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    Juliana Paes e Gabi Brandt revelam que também tiveram dados médicos vazados

    27 de junho de 2022 /

    Depois da invasão de privacidade sofrida por Klara Castanho, a atriz Juliana Paes e a influenciadora Gabi Brandt revelaram que também já tiveram dados médicos vazados para a imprensa. Em participação no programa “Encontro” desta segunda (27/6), Juliana disse que o episódio aconteceu quando estava grávida de um de seus dois filhos. “Foi o próprio laboratório que acabou divulgando. Isso nem se compara com o caso de Klara Castanho, claro”, afirmou. “Não é porque a pessoa é pública que ela faz um apelo para ter a vida esmiuçada em todos os momentos. A gente escuta muito isso: ‘ah, quem manda ser famoso?’. Não existe nada mais cruel do que escutar isso”, lamentou a atriz. “Você é menos gente por ser famoso? Parem de julgar e achar que o famoso tem que ter toda a vida esmiuçada, falada”, acrescentou. “Como defensora para prevenção e eliminação de assuntos para a violência para mulher da ONU, eu escuto muitos casos assim. Isso acontece mais do que a gente imagina”, completou Juliana Paes. Dando novos exemplos, Gabi Brandt contou que teve dados vazados duas vezes, quando fez uma biópsia no final de 2020 e quando foi hospitalizada para tratar uma infecção nos rins em abril de 2021. “Esse negócio de hospital vazar coisa de paciente… Vocês têm ideia de quanto é absurdo?”, ela desabafou no Stories de seu Instagram. A influenciadora explicou que a família possui histórico de câncer de útero e ela fez exames para investigar se estava com a doença. “Tive suspeita e minha médica me indicou fazer uma biópsia. Fiquei internada no hospital. Eu não queria passar a notícia para a minha família, sobre a suspeita, porque eu não tinha certeza. Por que eu ia preocupar todo mundo?”, contou “Fui fazer a biópsia em segredo. Uma funcionária do hospital vazou a foto do meu prontuário do hospital”, continuou. “Tinha nome da minha médica, meu plano de saúde, data de entrada, horário de alta. Como não estava especificando que era uma biópsia para investigar um possível câncer, isso abriu margem para as pessoas especularem. Eu estava internada e minha mãe ficou sabendo”. “Até sair o resultado da biópsia levou um tempão, ficou todo mundo preocupado. Eu não podia escolher contar ou não isso. Não foi a primeira vez”, disse, acrescentando que o mesmo aconteceu quando teve infecção no rim. Gabi afirmou que não frequenta mais o hospital que vazou suas informações. “Um momento tão delicado… O mais surreal disso é a pessoa do hospital mandar as coisas. Quem está internado. Eu fiquei muito traumatizada. Nunca mais nem fui no hospital e nem vou. É muita invasão de privacidade, nunca vou entender”. Nenhuma das duas nomeou os estabelecimentos onde ocorreram os vazamentos. No caso de Klara Castanho, a enfermeira responsável pelo vazamento da informação teria sido demitida. Além disso, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou nesta segunda-feira (27/6) que está apurando sua conduta. O nome dela está sendo mantido em sigilo, ao contrário do que aconteceu com a atriz de 21 anos.

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    Juliana Paes anuncia saída da Globo após 21 anos

    9 de março de 2022 /

    A atriz Juliana Paes anunciou nesta quarta (9/3) o fim de seu contrato fixo com a Rede Globo, após mais de 21 anos. A partir de agora, a atriz passa a trabalhar com contratos específicos para cada obra. Apesar do encerramento do vínculo, ela ainda continuará a ser vista diariamente no elenco da novela “Pantanal”, que foi gravada com antecedência, e revelou que começará a trabalhar em um novo projeto na emissora ainda neste mês. “Não farei desta mensagem uma despedida, pois ainda estarei nas telas da emissora em ‘Pantanal’ até o meio do ano; com um novo projeto que começaremos a gravar este mês e depois em projetos futuros com novos estilos de contrato. Assim seguiremos”, declarou em seu Instagram, celebrando sua “maioridade” de 21 anos de emissora e a nova independência. “21 anos. Tornou-se plena a maioridade do tempo que passei nesta casa tão maternal, o que a Globo sempre foi pra mim. Sigo de uma nova maneira, não mais com contratos fixos, mas por obra. Minha decisão vem sendo conversada há um tempo e foi aceita com muito respeito e carinho pela direção”, afirmou a atriz, revelando que a iniciativa partiu dela. Juliana Paes estreou na Globo em 1998, como figurante em “Malhação”, e começou a se destacar dois anos depois, ao viver a empregada Ritinha na novela “Laços de Família”. Além de Juliana Paes, nomes como Grazi Massafera, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Ingrid Guimarães e Reynaldo Gianecchini também deixaram a Globo nos últimos meses. Embora a emissora tenha iniciado a debandada ao não renovar contratos de exclusividade muito longos, a decisão de trabalhar por obra também passou a ser preferida por muitos artistas, já que o mercado brasileiro atual não se restringe mais às antigas redes de TV, cheio de ofertas de streaming. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Juliana Paes (@julianapaes)

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    Peter Dinklage comenta polêmica de Leandro Hassum em “Amor sem Medida”

    11 de dezembro de 2021 /

    O ator Peter Dinklage, conhecido por ter vivido Tyrion em “Game of Thrones”, comentou a recente controvérsia em torno de “Amor sem Medida”, filme da Netflix em que Leandro Hassum interpreta um homem com nanismo. Apesar da produção ter recebido lançamento internacional, Dinklage soube do filme durante uma entrevista com o jornal brasileiro Folha de S. Paulo, durante a maratona de divulgação de seu novo filme, o musical “Cyrano”. Ele lamentou que um ator normal seja escalado para interpretar um anão, mas considerou o problema estrutural: “Eu vejo filmes do passado e, infelizmente, se algo faz dinheiro, vai ser repetido — estamos falando de uma indústria, afinal”. Dinklage ponderou que o cinema precisa reavaliar a representação dos pares românticos nas telas. “As pessoas bonitas não monopolizaram o amor em si. O amor é universal. Eu sei que gostamos de ir ao cinema para ver gente bonita, mas há muitas outras histórias por aí e elas precisam ser contadas”, avaliou. Entretanto, ele considera a questão ainda mais complicada do ponto de vista de um ator, cujo trabalho é viver pessoas diferentes de si mesmo. “É uma questão muito complicada, porque nós atores precisamos ter muito cuidado para não ofender as pessoas, e ao mesmo tempo nosso trabalho é basicamente interpretar pessoas que não têm nada a ver com a gente. Então isso gera um impasse complicado”. “Amor sem Medidas” foi criticado por sua opção de alterar a altura de Hassum com efeitos especiais, em vez de contratar um ator com nanismo para o papel, além de incluir no roteiro piadas preconceituosas. A situação foi denunciada pela atriz Juliana Caldas, que tem nanismo e ficou conhecida pelo papel de Estela Montserrat na novela “O Outro Lado do Paraíso” (2017). “Eu não me senti em momento nenhum do filme representada”, ela desabafou no Instagram. “Primeiro, porque a pessoa que faz o personagem que tem nanismo… O ator não tem nanismo, que é o próprio Leandro Hassum. Eles fizeram computação gráfica, diminuíram (o Hassum) em computação gráfica, essas coisas, para mostrar que ele tem baixa estatura. E, depois disso, a maior parte do filme tem piadas totalmente capacitistas, totalmente preconceituosas e que, cara… Não dá para aceitar hoje em dia!”, apontou. “Ele [Hassum] tenta fazer rir, mas eu não ri em nenhum momento. É cansativo ter que explicar o óbvio, o simples, explicar que, a partir do momento em que uma piada ou frase fere o outro, não é legal”, finalizou Juliana, cobrando mais empatia dos produtores e do público.

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    Leandro Hassum se desculpa sem entender problema de “Amor sem Medida”

    4 de dezembro de 2021 /

    O ator Leandro Hassum sentiu os comentários negativos de Juliana Paes sobre sua nova comédia, “Amor sem Medida”, lançada pela Netflix há duas semanas. Ele emitiu um comunicado com um pedido de desculpas, dizendo não ter sido sua intenção causar dor. A iniciativa, porém, também deixou claro que ele não entendeu porque deveria se desculpar, mostrando sua ignorância em relação aos problemas do filme. “Sinto muito de verdade, pois jamais quero, através dos meus filmes e arte, causar dor. Ao contrário, meu propósito sempre será divertir, entreter, pois acredito no humor agregador para a família toda”, ele se manifestou em comunicado. Em seguida, porém, passou a enaltecer a “mensagem” de “Amor sem Medida”: “O filme conta uma história de amor, de pertencimento e de inclusão, valorizando as capacidades de seus personagens e repudiando qualquer preconceito, de qualquer espécie”. Por isso, o filme seria uma lição de moral: “Vivemos num mundo ainda distante do ideal, mas que vem caminhando no sentido de não dar espaço a nenhum tipo de preconceito, segregação ou exclusão. Esta foi a intenção, por meio da leveza do humor, abordar a importância de vivermos num mundo com mais amor e respeito, onde ser aceito e amado independe de características físicas”. Por considerar tudo isso, disse que ficou “com o coração doído por, de algum modo, não ter transmitido isso a Juliana Caldas”. E concluiu, em tom paternalista: “Estou mais que aberto a acolhê-la com meu total carinho e respeito”. Na verdade, Hassum resumiu tudo o que há de errado no filme, já que “Amor sem Medida”, um romance entre um anão e uma mulher estilo Juliana Paes (a própria Julia Paes), faz exatamente o contrário do que o comediante prega. Se ele não percebe é porque o capacitismo é um problema tão estrutural quanto o racismo na sociedade brasileira. Afirmar ter feito “Amor Sem Medida” com boas intenções não muda o que realmente está na tela: uma ator normal interpretando um anão. Esta é a “black face” do capacitismo. Juliana Caldas, que tem nanismo e ficou conhecida pelo papel de Estela Montserrat na novela “O Outro Lado do Paraíso” (2017), apontou o elefante na sala, lamentando a forma como o protagonista com deficiência foi retratado no filme, desde a falta de representatividade na escolha de Hassum até a enxurrada de piadas preconceituosas da produção, tudo em nome do que o comediante chama de “leveza do humor”. “Eu não me senti em momento nenhum do filme representada. Primeiro, porque a pessoa que faz o personagem que tem nanismo… O ator não tem nanismo, que é o próprio Leandro Hassum. Eles fizeram computação gráfica, diminuíram (o Hassum) em computação gráfica, essas coisas, para mostrar que ele tem baixa estatura. E, depois disso, a maior parte do filme tem piadas totalmente capacitistas, totalmente preconceituosas e que, cara… Não dá para aceitar hoje em dia!”, apontou. Segundo ela, o público não costuma questionar o humor capacitista, o que não acontece quando se trata de conteúdos racistas, homofóbicos ou gordofóbicos. “Quando a gente fala sobre o nanismo, a maior parte das vezes é nessa forma de piada. O nanismo é considerado uma deficiência. Não dá mais para aceitar rir disso hoje”, explicou a atriz. “Ele [Hassum] tenta fazer rir, mas eu não ri em nenhum momento. É cansativo ter que explicar o óbvio, o simples, explicar que, a partir do momento em que uma piada ou frase fere o outro, não é legal”, finalizou Juliana, cobrando mais empatia dos produtores e do público. Com seu comunicado, Hassum tentou encerrar o assunto com a desculpa das boas intenções, conseguindo esse resultado em 90% das publicações que reproduziram seu comunicado sem questionar ou entrar no contexto originalmente apontado por Caldas. A forma fria como o assunto foi tratado também reflete uma imprensa incapaz de sentir empatia, que se torna parte do problema por sua incapacidade de percebê-lo. É importante ressaltar ainda que a opção de utilizar efeito visual para diminuir Hassum reflete outro problema da “black face” do nanismo. Ela representa exclusão e capacitismo no mercado de trabalho, já que impede a clara e rara possiblidade de escalar um ator à altura real do papel. Vale repetir tantas vezes quanto for necessário que Gigante Léo estrelou história parecida em “Altas Expectativas”, comédia romântica que tratava de “amor sem medida” em 2017, portanto nem seria algo inédito no país. “Amor sem Medida” é um remake do filme argentino “Coração de Leão – O Amor Não Tem Tamanho” (2013), que há oito anos usou o mesmo truque de encolhimento por computador com o ator Guillermo Francella. A adaptação brasileira foi dirigida por Ale McHaddo, que já tinha trabalhado com Hassum em “O Amor Dá Trabalho” (2019) e na série animada “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma” (2013-2015).

