Justiça encerra sociedade entre Larissa Manoela e seus pais
Larissa Manoela encerrou oficialmente a sociedade com os pais na empresa Dalari Produções e Eventos. A Justiça de São Paulo decretou, no último dia 23 de outubro, a formalização do rompimento, que já era buscado pela atriz desde março. A data oficial da sua saída é 2 de setembro, com Larissa renunciando a qualquer participação no patrimônio da empresa. Fundada em 2014 pelos pais da atriz, Silvana Taques e Gilberto Elias, a Dalari tinha como objetivo gerenciar a carreira de Larissa desde seus 13 anos. Em agosto, a atriz revelou em entrevista ao “Fantástico” uma divisão desigual de controle na empresa e omissões financeiras. Na ocasião, ela afirmou que estava abrindo mão de um patrimônio avaliado em R$ 18 milhões para romper com a sociedade e obter sua independência financeira e administrativa, enfatizando o peso de conhecer e gerir seus próprios negócios a partir dos 18 anos. Ela descreveu a situação familiar como “insuportável”, marcada por “mentiras e distorções”.
Luísa Sonza reconhece ter sido racista após fim de processo: “Cometi esse erro”
Luísa Sonza se pronunciou pela primeira vez sobre a acusação de racismo, que sofreu em 2018. A cantora foi alvo de processo após pedir para uma mulher negra lhe servir água num evento. O assunto veio à tona durante uma participação da artista no canal de Bianca DellaFancy, nesta sexta-feira (3/11). “Tive muita dificuldade de entender no começo, por ser uma pessoa branca e não viver isso na pele”, confessou Luísa, que passou a ler livros de Djamila Ribeiro e Silvio Almeida para assimilar o episódio. A cantora ainda revelou ter tido conversas com Tia Má e Preto Zezé sobre o assunto racial. “É importante que tragam isso pra mim, enquanto mulher branca. Cometi esse erro. Óbvio que não foi intencional, óbvio que não! Mas a gente comete isso diariamente.” O processo judicial foi finalizado em setembro deste ano com um acordo indenizatório e uma retratação pública. No mesmo período, Luísa apareceu no programa “Mais Você” para expor a traição do então namorado Chico Moedas, o que foi considerado uma cortina de fumaça por inúmeros internautas. “Eu gostaria muito de ter aprendido isso antes. Não é uma coisa falada, porque existe um tabu”, ponderou a artista, que também contou sobre ter vivido uma fase de negação: “‘Como assim? Eu sou a pessoa que acusa’. Até realmente aceitar que, realmente, eu cometi um ato racista”. Luísa ao ser questionada por Bianca sobre a acusação de racismo que ocorreu em 2018: “Tive muita dificuldade de entender no começo por eu ser uma pessoa branca e não viver isso na pele. Tive que estudar muito e entender até aceitar que realmente eu cometi um ato racista.” pic.twitter.com/XJweroIs6O — União Sonzers (@UniaoSonzers) November 3, 2023
Al Pacino terá que pagar pensão milionária à ex-namorada
A Justiça decidiu que o ator Al Pacino deverá pagar uma pensão alimentícia mensal de US$ 30 mil (cerca de R$ 148 mil) para a ex-namorada, Noor Alfallah. As informações foram reveladas pelo site Page Six. A decisão foi emitida por um juiz de Los Angeles, que exigiu o pagamento de R$ 545 mil antes dos pagamentos mensais da pensão, além de R$ 64,6 mil para uma enfermeira noturna. O ator vencedor do Oscar ainda terá que cobrir quaisquer contas médicas fora da cobertura do seguro saúde. Mas não para por aí Além desses valores, Pacino terá que fazer uma conta-poupança com depósitos anuais de R$ 74,3 mil em um fundo educacional para seu filho Roman, fruto da relação com Noor Alfallah. A sentença ainda definiu que eles terão a guarda conjunta da criança. Namoro de Pacino e Alfallah Al Pacino e Noor Alfallah se conheceram ainda na pandemia, mas o relacionamento veio a público somente em abril de 2023. Até então, fontes disseram que a diferença de mais de 50 anos de idade não afetava a relação do casal. A relação seguiu tranquila até março deste ano, quando a imprensa internacional repercutiu que o casal estava em crise. A jovem produtora estaria cansada do ego e da “vida de playboy” vivida por Pacino. Foi questão de meses até o artista se mostrar “chocado” com uma novidade: ele não aceitou muito bem a gravidez de seu quarto filho, pois acreditava ter problemas médicos que o impediam de engravidar uma mulher. Ele chegou a exigir um teste de DNA. Em junho deste ano, nasceu o filho do casal, Roman Alfallah Pacino. O ator também é pai de Julie Pacino, fruto do relacionamento com Jan Tarrant, e dos gêmeos Olivia Pacino e Anton James Pacino, com a ex-namorada Beverly D’Angelo.
