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    Diretora de documentário comenta depoimento de Britney Spears: “Poderoso”

    26 de junho de 2021 /

    A jornalista Samantha Stark, que dirigiu o famoso documentário “Framing Britney Spears” sobre o estrago causado na artista pela mídia e a tutela à qual ela é submetida há 13 anos, manifestou-se sobre o depoimento dado por Britney à Justiça norte-americana nesta semana. Na quarta passada (23/6), a cantora compareceu a uma audiência judicial para pedir a anulação da tutela, descrevendo-se como uma escrava, que é drogada e forçada a trabalhar contra sua vontade. “Para mim, é uma experiência estranha”, disse Stark em entrevista à revista Entertainment Weekly. “Eu passei um ano praticamente respirando Britney Spears, sem nunca tê-la encontrado ou conhecido. Ouvi-la falar tudo que disse foi poderoso, porque agora não podemos mais negar o que saiu da boca dela ou como ela se sente. E foi um ano de luta, imaginando como ela se sentia sobre tudo”. A jornalista do The New York Times ainda disse ver a relação entre tudo que Britney falou e o que o documentário denunciou. “Eu acho que foi muito chocante para o público, mas nós já tínhamos ouvido [as reclamações da cantora] quando lemos a transcrição de quando ela deu seu primeiro depoimento frente ao mesmo magistrado, dois anos atrás”. O documentário “Framing Britney Spears” ofereceu uma panorâmica da carreira da cantora, mostrando como ela foi constantemente julgada e perseguida pela mídia, num show de machismo e misoginia que culminou numa crise psicológica em 2007 e a consequente tutela, que segue limitando sua vida até os dias atuais. No Brasil, o documentário está disponível na Globoplay.

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    Disney supera entrave e começa a divulgar serviço Star+ no Brasil

    24 de junho de 2021 /

    A Disney superou o principal obstáculo que travava o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus) no Brasil, uma ação movida pela Starz Entertainment, dona do canal americano Starz e do aplicativo Starzplay. Com a superação do entrave jurídico, a Disney divulgou o primeiro comercial do serviço e finalmente revelou alguns detalhes do que estará disponível em seu catálogo, como todas as temporadas de “Os Simpsons” e os esportes da ESPN, além de séries exclusivas e produções originais. A novidade foi divulgada pelo perfil da Star+ no Twitter. Veja abaixo. O registro da marca Star+ foi encaminhado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em fevereiro, mas em 1 de abril a Starz Entertainment abriu processo para impedir o uso da denominação no Brasil, Argentina e México, alegando que o nome era muito similar ao do seu próprio serviço, que já se encontra em operação na América Latina. Na ação, a Starz afirmava que a Star+ da Disney era concorrente direto de seu Starzplay no Brasil e o nome parecido poderia levar as pessoas a confundirem as marcas, o que seria prejudicial para seus negócios. A Starz também se opunha ao registro dos canais Star na TV paga, que incluem o Star Channel, Star Life, Star Hits, Star Fun, Star Action, Star Comedy, Star Classics e Star Premium no Brasil, Argentina e México. Graças a esta contestação, a Disney chegou a adiar o lançamento da Star+. Previsto para este mês de junho, o serviço só chegará por aqui em 31 de agosto e sua divulgação só começou nesta semana. Para entender de onde vem a marca Star, é preciso lembrar a aquisição feita pela Disney do conteúdo da 21st Century Fox. Uma das propriedades que vieram com a compra foi a Star India, originalmente uma rede de TV indiana com negócios na TV paga e plataforma digital. Aproveitando o tamanho da Star, a Disney adotou essa denominação em substituição à Fox para evitar confusão sobre a propriedade dos canais que nos EUA não fizeram parte do pacote adquirido pela empresa. A rede Fox americana continua a ser propriedade do magnata Rupert Murdoch e seus outros acionistas originais. Já a plataforma Star+ seria o equivalente ao serviço americano Hulu no mercado internacional, funcionando como complemento da Disney+. O serviço vai oferecer conteúdo de streaming voltado a um público mais adulto que o foco do Disney+. São produções de estúdios como 20th Century Studios, 20th Television, Searchlight, FX, Touchstone e outras empresas do conglomerado, além dos esportes da ESPN e de contar com sua própria programação original produzida especialmente para consumo online. Por enquanto, a Disney ainda não revelou o preço do novo serviço de streaming. Coisas que podemos contar: 1. Temos todas as temporadas de Os Simpsons2. Os esportes ao vivo da ESPN3. Séries exclusivas e produções originais4. Mais do que você gosta Coisas que não podemos contar: 1. O preço Obrigado! Volte logo! — StarPlusBR (@StarPlusBR) June 22, 2021

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    Felipe Neto recebe ameaça de policial militar

    9 de junho de 2021 /

    Felipe Neto usou o Twitter, nesta quarta-feira (9/6), para denunciar uma suposta ameaça de morte de um policial militar do Rio de Janeiro. Segundo o youtuber, a ameaça foi publicada em sua timeline depois dele ter compartilhado uma publicação falando sobre o número de vítimas da Covid-19 no Brasil no período de um dia, comparando o índice com outros países. “Essa foi a mensagem que um Policial Militar do Rio de Janeiro me mandou, após eu postar o número de mortos por Covid no Brasil e no mundo. Tomarei as providências. Ele tem um fuzil na mão. Eu não consigo descrever o que é ser vítima disso”, escreveu o youtuber. Na imagem compartilhada, a mensagem atribuída ao policial faz referência às mortes de vítimas da doença e afirma: “Pena que não levou você, seu esquerdista babaca”. Vale lembrar que Felipe Neto já sofreu ameaças físicas na porta das sua casa, em São Paulo. Na época, homens acompanhados de um carro de som foram até a entrada do condomínio onde o youtuber mora. Um deles, que se identifica como “Cavallieri, o guerreiro de Bolsonaro”, apareceu no Twitter segurando um fuzil, ao lado de crianças assustadas, ameaçando o influenciador. “É, Felipe Neto. A gente vai se encontrar em breve. Eu quero ver se tu é macho. (…) Eu quero ver tu tirar onda comigo. Teus seguranças não me intimidam, não, irmão, que aqui também o bonde é pesado.” Com 63 milhões de seguidores, Felipe Neto virou alvo de bolsominions por criticar o governo do capitão reformado Jair Bolsonaro. Além de ataques pessoais, ele também está sendo vítima de uma campanha de calúnias e até acusações falsas e investigações ilegais por parte da polícia. Bom galera, essa foi a mensagem que um Policial Militar do Rio de Janeiro me mandou, após eu postar o número de mortos por Covid no Brasil e no mundo. Tomarei as providências. Ele tem um fuzil na mão. Eu não consigo descrever o que é ser vítima disso. pic.twitter.com/T0wvXWOQ8q — Felipe Neto (@felipeneto) June 9, 2021

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    Shia LaBeouf terá que fazer terapia e parar de beber se não quiser ser preso

    27 de maio de 2021 /

    Shia LaBeouf terá que cumprir um programa restrito de exigências judiciais se não quiser ser preso. O ator de “Transformers” foi considerado culpado de agressão e recebeu uma sentença alternativa nesta quinta (25/5), que o obriga a fazer terapia para “controlar a raiva”, monitorar o consumo de álcool, não obter ou usar armas e não praticar nenhum tipo de violência nos próximos 12 meses para que as acusações sejam arquivadas. Se falhar em cumprir algum requisito, ele poderá ser preso. O tribunal de Los Angeles vai verificar o progresso de Shia em três meses. LaBeouf foi denunciado por agressão e furto num incidente que aconteceu em julho do ano passado na cidade californiana. O motivo da briga não foi esclarecido, mas ele teria começado uma discussão que acabou se tornando uma briga física. Depois disso, tirou o boné do homem com quem brigou e foi embora com ele. Dizendo-se vítima de roubo com uso de força, o homem registrou um boletim de ocorrência contra o artista. Além desse processo, Shia LaBeouf também está sendo investigado por violência sexual e abuso psicológico, após ser denunciado pela ex-namorada, a cantora FKA Twigs. A acusação foi feita em dezembro do ano passado e outras ex-companheiras do ator também indicaram ter sofrido abusos durante a relação. Após as queixas virem à público, o ator se internou em uma clínica de reabilitação. Devido a seu assumido alcoolismo, ele já foi parar várias vezes em tribunais. Em 2008, foi pego dirigindo bêbado em Los Angeles, o que é considerado um crime grave. Depois, em 2014, saiu algemado de uma apresentação do espetáculo musical “Cabaré”, em Nova York, que ele interrompeu com conduta desordeira. Em 2015, foi preso nas ruas de Austin, no Texas, por comportamento enebriado. E em 2017 acabou numa delegacia de Savannah, na Geórgia, num intervalo das filmagens de “O Falcão Manteiga de Amendoim”, após ser detido por desordem e embriaguez pública. Vídeos desta ocasião registraram o ator xingando sem parar os policiais que o detiveram, inclusive com ofensas racistas contra os policias negros. Até o momento, o comportamento de LaBeouf tem resultado apenas em sentenças de liberdade condicional, terapia, reabilitação e multas.

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    Angelina Julie critica juiz após Brad Pitt conseguir mais tempo com os filhos

    26 de maio de 2021 /

    Os representantes da atriz Angelina Jolie entraram com uma apelação na Justiça da Califórnia contra o juiz que conduz as audiências de custódia de seus filhos com Brad Pitt, por ele não ter autorizado o testemunho das crianças durante o julgamento. O juiz John Ouderkirk concedeu a Brad Pitt o direito de passar mais tempo com cinco dos seis filhos do casal, que são menores de idade: Pax, de 17 anos; Zahara, de 16 anos, Shiloh, de 14 anos; e os gêmeos Vivienne e Knox, de 12. O mais velho, Maddox, tem 19, e foi excluído do processo por ser maior de idade e ter direito a decidir por conta própria com quem quer ficar. Jolie tentou remover o juiz do caso em novembro passado, após decisões favoráveis a Pitt, mas não conseguiu. Ela pretende apelar a outras instâncias para impedir o ator de conquistar o direito definitivo à guarda compartilhada. Para os advogados de Jolie, os relatos dos filhos seriam evidências “relevantes” sobre o bem-estar e segurança deles para uma decisão sobre o caso. Segundo documentos obtidos pela agência Associated Press, a defesa considerou a exclusão de seus testemunhos um erro e ponderou, em apelação, que os depoimentos seriam provas fundamentais. De acordo com a legislação da Califórnia, adolescentes a partir de 14 anos podem ser ouvidos pela Justiça durante o processo de divórcio e determinação da guarda. A defesa da atriz tocou num ponto polêmico ao afirmar que o juiz “falhou em considerar adequadamente” a legislação local que diz que dar a guarda de uma criança para uma pessoa com histórico de violência doméstica é um prejuízo aos melhores interesses do menor. Brad Pitt não tem histórico de violência doméstica. Pelo contrário, submeteu-se a testes de drogas contínuos, após outra denúncia polêmica da parte de Jolie, para poder ganhar o direito de visitar as crianças, e tem concordado em atender outras exigências da ex-esposa. Ao contrário de Jolie, Pitt não está em busca da custódia exclusiva das crianças. Ele quer guarda compartilhada com a ex-esposa, que não aceita e busca impedir a presença do pai na criação dos filhos. Os documentos do processo, que podem ser acessados de forma pública, não citam qual violência Angelina acusa o ex-marido de ter cometido, mas os advogados dela entregaram um documento em março, sob segredo de Justiça, com informações adicionais. Os advogados de Brad Pitt alegaram que o juiz Ouderkirk tomou sua decisão a par de tudo que Jolie submeteu à Justiça e conduziu o processo “de forma completa e justa”, após apreciar documentos e ouvir testemunhas importantes. A defesa do ator acrescentou ainda que “faltou credibilidade” ao depoimento de Angelina Jolie e que a custódia provisória a seu favor deve ser modificada para permitir maior tempo para Pitt passar com seus filhos. Angelina Jolie e Brad Pitt se separaram em 2016 por iniciativa da atriz, que justificou a decisão para manter a “saúde da família”. O juiz que julga a disputa de custódia de seus filhos é, por coincidência, o mesmo que os casou em 2014.

