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2ª temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” será história de Sauron
J.D. Payne e Patrick McKay, produtores e showrunners da série “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder”, falaram sobre o que o público pode esperar da vindoura 2ª temporada da atração. E atenção que é spoiler. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Payne e McKay compararam o recém-revelado Sauron a personagens como Tony Soprano (de “Família Soprano”) e Walter White (“Breaking Bad”), sugerindo uma abordagem ambígua para sua vilania. E prometeram tornar o personagem o centro dos próximos capítulos. “A 1ª temporada começa com: Quem é Galadriel? De onde ela veio? O que ela sofreu? O que a guia?”, disse Payne. “Estamos fazendo a mesma coisa com Sauron na 2ª temporada. Vamos preencher todas as lacunas que faltam.” Após a revelação no último episódio (spoilers! spoilers! spoilers!) de que Sauron era, na verdade, Halbrand (Charlie Vickers), sujeito que conseguiu ganhar a confiança de Galadriel (Morfydd Clark) e a fez acreditar que ele era o verdadeiro rei do sul da Terra-Média, agora a série vai adotar um tom diferente, focando-se na vilania do personagem e na sua ascensão ao poder. “Nos livros de JRR Tolkien, Sauron é um enganador e sabemos que na Segunda Era ele aparece em ‘forma humana'”, disse Payne. “Então, o que acontece se ele se aproximar de você e for capaz de fazer você simpatizar com ele, e fazer com que você concorde com ele para que, uma vez que você realmente perceba quem ele é, ele já tenha seus ganchos em você? Portanto, a revelação não é tão simples quanto: ‘Esta pessoa é má, vou recuar’, porque você já formou algum tipo de apego a ele. A ideia era fazer o público passar por essa jornada”. Trata-se de uma abordagem diferente daquela dada por Peter Jackson nos filmes de “O Senhor dos Anéis”, que só mostrou Sauron na sua forma física durante uma cena de flashback, e depois o retratou apenas como um olho gigante no alto da torre. “O que está presente [nos livros de ‘O Senhor dos Anéis’] é um mal abrangente que todo mundo tem medo, e é tão poderoso que nem precisa ser manifestado fisicamente”, explicou McKay. “Ele é a imagem de um olho nos filmes, ele é o olho na torre. Sentimos que Sauron deveria ser um personagem por direito próprio. Queríamos estudar as correntes que correm dentro dele de uma maneira que, esperançosamente, recompensaria o público enquanto o seguisse avançando em sua jornada para se tornar o Lorde das Trevas. Agora você o conhece como uma pessoa fora do nome ‘Sauron’. De certa forma, queríamos fazer uma história de origem para Sauron. Não queríamos fazer uma série que fosse sobre a caça a Sauron, mas adoramos a ideia de Sauron como um enganador que poderia, esperamos, enganar parte do público.” Passada essa etapa, “Sauron agora pode ser apenas Sauron”, acrescentou McKay. “Como Tony Soprano ou Walter White. Ele é mau, mas complexamente mau. Sentimos que se fizéssemos isso na 1ª temporada, ele ofuscaria todo o resto. Então a 1ª temporada é como ‘Batman Begins’, e ‘O Cavaleiro das Trevas’ é o próximo filme, com Sauron manobrando a céu aberto. Estamos realmente animados. A 2ª temporada tem uma história canônica. Pode haver espectadores que pensem: ‘Esta é a história que esperávamos obter na 1ª temporada!’ Na 2ª temporada, estamos dando a eles.” Ao longo da exibição da série, porém, muitos fãs suspeitaram de que Halbrand seria o verdadeiro Sauron devido a algumas sugestões feitas durante a narrativa (como no ataque violento de Halbrand contra os moradores de Numenor). Mas os showrunners não se importam que algumas pessoas tenham adivinhado a revelação, porque o objetivo deles não era enganar todo mundo. “Se você teve uma leve suspeita ao longo de uma temporada inteira, e então essa suspeita é finalmente confirmada, isso é um envolvimento emocional”, disse Payne. “A tragédia é uma das formas de arte mais elevadas. Há uma razão pela qual as pessoas ainda estão interpretando ‘Romeu e Julieta’ centenas de anos depois que foi escrito, mesmo que todos saibam o que acontece no final. A surpresa só recompensa você em uma única visualização.” O roteirista ainda trouxe outra referência clássica para justificar a sua escolha. “Há algo que Milton faz em ‘Paraíso Perdido’ sobre o qual conversamos muito. Ele faz de Satanás um personagem realmente atraente [em ‘Paraíso Perdido’]. De certa forma, ele é o primeiro anti-herói, por ser convincente e você não conseguir tirar os olhos dele. Milton fez isso de propósito porque queria que você caísse junto com Adão e Eva. Ele queria que Satanás fosse tão persuasivo que conseguisse também seduzir [o leitor] e você inconscientemente é conquistado, para que perceba sua própria queda e sua necessidade de redenção.” McKay quer que essa abordagem não apenas faça com que o público retorne para a 2ª temporada como reveja a 1ª com um olhar diferente. “Espero que depois que o último episódio for ao ar, os espectadores assistam a temporada inteira novamente, que agora é uma experiência diferente. Esperamos que, quando entrarmos na 2ª temporada, isso faça as pessoas gostarem da 1ª temporada ainda mais, porque agora pode vê-la através de um novo prisma.” A 2ª temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” já começou a ser gravada, mas só deve estrear em 2024 no serviço de streaming Amazon Prime Video.
