Luana Piovani vence processo contra Pânico na Band em segunda instância
Luana Piovani venceu em segunda instância o processo que moveu contra a rede Bandeirantes, o programa e humoristas do “Pânico na Band”. O Tribunal de Justiça de São Paulo concluiu que houve uso indevido da imagem da atriz e os réus foram condenadas a pagar, solidariamente, indenização de R$ 100 mil. A defesa dos condenados, que incluem os humoristas Rodrigo Scarpa (Vesgo) e Marcelo Picón (Bolinha), o apresentador Emilio Surita e o ex-diretor Alan Rapp, informou que recorrerá, novamente, da decisão. A atriz processou o programa após ser importunada na praia do Leblon, no Rio de Janeiro, quando estava descansando com o marido Pedro Scooby. O humorista Rodrigo Vesgo recebeu a missão entregar um buquê de flores ao casal na areia. Mas a atriz não gostou e pediu para Vesgo sair. Em vez disso, o programa focou Luana por vários minutos, exibido o resultado de forma não lisonjeira em 3 de agosto de 2014. “Foram 14 minutos de programa depreciando a imagem da Luana. [A imagem dela] não foi para uso jornalístico. Ela estava trabalhando na Globo. Não tinha contrato com o ‘Pânico’. Essa nova condenação contra o Pânico é mais uma em meio a dezenas de outras em que o Judiciário pune o uso comercial da imagem e nome das pessoas famosas sem autorização”, declarou ao UOL o advogado da atriz, Ricardo Brajterman. Apesar da vitória em segunda instância, a Justiça acabou quebrando o galho dos integrantes do programa, ao baixar dramaticamente os valores da condenação original. Em primeira instância, os réus haviam sido condenados a pagar R$ 300 mil. Mas o advogado dos integrantes do Pânico, Sylvio Guerra, não quer pagar nada e informou que recorrerá ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). A indenização não se deve à ofensa moral, que foi indeferida, mas à exploração indevida da imagem de Piovani pelo “Pânico na Band”. “A decisão foi reformada [de R$ 300 mil para R$ 100 mil] porque a Justiça concluiu que não houve dano moral. Caíram por terra várias coisas que ela queria. Ficou provado que não houve ofensa. A indenização foi somente por não ter pedido autorização a ela, o que ela logicamente não aceitaria. A sentença inicial ficou fragilizada e acreditamos que será reformada novamente”, declarou Guerra ao UOL.
Artistas se indignam com julgamento de “estupro culposo” em Santa Catarina
Uma reportagem do site The Intercept Brasil denunciou nesta terça (3/11) o aparente show de horrores praticado num tribunal de justiça de Santa Catarina para absolver o empresário André de Camargo Aranha da acusação de estupro da influencer Mariana Ferrer, de 23 anos, em Florianópolis. O artigo, acompanhado por vídeo, causou comoção nas redes sociais e levou várias artistas a se unirem, dando voz a uma grande indignação nacional. De acordo com a apuração do site, o empresário foi absolvido após o promotor declarar que a acusação era de “estupro culposo”, que seria um estupro sem intenção, algo inexistente no Código Penal. Além disso, o julgamento por videoconferência aconteceu com o advogado de defesa, Cláudio Gastão da Rosa Filho, ofendendo e humilhando a vítima sem parar na presença do juiz Rudson Marcos, que não o advertiu nem quando Mariana Ferrer começou a chorar e receber ainda mais humilhações por causa disso. Em post nas redes sociais, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes condenou a audiência, classificando as cenas reveladas pelo Intercept Brasil como “estarrecedoras” e ressaltou que a Justiça não deve ser instrumento de “tortura e humilhação”. O integrante do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) Henrique Ávila já pediu que a Corregedoria Nacional de Justiça abra um procedimento preliminar para investigar a conduta do juiz de Santa Catarina que presidiu a audiência do caso, também dizendo ver elementos de “tortura psicológica” no tratamento dado a Mariana durante a audiência. E a unanimidade do Senado Federal aprovou um voto de repúdio ao advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, ao juiz Rudson Marcos e ao promotor Thiago Carriço de Oliveira por deturparem fatos de um crime de estupro com base em acusações misóginas. Mas a repercussão mais representativa ocorreu entre