Claudia Raia estreia no streaming em “Fúria”, série da Netflix sobre MMA
Atriz integra elenco de produção dirigida por José Henrique Fonseca, com gravações a partir de junho no Rio de Janeiro
Claudia Abreu termina casamento de 25 anos
A atriz Claudia Abreu (“Desalma”) terminou seu casamento com o diretor José Henrique Fonseca (“Heleno: O Príncipe Maldito”) após 25 anos. A notícia foi dada em primeira mão pelo colunista Ancelmo Gois, do Jornal O Globo, e confirmada pela assessoria de imprensa da artista. Apesar da separação, o casal vai manter a proximidade por ter quatro filhos: Maria, de 21 anos, Felipa, de 15 anos, Joaquim, de 12 anos, e Pedro, de 10 anos. Além disso, são sócios na produtora de cinema Zola Filmes, e a sociedade deverá continuar. Nem Claudia e nem José Henrique se manifestaram sobre o assunto publicamente nas redes sociais. Ela conheceu o diretor quando tinha 14 anos, e ele, 20. Mas os dois assumiram o relacionamento apenas em 1997, 13 anos depois, e estavam juntos desde então.
Débora Nascimento e Fabrício Boliveira gravam série da Paramount+
Os atores Débora Nascimento (“Êta Mundo Bom!”) e Fabrício Boliveira (“Simonal”) começaram as gravações de “Cenas de um Crime”, série da Paramount+, em que interpretam os protagonistas. A trama gira em torno da investigação policial de um assassinato brutal, que acaba trazendo à tona segredos de uma das mais poderosas sociedades ocultas do Brasil. A equipe envolvida trabalhou em “Bom Dia, Verônica”, incluindo a diretora Izabel Jaguaribe e os produtores, o cineasta José Henrique Fonseca e Eduardo Pop. Também estão no elenco Bruna Mascarenhas (“Sintonia”), Augusto Madeira (“Bingo: O Rei das Manhãs”), Daniel Dantas (“O Amor no Divã”), Pierre Baitelli (“Passaporte para Liberdade”), Enzo Romani (“Maldivas”) e Leticia Isnard (“Desjuntados”).
Reynaldo Gianecchini será vilão de “Bom dia, Verônica”
Os boatos eram verdade. Duas semanas após a Globo não renovar seu contrato, Reynaldo Gianecchini fechou com a Netflix. Mas, a princípio, não será para uma novela. Ele vai viver o vilão da 2ª segunda temporada de “Bom dia, Verônica”. Os novos episódios vão revelar que o personagem de Gianecchini é quem está por trás da perigosa organização criminosa da trama, responsável por infiltrar aliados em cargos importantes na polícia e no judiciário. Na produção do streaming, ele viverá um benfeitor conhecido, livre de suspeitas. Por isso, será um inimigo difícil de ser combatido pela protagonista Verônica (Tainá Müller). Mas ela também não é fácil de derrotar. Escrivã em uma delegacia, que viu sua vida mudar ao descobrir a corrupção do departamento policial, