente plantada nos anos em que o filme se passa. Depois que aqueles garotos dobram a esquina na cena final do filme, para onde foram e no que se transformaram?”, explicou em nota. O longa original projetou vários atores que hoje são famosos, como Leandro Firmino, Jonathan Haagensen, Douglas Silva, Alexandre Rodrigues e até Seu Jorge e Alice Braga em suas estreias no cinema. A produção concorreu ao Oscar de 2004 nas categorias de Melhor Diretor (Fernando Meirelles), Melhor Roteiro Adaptado (Bráulio Montovani), Melhor Edição (Daniel Rezende) e Melhor Fotografia (César Charlone). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por AndréiaHorta (@aandreiahorta)

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    Clipe clássico de O Rappa é revisitado em homenagem à Marcelo Yuka

    30 de janeiro de 2019 /

    O clipe clássico de “Minha Alma (A Paz que Eu Não Quero)”, um dos primeiros registros da banda O Rappa, foi revisitado por um dos integrantes da equipe que produziu o vídeo, em homenagem ao músico Marcelo Yuka, morto no dia 18 de janeiro, aos 53 anos. Luciano Vidigal, diretor do grupo Nós do Morro e que trabalhou como assistente de direção do clipe original, recriou o vídeo com seu parceiro Fernando Barcellos, trazendo o ator Ramon Francisco para cantar/narrar a letra de Yuka, numa versão acústica da canção. Ramon interpretou o garotinho Gigante no clipe original, dirigido pelos cineastas Kátia Lund e Breno Silveira antes de ficarem famosos – ela por “Cidade de Deus” (2002), ele por “2 Filhos de Francisco” (2005). A participação do ator como adulto contrasta com a imagem do menino que ele era no ano 2000, em cenas intercaladas no vídeo. Desde que apareceu do clipe do Rappa, Ramon esteve no filme “Cidade de Deus”, teve papéis em “Malhação” e na série “Sob Pressão”. Vale destacar que outro integrante de “Cidade de Deus” também teve participação importante no vídeo original: Jonathan Haagensen, que atualmente pode ser visto nas séries “Ilha de Ferro” e “O Mecanismo”. Além de projetar os envolvidos em sua produção, o clipe de “Minha Alma” ajudou a transformar o verso “paz sem voz não é paz, é medo” em bandeira de protestos sociais no Brasil. Veja abaixo a homenagem e relembre o clipe original – com o visual de “pirata” que é cortesia da Warner, responsável por disponibilizar imagens de baixíssima qualidade como “vídeo oficial”.

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  • Filme

    Os Sete Samurais lidera lista dos 100 Melhores Filmes em Língua Estrangeira em enquete da BBC

    4 de novembro de 2018 /

    A rede pública britânica BBC divulgou uma lista com os 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos em Língua Estrangeira – isto é, que não são falados em inglês. A seleção é resultado de uma enquete entre 209 críticos de 43 países, e abre com o clássico japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa. “‘Os Sete Samurais’ não apenas é uma nova forma de filme de ação, mas também criou um subgênero no cinema: os filmes que falam sobre um grupo de heróis inesperados numa missão impossível que lutam para salvar suas almas”, escreveu a crítica brasileira Ana Maria Bahaiana. Kurosawa é um dos cineastas mais reverenciados, com quatro títulos na lista, dois deles no Top 10 – “Roshomon” (1950) aparece em 4º lugar. Mas não é o diretor com mais filmes selecionados. A honra cabe ao mestre espanhol do surrealismo Luis Buñuel, com nada menos que cinco clássicos. Ao todo, o Top 100 reúne filmes dirigidos por 67 diretores diferentes, de 24 países, feitos em 19 idiomas. Mas a língua francesa claramente predomina, com 27 títulos na lista, seguida de 12 filmes em mandarim e 11 em italiano e japonês. Em espanhol há sete. Em português, há um único filme, o brasileiro “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles, representante solitário do cinema nacional. Mas vale apontar que “Aguirre, a Cólera dos Deuses” (1972), do alemão Werner Herzog, foi filmado no Brasil e conta em seu elenco com atores do país. Também chama atenção o fato de que apenas quatro dos filmes foram dirigidos por mulheres, obras das cineastas Chantal Akerman, Agnès Varda, Kátia Lund e Claire Denis. A lista completa pode ser conferida abaixo, que abrange, de forma cronológica, da obra-prima “O Encouraçado Potemkin” (1925), do grande mestre do cinema soviético Sergei M. Eisenstein, ao recente “Amor” (2012), do austríaco-alemão Michael Haneke. 100. Cinzas e Diamantes (Polônia, 1958) – Andrzej Wajda 99. Paisagem na Neblina (Grecia, 1988) – Theo Angelopoulos 98. No calor do Sol (China, 1994) – Jiang Wen 97. Sabor de Cereja (Irã, 1997) – Abbas Kiarostami 96. Shoah (França, 1985) – Claude Lanzmann 95. Nuvens Flutuantes (Japão, 1955) – Mikio Naruse 94. Onde Fica a Casa do Meu Amigo? (Irã, 1987) – Abbas Kiarostami 93. Lanternas Vermelhas (China, 1991) – Zhang Yimou 92. Cenas de um Casamento (Suécia, 1973) – Ingmar Bergman 91. Rififi (França, 1955) – Jules Dassin 90. Hiroshima Meu Amor (França, 1959) – Alain Resnais 89. Morangos Silvestres (Suécia, 1957) – Ingmar Bergman 88. Crisântemos Tardios (Japão, 1939) – Kenji Mizoguchi 87. As Noites de Cabíria (Itália, 1957) – Federico Fellini 86. A Pista (França, 1962) – Chris Marker 85. Umberto D (Itália, 1952) – Vittorio de Sica 84. O Discreto Charme da Burguesia (França, 1972) – Luis Buñuel 83. A Estrada (Itália, 1954) – Federico Fellini 82. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (França, 2001) – Jean-Pierre Jeunet 81. Céline e Julie Vão de Barco (França, 1974) – Jacques Rivette 80. Os Esquecidos (México, 1950) – Luis Buñuel 79. Ran (Japão, 1985) – Akira Kurosawa 78. O Tigre e o Dragão (China – Taiwán, 2000) – Ang Lee 77. O Conformista (Itália, 1970) – Bernardo Bertolucci 76. E Sua Mãe Também (México, 2001) – Alfonso Cuarón 75. A Bela da Tarde (França, 1967) – Luis Buñuel 74. O Demônio das Onze Horas (França, 1965) – Jean-Luc Godard 73. Um Homem com uma Câmera (União Soviética, 1929) – Dziga Vertov 72. Viver (Japão, 1952) – Akira Kurosawa 71. Felizes Juntos (China, 1997) – Wong Kar-wai 70. O Eclipse (Italia, 1962) – Michelangelo Antonioni 69. Amor (França, Áustria, 2012) – Michael Haneke 68. Contos da Lua Vaga (Japão, 1953) – Kenji Mizoguchi 67. O Anjo Exterminador (México, 1962) – Luis Buñuel 66. O Medo Consome a Alma (Alemanha, 1973) – Rainer Werner Fassbinder 65. A Palavra (Dinamarca, 1955) – Carl Theodor Dreyer 64. A Liberdade É Azul (França, 1993) – Krzysztof Kie?lowski 63. Primavera Numa Pequena Cidade (China, 1948) – Fei Mu 62. A Viagem da Hiena (Senegal, 1973) – Djibril Diop Mambéty 61. Intendente Sansho (Japão, 1954) – Kenji Mizoguchi 60. O Desprezo (França, 1963) – Jean-Luc Godard 59. Vá e Veja (União Soviética, 1985) – Elem Klimov 58. Desejos Proibidos (França, 1953) – Max Ophüls 57. Solaris (União Soviética, 1972) – Andrei Tarkovsky 56. Amores Expressos (China, 1994) – Wong Kar-wai 55. Jules e Jim – Uma Mulher para Dois (França, 1962) – François Truffaut 54. Comer Beber Viver (Taiwan, 1994) – Ang Lee 53. A Grande Testemunha (França, 1966) – Robert Bresson 52. Pai e Filha (Japão, 1949) – Yasujirô Ozu 51. Os Guarda-Chuvas do Amor (França, 1964) – Jacques Demy 50. O Atalante (França, 1934) – Jean Vigo 49. Stalker (União Soviética, 1979) – Andrei Tarkovsky 48. Viridiana (Espanha, México, 1961) – Luis Buñuel 47. 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Romênia, 2007) – Cristian Mungiu 46. O Boulevard do Crime (França, 1945) – Marcel Carné 45. A Aventura (Itália, 1960) – Michelangelo Antonioni 44. Cléo das 5 às 7 (França, 1962) – Agnès Varda 43. Bom Trabalho (França, 1999) – Claire Denis 42. Cidade de Deus (Brasil, 2002) – Fernando Meirelles e Kátia Lund 41. Tempo de Viver (China, 1994) – Zhang Yimou 40. Andrei Rublev (União Soviética, 1966) – Andrei Tarkovsky 39. Close-Up (Irã, 1990) – Abbas Kiarostami 38. Um Dia Quente de Verão (Taiwan, 1991) – Edward Yang 37. A Viagem de Chihiro (Japão, 2001) – Hayao Miyazaki 36. A Grande Ilusão (França, 1937) – Jean Renoir 35. O Leopardo (Itália, 1963) – Luchino Visconti 34. As Asas do Desejo (Alemanha, 1987) – Wim Wenders 33. Playtime – Tempo de Diversão (França, 1967) – Jacques Tati 32. Tudo Sobre Minha Mãe (Espanha, 1999) – Pedro Almodóvar 31. A Vida dos Outros (Alemanha, 2006) – Florian Henckel von Donnersmarck 30. O Sétimo Selo (Suécia, 1957) – Ingmar Bergman 29. Oldboy (Coreia do Sul, 2003) – Park Chan-wook 28. Fanny e Alexander (Suécia, 1982) – Ingmar Bergman 27. O Espírito da Colmeia (Espanha, 1973) – Víctor Erice 26. Cinema Paradiso (Itália, 1988) – Giuseppe Tornatore 25. As Coisas Simples da Vida (Taiwan, Japão, 2000) – Edward Yang 24. O Encouraçado Potemkin (União Soviética, 1925) – Sergei M. Eisenstein 23. A Paixão de Joana d’Arc (França, 1928) – Carl Theodor Dreyer 22. O Labirinto do Fauno (Espanha, México, Estados Unidos, 2006) – Guillermo del Toro 21. A Separação (Irã, 2011) – Asghar Farhadi 20. O Espelho (União Soviética, 1974) – Andrei Tarkovsky 19. A Batalha de Argel (Itália, Argélia, 1966) – Gillo Pontecorvo 18. A Cidade do Desencanto (Taiwan, 1989) – Hou Hsiao-hsien 17. Aguirre, a Cólera dos Deuses (Alemanha, 1972) – Werner Herzog 16. Metrópolis (Alemanha, 1927) – Fritz Lang 15. A Canção da Estrada (Índia, 1955) – Satyajit Ray 14. Jeanne Dielman (Bélgica, 1975) – Chantal Akerman 13. M – O Vampiro de Düsseldorf (Alemanha, 1931) – Fritz Lang 12. Adeus, Minha Concubina (China, 1993) – Chen Kaige 11. Acossado (França, 1960) – Jean-Luc Godard 10. A Doce Vida (Itália, 1960) – Federico Fellini 9. Amor À Flor da Pele (China, 2000) – Wong Kar-wai 8. Os Incompreendidos (França, 1959) – François Truffaut 7. Oito e Meio (Itália, 1963) – Federico Fellini 6. Persona (Suécia, 1966) – Ingmar Bergman 5. A Regra do Jogo (França, 1939) – Jean Renoir 4. Rashomon (Japão, 1950) – Akira Kurosawa 3. Era Uma Vez em Tóquio (Japão, 1953) – Yasujirô Ozu 2. Ladrões de Bicicletas (Itália, 1948) – Vittorio de Sica 1. Os Sete Samurais (Japão, 1954) – Akira Kurosawa

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    Revival da série Cidade dos Homens ganha quatro comerciais

    27 de dezembro de 2017 /

    As séries brasileiras também tem revival. A Globo divulgou quatro comerciais do resgate de “Cidade dos Homens”. Mas a falta de costume do canal com o gênero fica evidente pela narração, que chama os novos episódios de 2ª temporada. Na verdade, “Cidade dos Homens” já teve quatro temporadas em sua encarnação original, exibidas entre 15 de outubro de 2002 e 16 de dezembro de 2005, e ainda inspirou um filme de mesmo nome em 2007, que mostrava a dupla de protagonistas com 18 anos de idade. A série original foi desenvolvida por Bráulio Mantovani a partir do livro “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, que também rendeu o famoso filme de 2002. Em muitos sentidos, a obra é uma extensão da trama cinematográfica, usando a mesma linguagem e parte do mesmo elenco. Vale lembrar que Mantovani também foi roteirista do filme “Cidade de Deus” e os diretores Fernando Meirelles e Kátia Lund assinaram três episódios da atração televisiva original. Aquela que seria a 5ª temporada reflete a passagem do tempo, contando o que aconteceu com os personagens desde que a série saiu do ar. Mais de uma década depois, os protagonistas Acerola (Douglas Silva) e Laranjinha (Darlan Cunha) já são adultos, mas continuam enfrentando problemas sociais, como o desemprego, a violência, a paternidade e o preconceito. Além disso, têm seus próprios filhos, que servirão como ponte para lembranças dos episódios “clássicos”. O revival de “Cidade dos Homens” tem apenas quatro capítulos – muito pouco! – numa coprodução da Globo com a O2 Filmes. Os episódios foram escritos por Marton Olympio (da série “Santo Forte”) e a direção geral é do cineasta Pedro Morelli (“Zoom”). A estreia está marcada para o dia 2 de janeiro. Antes disso, a Globo reexibe a 4ª temporada da produção, condensada num telefilme, que irá ao ar nesta quarta-feira (27/12), a partir das 23h10.

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    Cidade dos Homens vai retornar com temporada inédita na Globo

    11 de outubro de 2016 /

    A rede Globo vai retomar a série “Cidade dos Homens”. O canal começou a gravar uma sequência da atração nesta segunda-feira (10/10). A nova temporada terá o subtítulo “O Retorno” e voltará a trazer Laranjinha (Darlan Cunha) e Acerola (Douglas Silva), agora 12 anos mais velhos e pais de dois meninos. A série original foi desenvolvida por Bráulio Mantovani a partir do livro “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, que também rendeu o famoso filme de 2002. Em muitos sentidos, a série é uma extensão da trama cinematográfica, usando a mesma linguagem e parte do mesmo elenco. Vale lembrar que Mantovani também foi roteirista do filme “Cidade de Deus” e os diretores Fernando Meirelles e Kátia Lund assinaram três episódios da atração televisiva. A produção original durou quatro temporadas, entre 15 de outubro de 2002 e 16 de dezembro de 2005, e ainda inspirou um filme de mesmo nome em 2007, que mostrava a dupla de protagonistas com 18 anos de idade. A previsão de estreia de “O Retorno” é para janeiro de 2017, nas noites de sexta-feira.

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    Pesquisa da BBC elege Cidade dos Sonhos como Melhor Filme do Século

    23 de agosto de 2016 /

    O filme “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch, foi eleito o Melhor Filme do Século 21, numa eleição realizada pela rede britânica BBC. A vitória – bastante polêmica, por sinal – foi resultado da votação de 177 críticos de cinema de 36 países. A lista dos 100 melhores filmes – que são 101, como sempre neste tipo de lista – inclui um longa brasileiro: “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles e Katia Lund, na 38ª posição. A eleição traz o romance “Amor à Flor da Pele”, de Wong Kar-wai, em 2º lugar. Lançado em 2000, o longa é tecnicamente uma produção do século 20. Mas quem liga para estes detalhes numa seleção tão incongruente, que ainda tem “Sangue Negro” (2007), dirigido por Paul Thomas Anderson, em 3º, a animação “A Viagem de Chihiro” (2001), de Hayao Miyazaki, em 4º, e “Boyhood – Da Infância à Juventude” (2014), de Richard Linklater, fechando o Top 5. Confira abaixo a lista completa, que inclui alguns blockbuster, uma minissérie (sério!) e filmes malhados pela crítica na época de seus lançamentos. 1. Cidade dos Sonhos (David Lynch, 2001) 2. Amor À Flor Da Pele (Wong Kar-wai, 2000) 3. Sangue Negro (Paul Thomas Anderson, 2007) 4. A Viagem de Chihiro (Hayao Miyazaki, 2001) 5. Boyhood (Richard Linklater, 2014) 6. Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (Michel Gondry, 2004) 7. A Árvore da Vida (Terrence Malick, 2011) 8. Yi Yi (Edward Yang, 2000) 9. A Separação (Asghar Farhadi, 2011) 10. Onde os Fracos Não Têm Vez (Joel and Ethan Coen, 2007) 11. Inside Llewyn Davis – Balada de Um Homem Comum (Joel and Ethan Coen, 2013) 12. Zodíaco (David Fincher, 2007) 13. Filhos da Esperança (Alfonso Cuarón, 2006) 14. O Ato de Matar (Joshua Oppenheimer, 2012) 15. 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Cristian Mungiu, 2007) 16. Holy Motors (Leos Carax, 2012) 17. O Labirinto do Fauno (Guillermo Del Toro, 2006) 18. A Fita Branca (Michael Haneke, 2009) 19. Mad Max: Estrada da Fúria (George Miller, 2015) 20. Synecdoche, New York (Charlie Kaufman, 2008) 21. O Grande Hotel Budapeste (Wes Anderson, 2014) 22. Encontros e Desencontros (Sofia Coppola, 2003) 23. Caché (Michael Haneke, 2005) 24. O Mestre (Paul Thomas Anderson, 2012) 25. Amnésia (Christopher Nolan, 2000) 26. A Última Noite (Spike Lee, 2002) 27. A Rede Social (David Fincher, 2010) 28. Fale com Ela (Pedro Almodóvar, 2002) 29. Wall-E (Andrew Stanton, 2008) 30. Oldboy (Park Chan-wook, 2003) 31. Margaret (Kenneth Lonergan, 2011) 32. A Vida dos Outros (Florian Henckel von Donnersmarck, 2006) 33. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008) 34. O Filho de Saul (Laszlo Nemes, 2015) 35. O Tigre e o Dragão (Ang Lee, 2000) 36. Timbuktu (Abderrahmane Sissako, 2014) 37. Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas (Apichatpong Weerasethakul, 2010) 38. Cidade de Deus (Fernando Meirelles e Kátia Lund, 2002) 39. O Novo Mundo (Terrence Malick, 2005) 40. O Segredo de Brokeback Mountain (Ang Lee, 2005) 41. Divertida Mente (Pete Docter, 2015) 42. Amor (Michael Haneke, 2012) 43. Melancolia (Lars von Trier, 2011) 44. 12 Anos de Escravidão (Steve McQueen, 2013) 45. Azul É a Cor Mais Quente (Abdellatif Kechiche, 2013) 46. Cópia Fiel (Abbas Kiarostami, 2010) 47. Leviathan (Andrey Zvyagintsev, 2014) 48. Brooklyn (John Crowley, 2015) 49. Adeus à Linguagem (Jean-Luc Godard, 2014) 50. Nie Yinniang (Hou Hsiao-hsien, 2015) 51. A Origem (Christopher Nolan, 2010) 52. Mal dos Trópicos (Apichatpong Weerasethakul, 2004) 53. Moulin Rouge (Baz Luhrmann, 2001) 54. Era uma Vez na Anatólia (Nuri Bilge Ceylan, 2011) 55. Ida (Pawel Pawlikowski, 2013) 56. A Harmonia Werckmeister (Bela Tarr e Ágnes Hranitzky, 2000) 57. A Hora Mais Escura (Kathryn Bigelow, 2012) 58. Moolaadé (Ousmane Sembène, 2004) 59. Marcas da Violência (David Cronenberg, 2005) 60. Síndromes e um Século (Apichatpong Weerasethakul, 2006) 61. Sob a Pele (Jonathan Glazer, 2013) 62. Bastardos Inglórios (Quentin Tarantino, 2009) 63. O Cavalo de Turin (Bela Tarr e Ágnes Hranitzky, 2011) 64. A Grande Beleza (Paolo Sorrentino, 2013) 65. Aquário (Andrea Arnold, 2009) 66. Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera (Kim Ki-duk, 2003) 67. Guerra ao Terror (Kathryn Bigelow, 2008) 68. Os Excêntricos Tenenbaums (Wes Anderson, 2001) 69. Carol (Todd Haynes, 2015) 70. Histórias que Contamos (Sarah Polley, 2012) 71. Tabu (Miguel Gomes, 2012) 72. Amantes Eternos (Jim Jarmusch, 2013) 73. Antes do Pôr do Sol (Richard Linklater, 2004) 74. Spring Breakers: Garotas Perigosas (Harmony Korine, 2012) 75. Vício Inerente (Paul Thomas Anderson, 2014) 76. Dogville (Lars von Trier, 2003) 77. O Escafandro e a Borboleta (Julian Schnabel, 2007) 78. O Lobo de Wall Street (Martin Scorsese, 2013) 79. Quase Famosos (Cameron Crowe, 2000) 80. The Return (Andrey Zvyagintsev, 2003) 81. Shame (Steve McQueen, 2011) 82. Um Homem Sério (Joel and Ethan Coen, 2009) 83. A.I. – Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001) 84. Ela (Spike Jonze, 2013) 85. O Profeta (Jacques Audiard, 2009) 86. Longe do Paraíso (Todd Haynes, 2002) 87. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet, 2001) 88. Spotlight: Segredos Revelados (Tom McCarthy, 2015) 89. A Mulher sem Cabeça (Lucrecia Martel, 2008) 90. O Pianista (Roman Polanski, 2002) 91. O Segredo dos Seus Olhos (Juan Jose Campanella, 2009) 92. O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford (Andrew Dominik, 2007) 93. Ratatouille (Brad Bird, 2007) 94. Deixa Ela Entrar (Tomas Alfredson, 2008) 95. Moonrise Kingdom (Wes Anderson, 2012) 96. Procurando Nemo (Andrew Stanton, 2003) 97. Minha Terra África (Claire Denis, 2009) 98. Dez (Abbas Kiarostami, 2002) 99. The Gleaners and I (Agnès Varda, 2000) 100. Carlos (Olivier Assayas, 2010) 100. Réquiem para um Sonho (Darren Aronofsky, 2000) 100. Toni Erdmann (Maren Ade, 2016)

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  • Filme

    Codiretora de Cidade de Deus vai lançar cinco documentários de uma vez

    8 de julho de 2016 /

    Sem lançar um filme há dez anos, Kátia Lund, codiretora de “Cidade de Deus” (2002) com Fernando Meirelles, vai voltar aos cinemas com cinco documentários de uma só vez, informou a coluna de Anselmo Gois no site do jornal O Globo. Seu último projeto cinematográfico tinha sido a participação na antologia “Crianças Invisíveis” (2005), ao lado de mestres do cinema mundial – como Ridley Scott (“Perdido em Marte”), John Woo (“Missão Impossível”) e Emir Kustirica (“Underground – Mentiras de Guerra”). Desta vez em parceria com Lili Fialho, Lund dirigiu cinco longas sobre projetos sociais que mudaram a vida de jovens de comunidades cariocas. Eles serão apresentados na 1ª edição do Festival Reimagine, entre os dias 11 e 17 de agosto, no Rio.

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  • Música

    Playlist: Cinco clipes do novo rap brasileiro

    14 de novembro de 2015 /

    Assim como a música, os registros visuais do novo rap brasileiro vêm mostrando grande evolução. Cinco clipes recentes destacam algumas das qualidades artísticas e o ímpeto criativo da safra. A seleção inclui dois clipes em 360 graus: um deles, em estilo “Google Earth”, codirigido pelo rapper carioca MV Bill, enquanto o outro, influenciado por videogames, é protagonizado pelo mineiro Flávio Renegado. Há também dois vídeos com roteiro dramático: o do grupo brasiliense Voz Sem Medo traz sample da banda Engenheiros do Hawaii; já o “filme” do rapper paulista Emicida é assinado por Kátia Lund, codiretora do clássico “Cidade de Deus” (2002). Fecha a lista uma panorâmica da favela do mineiro MC Vinição, melhor trabalho do diretor Pablo Bernardo (um nome já estabelecido no gênero) e com a base rítmica mais cool de toda essa turma.

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