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    Marilyn Manson é alvo de mandato de prisão

    26 de maio de 2021 /

    O cantor Marilyn Manson se tornou alvo de um mandado de prisão emitido pelo departamento de polícia de Gilford, no estado de New Hampshire (EUA). A notícia veio a público na noite de terça-feira (25/5), mas as autoridades locais afirmam que o artista e seu advogado já sabem da existência do mandado “há muito tempo”. “Sr. Warner, seu agente e advogado estão cientes do mandado há algum tempo e nenhum esforço foi feito por eles para retornar a New Hampshire e responder às acusações pendentes”, diz um trecho da publicação da polícia de New Hampshire no Facebook. Warner é o sobrenome real de Marilyn Manson, que se chama Brian Hugh Warner. O caso não tem a ver com as recentes denúncias de abuso sexual e violência doméstica que estão sendo investigadas pela polícia de Los Angeles. O mandato está vinculado a uma agressão supostamente cometida por Manson durante um show em New Hampshire, em agosto de 2019. O cantor teria cuspido em um cinegrafista. Caso condenado, Marilyn Manson pode ser preso pelo período de pouco menos de um ano, além de pagar uma multa de US$ 2 mil. Como provavelmente é réu primário, conseguiria escapar da pena mais dura e realizar serviços comunitários como sentença alternativa. Só que a condenação sujaria sua ficha, ampliando a capacidade punitiva de outros processos que deve enfrentar. Nos últimos meses, o cantor foi acusado de abuso físico, psicológico e sexual por várias mulheres, incluindo sua ex-namorada, a atriz Evan Rachel Wood, sua ex-assistente, Ashley Walters, a atriz Esmé Bianco (“Game of thrones”), e a cantora Ellie Rowsell. Tanto Bianco quanto Walters entraram com processos na Justiça contra Manson por abuso sexual.

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    Disney anuncia lançamento de novo streaming no Brasil

    14 de maio de 2021 /

    A Disney anunciou que o lançamento da plataforma Star+, novo serviço de streaming que é considerado a versão internacional da Hulu, ficou para o dia 31 de agosto no Brasil. A inauguração vai acontecer simultaneamente em toda a América Latina, levando ao streaming séries como “This is Us”, “American Horror Story”, “Pose” e “The Walking Dead”, e filmes como “Deadpool”, “A Forma da Água”, “Planeta dos Macacos”, “Alien” e “Logan”. O novo serviço também contará com a programação esportiva da ESPN, incluindo eventos ao vivo, produções inéditas dos antigos estúdios Fox e conteúdos atuais dos canais Star, FX e da plataforma Hulu, além de atrações brasileiras exclusivas, como uma biografia de Silvio Santos, atualmente em desenvolvimento. A data de agosto representa uma mudança em relação aos planos originais. Em dezembro, durante um evento de mercado, a Disney americana revelou um cronograma que previa o lançamento da Star+ em junho na América Latina. Entretanto, a um mês da previsão original, o novo serviço ainda não ganhou campanha de divulgação. A falta de publicidade pode ter relação com o processo de uma empresa rival. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, especialmente para o lançamento da Star+. É que a pronúncia da nova plataforma, Star Plus em inglês, é muito parecida com o nome Starzplay, utilizado pelo canal em seu próprio serviço de streaming. Já há algum tempo em atividade no Brasil, o Starzplay enfrentaria concorrência direta, no mesmo segmento, do novo produto da Disney. Por outro lado, o nome Star+ já está sendo usado no mercado europeu, onde chegou de forma diferente, como uma opção de conteúdo dentro da própria Disney+ – ao lado de Marvel, Pixar, Star Wars, National Geographic e Disney. Embora a disputa tumultue seus planos, a Disney parece bem confiante ao divulgar um dia definitivo para a inauguração do serviço no Brasil. Ainda não há informação sobre valores, mas o conteúdo da plataforma poderá ser assinado tanto de forma independente quanto em pacote com a Disney+. Nos EUA, a opção combo (que inclui Disney+, Hulu e ESPN+) tem preço promocional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Star+ Brasil (@starplusbr)

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    OAB processa governo Bolsonaro por desmonte da Cultura no país