atrizes, cantoras e celebridades femininas, que ajudaram a colocar as hashtags #JusticaporMariFerrer e #EstuproCulposoNãoExiste nos trending topics do Twitter. “‘Estupro culposo’ pqp”, escreveu Bruna Marquezine. “É revoltante essa história de estupro culposo. Revoltante!”, indignou-se Deborah Secco. “Vocês acham possível estuprar SEM QUERER? Estupro culposo é o ato de estuprar alguém sem intenção de estuprar ou de julgar alguém sem a intenção de condenar? #estuproculposonãoexiste”, afirmou a atriz Bruna Linzmeyer ao lado de Iza, que usou seu perfil no Twitter para frisar que “‘estupro culposo’ não existe”. Rafa Kalimann também desabafou: “‘Não teve a intenção de estuprá-la’. Ahn? Isso existe? Quantas? Quantas vezes? Quantas vezes mais? Quantos outros medos? Quantas outras agressões? Quantos outros estupros ‘sem querer’? Quanto tempo nós temos? Talvez nenhum. Não dá para esse medo continuar. Quantas escondem o estupro ou a agressão ou têm medo de expor e ninguém acreditar?”, escreveu. “Mano, o que o Brasil está virando? ‘Estupro Culposo’ não existe! Justiça por Mari Ferrer. Um país onde ser MC é crime e um estuprador é inocentado”, apontou MC Rebecca. “#justicapormariferrer eu tô com medo do que o Brasil tá virando”, ecoou Luísa Sonza. A cantora ainda acrescentou uma frase dita pela vítima e ignorada pelo juiz do caso: “Eu gostaria de respeito, doutor, excelentíssimo, eu estou implorando por respeito no mínimo. Nem os acusados, nem os assassinos são tratados da forma como eu estou sendo tratada, pelo amor de Deus, gente” E acrescentou: “A gente só gostaria de RESPEITO”. GKay resumiu: “Esse caso é uma derrota pra TODAS NÓS MULHERES!” Entre outras famosas, Laura Keller e Teresa Cristina também se manifestaram em apoio a Mariana Ferrer. Em 15 de dezembro de 2018, Mariana Ferrer, blogueira de moda conhecida como Mari Ferrer, trabalhava em um evento promovido por um estabelecimento, em Florianópolis, como embaixadora da casa — divulgando o espaço nas redes sociais. Segundo a mãe da jovem, ela chegou em casa do trabalho chorando muito, com o body e a calcinha que usava ensanguentados. A roupa que usava também estaria com forte odor de esperma. No dia seguinte, Mariana registrou um boletim de ocorrência por estupro. Em exame pericial feito com o esperma encontrado na roupa da jovem, foi constatado que o material era compatível com o DNA do empresário paulistano André de Camargo Aranha. Em julho de 2019, ele se tornou réu do caso, investigado como estupro de vulnerável. Veja abaixo o vídeo do Intercept Brasil e uma pequena mostra da reação das redes sociais. Ver essa foto no Instagram Brasil, 3 de novembro de 2020. Uma publicação compartilhada por Deborah Secco (@dedesecco) em 3 de Nov, 2020 às 10:12 PST É revoltante essa história de estupro culposo. Revoltante! — Deborah Secco (@dedesecco) November 3, 2020 “Estupro culposo” pqp https://t.co/GosbMusiCu — Bruna Marquezine (@BruMarquezine) November 3, 2020 Mano o que o Brasil tá virando? “Estupro Culposo” NÃO existe! #JusticaPorMariFerrer — Mc Rebecca #APretaÉBraba (@mcrebecca) November 3, 2020 vocês acham possível estuprar SEM QUERER?estupro culposo é o ato de estuprar alguém sem intenção de estuprar ou de julgar alguém sem a intenção de condenar?#estuproculposonãoexiste — bruna linzmeyer (@brunalinzmeyer) November 3, 2020 “Estupro culposo” não existe. — IZA (@IzaReal) November 3, 2020 Um país onde ser “mc” é crime e um estuprador é inocentado.. 😡 — Mc Rebecca #APretaÉBraba (@mcrebecca) November 3, 2020 Quantas ? Quantas vezes? Quantas vezes mais? Quantos outros medos? Quantas outras agressões? Quantos outros estupros “sem querer”? Quanto tempo nós temos? Talvez nenhum. Não dá pra esse medo continuar. — Rafa Kalimann ✨ (@rafakalimann_) November 3, 2020 Até quando isso? Mais uma mulher humilhada, desprotegida. Mais uma demonstração do quanto estamos vulneráveis diante do que deveria nos proteger, nos passar segurança. Até quando vamos ter medo por ser MULHER? — Rafa Kalimann ✨ (@rafakalimann_) November 3, 2020 “Eu gostaria de respeito, doutor, excelentíssimo, eu estou implorando por respeito no mínimo. Nem os acusados, nem os assassinos são tratados da forma como eu estou sendo tratada, pelo amor de Deus, gente.” A gente só gostaria de RESPEITO. #justicapormaribferrer pic.twitter.com/7tEwGUdVmc — Luísa Sonza | #FRienDdESemAnA (@luisasonza) November 3, 2020 #justicapormariferrer eu tô com medo do que o Brasil tá virando. — Luísa Sonza | #FRienDdESemAnA (@luisasonza) November 3, 2020 Esse caso é uma derrota pra TODAS NÓS MULHERES! #justicapormaribferrer — GKAY (@gessicakayane) November 3, 2020 Até quando nós mulheres seremos violadas e humilhadas? Se não lutarmos uma pela outra ninguém lutará!ESTUPRO CULPOSO NÃO EXISTE!!!!!#justicapormariferrer — Laura Keller (@eulaurakeller) November 3, 2020 As cenas da audiência de Mariana Ferrer são estarrecedoras. O sistema de Justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação. Os órgãos de correição devem apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos, inclusive daqueles que se omitiram. — Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 3, 2020
Xuxa muda de opinião sobre Amor, Estranho Amor: “Quem não viu o filme, veja”
Após 30 anos impedindo sua exibição, Xuxa disse no “Fantástico” de domingo (1/11) que as pessoas deveriam ver o filme “Amor, Estranho Amor”, do qual participou em 1982, aos 18 anos de idade. O longa ganhou a fama de pornográfico (apesar de classificado para maiores de 14 anos) por trazer Xuxa seduzindo um menino de 12 anos. Dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003) em 1982, o drama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – trazia a futura Rainha dos Baixinhos – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – como uma garota de programa, que também seria menor de idade. Além de cenas de nudez, Xuxa simulava sexo com o garoto. Xuxa se arrependeu do papel após passar a apresentar programas infantis, primeiro na TV Manchete e depois na Globo, e deu início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse aos cinemas. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018 e o lançamento está liberado. “Quem não viu o filme, por favor, veja”, recomendou Xuxa, agora com 57 anos, em entrevista à repórter Renata Ceribelli. “Porque esse filme fala de uma coisa muito atual, que é a exploração infantil, isso é a realidade de muita gente. Não é minha realidade, mas é a realidade de muita gente. Então, antes das pessoas me criticarem, as pessoas deveriam saber que isso existe, diariamente, nesse país e no mundo todo, mas, principalmente, nesse país. Muitos meninos e meninas são vendidas, vendidos e vendidas para políticos, para pessoas que se dizem que têm poder, então, isso é muito importante as pessoas falaram, sim, desse filme.” Ela também abordou a má fama conquistada pelo papel que desempenhou na produção. “Cada vez que eu falo sobre isso as pessoas levantam essa bandeira, dizendo: mas você transou com um garoto de 12 anos num filme. Então, vamos lá: eu não transei, aquilo é ficção, é ficção, senão, o Arnold Schwarzenegger deveria estar preso, porque matou um monte de gente nos filmes dele”, disse Xuxa. A mudança de opinião pode estar relacionada com a derrota judicial de Xuxa no processo em que tentou impedir que o Google indexasse o filme. Em maio de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou por unanimidade um recurso da apresentadora, sob o argumento que isso poderia caracterizar censura prévia. Após a decisão, os advogados de Xuxa recorreram ao Supremo e o ministro Celso de Mello negou seguimento do recurso. Além disso, a vida de Xuxa vai virar filme em breve, e será impossível contar sua história sem lembrar de “Amor, Estranho Amor”. No “Fantástico”, a apresentadora também falou sobre diversidade, expressando sua vontade de que tivesse havido paquitas não-louras, e comentou abertamente sua sexualidade, após se dedicar a escrever um livro infantil LGBTQIA+: “Maya: Bebê Arco-Íris”, sobre um anjinho que escolhe vir à Terra como filha de um casal de lésbicas. Perguntada se já havia se apaixonado por uma mulher, Xuxa foi direta: “Não, mas se eu me apaixonasse, com certeza, todo mundo iria saber.” Sobre o lançamento infantil, Xuxa ainda disse: “A Maya veio pra mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus. Dois homens podem se amar, um homem e uma mulher, duas mulheres, eu acho que a gente não tem que botar um rótulo nisso daí. Amor é amor, não importa o sexo.”