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    Juliana Caldas detona “Amor Sem Medida” da Netflix

    1 de dezembro de 2021 /

    A atriz Juliana Caldas, que ficou conhecida pelo papel de Estela Montserrat na novela “O Outro Lado do Paraíso” (2017), usou o Instagram para criticar duramente a comédia “Amor Sem Medida”, produção da Netflix estrelada por Leandro Hassum. Em vídeo publicado em seu perfil pessoal, ela lamentou a forma como o personagem com deficiência é retratado no filme, lamentando a falta de representatividade na escolha do intérprete principal e a enxurrada de piadas preconceituosas da produção. “Estou aqui gravando esse vídeo para falar sobre um filme. Na verdade, para dar a minha opinião sobre um filme que está na Netflix, um filme brasileiro que aborda o tema nanismo. Nossa, bacana! Só que não… Bom, enfim, o filme é do Leandro Hassum, chama ‘Amor sem Medida’ e… Bom, vamos lá”, começa Juliana. “Se a gente parar para pensar… A gente fala tanto hoje em dia da representatividade, da importância da representatividade no mundo, na diversidade, etc. Só que vou dar a minha opinião, estou aqui dando minha opinião tanto como pessoa Juliana e como artista Juliana”, continua. “Eu não me senti em momento nenhum do filme representada. Primeiro, porque a pessoa que faz o personagem que tem nanismo… O ator não tem nanismo, que é o próprio Leandro Hassum. Eles fizeram computação gráfica, diminuíram (o Hassum) em computação gráfica, essas coisas, para mostrar que ele tem baixa estatura. E, depois disso, a maior parte do filme tem piadas totalmente capacitistas, totalmente preconceituosas e que, cara… Não dá para aceitar hoje em dia!”, apontou. “Se fossem piadas racistas, homofóbicas, gordofóbicas, eu acredito que talvez esse assunto estaria sendo levado mais à sério”, ela lamenta. Juliana diz que um dos momentos que mais a incomodou no filme foram piadas sobre o tamanho do órgão sexual do personagem. “Uma das abordagens do filme é comparar o órgão sexual masculino do cara com o tamanho dele. É um absurdo, a gente tenta lutar por respeito, pelo nosso espaço… Por exemplo, um espaço que poderia ter tido um ator realmente com nanismo no filme não teve. A gente tendo respeito… Agora, dia 3 é o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, e aí você tem que se deparar com um filme em que a maior parte é de piadas ridículas. Até quando?”, desabafou. “Eu acho que, enfim, você pode realmente achar que é mimimi, que é essas coisas… Enfim, você pode achar o que quiser. Mas não dá para passar batido a falta de respeito com o próximo. Ainda mais no momento no mundo de hoje, sabe? E todas as outras pautas a gente vê que são levadas a sério. E aí quando você põe a pauta de nanismo, a maioria das vezes não é levada a sério”, acrescenta. Emocionando-se com a denúncia, ela finaliza o vídeo lembrando que seu papel em “O Outro Lado do Paraíso” abordou o tema do nanismo de uma forma completamente diferente. “É cansativo ter que explicar o óbvio, o simples, explicar que a partir do momento que uma piada ou frase fere o outro não é legal. Espero que, no mínimo, as pessoas parem para pensar um pouco, parem para respeitar o próximo, e entender realmente o que é empatia… E exercer a empatia, porque não é só saber o seu significado. Espero que as pessoas, realmente, além de entender, coloquem em prática a empatia”, completou. A ironia é que a comédia sobre uma mulher tipo Juliana Paes (a própria Juliana Paes) que se apaixona por um homem de baixíssima estatura tem uma mensagem de superação de preconceitos. Mas, de fato, a produção não supera seu próprio preconceito. Além do humor questionável do roteiro, a opção de utilizar efeito visual para diminuir Hassum também impede a clara e rara possiblidade de escalar um ator à altura real do papel. E não faltaria candidato. Afinal, Gigante Léo estrelou história parecida em “Altas Expectativas”, comédia romântica que tratava de “amor sem medida” em 2017. “Amor Sem Medida” é um remake do filme argentino “Coração de Leão – O Amor Não Tem Tamanho” (2013), que há oito anos usou o mesmo truque de encolhimento por computador com o ator Guillermo Francella. A adaptação brasileira foi dirigida por Ale McHaddo, que já tinha trabalhado com Hassum em “O Amor Dá Trabalho” (2019) e na série animada “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma” (2013-2015). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Juliana Caldas 🎭 (@juzinha.caldas)

