Julio Cocielo é absolvido pela Justiça em caso de racismo
O juiz acolheu os argumentos da defesa de Cocielo e afirmou que o humorista "teve intuito de fazer rir", apesar das frases de "gosto discutível"
Ministério Público pede prisão de Júlio Cocielo por racismo
O Ministério Público Federal (MPF) anunciou nesta quarta-feira (3/1) ter pedido a condenação do influenciador Júlio Cocielo por conta de uma série de publicações feitas no antigo Twitter (hoje X), entre 2011 e 2018. O MPF identificou nove vezes em que Cocielo teria incorrido na prática de preconceito racial na rede. O processo foi aberto em 2021 e teve seu sigilo suspenso em dezembro passado. O órgão afirma “esperar a condenação do influenciador digital” com base no artigo 20 da Lei nº 7.716/89, a Lei do Racismo, que prevê pena de reclusão de um a três anos e multa. Só que, de acordo com o MPF, a pena pode ser bem maior, se aplicada para cada publicação ofensiva, além de possuir o agravante de o caso ter ocorrido em uma rede social. O que disse Cocielo O processo foi motivado por uma publicação de Cocielo em meio a Copa do Mundo de 2018, na qual disse que o jogador francês Mbappé “conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein”. A repercussão negativa da fala fez com que ele publicasse um pedido de desculpas e apagasse cerca de 50 mil tweets ofensivos de seu perfil. Apesar disso, o MPF encontrou diversas publicações polêmicas, incluindo as frases: “O Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas, mas já que é proibido, a única solução é exterminar os negros” e “Nada contra os negros, tirando a melanina…”. O que diz o MPF “Ainda que o réu seja humorista, não é possível vislumbrar tom cômico, crítica social ou ironia nas mensagens por ele publicadas. Pelo contrário, as mensagens são claras e diretas quanto ao desprezo do réu pela população negra”, destacou o procurador da República João Paulo Lordelo nas alegações finais apresentadas pelo MPF na 1° Vara de Justiça Federal de Osasco (SP), em novembro deste ano. “O réu, sem qualquer sutileza, reforça estereótipos da população negra – miseráveis, bandidos e macacos – não havendo abertura, em seu discurso, que permita entrever alguma forma de sátira (…) Não é humor; é escárnio”, completou o MPF. O processo está prestes a ir a julgamento. A assessoria de Júlio Cocielo – que não tem fenótipo de branco europeu – ainda não se manifestou.
Tuíte racista sobre Mbappé rende processo de R$ 7 milhões para o youtuber Júlio Cocielo
O youtuber Júlio Cocielo vai responder na Justiça sua “brincadeira” com o jogador francês Mbappé no Twitter. Os promotores de Direitos Humanos Eduardo Valério e Bruno Orsini Simonetti acusaram o influenciador digital de racismo e entraram com uma ação em que exigem um pagamento de R$ 7 milhões por danos coletivos. Durante a Copa do Mundo da Rússia, Cocielo publicou que “Mbappé conseguiria fazer uns (sic) arrastão top na praia”. O youtuber foi duramente criticado por usuários e gerou uma grande discussão na internet. Diante da polêmica, os promotores decidiram levar o caso para a justiça – a dupla pediu a quebra do sigilo bancário, além da condenação por racismo. “Trata-se de um jovem jogador negro, francês de ascendência camaronesa, de compleição física robusta e que mostrou, nos jogos da seleção francesa na Copa da Rússia, impressionantes velocidade e explosão, daí advindo, em notória manifestação de racismo, a sua associação com os assaltantes (negros, na ótica do autor) que praticam crimes de roubo nas praias brasileiras, sobretudo fluminenses, sempre sob contínua e desabalada corrida”, escrevem na ação. Para reforçar a denúncia, Valério e Simonetti anexaram comentários racistas feitos por Cocielo entre 2010 e 2018 na mesma rede social. Na visão dos acusadores, o influenciador digital ‘violou direitos fundamentais e o Tratado Internacional de Direitos Humanos’ com as postagens ofensivas. Na ação, os promotores ainda se apegam aos números de tuítes de Cocielo antes e depois dos comentários sobre Mbappé. De acordo com o relato inserido na denúncia, o youtuber apagou mais de 50 mil tuítes antigos. De pouco mais de 81 mil posts, a conta caiu para 32 mil no dia seguinte à postagem sobre o atacante francês. Cocielo usou a mesma rede social para pedir desculpas pelos comentários sobre o jogador do PSG, eleito a revelação do último Mundial e que teve papel fundamental na conquista da Copa do Mundo pela França. Mas assim mesmo perdeu diversos patrocínios.
Comedy Central não exibirá programas com YouTuber acusado de racismo
O canal pago Comedy Central cancelou a exibição de todos os programas com a participação do YouTuber humorista Rodrigo Fernandes, mais conhecido como Jacaré Banguela. A decisão foi tomada após ele ser acusado de fazer piadas racistas, a partir de um tuíte que comparou Jaden Smith, filho de Will Smith, a um “flanelinha”. Repreendido por seguidores, ele não enxergou racismo na situação, mas logo outros tuítes de teor polêmico foram resgatados para reforçar a acusação. Rodrigo Fernandes participou de um programa de comédia stand-up do canal pago e chegou a comemorar o convite em suas redes sociais, mas a gravação não irá ao ar. Quando soube do comentário com teor preconceituoso de um de seus colaboradores, o Comedy Central avaliou com sua matriz, nos Estados Unidos, a posição do canal sobre o caso. “A Viacom e suas marcas repudiam todo e qualquer tipo de conteúdo de cunho racista, misógino, homofóbico ou que ofenda qualquer pessoa que possui o livre direito de escolher suas preferências religiosas, políticas, sexuais, dentre outras”, afirmou a assessoria do canal pago. Comprovando que o Brasil é mais tolerante com racismo, enquanto a participação do humorista no canal da empresa americana foi cancelada, ele continua na programação do SBT como jurado do quadro “Famosos da Internet”, do programa “Eliana”. Jacaré Banguela foi o terceiro YouTuber e “influencer” brasileiro acusado de preconceito em menos de um mês, após Júlio Cocielo, que comparou a velocidade do jogador francês Mbappé a de um ladrão fazendo arrastão na praia, e Cauê Moura. Ambos perderam patrocínios por piadas ofensivas. Por coincidência, todos os três participaram de “Internet – O Filme”, uma comédia com a nata dos “influencers” digitais – definição adorada por publicitários que é, além de brega no último, aparentemente maligna.
Mais um YouTuber brasileiro causa polêmica com piada racista. Desta vez, o alvo foi o filho de Will Smith
Mais uma semana, mais um YouTuber fazendo piada racista. O humorista Rodrigo Fernandes, conhecido como Jacaré Banguela, é o novo sem noção da vez, que não percebeu a chegada do século 21 e agora lida com a repercussão. Após ter zoado o vício em drogas de Casagrande no mês passado, ele agora resolveu zoar o filho de Will Smith, Jaden, comparando-o a um “flanelinha”. Não deu outra: o comediante foi acusado de racismo nas redes sociais. “Tenho quase certeza que o filho do Will Smith me pediu dinheiro ontem na esquina da rua Haddock Lobo dizendo que ‘tava’ olhando meu carro”, escreveu Rodrigo Fernandes ao publicar a foto de Jaden Smith com o pai no estádio da final da Copa do Mundo da Rússia, no último domingo (15/7). Quando um amigo mandou ele apagar a postagem, o humorista ainda reclamou. “Além de ter criado a internet, você também está censurando ela? Ah, Pablito”, escreveu. “É o departamento de vai dar mer…, mandando um memorando”, rebateu o amigo. Não demorou para diversos seguidores apontarem o teor preconceituoso da “brincadeira”, lembrando imediatamente o episódio envolvendo o YouTuber Júlio Cocielo, que comparou a velocidade do jogador francês Mbappé a de um ladrão fazendo arrastão na praia. “Jacaré Banguela” chegou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter. E só depois da repercussão negativa, o humorista apagou a postagem. Mas sem concordar que se tratava de uma piada racista. “Falar que o cara está vestido igual um flanelinha é racismo? Jura mesmo?”, questionou o humorista. Um tuiteiro indignado quase desenhou para explicar a Rodrigo Fernandes que a piada era obviamente racista. “Entendo o teu privilégio ao ser alheio a essas questões, mas realmente me entristece saber que, em 2018, principalmente depois do caso Cocielo, seja necessário te explicar esse tipo de coisa”, respondeu o seguidor. Depois da polêmica, alguns internautas encontraram postagens de 2012 em que o humorista faz outras “piadas” racistas. “Gordo pode ser baleira, portugueses e louras podem ser burros. Argentino pode ser filho da p… e o negro tem que poder ser macaco”, escreveu Rodrigo Fernandes, em março de 2012. No mesmo mês ainda acrescentou: “Eu nunca vi um macaco processando outro por ter chamado ele de negro. Será que isso só acontece com animais que… pensam?”. Em 20 de junho, Rodrigo Fernandes foi repreendido por seguidores no Instagram ao publicar um vídeo de uma pessoa oferecendo um pó semelhante a cocaína para Casagrande, que estava na TV comentando a Copa. Centenas de comentários repudiaram a suposta brincadeira e pediram para o comediante apagá-la de sua rede social. Na ocasião, ele também se fez de desentendido. Jacaré Banguela é o terceiro YouTuber e “influencer” brasileiro acusado de racismo em menos de um mês. Além do citado Júlio Cocielo, Cauê Moura também enfrentou a ira das redes sociais. Ambos perderam patrocínios por piadas ofensivas. Por coincidência, todos os três participaram de “Internet – O Filme”, uma comédia com a nata dos “influencers” digitais – definição adorada por publicitários que é, além de brega no último, aparentemente maligna.