Funcionários da HBO teriam perfis falsos para responder críticas negativas
Casey Bloys, atual CEO da HBO e ex-presidente de programação do canal, teria mandado seus funcionários criarem perfis falsos no X (antigo Twitter) para responderem críticos de televisão. Uma reportagem da revista Rolling Stone, divulgada nesta quarta-feira (1/11), afirma que isso se tornou comum entre 2020 e 2021. A apuração mostra que Bloys estava insatisfeito com críticas recebidas por produções como “Perry Mason”, “The Nevers” e “Mare of Easttown”, entre outras. Na ocasião, o executivo pediu para a vice-presidente sênior de programação, Kathleen McCaffrey, montar uma equipe de funcionários aleatórios para responder aos críticos na rede social. Dentre as críticas, Bloys ficou incomodado com uma crítica de Kathryn VanArendonk (Vulture), que considerou fraca a narrativa do remake de “Perry Mason”. “Talvez um usuário do Twitter devesse falar que essa é uma resposta bastante alegre ao que os soldados passam no campo de batalha. Você tem um perfil secreto? […] Parece bastante desrespeitoso… Isso deve ser respondido!”, teria dito o chefão do canal. Exposição do caso As informações vieram à tona devido a um processo movido pelo ex-assistente da HBO, Sully Temori, contra McCaffrey, a chefe do departamento de drama, Francesca Orsi, além do cantor Abel “The Weeknd” Tesfaye e outros dois produtores da série “The Idol”. A ação corre na Suprema Corte de Los Angeles desde julho deste ano. Temori começou a trabalhar na empresa em 2015, tornou-se assistente executivo dois anos depois e saiu da HBO em outubro de 2021. Ele foi um dos funcionários que receberam ordens de McCaffrey para rebater críticos por meio de tweets em junho de 2020, quando ela reconheceu que Bloys estava “obcecado pelo Twitter”. Em abril de 2021, Temori foi novamente procurado por McCaffrey para responder às críticas negativas de Alan Sepinwall (Rolling Stone) sobre a série “The Nevers”, criada por Joss Whedon. No mesmo dia, o perfil falso Kelly Shepherd foi criado na plataforma para rebater o jornalista. No processo, o advogado de Temori, Michael Martinez, confirmou que a conta foi feita pelo ex-assistente da HBO sob nome fictício e ilustrada com uma foto genérica de banco de imagens corporativo. Kelly Shepherd, cujo perfil continua online, acabou se provando bastante ativa, sempre em defesa da HBO. E tem mais! Segundo a reportagem, os perfis não eram obrigados apenas a rebater os críticos no Twitter, já que Bloys também teria instruído os funcionários a responderem críticas sobre sua administração em sites dedicados à indústria do entretenimento, como o Deadline. As contas anônimas fizeram comentários como: “a HBO parece estar ótima, muito obrigado” ou declarando que “Bloys era o futuro”. Na ação judicial, Temori acusa os executivos da emissora de assédio, retaliação e discriminação por um diagnóstico de distúrbios mentais e por sua orientação sexual. O ex-assistente ainda faz denúncias contra produtores da série “The Idol” e The Weeknd, que teriam comportamento tóxico nos sets de gravações. Procurada pela Rolling Stone, a HBO negou todas as acusações de assédioe, mas não se pronunciou sobre os comentários disseminados por perfis falsos na internet. O processo movido por Sully Temori continua em andamento, ainda sem data para possíveis audiências. alan is always predictably safe and scared in his opinions — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 5, 2021 how shocking that two middle aged white men (you & Hale) are shitting on a show about women……. — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 10, 2021
Patrícia Ramos expõe ferimentos após denúncias contra ex-marido