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    Filmes brasileiros são produções internacionais mais vistas na Netflix

    23 de novembro de 2021 /

    Ao atualizar seu Top 10 mundial nesta terça (23/11), a Netflix revelou que duas produções brasileiras se classificaram entre as mais vistas da última semana em sua plataforma. De acordo com o ranking divulgado no site Top 10 Netflix (top10.netflix.com), o filme não falado em inglês mais visto do período de 15 a 21 de novembro foi a comédia “Amor Sem Medida”. A comédia estrelada por Leandro Hassum e Juliana Paes foi consumida durante 9,6 milhões de horas. Fazendo dobradinha, o 2º lugar também é brasileiro, com um número bem próximo obtido por “7 Prisioneiros”: 9,57 milhões de horas. O drama estrelado por Sergio Malheiros e Rodrigo Santoro ainda recebeu muitos elogios da crítica e atingiu 98% de aprovação, uma das maiores do ano no Rotten Tomatoes. Por outro lado, “Amor Sem Medida” foi totalmente ignorado pela imprensa internacional. Entre os filmes falados em inglês, “Alerta Vermelho” destruiu a concorrência, registrando 129,1 milhões de horas de exibição no período. Somando o levantamento anterior, a comédia de ação estrelada pelo trio Dwayne “The Rock” Johnson (“Jumanji: Próxima Fase), Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”) já acumula 277,9 milhões de horas de exibição entre os assinantes do streaming, número que a transforma no segundo filme mais visto da Netflix em todos os tempos – atrás apenas das 282 milhões de horas de “Bird Box”.

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    “Alerta Vermelho” já é segundo filme mais visto da Netflix em todos os tempos

    23 de novembro de 2021 /

    Com menos de duas semanas no catálogo da Netflix, “Alerta Vermelho” já é o segundo filme mais visto da plataforma em todos os tempos, acumulando 277,9 milhões de horas de exibição entre os assinantes do streaming. A novidade foi revelada nesta terça (23/11) na atualização semanal do Top 10 mundial da Netflix. O detalhe é que a comédia de ação estrelada pelo trio Dwayne “The Rock” Johnson (“Jumanji: Próxima Fase), Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”) deve virar o filme mais visto de todos os tempos no serviço até a próxima semana. O líder do ranking atualmente é “Bird Box”, terror apocalíptico protagonizado por Sandra Bullock, que contabiliza 282 milhões de horas. “Alerta Vermelho” foi o filme mais assistido da Netflix de 15 a 21 de novembro, registrando 129,1 milhões de horas de exibição neste período. A diferença é brutal para o 2º lugar na relação: a continuação da franquia de Vanessa Hudgens, “A Princesa e a Plebeia 3: As Vilãs Também Amam”, teve 24,77 milhões de horas assistidas pelos assinantes. A lista também destaca produções brasileiras. O filme não falado em inglês mais visto do período foi a comédia “Amor Sem Medida”, estrelada por Leandro Hassum e Juliana Paes, que foi consumida durante 9,6 milhões de horas. E o 2º lugar também é brasileiro, com “7 Prisioneiros” bem pertinho, com registro de 9,57 milhões de horas. O drama estrelado por Sergio Malheiros e Rodrigo Santoro ainda recebeu muitos elogios da crítica e atingiu 98% de aprovação, uma das maiores do ano no Rotten Tomatoes. Por outro lado, “Amor Sem Medida” foi totalmente ignorado pela imprensa internacional. Entre as séries, a animação “Arcane” e a 2ª temporada de “A Máfia dos Tigres” dominaram o ranking, respectivamente com 38,4 milhões e 30 milhões de horas, enquanto uma nova série sul-coreana tomou o topo das produções internacional. Na verdade, “Profecia do Inferno” liderou não apenas o Top 10 das séries não faladas em inglês, mas foi a série mais vista em geral durante a última semana, gerando consumo de 43,4 milhões de horas.