    13 de maio de 2021 /

    O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) propôs Ação Civil Pública contra o desmonte da Cultura no país, dando entrada num processo contra o governo Bolsonaro na Justiça Federal, em Brasília. O documento de 36 páginas argumenta que “atos de autoridades vinculadas à União Federal têm acarretado danos ao patrimônio público e social, violando as garantias fundamentais de direito à cultura.” A ação foi motivada pela clara tática do governo de praticamente congelar o incentivo a cultura no Brasil. Isto tem gerado paralisação ou diminuição drástica de projetos aprovados pela Lei Rouanet, alvo da ação, bem como pela Ancine, que já rendeu um processo à parte do Ministério Público Federal. Na semana passada, o secretário da Cultura Mario Frias assumiu a falta de interesse do governo na aprovação de projetos culturais com uma fala singela: “O governo federal não tem obrigação de bancar marmanjo”. Já governos federais de países como EUA, França, Coreia do Sul e Dinamarca, entre dezenas de outros (centenas?) entendem Cultura como soft power e a incentivam para alavancar sua influência pelo mundo. Os dois últimos vencedores do Oscar de Melhor Filme, “Parasita” e “Druk – Mais uma Rodada” foram produções de marmanjos incentivadas pelo equivalente ao que costumava ser o Ministério da Cultura, implodido pelo atual desgoverno de Bolsonaro. Além de questionar diretamente as medidas – ou falta de medidas – do governo federal, a OAB aponta como contexto a “notória guerra contra a cultura” travada pelo presidente Jair Bolsonaro. A entidade ressalta que, desde a campanha, Bolsonaro já atacava a lei Rouanet. A destruição cultural praticada em nome da ideologia bolsonarista também impacta a atividade econômica e o nível de desemprego no Brasil. O Painel de Dados do Observatório Itaú Cultural, responsável por monitorar a evolução econômica da indústria criativa no Brasil e os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua registram que um em cada dois profissionais da cultura perdeu trabalho no país no ano passado.

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    Justiça considera ilegal investigar Felipe Neto por chamar Bolsonaro de genocida

    12 de maio de 2021 /

    A ação aberta pela Polícia Civil do Rio contra o youtuber Felipe Neto, por chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, tornou-se oficialmente ilegal nesta quarta (12/5). A juíza Gisele Guida de Faria, da 38ª Vara Criminal do TJ do Rio, mandou arquivar a investigação pelo entendimento de sua flagrante ilegalidade. A decisão atendeu ao pedido feito pelos advogados de Felipe, que já haviam conquistado a suspensão do procedimento em caráter liminar. O cancelamento agora é definitivo. Em sua decisão, a magistrada listou diversas questões para considerar o procedimento ilegal. Reforçou que não caberia ao delegado da Polícia Civil do Rio, Pablo Dacosta Sartori, a responsabilidade pelo caso, assim como não poderia o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, ser responsável pelo pedido de abertura do inquérito. O delegado à frente da investigação era o mesmo que, em 2020, abriu na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) inquérito contra o influenciador digital por “corrupção de menores”, que não deu em nada. Desta vez, o suposto caso de enquadramento de Felipe na Lei de Segurança Nacional só poderia ser feito pela polícia federal. Outro problema de “flagrante ilegalidade” foi o delegado aceitar denúncia de Carlos Bolsonaro, porque elenão integra o Ministério Público, não é militar responsável pela segurança interna, nem é Ministro da Justiça, portanto não poderia exigir investigação em nome do presidente da República. Além disso, Gisele Guida de Faria também reconheceu que a manifestação de Felipe está de acordo com a liberdade de expressão e manifestação, como forma de externar a sua revolta diante do número de mortos pela Covid-19 no país. “Não se vislumbra a necessária motivação e objetivos políticos, destinados a vulnerar as instituições e o próprio Estado, no fato de o paciente, um conhecido influenciador digital, ter adjetivado o Presidente da República de ‘genocida’, ao manifestar sua indignação com as milhares de mortes decorrentes da Covid-19 no Brasil e seu profundo descontentamento com a forma com que o Chefe do Executivo Federal vem tratando as questões relativas à pandemia”, argumentou a juíza, que atendeu a manifestação do MP do Rio. O promotor responsável pelo caso já tinha se manifestando afirmando se tratar de uma investigação ilegal, que deveria ser arquivada. A decisão também é um reconhecido judicial do autoritarismo da família Bolsonaro, flagrada numa iniciativa para se colocar acima das leis e das “quatro linhas” da Constituição para constranger, perseguir e buscar censurar aqueles que considera inimigos. “A decisão proferida hoje pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro restabelece, ainda que depois de muito desgaste, a verdade e a justiça. Desde o início ficou claro que o objetivo era apenas me intimidar, me silenciar. É um escândalo que esse absurdo esteja acontecendo no Brasil. O Poder Judiciário felizmente vem agindo contra a perseguição político-ideológica que muitas pessoas estão sofrendo”, disse Felipe Neto, em comunicado. Vale lembrar que, além de Felipe Neto, Carlos Bolsonaro também anunciou que processaria Bruna Marquezine pelo mesmo motivo, num tuíte de mau-gosto em que publicou uma foto da atriz nua. Apesar da iniciativa de Carlos Bolsonaro ter como alvo duas ocasiões em que o presidente Jair Bolsonaro foi chamado de genocida na internet, só o Google registra mais de 1,2 milhão de resultados para a pesquisa “Bolsonaro genocida” nesta quarta-feira (12/5). VITÓRIA OFICIAL!!! ACABOU! Justiça arquiva investigação contra mim por ter chamado o presidente de genocida. Gostaria de dedicar essa vitória ao Carluxo (@CarlosBolsonaro), pois não teria sido possível sem ele. Um grande beijo.https://t.co/9p5CCmVksE — Felipe Neto (@felipeneto) May 12, 2021