Atriz de Fuller House inicia dois meses de prisão por fraude
A atriz Lori Loughlin, a Tia Becky de “Três É Demais” e a continuação “Fuller House”, apresentou-se nesta sexta (30/10) em uma prisão federal em Dublin, na Califórnia (EUA), onde vai cumprir dois meses de detenção por subornar uma faculdade e mentir no formulário de inscrição de suas filhas para que elas fossem admitidas entre os alunos da instituição. Loughlin foi condenada em agosto, mais de um ano depois do caso vir a público, e também teve que pagar uma multa de US$ 150 mil e deverá cumprir 150 horas de serviço comunitário. Seu marido também foi preso. Mossimo Gionnulli acabou caracterizado no processo como a parte do casal mais ativamente envolvida no suborno e pegou pena maior: 5 meses de prisão, com multa de US$ 250 mil e 250 horas de trabalho comunitário. As penas resultaram de negociação com a promotoria. A admissão de culpa evitou o julgamento do casal e livrando-os do processo por outros dois crimes, além de receberem uma sentença relativamente branda. Loughlin e Giannulli foram acusados de pagar meio milhão de dólares para garantir que suas duas filhas entrassem na University of Southern California (USC) como integrantes da competitiva equipe de remo da universidade, um esporte que as meninas nunca praticaram. Inicialmente, Loughtlin relutou em admitir o crime. Por meio de seus advogados, ela e o marido alegavam que os US$ 500 mil pagos em favor das filhas eram “uma doação legítima” para a instituição. O casal só mudou de ideia após acompanhar o julgamento de outra personalidade famosa pega no escândalo, que envolve 55 famílias, e ver as vantagens da cooperação. A também atriz Felicity Huffman, de “Desperate Housewives”, declarou-se culpada por ter desembolsado US$ 15 mil para melhorar a pontuação da prova de vestibular de uma de suas filha, e passou apenas 11 dias em uma prisão na Califórnia. Ela teve uma das menores sentenças do processo, porque decidiu se declarar culpada desde o início. Rapidamente condenada, ela foi liberada em outubro do ano passado. O organizador do esquema, William “Rick” Singer, recebeu mais de US$ 25 milhões para subornar treinadores e funcionários que participavam dos processos de admissão nas faculdades, de acordo com os promotores. Ele se declarou culpado e cooperou com as autoridades durante todo o processo, também buscando diminuição de pena. Antes de receber a sentença, Loughlin afirmou que tomou uma “decisão horrível”. “Concordei em participar de um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta no processo de admissão à faculdade. Ao fazer isso, ignorei minha intuição e me permiti fazer algo amoral”, afirmou.
Jeniffer Oliveira tem sentença confirmada em processo do ex Douglas Sampaio por danos morais
A 20ª Câmara Cível do Rio confirmou a sentença que condenou a atriz Jeniffer Oliveira (“Malhação: Vidas brasileiras”) a indenizar seu ex-namorado e ex-“Fazenda” Douglas Sampaio por danos morais, em R$ 10 mil. A ação teve início depois que ela o acusou publicamente de tê-la agredido, após uma discussão em um bar do Rio em 2018. Na época da denúncia, Jeniffer registrou queixa na 16ª DP (Barra da Tijuca) por lesão corporal com violência doméstica e publicou um texto nas redes sociais relatando que foi agredida por ele durante uma briga causada por ciúmes no bar Coco Mambo, no Recreio, na Zona Oeste do Rio. Ela também divulgou imagens de hematomas no braço e no pescoço, e chegou a receber apoio de muitas celebridades, como Petra Gil e Bruna Marquezine. A história começou a mudar dias depois, quando, encaminhada ao IML, ela não teria comparecido ao local para fazer o exame de corpo de delito, e após a polícia ouvir as testemunhas e avaliar as gravações feitas no bar. Sete testemunhas que afirmaram estar no bar no momento da confusão foram ouvidas no processo e disseram que não presenciaram agressão por parte de Sampaio. A polícia também analisou as gravações do dia da suposta briga e constatou que não houve “qualquer indício de autoria e materialidade do delito de lesão corporal em face de Jeniffer”. Posteriormente, veio a público um vídeo em que a atriz aparecia discutindo com uma mulher. Segundo Douglas, as manchas roxas que ela fotografou e colocou nas redes sociais poderiam ser resultado dessa desavença. Com o encerramento das investigações por falta de evidências, o ator desabafou nas redes sociais: “Que isso sirva de exemplo para vocês pararem de acusar sem saber de nada, sem investigar. Um monte de famoso apoiando uma mentira, e não vieram ao mínimo me pedir desculpas! Errar é humano, mas tentar consertar o erro é nobre. Minha vida foi devastada por conta dessa mentira, perdi trabalhos, chorei, tinha vergonha de sair nas ruas por causa dessa maldade feita covardemente. As pessoas me olhavam como um criminoso. Minha família sofreu, meus amigos sofreram, me viram me afundar em lágrimas e sem saber o que fazer. Mas mesmo com tudo isso acontecendo, nunca perdi minha fé que um dia ia provar a verdade” O vencedor de “A Fazenda” também resolveu processar Jeniffer. Ele chegou a pedir uma indenização de R$ 100 mil, alegando que foi prejudicado pessoal e profissionalmente pela denúncia. Mas embora a Justiça tenha concordado com seus argumentos, reduziu o valor para R$ 10 mil, no final do ano passado. Douglas não achou justo e resolveu recorrer, mas seu recurso foi negado nesta quinta-feira (29/10) pela 20ª Câmara Cível do Rio, que manteve a indenização em R$ 10 mil, a ser paga por Jeniffer Oliveira em compensação pela acusação sem provas.
Keith Raniere, guru da seita sexual NXIVM, é condenado a 120 anos de prisão
O guru Keith Raniere, líder do grupo de autoajuda e seita sexual NXIVM, foi condenado a 120 anos de prisão nesta terça-feira (27/10), após ter sido acusado de tráfico sexual, extorsão e posse de pornografia infantil no ano passado. Os promotores queriam que o guru recebesse prisão perpétua, enquanto seus advogados defendiam uma pena de 15 anos. “Raniere recrutava pessoas para as organizações que fundou, supostamente para seu próprio benefício, e depois as explorava para obter poder, dinheiro ou sexo. A sentença imposta a Raniere deve refletir o dano imensurável que ele infligiu às suas vítimas”, disseram os promotores em um documento entregue a Nicholas Garaufis, juiz que acompanhou o caso. Gabando-se de que seus membros incluíam atores de Hollywood e atletas profissionais, Raniere atraiu vários adeptos a seu programa de autoajuda, que incluía diversos subgrupos, entre eles o DOS (“Dominus Obsequious Sororium”), formado só por mulheres atraentes e que funcionava como uma seita sexual, onde as integrantes eram marcadas com as iniciais do guru, forçadas a seguir dietas estritas e não saudáveis, e transformadas em escravas sexuais por meio de chantagem. Além da longa sentença, ele também foi multado em 1,75 milhão. No começo deste mês, Clare Bronfman, herdeira do grupo de bebidas Seagram, também foi condenada a seis anos e nove meses de prisão por seu envolvimento na seita. E a atriz Allison Mack, de “Smallville”, aguarda sua sentença, após se declarar culpada das acusações de tráfico sexual, conspiração para tráfico sexual e trabalho forçado. Na ocasião, ela se defendeu dizendo-se vítima de uma lavagem cerebral realizada por Raniere. “Eu estava perdida”, declarou. A NXIVM, Raniere e seguidores hollywoodianos da seita foram o foco de duas séries documentais recentes: “The Vow”, da HBO, que terá uma 2ª temporada focada no julgamento de seus membros, e “Seduced: Inside the NXIVM Cult”, na Starz.
Giovanna Antonelli se livra de penhora judicial em suas contas
Giovanna Antonelli se livrou de sofrer uma penhora judicial em suas contas. Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a Justiça determinou a penhora de R$ 8.243,32 das contas da atriz para pagar uma dívida decorrente de uma ação de 2015, que ela perdeu em instâncias superiores. Mas durante a tarde de quinta-feira (22/10), uma segunda decisão da 3ª Vara Cível de Itaboraí revogou a penhora, porque a intimação para que a atriz fizesse o pagamento da dívida foi feita em nome de um advogado que não a representa mais. O juiz entendeu que isso pode ter prejudicado sua intimação. O valor, segundo o Tribunal de Justiça do Rio, diz respeito a honorários advocatícios a que ela foi condenada a pagar à empresa SPE 23 Global Prêmio, de quem havia comprado um apartamento. A atriz acabou desistindo do negócio e foi à Justiça cobrar a devolução de 90% dos valores pagos, mas perdeu. “Defiro o pedido de indisponibilidade de ativos financeiros existentes em nome do devedor (…) Proceda-se desde logo à transferência do numerário para a conta judicial que será responsável pela atualização e encerramento da mora”, afirmou o juiz Rubens Soares Sá Viana Júnior na primeira decisão. Agora, porém, Giovanna será notificada oficialmente e terá um novo prazo para o pagamento. Procurada, a assessoria da atriz afirmou que “a penhora somente ocorreu face ao erro do cartório da 3ª Vara Cível de Itaboraí que endereçou a publicação em nome de advogado errado, gerando todos esses chatos equívocos”. A assessoria afirma ainda que já esclareceu o problema com o juiz responsável. Giovanna Antonelli está no ar atualmente na reprise de “Laços de Família” (Globo, 2000-2001), onde deu vida à garota de programa Capitu, que ela considera “um divisor de águas” em sua carreira.