Famosos pedem boicote a Cocielo e fazem campanha contra piadas racistas
O tuíte racista de Júlio Cocielo, que tem mais de 16 milhões de seguidores no seu canal no YouTube, uniu diversas celebridades para cobrar conscientização dos ditos “influenciadores digitais”, e exigir boicote contra comediantes racistas. No sábado (30/7), durante o jogo entre as seleções da França e da Argentina, pela Copa do Mundo, Cocielo escreveu no Twitter sobre o principal jogador francês: “Mbappé conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein”. O post contra o rapaz negro, que está doando todo o dinheiro recebido na Copa para causas sociais, acabou inspirando internautas a conferir o passado do comediante, e resgataram tuítes de “piadas” que falavam até em exterminar negros. Cocielo pediu desculpas. Mas isso não aliviou sua situação. Ele
Mais um YouTuber perde patrocínio por tuítes racistas e machistas
Depois de Júlio Cocielo perder patrocínios por conta de um tuíte racista, outro YouTuber seguiu o mesmo caminho. Cauê Moura, que tem 5 milhões de assinantes em seu canal no YouTube, também chamou a atenção de forma negativa e sentiu no bolso. A Warren Brasil, empresa financeira e plataforma de investimentos, anunciou nesta quarta-feira (4/7) em seu perfil no Facebook que encerrou o contrato com o canal do YouTube “Ilha de Barbados”, do qual Cauê Moura faz parte. Além dele, o canal junta PC Siqueira e Rafinha Bastos. A decisão da companhia de Porto Alegre, na verdade, aconteceu em maio, mas foi anunciada hoje após internautas resgatarem tuítes antigos de Cauê Moura e cobrarem posicionamento da empresa. “Nós repudiamos todo e qualquer discurso de ódio, de segregação, machista e homofóbico”, diz o post da Warren Brasil, que não quer ter sua marca associada ao YouTuber. Conhecido por posts no Twitter repletos de palavrões, ele tem um passado de arrepiar em sua timeline, que pode ser vislumbrado na arte abaixo, repleta de tuítes machistas e racistas, que impressionam ainda mais por terem sido postados como se fossem piadas. Após perder o patrocinador, Moura se desculpou, apagou todas as “piadas completamente absurdas, nojentas, deploráveis” e disse que isso nunca mais iria se repetir. “Ilha de Barbados” deve continuar no ar com o trio de apresentadores. Por coincidência, Cauê Moura e Júlio Cocielo estrearam no cinema no mesmo longa: “Internet – O Filme”, em 2017.