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    Trailer de nova comédia da Netflix diminui Leandro Hassum

    19 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Amor Sem Medida”, segunda comédia de Leandro Hassum na plataforma – após “Tudo Bem No Natal Que Vem”, no ano passado. A prévia revela uma premissa típica de comédias americanas dos anos 1990, com Juliana Paes (“A Dona do Pedaço”) se apaixonando pelo médico vivido por Hassum, após os dois trocarem acidentalmente de celular. Só que ao se encontrarem ao vivo, ela descobre que ele é baixinho, praticamente anão. O resto da história é previsível, com mensagem de superação de preconceitos. Só que a produção não supera seu próprio preconceito. De fato, este filme jamais seria feito nos EUA nos anos 2020 porque o ator principal não é, como se sabe, “baixinho”. O uso de efeito visual para diminuir Hassum impede a clara e rara possiblidade de escalar um ator à altura real do papel. E não faltaria candidato. Afinal, Gigante Léo já estrelou história parecida em “Altas Expectativas”, comédia romântica que tratava de “amor sem medida” em 2017. Vale apontar que “Amor sem Medida” é um remake do filme argentino “Coração de Leão – O Amor Não Tem Tamanho” (2013), que há oito anos usou o mesmo truque com o ator Guillermo Francella. A adaptação brasileira tem direção de Ale McHaddo, que já tinha trabalhado com Hassum em “O Amor Dá Trabalho” (2019) e na série animada “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma” (2013-2015). A estreia acontece em 18 de novembro.

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    Juliana Paes e Samantha Schmütz “discordam” sobre política nas redes sociais

    3 de junho de 2021 /

    Juliana Paes usou seu perfil no Instagram, na noite de quarta-feira (2/5), para rebater as críticas que recebeu de outra atriz, que não identificou, após ter defendido a médica Nise Yamaguchi na CPI da Covid. Juliana afirmou que foi “agredida” pelas palavras da colega de profissão, com quem já contracenou, e tentou justificar porque não sai de cima do muro. “Não sou bolsominion”, afirmou, defendendo uma posição que a esquerda chama de “isentona”. O detalhe é que seu discurso, que aparenta ser sensato (de fada sensata), embute em seu cerne argumentos que o senso comum já identificou entre os bolsominions. “Cara colega, apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas, de ter sido invadida pela sua mensagem de noite, de ter sido acusada de ser covarde, desonesta, criminosa, eu me dispus a te responder por todas as cenas que eu me emocionei do seu lado”, iniciou a atriz. Em seguida, ela afirma ter defendido a compra de vacinas, mas sem veemência, e imediatamente passa a ecoar a posição de Bolsonaro contra o isolamento social. “Já falei publicamente sobre querer vacinas, mas eu não vou fazer isso todos os dias. Fui a primeira a pedir que as pessoas ficassem em casa, quando você ainda nem estava tão preocupada, mas agora não me sinto no direito de pedir para as pessoas ficarem sem trabalhar”, disse Juliana. Por fim, a atriz chamou de “doentia” a divisão existente na política brasileira. “Qualquer assunto é politizado. É um maniqueísmo”, afirmou, antes de usar justamente de maniqueísmo para se justificar, dizendo que não apoia as “ideias arrogantes da extrema direita”, mas que também tem medo dos “delírios comunistas da extrema esquerda”, como se o Brasil estivesse dividido entre esses dois polos. Apenas bolsominions chamam de “comunistas” aqueles que criticam o governo Bolsonaro. Na pesquisa de opinião mais recente, divulgada na semana passada pela PoderData, 59% dos brasileiros reprovam Bolsonaro. A maioria dos brasileiros não cabe no clichê de que quem protesta é comunista. Em seu desabafo, a atriz afirmou ter críticas severas contra o governo. Mas simplesmente não as faz. Muitos internautas deduziram que o vídeo teve como alvo Samantha Schmütz, que anda revoltadíssima contra quem não se posiciona, após a morte de seu amigo Paulo Gustavo por covid-19. As duas atrizes contracenaram na novela “Totalmente Demais” (2016), como as irmãs Dorinha e Carolina. Para comprovar que o alvo era ela mesmo, Samantha Schmütz reagiu à mensagem de Juliana Paes. Também sem dizer o nome da atriz, ela escreveu em suas redes sociais: “Gente que não está falando, não é porque está em cima do muro. É porque está do outro lado do muro mesmo. O lado que dá vergonha de estar. Por isso silencia”. Samantha Schmütz ainda repostou uma mensagem do roqueiro Tico Santa Cruz abordando o argumento dos “comunistas” levantado pela atriz. Veja os posts das duas estrelas abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Juliana Paes Actress Brazil (@julianapaes)