A defesa de Patrícia Ramos apresentou uma série de arquivos que revelariam agressões e brigas da apresentadora com o ex-marido, Diogo Vitório. A influencer registrou queixa-crime e pediu medida protetiva contra o empresário na última segunda-feira (31/10). As informações foram dadas pelo RJTV, da TV Globo. O casal anunciou a separação em maio deste ano após cinco anos de relacionamento. As fotos revelam cortes, sangramentos e hematomas no rosto e pescoço de Patrícia, que teriam sido provocados por Diogo. Já o vídeo mostra uma suposta briga entre o ex-casal, onde o áudio captou o seguinte diálogo: “Homem: Sai, sai, sai! / Mulher: Eu não vou sair! Eu não vou sair! / Homem: Sai! / Mulher: Não vou! Tá diferente, que não sei o quê. Fica passando problema pra minha cabeça. Gosta de ficar caçando problema! Teu prazer é caçar problema!”. Na notícia-crime, a defesa da influencer declarou que Diogo, “após agredi-la, proferiu que ‘subiria ao monte para se santificar’ e a trancafiou em casa”. A situação teria acontecido como se Patrícia “tivesse provocado o mesmo, a manipulando e a culpabilizando pela agressão sofrida, tornando isso um pecado, e não um crime”. Os advogados ainda afirmam que o empresário “iniciou uma série de extorsão, impondo o pagamento de R$ 400 mil” antes de assinar o divórcio. Defesa de Diogo Vitório No Instagram, Diogo Vitório divulgou uma nota de defesa informando que “todos os detalhes serão esclarecidos em tempo oportuno”. Os advogados do empresário ainda dizem que ele está à disposição da Justiça para realizar quaisquer esclarecimentos. 🚨 Bom dia RJ exibiu nessa quarta-feira (01) uma série de fotos, vídeos e áudios apresentados publicamente por Patrícia Ramos evidenciando agressões físicas e discussões pelo seu ex-marido Diogo Vitório. pic.twitter.com/V6od48vOZY — Africanize (@africanize_) November 1, 2023
Patrícia Ramos pede medida protetiva contra ex-marido por vários crimes
A equipe jurídica de Patrícia Ramos revelou nesta terça-feira (31/10) que a apresentadora abriu uma queixa-crime contra seu ex-marido, Diogo Vitório. Em nota, o escritório Souza e Rangel informou que foi apresentada uma medida protetiva à favor da influencer, que já foi acatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. “O escritório Souza e Rangel, representante de Patrícia Ramos neste processo, informa que na data de ontem (30) foi apresentada notícia crime em desfavor de seu ex-cônjuge, pelos crimes de estelionato sentimental, violência doméstica nas formas física, moral, psicológica e patrimonial, estelionato com falsidade ideológica, furto mediante fraude e perseguição (stalking)”, diz o documento. “Foi requerido pelos advogados, mediante provas apresentadas e risco eminente, o pedido de medida protetiva, apreciado e deferido no plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Também expedido imediatamente um ofício que intima o ex-cônjuge desta decisão, a fim de que não se aproxime de Patrícia Ramos e seus familiares, bem como faça contato por qualquer outro meio de comunicação”, completou o comunicado. Separação Patrícia Ramos e Diogo Vitório se separaram em maio após cinco anos de relacionamento. Na ocasião, o ex-marido da apresentadora foi flagrado numa boate carioca com duas mulheres desconhecidas. As imagens repercutiram nas redes sociais e a influencer se pronunciou sobre a situação. “Estou aqui para tranquilizar vocês. Eu estou bem, na medida do possível. Eu só precisei de um tempinho para colocar minha cabeça em dia, organizar meus pensamentos”, disse a apresentadora do “Rede BBB”, dando a entender que o término teria sido em comum acordo. Entretanto, agora fica claro que a separação não foi pacífica. A equipe de Diogo Vitório ainda não se pronunciou sobre as denúncias.
Danilo Gentili é condenado por gordofobia contra deputada do PSOL
O apresentador Danilo Gentili foi condenado pela Justiça paulista a indenizar a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) em R$ 20 mil, após a parlamentar alegar ser alvo de publicações “gordofóbicas” nas redes sociais do comediante desde 2018. Gentili, conhecido por seu humor ácido, sustentou que apenas exerceu sua liberdade de expressão. Ataques recorrentes Como demonstra o processo, os comentários de Gentili foram feitos em diversas ocasiões. Em um dos episódios, referindo-se a Bomfim, o apresentador declarou: “Eu me pergunto quanto do dinheiro que enviamos pra prefeitura a Samia Bomfim teria destinado para comprar X-Burguer.” Em outra situação, durante um debate sobre a reforma da Previdência, Gentili afirmou que “a mina é tão gorda que acha que até os ministros devem ser temperados”. Na terceira oportunidade, ao ser notificado sobre a intenção de processo, Gentili reagiu com ironia: “Foi bom avisar com antecedência que vai me processar, assim dá tempo de a Justiça se preparar e alargar as portas do tribunal para você poder entrar”. No decorrer do processo, Sâmia Bomfim destacou que o problema central não era a gordura, mas sim o “discurso odioso”. A deputada enfatizou que as falas de Gentili não podem ser classificadas como humor, mas sim como “ofensas e falas preconceituosas”. Defesa de Gentili Gentili defendeu-se alegando que não violou qualquer direito da deputada e que suas declarações foram exercícios de liberdade de expressão no âmbito humorístico. Seus advogados argumentaram que, mesmo que o humor do apresentador seja considerado de mau gosto, trata-se de uma questão juridicamente irrelevante. A argumentação deu certo e o apresentador saiu vitorioso na primeira instância. Entretanto, a deputada deu entrada num recurso e a sentença foi invertida, resultando em condenação pelos desembargadores do Tribunal de Justiça. A condenação O relator do processo, Theodureto Camargo, pontuou que Gentili ultrapassou os limites da liberdade de expressão “ao fazer provocações com a intenção de ofendê-la de forma estritamente pessoal”. Além do pagamento de indenização, foi determinado que Gentili exclua as postagens. referentes a Bomfim. Entretanto, não foram atendidos os pedidos de proibição de novas postagens sobre a deputada ou de retratação pública. Ambas as partes ainda podem recorrer da decisão.
Felipe Neto é processado por divulgar jogo de aposta online
Felipe Neto está sendo processado após divulgação do polêmico jogos de aposta online “Cresh”, da plataforma da Blaze Apostas. O processo teria começado com uma “ação de cobrança” de um usuário que exigia o pagamento do prêmio do game e uma indenização por danos morais. As informações foram reveladas nesta sexta-feira (27/10) pela colunista Fábia Oliveira. A princípio, Felipe não tinha relações com o processo judicial que tem como ré a empresa Prolific Trade N.V, mas a ação foi editada duas vezes e adicionou o youtuber como réu, junto da Latam e o responsável pelo canal Não Adivinho, no YouTube. O autor da ação incluiu os demais para que também sejam responsabilizados pelos danos. Ele ainda destacou que Felipe promoveu a publicidade enganosa para a Blaze e disse que o influencer teria que apresentar o contrato que fez com a empresa. Contesta a versão Felipe Neto, por sua vez, contestou o processo e afirmou não ter responsabilidade enquanto influenciador digital no caso, pois jamais se colocou na posição de fornecedor dos serviços de apostas, tampouco garantiu que a Blaze pagaria os prêmios prometidos na campanha. Além disso, ele destacou que foi honesto e correto ao anunciar que se tratavam de publicidades patrocinadas. Outro ponto levantado foi de que o autor não demonstrou como sentiu-se influenciado a utilizar a plataforma. O influencer ainda falou que não teria condições de disponibilizar informações sobre os sócios da Blaze, já que o contrato celebrado possui apenas dados da empresa. Ele frisou que não possui participação societária, relação pessoal com os sócios ou recebe ganhos como fornecedor.