Neil Gaiman ironiza Elon Musk por criticar “O Senhor dos Anéis”
O escritor Neil Gaiman, criador de “Sandman”, retrucou a crítica negativa de Elon Musk sobre “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder”, da Amazon. Em um tuite publicado nesta terça-feira (6/9), Gaiman ironizou: “Elon Musk não me pede conselhos sobre como deixar de comprar o Twitter, e eu não o procuro para críticas de cinema, TV ou literatura”. O comentário foi uma resposta de Gaiman a comentários curtos e negativos do bilionário sobre a série que chegou ao Prime Video na noite de quinta-feira (1/9). “Tolkien está se revirando em seu túmulo”, Musk escreveu num primeiro post, citando o autor dos livros originais de “O Senhor dos Anéis”. E, em seguida, fez sua justificativa: “Quase todo personagem masculino até aqui é um covarde, um idiota ou ambos. Apenas Galadriel é corajosa, inteligente e simpática”. Como toda generalização, o comentário não corresponde à verdade, mas pega carona numa campanha misógina e racista contra a série, que encontra eco entre os trolls do Twitter. De todo modo, a motivação de Musk não é o de um suposto fã de Tolkien, mas é resultado de uma rixa com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, que nada tem a ver com a série. A briga entre os dois se deve à rivalidade entre a Space X, de Musk, e a Blue Origin, de Bezos. As duas companhias espaciais chegaram a se processar em 2014, devido a disputas de patentes e contratos com a NASA. E desde então os dois travam guerras de narrativas. Em 2020, Musk chegou até a incentivar o enquadramento da Amazon como monopólio para que sofresse sanções do governo dos EUA. Esperar que o bilionário elogie um lançamento da Amazon é o mesmo que esperar que Bolsonaro elogie Lula. Independentemente da opinião de Musk, “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” é um sucesso para o Prime Video, visto por mais de 25 milhões de espectadores em seu primeiro dia. Isso respresenta o melhor desempenho para uma produção original da Amazon de todos os tempos. A 1ª temporada de oito episódios segue sendo disponibilizada às sextas na plataforma, até 14 de outubro. Elon Musk doesn't come to me for advice on how to fail to buy Twitter, and I don't go to him for film, TV or literature criticism. https://t.co/WpyXhQlqIh — Neil Gaiman (@neilhimself) September 6, 2022
Elon Musk ataca série de “O Senhor dos Anéis”: “Tolkien está se revirando no túmulo”
Depois de desistir de comprar o Twitter, o bilionário Elon Musk encontrou outra vocação. Virou crítico de séries. Ele fez dois comentários curtos e negativos sobre a série “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”, que chegou ao Prime Video na noite de quinta-feira (1/9). “Tolkien está se revirando em seu túmulo”, ele escreveu no primeiro post, citando o autor dos livros originais de “O Senhor dos Anéis”. Em seguida, fez sua justificativa: “Quase todo personagem masculino até aqui é um covarde, um idiota ou ambos. Apenas Galadriel é corajosa, inteligente e simpática”. Trata-se, claro, de fanfarronice. Como toda generalização, o comentário não corresponde à verdade. Os elfos Arondir (Ismael Cruz Cordova) e Elrond (Robert Aramayo) também demonstram grande coragem, inteligência e simpatia nos dois episódios iniciais. O mesmo também pode ser dito de outras personagens femininas, a pé-peluda Nori (Markella Kavenagh) e a humana Bronwyn (Nazanin Boniadi). E se Halbrand (Charlie Vickers) não parece muito simpático à princípio, não lhe faltam coragem e inteligência em suas cenas em alto-mar. O comentário foi feito por alguém que não viu a série ou só viu o que quis, como muitos que odiaram a “agenda política” por trás da inclusão de elfos negros na trama. Mas o fato é que a crítica azeda não tem nada de cultural. É um shade gratuito contra a Amazon. Musk considera Jeff Bezos, fundador da Amazon, seu principal desafeto no mundo corporativo. A briga entre os dois se deve à rivalidade entre a Space X, de Musk, e a Blue Origin, de Bezos. As duas companhias espaciais chegaram a se processar em 2014, devido a disputas de patentes e contratos com a NASA. E desde então os dois travam guerras de narrativas. Em 2020, Musk chegou até a incentivar o enquadramento da Amazon como monopólio para que sofresse sanções do governo dos EUA. Esperar que o bilionário elogie um lançamento da Amazon é o mesmo que esperar que Bolsonaro elogie Lula. Almost every male character so far is a coward, a jerk or both. Only Galadriel is brave, smart and nice. — Elon Musk (@elonmusk) September 5, 2022