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    Colin Farrell pede tutela de filho com Síndrome de Angelman

    11 de maio de 2021 /

    O ator Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) entrou com um pedido na Justiça dos Estados Unidos para que ele e sua ex-namorada, Kim Bordenave, tenham a tutela legal do filho de ambos, James Padraig, após ele completar 18 anos. De acordo com o site The Blast , a intenção dos pais é garantir que eles tenham controle sobre as decisões médicas e legais depois que James atingir a maioridade. O filho de Farrell é portador da Síndrome de Angelman, com a qual foi diagnosticado logo depois de seu nascimento, em 2003, e atingirá a maioridade em setembro. A síndrome é causada por uma desordem genética que faz com que a pessoa sofra com problemas alimentares, dificuldades na fala e no aprendizado, além de problemas de locomoção, transtornos de sono e outras complicações. Farrell, que já mencionou a doença do filho em entrevistas, costuma fazer doações para a Foundation for Angelman Syndrome Therapeutics, instituto que ajuda famílias carentes com membros que sofrem com a doença. Apesar da separação, que aconteceu pouco depois do nascimento de James, os pais do jovem mantém uma boa relação pessoal e compartilham sua guarda sem problemas, por isso decidiram pedir a tutela na justiça de forma conjunta.

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    Regina Duarte pede desculpas à família de Lula por fake news sobre Marisa Letícia

    8 de maio de 2021 /

    Após ser condenada a se retratar, a atriz Regina Duarte usou as redes sociais para pedir desculpas por propagar uma notícia falsa sobre a ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva (1950-2017), falecida esposa do ex-presidente Lula. “Nunca foi minha intenção divulgar uma inverdade ou propagar fake news. Infelizmente, neste caso, fui induzida a erro e quero por isso estender, pelo sucedido, um sincero pedido de desculpas à memória de dona Marisa Letícia e a sua familia”, escreveu Regina Duarte em seu Instagram na noite de sexta-feira (7/5). “No dia 11 de April de 2020, reproduzi no meu Instagram uma informação sobre o inventário do património da falecida D. Marisa Letícia Lula da Silva que apesar de ter sido obtida de fontes oficiais públicas e amplamente divulgada por meios de comunicação, veio posteriormente a revelar-se errada e eventualmente corrigida pelos órgãos judiciais relevantes. Assim que tomei conhecimento de que a informação partilhada estava incorreta, apaguei voluntária e prontamente a postagem do meu Instagram”, ela escreveu. Entretanto, nunca pediu desculpas pela injúria até ser obrigada pela Justiça. Na data referida, Regina manifestou repúdio e divulgou que tinham sido encontrados R$ 256 milhões nas contas da falecida esposa de Lula. Só que o saldo, na verdade, era de R$ 26 mil. A diferença de valores foi resultado da confusão de um juiz sobre a quantia que Marisa tinha aplicados em CDBs com debêntures de outra natureza. Ele questionou a defesa e, antes que o erro pudesse ser esclarecido, as redes bolsonaristas, das quais Regina faz parte ativa, passaram a divulgar com alarde o valor errado para sugerir corrupção. Na sentença, o juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros afirma que Regina Duarte disseminou fake news a respeito do patrimônio de Marisa Letícia, mas também disse que ela foi “induzida a erro justificável”. Ao mesmo tempo, considerou que as postagens foram vistas por muitas pessoas, pois “a ré é artista pública, conhecida nacional e internacionalmente, e, à época dos fatos, ainda exercia relevante função na Secretaria de Cultura”. “A publicação de sentença reconhecendo que a informação anterior foi um erro é forma de minorar a repercussão negativa outrora impingida à família do ex-presidente Lula”, completou o juiz, que negou o pedido de indenização por danos morais. Curiosamente, Regina Duarte, adepta de republicar posts bolsonaristas, denunciou o “perigo das fake news” ao fazer sua retratação. “Enquanto cidadã brasileira e acérrima defensora de um Estado democrático e plural, considero a sentença do Juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros paradigmática e exemplar no que remete à defesa da liberdade de expressão e também reveladora sobre o perigo das fake news em nossa sociedade”, ela escreveu. A família de Lula também processa o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, pela mesma postagem.