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    Os Croods 2 ganha primeiro trailer dublado em português

    21 de setembro de 2020 /

    A Universal divulgou o pôster e o primeiro trailer dublado de “Os Croods 2”, continuação do desenho da DreamWorks Animation lançado em 2013. A prévia mostra a família cro-magnon do filme original encontrando uma civilização neolítica, bem mais avançada, com conhecimentos agrícolas, mas também preocupações com a aparência – da barba hipster bem cultivada aos chinelos de estilo havaianas. A versão em português traz as vozes de Juliana Paes e Rodrigo Lombardi, enquanto a dublagem original em inglês volta a reunir o elenco formado por Nicolas Cage (“A Cor que Caiu do Espaço”), Emma Stone (“La La Land”), Ryan Reynolds (“Deadpool”), Catherine Keener (“Corra!”), Cloris Leachman (“Eu Só Posso Imaginar”) e Clark Duke (“A Ressaca”). As novidades ficam por conta de Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”) e Kelly Marie Tran (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como a família Betterman (ou, em português, os Bem Melhores). Escrito pelos irmãos Dan e Kevin Hageman (roteiristas de “Hotel Transilvânia” e “Uma Aventura Lego”), o filme marca a estreia na direção de Joel Crawford, que trabalhou no departamento artístico dos três “Kung Fu Panda” e “Uma Aventura Lego 2”. A previsão de estreia é para o Natal deste ano, mas, por via das dúvidas, o trailer anuncia que o lançamento acontecerá “em breve”, sem data específica. Veja abaixo duas versões do vídeo, dubladas em português e em inglês com as vozes originais.

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    Leandro Hassum vai diminuir de tamanho ao estrelar seu terceiro remake consecutivo

    26 de junho de 2018 /

    Após perder 65 Kg de peso, Leandro Hassum também vai diminuir de tamanho. Ele terá sua altura reduzida para 1,38m, via efeitos especiais, para seu próximo filme “Coração de Leão”, no qual voltará a contracenar com Juliana Paes – parceria já vista em “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. O personagem do ator é Ricardo Leão, um médico que teria tudo para ser o homem perfeito, não fosse por seus 1,38m de altura. Quando se apaixona pela bela e alta advogada Ivana Tavares (Juliana), eles passam a enfrentar todo tipo de preconceito. O filme começou a ser rodado esta semana, sob comando de Alexandre Machado, criador das séries da Globo “Vade Retro” e “Filhos da Pátria”, Mas se o público achar que já viu a premissa “Coração de Leão” antes da estreia é porque realmente já viu. A produção faz parte da nova dieta de Leandro Hassum. Será seu terceiro remake consecutivo, após as novas versões de “Dona Flor e seus Dois Maridos” e “Não Se Aceitam Devoluções” – refilmagem brasileira da comédia mexicana “Não Se Aceitam Devoluções” “Coração de Leão” é remake de outro grande sucesso em espanhol, desta vez argentino. “Coração de Leão – O Amor Não Tem Tamanho” foi exibido em 2014 nos cinemas brasileiros. Não só isso. Assim como aconteceu com “Não Se Aceitam Devoluções”, essa história ganhou ganhou diversas versões internacionais, até chinesa. Na França, a adaptação foi protagonizado por Jean Dujardin, vencedor do Oscar de Melhor Ator pelo filme “O Artista” (2011). E este versão também já passou no Brasil, com o título “Um Amor à Altura”, em 2016. O filme estrelado por Leandro Hassum e Juliana Paes vai contar a mesma piada pela terceira vez e provavelmente para o mesmo público.