Peter Jackson revela porque não participa da série de “O Senhor dos Anéis”
O cineasta Peter Jackson, responsável pelas trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” nos cinemas, revelou porque não está envolvido com a série “Os Anéis do Poder”, da Amazon. Em conversa com o podcast Awards Chatter, da revista e site The Hollywood Reporter, o vencedor de três Oscars contou que chegou a ser sondado pela empresa sobre seu interesse em participar do projeto juntamente com a mulher, Fran Walsh, que produziu os filmes da franquia. “Eu disse que era uma pergunta impossível de ser respondida até que eu lesse um roteiro”, lembrou. “Aí eles disseram: ‘Assim que tivermos os primeiros roteiros, vamos mandá-los para você’. Mas os roteiros nunca chegaram. Essa foi a última vez que eles falaram comigo. E está tudo bem, não tenho do que reclamar”, minimizou o diretor. Mesmo ser estar envolvido, o ator disse que está empolgado para acompanhar a série. “Eu vou assistir. Não sou o tipo de cara que deseja o mal para os outros. Fazer filmes já é difícil o suficiente. Se alguém faz um filme ou uma série boa, é algo a ser celebrado. Agora eu estou ansioso para ver tudo como um espectador neutro”, ressaltou. Questionada sobre o que aconteceu, a Amazon explicou que teve que se distanciar de Jackson para diferenciar a série dos longas. “Quando compramos os direitos dos livros, fomos obrigados a manter a série distinta e separada dos filmes. Temos o maior respeito por Peter Jackson e os filmes de ‘O Senhor dos Anéis’ e estamos felizes que ele está ansioso para ver ‘Os Anéis do Poder’”, disse a empresa em comunicado. Segundo apurou o THR, os showrunners JD Payne e Patrick McKay queriam a participação do cineasta. Entretanto, uma preocupação do departamento legal da Amazon forçou o distanciamento para manter a série separada dos filmes, porque os longas são propriedade da Warner Bros. Além disso, fontes do site dizem que o espólio do autor JRR Tolkien foi contra incluir Jackson na produção. O espólio não teve envolvimento com seus filmes e Christopher Tolkien chegou a criticar a trilogia na imprensa por estar “eviscerando” os livros de seu pai para criar filmes de ação para jovens sem a “beleza e seriedade” dos livros originais. O espólio está envolvidíssimo com a série, e chegou a receber surpreendentes US$ 250 milhões pelos direitos de fazer o programa. A 1ª temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” tem estreia marcada para 2 de setembro no Prime Video.
Astros de O Hobbit pedem ajuda aos fãs para comprar casa de Tolkien
A casa do escritor JRR Tolkien está sendo colocada à venda e uma campanha de financiamento coletivo foi iniciada com a esperança de que os fãs de “O Senhor dos Anéis” e “Hobbit” apoiem uma iniciativa para comprar, restaurar e transformar a propriedade em um museu de Tolkien. Batizado de Projeto Northmoor, o grupo começou uma campanha de três meses na quarta-feira para arrecadar pelo menos US$ 5,3 milhões para comprar a casa em 20 Northmoor Road, nos arredores de Oxford, na Inglaterra. Foi lá que Tolkien viveu com sua esposa Edith e seus quatro filhos, de 1930 a 1947, quando escreveu “O Hobbit” e grande parte da trilogia de fantasia “O Senhor dos Anéis”. Apoiando a iniciativa estão inúmeras celebridades que ajudaram a criar um vídeo de apelo aos fãs, entre elas três astros dos filmes baseados nas obras de fantasia do escritor: Ian McKellen (Gandalf), John Rhys-Davies (Gimli) e Martin Freeman (Bilbo). Além dos três atores, a cantora Annie Lennox (que gravou “Into the West” para a saga “O Senhor dos Anéis”) e outros famosos, como Derek Jacobi (“Gladiador”), aparecem no vídeo promocional da campanha, que pretende arrecadar US$ 6 milhões (cerca de R$ 31 milhões) em doações para comprar a casa e transformá-la em um centro literário homenageando Tolkien, impedindo que ela seja reformada ou usada com outro propósito. “Se as pessoas ainda estiverem lendo daqui a mil anos, Tolkien vai ser lembrado como um dos maiores escritores da Grã-Bretanha, e ficará evidente que não assegurar a sobrevivência de um lugar como esse foi uma enorme ignorância da nossa parte”, disse John Rhys-Davies na campanha para salvar a casa do criador de “O Senhor dos Anéis”.