The Vow: Série documental da HBO ganha trailer da 2ª temporada
A HBO divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada da série documental “The Vow”, que explora a seita NXIVM. O vídeo foi divulgado dois dias após o final da 1ª temporada, exibido no domingo (18/10), e anuncia a continuação como “Parte 2” de sua história. Após contar a história da seita e os escândalos sexuais que envolvem seu líder, Keith Raniere, os diretores Jehane Noujaim e Karim Amer vão aprofundar sua cobertura da seita por meio do julgamento de seus membros pela Justiça dos EUA, conforme novas evidências e revelações impressionantes são trazidas à tona por agentes do FBI e promotores federais. A prévia se divide entre denúncias e a defesa intransigente de Raniere, com apoio dos advogados, que tentam apresentar pontos de vista positivos. A série estreou em 23 de agosto com aclamação da crítica – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , exibindo uma história perturbadora narrada por diversos ex-membros da NXIVM, que compartilham suas experiências ao longo dos anos em que buscavam crescimento pessoal, apenas para descobrir que foram manipulados. Em junho de 2019, Raniere foi condenado por extorsão, tráfico sexual, conspiração de trabalho forçado, roubo de identidade e produção e posse de pornografia infantil. Ele ainda aguarda sua sentença, prevista para este outono – e os produtores devem cobrir o julgamento para a série. Além dele, várias celebridades integraram a seita, inclusive uma estrela de “Smallville”, Allison Mack, que foi mentora do subgrupo de escravidão sexual DOS, presa em 2018 sob a acusação de tráfico sexual, conspiração para tráfico sexual e trabalho forçado. Em abril de 2019, Mack se confessou culpada das acusações e ainda está aguardando sua sentença.
The Vow: Série documental sobre seita da atriz de Smallville terá 2ª temporada
A HBO anunciou a renovação da série documental “The Vow”, que explora a seita NXIVM. O anúncio foi feito na véspera do final da (agora) 1ª temporada, previsto para ir ao ar no domingo (18/10). Após contar a história da seita e os escândalos sexuais que envolvem seu líder, Keith Raniere, os diretores Jehane Noujaim e Karim Amer vão continuar a história em 2021 acompanhando o julgamento de seus membros pela Justiça dos EUA, conforme novas evidências e revelações impressionantes são trazidas à tona por agentes do FBI e promotores federais, enquanto os advogados de defesa tentam apresentar pontos de vista opostos. A série estreou em 23 de agosto com aclamação da crítica – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , exibindo uma história perturbadora narrada por diversos ex-membros da NXIVM, que compartilham suas experiências ao longo dos anos em que buscavam crescimento pessoal, apenas para descobrir que foram manipulados. Em junho de 2019, Raniere foi condenado por extorsão, tráfico sexual, conspiração de trabalho forçado, roubo de identidade e produção e posse de pornografia infantil. Ele ainda aguarda sua sentença, prevista para este outono. Além dele, várias celebridades integraram a seita, inclusive a estrela de “Smallville”, Allison Mack, uma das mentoras do subgrupo de escravidão sexual DOS, que foi presa em 2018 sob a acusação de tráfico sexual, conspiração para tráfico sexual e trabalho forçado. Em abril de 2019, Mack se confessou culpada das acusações e ainda está aguardando sua sentença.
Justiça condena maternidade por privilegiar Gagliasso e Ewbank
A maternidade onde Giovanna Ewbank deu à luz Zyan, seu filho com Bruno Gagliasso, foi condenada pela Justiça do Rio de Janeiro por danos morais. O motivo foi o tratamento privilegiado dado ao casal de atores. A maternidade abriu uma exceção para que eles levassem uma fotógrafa para registrar o parto, diferentemente de outras famílias que deram entrada na unidade no mesmo período. O nascimento do bebê se deu no início de julho, já durante a pandemia. Por protocolos de segurança em vigor na ocasião, outros casais não foram autorizados a ter acompanhantes, entre eles profissionais de fotografia, devido ao coronavírus. Apesar disso, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso usaram as redes sociais, dois dias depois do nascimento do bebê, para mostrar fotos feitas na sala de parto. Outras mães logo se pronunciaram na internet cobrando isonomia da maternidade Perinatal. Mas não ficou nisso. Um casal abriu processo contra a maternidade no 6º Juizado Especial Cível, na Gávea, Zona Sul do Rio, e a sentença foi publicada na sexta passada (9/10) no site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em sua decisão, a juíza Livia Mitropoulos Esteves Dias salientou que a autorização ao casal de atores criou “tratamento diferenciado a um casal em idêntica situação de todos os outros”, exclusivamente em razão de fama, “mormente em se tratando de período pandêmico, em que a preocupação do hospital deveria ser de obedecer a diretrizes governamentais para não causar risco à saúde coletiva (bem comum) e não com o retorno comercial de postagem em mídia social”. A juíza ainda se referiu à postura politicamente correta do casal, afirmando que “não basta o discurso ético e solidário, é preciso agir eticamente e solidariamente”: “Vislumbram-se os sentimentos de frustração, revolta e diminuição sofridos pelos autores, que não puderam registrar profissionalmente o momento mais importante de suas vidas, mas viram tal permissão a outro casal, exclusivamente em razão de fama e do retorno midiático conferido à própria demandada”. Foi determinada uma indenização no valor de R$ 40 mil para o casal reclamante, decisão que foi homologada pela juíza de Direito Flavia Santos Capanema de Souza. Veja abaixo o post com as fotos da polêmica. Ver essa foto no Instagram Bem vindo meu amorzinho! Que a nossa jornada seja linda…pq EU TE AMO MUITO!!!❤️ Uma publicação compartilhada por Giovanna Ewbank (@gioewbank) em 10 de Jul, 2020 às 9:11 PDT