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    Dona Flor e Seus Dois Maridos é tão distinto do filme original quanto uma telenovela

    10 de novembro de 2017 /

    É difícil, diante desta nova adaptação do clássico romance de Jorge Amado, não se lembrar da primeira versão de “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, a de Bruno Barreto, lançada nos cinemas em 1976. Ambas são reflexos e produtos de seu tempo. O filme de Bruno Barreto foi produzido em um momento em que o erotismo no cinema brasileiro já estava se encaminhando para o seu auge da ousadia, que ocorreria na primeira metade dos anos 1980. É também um filme que tenta ser um pouco mais livre do texto do escritor baiano e talvez por isso flua melhor. Ter Sônia Braga como Flor e José Wilker como Vadinho também ajudou bastante. A nova versão, dirigida por Pedro Vasconcelos, que tem no currículo vários trabalhos para a televisão, inclusive a última telenovela das nove da Rede Globo, é também produto de nosso tempo, muito mais comportado no quesito sexo e nudez – em parte, devido a maior consciência sobre a chamada objetificação do corpo da mulher, mas também porque diminuiu bastante o impacto de se ir ao cinema para ver a estrela da novela nua nas telas – , embora Juliana Paes apareça sim sem roupa, de maneira tímida. Outra questão atual que o filme recoloca em pauta é a violência contra a mulher, vista em uma sequência rápida, mas bastante incômoda de Vadinho (Marcelo Faria), que agride a esposa para conseguir dinheiro para o jogo. É apenas um aspecto mais sombrio da personalidade do personagem, mas que depõe muito contra a figura outrora simpática do malandro brasileiro. O personagem recupera sua simpatia em outras passagens posteriores, mas não deixa de parecer uma espécie de encosto depois de morto: ao mesmo tempo em que traz prazer físico e sexual para Flor, também a escraviza, de certo modo. É uma abordagem um pouco mais pesada do que a dos anos 1970, nesse aspecto. As diferenças também se estendem aos aspectos formais, onde o “remake” se mostra mais parecido com uma novela. Pedro Vasconcelos e seu diretor de fotografia até procuram disfarçar as deficiências, mas sem conseguir convencer. O jogo de luz e sombras usado para compor os interiores, assim como um ou outro ângulo que tenta distanciar a obra de uma telenovela, parecem um tanto forçados. Mas mesmo estes esforços caem por terra diante de alguns cacoetes, como a repetição de temas musicais, algo próprio de programa televisivo. A produção não buscou nem mesmo escolher canções menos manjadas. O roteiro também opta por dar a Flor um protagonismo tão forte que torna seus dois maridos bastante secundários. Não que isso seja um problema em si, mas talvez o personagem do segundo marido, Teodoro (Leandro Hassum), merecesse ser mais do que um paspalhão, longe da nobreza que perpassava o personagem quando vivido por Mauro Mendonça. Leandro Hassum, com seu humor físico típico, parece ter perdido muito da graça depois da cirurgia bariátrica, mas continua apostando no que costumava fazer. O foco do filme passa a ser, então, o esforço de Flor de se distanciar do espírito de Vadinho, ao mesmo tempo que não consegue se livrar da tentação do desejo que a consome, e que não é nem de longe satisfeito por Teodoro. Porém, o modo como o filme estica os diálogos entre os dois também faz com a adaptação pareça – não exatamente uma novela, mas – um antigo teleteatro. O próprio Marcelo Faria fez o Vadinho na montagem teatral por alguns anos e está acostumado com o personagem. Isso poderia ser bom, mas no filme não parece resultar em algo positivo, mesmo com o esforço do ator e de Juliana Paes. Se o primeiro filme marcou o cinema brasileiro com impacto de blockbuster, o segundo chega de mansinho, sem fazer alarde, com uma abertura limitada ao Nordeste, antes de se estender para o resto do Brasil.

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