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    Starz tenta impedir Disney de usar o nome Star no Brasil

    27 de abril de 2021 /

    A Disney rebatizou os canais Fox de Star em toda a América Latina, mas a mudança de nome pode ser revertida por causa de um processo. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, além de tentar barrar o lançamento em junho da plataforma de streaming Star+ (Star Plus), conforme planejado pela Disney. O registro da marca Star+ foi encaminhado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em fevereiro, mas em 1 de abril a empresa dona do canal, Starz Entertainment LLC, abriu processo para impedir o uso da denominação no Brasil, Argentina e México. O canal pago americano alega que o nome é muito similar ao do StarzPlay, seu serviço de streaming que já se encontra em operação na América Latina. Na ação, o Starz reforça que o Star+ da Disney é concorrente direto de seu Starzplay no Brasil e o nome parecido poderia levar as pessoas a confundirem as marcas, o que seria prejudicial para seus negócios. O Starz também faz oposição ao registro da marca dos canais Star na TV paga, que incluem o Star Channel, Star Life, Star Hits, Star Fun, Star Action, Star Comedy, Star Classics e Star Premium no Brasil, Argentina e México. Esta contestação ajuda a explicar porque a Disney ainda não começou a divulgação da Star+ no Brasil. Após a campanha do rebranding dos canais Fox para Star, não houve nenhum comunicado sobre o lançamento da Star+, originalmente previsto para chegar ao país daqui a dois meses. Como comparação, a HBO Max, que também chega em junho, já tem peças publicitárias em exibição. A marca Star é derivada da Star India, originalmente uma rede de TV indiana, que se tornou propriedade da Disney por ocasião da compra do conglomerado de entretenimento da 21st Century Fox. Já a plataforma Star+ seria o equivalente ao Hulu no mercado internacional, funcionando como complemento ao Disney+. O serviço oferecia conteúdo de streaming voltado ao público adulto, produzido por estúdios como 20th Century Studios, 20th Television, Searchlight, FX, Touchstone e outras empresas do conglomerado, além de contar com sua própria programação original produzida especialmente para consumo online. Caso o Starz consiga fazer valer sua oposição ao registro da Star no INPI, a Disney ficaria impedida de usar a marca no Brasil.

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    Regina Duarte é condenada a se retratar por fake news contra Marisa Letícia Lula da Silva

    26 de abril de 2021 /

    O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou a atriz e ex-secretária da Cultura Regina Duarte a publicar em seu Instagram uma nota de retratação por ter compartilhado fake news contra a ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva. Regina manifestou repúdio e divulgou que tinham sido encontrados R$ 256 milhões nas contas da falecida esposa de Lula. Só que o saldo, na verdade, era de R$ 26 mil. A diferença de valores foi resultado da confusão de um juiz sobre a quantia que Marisa tinha aplicados em CDBs com debêntures de outra natureza. Ele questionou a defesa e, antes que o erro pudesse ser esclarecido, as redes bolsonaristas, das quais Regina faz parte ativa, passaram a divulgar com alarde o valor errado para sugerir corrupção. Na sentença, o juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros afirma que Regina Duarte disseminou fake news a respeito do patrimônio de Marisa Letícia, mas diz que ela foi “induzida a erro justificável”. Ao mesmo tempo, considerou que as postagens foram vistas por muitas pessoas, pois “a ré é artista pública, conhecida nacional e internacionalmente, e, à época dos fatos, ainda exercia relevante função na Secretaria de Cultura”. “A publicação de sentença reconhecendo que a informação anterior foi um erro é forma de minorar a repercussão negativa outrora impingida à família do ex-presidente Lula”, completa o juiz, que negou o pedido de indenização por danos morais. A família de Lula também processa o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, pela mesma postagem.

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