A Fazenda | Jurídico de Márcia Fu reage às ameaças de Simioni
A equipe jurídica de Márcia Fu entrou “em ação” após a peoa receber ameaças de Kamila Simioni, que está na berlinda de “A Fazenda 15”. A confusão teve início durante a formação da quinta roça, quando a peoa optou por salvar Nadja Pessoa no Resta Um no lugar de Simioni. Revoltada com a situação, Simioni prometeu “infernizar a vida” de Márcia fora do programa caso seja eliminada: “Aqui dentro vai ser lindo para ela. Vocês vão ver o estrago que eu vou fazer dela lá fora. Até o último dia desse programa eu falar dela”. E fez uma ameaça à medalhista olímpica: “Amanhã, na hora que eu estiver saindo [para encontrar a Adriane Galisteu], vou fazer um discurso aqui. Vou dizer: ‘Eu vou falar de você lá fora. Seu filho vai saber a espécie de mãe que ele tem. Seu perigo não era eu continuar, era eu sair. Então reza para eu não ser eliminada’”. A situação ainda piorou depois que a peoa resolveu escrever “cobra” sobre o retrato de Márcia Fu no painel do quarto. “O nome dela agora é Cobra Fu. Alguém me empresta um lápis [de olho]?”, disse para Jenny Miranda e Lily Nobre, antes de se dirigir ao painel para rabiscar na foto. A situação gerou uma atmosfera de desconforto entre os participantes. Em meio à ação, o áudio do PlayPlus foi cortado para uma possível chamada da produção e Simioni teve que apagar o termo do retrato com o próprio cuspe. A coisa ficou séria! Com a repercussão, a equipe de Márcia Fu se pronunciou nesta quinta-feira (26/10) sobre as cenas agressivas de Kamila Simioni. O jurídico da peoa foi acionado para tratar as questões legais do reality rural. “Pois é muito que bom que ela tenha muitos advogados”, declarou no X (antigo Twitter). Um seguidor da ex-jogadora de vôlei, que trabalha com Assistência Social, chamou atenção para o fato de o filho de Márcia ter apenas 11 anos e ainda ofereceu sua ajuda para lidar com a situação, mas a equipe reforçou que o “jurídico já está em ação”. Pois é muito que bom que ela tenha muitos advogados. #TeamFu | #AFazenda https://t.co/7pNBxnxMiA — Marcia Fu 🏐 (@MarciaFuOrigin) October 26, 2023 pode deixar, nosso jurídico já esta em ação, mas se precisar falaremos! — Marcia Fu 🏐 (@MarciaFuOrigin) October 26, 2023
Patrícia Poeta perde processo contra jornalista do “A Tarde é Sua”
Patrícia Poeta perdeu um processo judicial movido contra o jornalista Alessandro Lo-Bianco. Na queixa-crime, a apresentadora afirmou que ele teria cometido três crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria) ao disparar supostas mentiras no “A Tarde é Sua”, programa exibido na RedeTV!. Numa das falas, Lo-Bianco declarou que Patrícia teria faltado a quatro reuniões de pauta do “Encontro” e colocado sua assessora no lugar. Os demais integrantes da atração também apontaram que a jornalista teria ido embora um dia da emissora “dando chilique” e pedido a demissão de um diretor após exibir uma convidada dormindo na plateia. “A sensação que eu tenho é que ela chega na hora para fazer o programa e pergunta o que tem”, ele afirmou. No processo ainda constam as polêmicas envolvendo Manoel Soares, que deixou o programa da Globo após diversas polêmicas em junho deste ano. No entanto, a juíza Ana Claudia dos Santos Sillas não concordou com as acusações de Patrícia Poeta e julgou que o processo “é caso de absolvição sumária” de Alessandro Lo-Bianco. Na sentença, a juíza avaliou que o comunicador está protegido pelo livre exercício da atividade profissional, embora as críticas sejam grosseiras. A magistrada ainda destacou que Patrícia é uma figura pública, o que resultaria em comentários de forma natural. “Importante destacar que a querelante Patrícia Poeta é jornalista, apresentadora e empresária conhecida nacionalmente, especialmente por seu trabalho desenvolvido há mais de vinte anos na Rede Globo. (…) Chega-se à conclusão de que as expressões utilizadas pelo querelado, ainda que veementes e mordazes, não são aptas à tipificação de crimes de difamação ou injúria”, afirmou Ana Claudia. “A querelante é pessoa notória e sua imagem, por sua natureza divulgada, está sujeita a elogios, bem como a censuras. Dessa forma, no presente conflito de direitos fundamentais, e tratando-se de ofendida pessoa pública e notória, a fala do querelado não tem o condão de configurar crime, razão pela qual a absolvição sumária é medida que se impõe. Isso posto, absolvo sumariamente o querelado Alessandro Lo-Bianco, nos termos do artigo 397, inciso III, do Código de Processo Penal”, ela sentenciou.
Dani Calabresa, Bento Ribeiro e MTV são condenados por caso de homofobia no “Furo MTV”
Dani Calabresa, Bento Ribeiro e a MTV Brasil foram condenados a pagar uma indenização de R$ 15 mil ao colunista Marcelo Bandeira, devido a uma piada homofóbica proferida em 2011 durante o programa “Furo MTV”. O comentário discriminatório ocorreu quando Dani e Bento dialogavam sobre a jornalista Claudete Troiano, referindo-se a Bandeira como “a bicha que trabalha com ela” e “ajudante homossexual”, respectivamente. Marcelo Bandeira acionou a justiça em 2014, requerendo inicialmente uma indenização de R$ 272.500 por danos morais. No entanto, o valor foi reajustado para R$ 15 mil na decisão de primeira instância, considerado justo “ante o considerável transtorno pelo qual passou o demandante”. Alegações da defesa Na tentativa de reverter a decisão, os apresentadores recorreram, apontando a tese da liberdade de expressão e ressaltando que não eram os autores das piadas, apenas as reproduziam. A defesa não obteve sucesso. A sentença esclarece: “Não há prova de que as ofensas estavam inseridas no roteiro apresentado pela emissora, que os apelantes apenas interpretavam o texto e atuavam de forma engessada e sem autorização para realizar improvisos, inclusive com ofensas”. Decisão judicial A decisão judicial abordou o princípio da liberdade de expressão, enfatizando que o direito não é absoluto, principalmente quando há abuso ou excesso desproporcional. “Dito de outro modo: se o conteúdo divulgado na imprensa jornalística […] for capaz de gerar dano patrimonial ou extrapatrimonial a terceiros, […] nasce à parte lesada o direito de ser indenizada e ao autor da ofensa o dever de reparar o dano”, destaca o texto. Por outro lado, a juíza também reprovou a tentativa de Bandeira em associar polêmicas anteriores de Dani e Bento ao caso, como os processos movidos por Dani contra Marcius Melhem. A decisão argumenta que tais informações são irrelevantes para o julgamento em questão. Recurso e manifestações Apesar da sentença, há possibilidade de recurso por parte de Dani, Bento e MTV Brasil. Até o momento, os envolvidos não se manifestaram sobre o caso.