YouTuber Júlio Cocielo perde patrocínios após repercussão de tuíte racista
O YouTuber Júlio Cocielo, um dos mais populares representantes de sua geração, perdeu a maioria dos patrocinadores após um tuíte considerado racista no fim de semana. Ao mencionar o veloz craque francês de 19 anos Kylian Mbappé, ele escreveu: “Mbappé conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein.” O tuíte foi ao ar no sábado (30/1), causou repulsa generalizada e foi apagado logo em seguida, junto com um impressionante número de outros tuítes ofensivos de Cocielo – nada menos que 50 mil. A explicação para tantos “comentários infelizes” foi que na época “tinham uma interpretação totalmente diferente de hoje, um momento delicado”. A íntegra de seu comunicado pode ser lida abaixo. Exemplos do que Cocielo achava que tinha “uma interpretação totalmente diferente de hoje” incluem um tuíte de 2013, em que ele escreveu: “Gritei vai macaca pela janela e a vizinha negra bateu no portão de casa pra me dar bronca”. Outro comentário do mesmo ano abordava justamente esse tipo de problema com uma solução exemplar: “O Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas. Mas já que é proibido, a única solução é exterminar os negros”. O momento é realmente delicado para manifestações racistas, que deixam de valer a pena para os comediantes quando empresas de peso buscam estabelecer exemplos de responsabilidade social. Como a rede americana ABC, que decidiu cancelar “Roseanne”, sua série de maior audiência, justamente devido a um tuíte racista da protagonista e criadora da atração, a comediante Roseanne Barr. No caso de Cocielo, o comediante se viu pressionado por seus patrocinadores – empresas como Adidas, McDonald’s e Coca-Cola, patrocinadoras oficiais da Fifa, além de Submarino, Itaú, Tic-Tac e Foster. Algumas dessas empresas emitiram comunicados oficiais. A Adidas afirmou que, por repudiar “todo e qualquer tipo de discriminação, decidiu suspender a parceria com o youtuber Júlio Cocielo”. A Coca-Cola afirmou que não pretende ter mais ligação com Cocielo e completou: “O respeito à diversidade é um dos principais valores da nossa companhia, em nossas campanhas celebramos as diferenças e promovemos a união. Manifestações preconceituosas não são toleradas. Repudiamos qualquer forma de racismo, machismo, misoginia ou homofobia”. O site Submarino também afirmou que “repudia veementemente qualquer manifestação racista e que tomará as providências necessárias”. E o Itaú, que exibiu até sábado um vídeo para a Copa com Cocielo, comunicou que o youtuber “não faz mais parte” de qualquer ação publicitária” e “repudia toda e qualquer forma de discriminação e preconceito. Esperamos que o respeito à diversidade sempre prevaleça”. Além disso, o banco também tirou do ar a peça publicitária com o YouTuber. O jovem que dava seus primeiros passos como ator, após estrelar “Internet – O Filme” e “Os Penetras 2” no ano passado, acabou virando a maior vítima de si mesmo. Mas vale lembrar que não foi o primeiro YouTuber a revoltar o público com piadas irresponsáveis. O mais popular de todos, Whindersson Nunes, também causou com piadas machistas, ao desdenhar uma campanha feminista em vídeo de 2014 e num tuíte, que descreveu estupro como “uma palavra muito forte, vamos chamar de sexo sem aviso prévio”. Veja a íntegra do post que originou a polêmica e aquele em que Júlio Cocielo se desculpa: sobre tudo que tá rolando pic.twitter.com/siQUpz8tC9 — júlio cocielo (@cocielo) June 30, 2018
Trailer e pôsteres de Internet – O Filme juntam um monte de youtubers
A Paris Filmes divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de “Internet – O Filme”. É para ser uma comédia brasileira, como comprova a completa falta de graça da prévia. “Minha Mãe É uma Peça 2 – O Filme” também lançou um trailer sem graça e estourou nas bilheterias. Por esta lógica, “Internet – O Filme” fará muito, mas muito mais sucesso. Vale reparar também na forma como a coleção de pôsteres traz o elenco se contorcendo para recriar as poses do cartaz de “Bill e Ted – Dois Loucos no Tempo” (1991). A “originalidade” fica por conta de molduras de iPad. A ideia de “Internet – O Filme” se resume a juntar um monte de adolescentes que faz sucesso com suas egotrips no YouTube como chamariz para o público de cinema. Segundo a sinopse, o filme terá oito esquetes, a partir de um encontro em uma convenção de youtubers, levando os personagens a vivenciarem momentos de descobertas, ira, equívocos, raiva, inveja e confusões em busca pela fama. O elenco “em busca da fama” inclui Christian Figueiredo, Rafael Cellbit, Gusta Stockler, Teddy, Júlio Cocielo, Felipe Castanhari, Paulinho Serra, Cauê Moura, Nakada, Pathy dos Reis, entre outros. Kéfera Buchmann também estava nesta lista, mas ela saiu na frente com “É Fada”, e já tendo achado a fama ficou sem tempo em sua agenda para “Internet – O Filme”. A direção é de Fillipo Capuzzi Lapietra, que também estreia em longa-metragem. O lançamento estava marcado para janeiro, mas acabou adiado para 23 de fevereiro, visando sair da frente do filme de Christian Figueiredo, “Eu Fico Loko”, em que ele vive momentos de descobertas, ira, equívocos, raiva, inveja e confusões em busca pela fama.
Confira os 10 vídeos mais assistidos do YouTube no Brasil em 2016
O piauiense Whindersson Nunes é o campeão da internet no Brasil. Recentemente classificado como o segundo youtuber mais influente do mundo, ele já desbancou o Porta dos Fundos do posto do canal com maior número de seguidores no Brasil e completou o ano com a notícia de que teve o vídeo mais visto no Youtube no país em 2016. Segundo informou o Google, dono da plataforma de compartilhamento de vídeos, Whinderson ficou em 1º lugar com o vídeo “Criança de Rico e Criança de Pobre”, assistido mais de 27 milhões de vezes. A sequência de pouco mais de sete minutos foi publicada no começo de junho e traz o rapaz em seu quarto, discutindo as diferenças entre a criação de uma criança de família pobre e uma de família rica. O vídeo de Whidersson rendeu quase o dobro de visualizações do 2º, “As Inadequadas Gírias” do CanalCanalha, de Júlio Cocielo, visto 15 milhões de vezes. O resto do ranking é dominado por outros youtubers, como Jusciane Souza, Felipe Neto, Kéfera Buchmann (com o trailer do seu filme “É Fada!”), e até a britânica Marina Joyce, que foi vítima de uma teoria da conspiração que dizia que ela havia sido sequestrada. Mas também há celebridades veteranas entre os vídeos mais vistos. Xuxa aparece em 4º lugar com sua primeira participação especial no canal do Porta dos Fundos, enquanto Ivete Sangalo se destaca em 8º com a bronca que deu no marido durante um show – e que transformou a frase “Quem é essa aí, papai?” em meme. Checa a lista: 1. Whindersson Nunes – Criança de Rico e Criança de Pobre 2. CanalCanalha – As Inadequadas Gírias 3. Canal da Juuh – Fui corta meu cabelo, e olha o que aconteceu 4. Porta dos Fundos – Xuxa Meneghel 5. MrPoladoful – Lendária Sarrada no Ar 6. Felipe Neto – Biel Não Faz Sentido 7. 5incominutos – Trailer É Fada! 8. Ivete Sangalo fica com ciúmes do Marido Daniel Cady 9. Marina Joyce – Date Outfit Ideas 10. Flavia Calina – Uma Manhã de Atividades
Internet – O Filme: Mr. Catra detona elenco no primeiro teaser da comédia dos Youtubers
A Paris Filmes divulgou o primeiro teaser de “Internet – O Filme”, longa que será um verdadeiro teste de alcance e popularidade para “os comédia” do YouTube. A prévia traz Mr. Catra como produtor de elenco, recebendo as fichas dos youtubers e detonando cada um deles, como nerd, bêbado, gritão, etc. Por algum motivo, Rafinha Bastos, tiozinho do stand-up, aparece no meio da molecada. Ah, o motivo, na verdade, é que ele escreveu o roteiro! A ideia se resume a juntar um monte de adolescentes que gosta de aparecer em vídeo como chamariz para o público de cinema. Com sorte, alguma carreira pode deslanchar para além da Internet – A Internet. Com estrutura de programa televisivo, “O Filme” será formado por (dá-lhe release) “oito esquetes, com diferentes tramas que dialogam com situações recorrentes do dia a dia”. O ponto em comum das esquetes será o fato de todos moram no prédio do edifício Balança, mas não Cai. Não, péraí, é mais moderno. O fato de todos passearem pela Praça É Nossa. Não, não. Eles participam de uma convenção de youtubers, onde (volta o texto padrão de release) “vivenciam momentos de descobertas, erros, raiva, inveja e confusões em busca da fama”. O elenco “em busca da fama” inclui Rafael Cellbit, Gusta Stockler, Teddy, Júlio Cocielo, Felipe Castanhari, Paulinho Serra, Cauê Moura, Nakada, Pathy dos Reis, PC Siqueira, entre outros. Kéfera Buchmann também estava nesta lista, mas ela saiu na frente com “É Fada”, e já tendo achado a fama ficou sem tempo em sua agenda para “Internet – O Filme”. A direção é de Fillipo Capuzzi Lapietra, que também estreia em longa-metragem. O lançamento está marcado para 19 de janeiro.