Antonia Fontenelle vai responder queixa-crime por calúnia e difamação contra Felipe e Luccas Neto
Antonia Fontenelle vai ter que se defender de uma queixa-crime feita pelos irmãos Felipe e Luccas Neto na justiça. A 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro aceitou a ação movida contra a atriz e apresentadora pelos crimes de calúnia (cinco vezes), difamação (sete vezes) e injúria (três vezes). A polêmica começou quando a apresentadora postou em suas redes sociais um vídeo de imagens retiradas da internet e editadas, no qual Luccas aparece supostamente simulando sexo oral em uma garrafa, enquanto Felipe brinca sobre lançar um “plug anal” com seu rosto. “Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?”, afirmou ela na ocasião, citando os irmãos em seguida. “Felipe e Luccas Neto, dois irmãos milionários, um deles faz dinheiro com crianças e o outro com adolescentes cujos os pais ignoram o que seus filhos consomem na internet”, afirmou.. A assessoria de Felipe Neto disse à imprensa que os irmãos possuem, somadas, seis ações criminais contra a apresentadora, “em razão das inúmeras ofensas praticadas pela mesma”. Em outro processo, os youtubers pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 200 mil (R$ 100 mil para cada um), uma retratação pública de Fontenelle e o pagamento dos honorários advocatícios, além da exclusão do vídeo. Nesta semana, as advogadas Luciana Barbosa Pires e Juliana Bierrenbach renunciaram à defesa de Antônia Fontenelle em um dos processos criminais que Felipe Neto move contra ela. São as mesmas advogadas que do caso da rachadinha de Flávio Bolsonaro. A primeira audiência dos processos foi marcada para o dia 9 de dezembro.
Cidade do interior do Texas processa Netflix por Lindinhas
A Netflix foi indiciada num processo criminal em uma cidadezinha de 86 mil habitantes do estado americano do Texas por causa do filme “Lindinhas” (Mignonnes). A ação, protocolada em 23 de setembro no condado de Tyler, acusa a plataforma de promover imagens obscenas de crianças no filme francês. A acusação foi parcialmente revelada pelo deputado conservador Matt Shaefer no Twitter nesta terça-feira (6/10). Ele destacou a parte do texto que acusa o filme de “retratar a exibição obscena da região púbica de uma criança vestida ou parcialmente vestida com menos de 18 anos de idade, que apela ao interesse lascivo por sexo”. Segundo a plataforma, o processo “não tem mérito”, porque “‘Lindinhas’ é um comentário social contra a sexualização de crianças pequenas”. “Essa acusação não tem mérito e nós apoiamos o filme”, manifestou-se a Netflix por comunicado. No Brasil, um templo evangélico também tentou processar a empresa por causa do filme. A ação, que pedia censura de “Lindinhas”, foi julgada improcedente. Ao rejeitar o pedido de liminar, o juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra disse que a Netflix não violou a legislação e que o pedido de exclusão do filme é inconstitucional. Premiado no Festival de Sundance e exibido sem polêmicas na França, “Lindinhas” acabou ganhando repercussão entre os conservadores dos EUA e, posteriormente, no Brasil pela ministra pastora Damares Alves, que disse que também tentaria censurá-lo. “É interesse de todos nós botarmos freio” e “vamos tomar todas as medidas judiciais cabíveis”, ela chegou a afirmar sobre a produção. Em contraste com a reação de Damares e outros conservadores, o filme foi acompanhado pelas autoridades de proteção infantil do governo francês durante toda a sua produção e elas aprovaram seu conteúdo integralmente. A reação negativa só começou após um pôster equivocado da própria Netflix, que apresentava as meninas em trajes colantes, tentando fazer poses sensuais. A imagem, por sinal, é exatamente o que o filme critica. No momento em que ela aparece no contexto do filme, as meninas são vaiadas por mães que se horrorizam com a performance sexualizada delas num concurso de danças. Isto serve de despertar para a protagonista, uma pré-adolescente que até então confundia sexualização com rebelião diante da cultura de submissão feminina de sua família religiosa. O governo francês também defendeu o filme ao considerar que as críticas se baseiam numa série de imagens descontextualizadas e reducionistas. Afirma que as críticas imputam à diretora uma intenção que ela não teve e que vai “em total contradição com o que a obra propõe”.