Eduardo Costa é condenado a pagar R$ 70 mil a Fernanda Lima
O cantor sertanejo Eduardo Costa foi condenado pela Justiça a indenizar a apresentadora Fernanda Lima em R$ 70 mil por danos morais. A decisão proferida pelo juiz Eric Scapim Cunha Brandão, da 24ª Vara Cível do Rio de Janeiro, deriva de ofensas desferidas pelo cantor nas redes sociais em 2018, após a exibição de um episódio do programa “Amor & Sexo” na Globo, apresentado por Fernanda. Na ocasião, Costa chamou a apresentadora de “imbecil” e alegou que o programa era destinado a “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”. Além disso, convocou seu público a boicotar a atração. Ofensas nas redes sociais As postagens ofensivas de Eduardo Costa surgiram após um episódio do “Amor & Sexo” que abordava temas como machismo, racismo e homofobia. O cantor expressou seu desagrado em sua conta no Instagram, desencadeando uma série de reações nas redes sociais. O juiz, ao proferir a sentença, ressaltou que as declarações do cantor “potencializaram a possibilidade de incitação do discurso de violência” contra Fernanda Lima, associando injustamente a apresentadora a contextos políticos. Decisão judicial Na sentença, o magistrado Eric Scapim Cunha Brandão destacou a necessidade de indenização por danos morais, citando: “Trata-se de ação na qual pretende a autora ser indenizada por danos morais em razão das imputações apontadas como injuriosas, difamatórias e raivosas que teriam sido feitas pelo réu em postagem no Instagram.” Além da indenização de R$ 70 mil, Eduardo Costa foi condenado a arcar com as custas e honorários do processo, totalizando 20% do valor da condenação, o que soma mais R$ 14 mil. Consequências legais continuam Além desta condenação cível, Eduardo Costa e Fernanda Lima também se enfrentam em esfera criminal. O cantor já foi condenado por difamação a oito meses de prisão e 26 dias-multa, equivalente a um salário mínimo. Com a pena considerada leve, houve a conversão para prestação de serviços comunitários. Entretanto, Costa recorreu da decisão, mas teve derrotas em primeira e segunda instâncias. Agora, resta ao cantor a apelação ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou o cumprimento da pena estipulada.
Latino sofre processo judicial e pode ter mansão leiloada
A Justiça expediu um termo de penhora referente ao apartamento de Latino, localizado na Barra da Tijuca (RJ). Em julho deste ano, o cantor tentou parcelar a dívida milionária que possui com o Condomínio Quintas do Rio, mas a administração rechaçou a proposta por receio de descumprimento do pagamento. As informações foram dadas pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles. A medida judicial tenta garantir que Latino irá quitar a dívida que ultrapassa R$ 664 mil, em decorrência do não-pagamento de uma série de obrigações com o imóvel. No entanto, o artista não concorda com o termo de penhora e disse que foi executado de forma incorreta. Nos autos do processo, Latino alegou que a penhora realizada em março deste ano foi feita acima do valor correto, já que ele havia depositado R$ 230 mil à Justiça. Vale destacar que a parcela foi depositada sem a homologação do trato final entre as partes. Morador caótico? Diante da insatisfação do artista, a Associação dos Moradores Quintas do Rio afirmou nos autos que Latino vive tentando tumultuar e travar o processo judicial. Em dada situação, o cantor descumpriu um acordo fechado em que ele deu o imóvel como garantia da dívida. Logo, não existiria razão para questionar a penhora. A Associação ainda pediu que a Justiça impeça o artista de realizar depósitos de forma aleatória, além de exigir a homologação do laudo do apartamento para que o leiloeiro seja intimado o mais rápido possível. Em junho deste ano, o imóvel foi avaliado em mais de R$ 7 milhões por um perito. No final de setembro, Latino afirmou que não teve a intenção de bagunçar o andamento do processo e que estava tentando evitar eventuais erros futuros.