Justiça nega tentativa de censura evangélica de Lindinhas no Brasil
O juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra rejeitou pedido feito pela organização evangélica Templo Planeta do Senhor para censurar o filme francês “Lindinhas” (Mignonnes), lançado na Netflix. Premiado no Festival de Sundance, “Lindinhas” ganhou repercussão entre os evangélicos brasileiros após deixar a ministra pastora Damares Alves “brava, Brasil”. Ela também tenta a censura do filme. “É interesse de todos nós botarmos freio” e “vamos tomar todas as medidas judiciais cabíveis”, chegou a afirmar sobre a produção. O motivo do protesto são “meninas em posições eróticas e com roupas de dançarinas adultas”, segundo a pastora que integra o governo Bolsonaro. “Quero deixar claro que não faremos concessões a nada que erotize ou normalize a pedofilia!”, ainda ameaçou. Na ação em que pede censura ao filme da diretora Maïmouna Doucouré, a organização Templo Planeta do Senhor ecoa o ataque da ministra para dizer que as meninas do filme têm um comportamento inadequado para sua idade, com “vestimentas sensuais, blusas curtas e calças apertadas”, concluindo que a Netflix promove um “prato cheio para a pedofilia”. Ao rejeitar o pedido de liminar, o juiz diz que a Netflix não violou a legislação e que o pedido de exclusão do filme é inconstitucional. “É uma forma indefensável de censura, pois pretendia a supressão da liberdade de informação e, sobretudo, da liberdade de educação familiar”. De acordo com o magistrado, os pais e responsáveis têm o direito de decidir quais conteúdos seus filhos podem assistir, a despeito dos interesses religiosos da entidade. A Templo Planeta do Senhor é a mesma organização evangélica que queria lucrar R$ 1 bilhão num processo contra a Netflix e o Porta dos Fundos, devido ao especial de Natal do grupo de humoristas, mas acabou punida com um prejuízo financeiro considerável. A ação chegou ao fim sem que a Netflix e o Porta dos Fundos fossem sequer notificados oficialmente, porque a juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Patrícia Conceição, não deu o direito da Justiça gratuita ao caso – ou seja, como o Templo Planeta do Senhor pedia R$ 1 bilhão, os custos do processo chegaram a R$ 82 mil. O templo tentou mudar o valor da indenização, mas foi impedido porque o caso já tinha avançado. Pensou em recorrer, mas aí o prejuízo seria em dobro, novamente em custos judiciais. Acabou desistindo do processo, mas ainda precisou pagar os custos. Assim como fez com “Lindinhas”, o processo anterior também pedia a retirada do programa do ar e tinha pouca chance de prosperar, pois em janeiro o Supremo Tribunal Federal já havia se manifestado de forma favorável à liberdade de expressão dos humoristas e contra qualquer tentativa de censura. Em contraste com a reação de Damares e outros evangélicos, o filme foi lançado sem provocar polêmicas na França em agosto. De fato, as autoridades de proteção infantil do governo francês acompanharam as filmagens durante a produção e aprovaram seu conteúdo integralmente. A reação negativa contra o filme só começou após um pôster equivocado da própria Netflix, que apresentava as meninas em trajes colantes, tentando fazer poses sensuais. A imagem, por sinal, é exatamente o que o filme critica. No momento em que ela aparece no contexto do filme, as meninas são vaiadas por mães que se horrorizam com a performance sexualizada delas num concurso de danças. Isto serve de despertar para a protagonista, uma pré-adolescente que até então confundia sexualização com rebelião diante da cultura de submissão feminina de sua família religiosa. O governo francês também defendeu o filme ao considerar que as críticas se baseiam numa série de imagens descontextualizadas e reducionistas. Afirma que as críticas imputam à diretora uma intenção que ela não teve e que vai “em total contradição com o que a obra propõe”. A Netflix também se pronunciou sobre as críticas conservadoras ao longa. “‘Lindinhas’ é uma crítica social à sexualização de crianças. É um filme premiado, com uma história poderosa sobre a pressão que jovens meninas sofrem das redes sociais e da sociedade em geral enquanto crescem — e encorajamos qualquer pessoa que se importa com este tema fundamental a assistir ao filme”, disse a plataforma.











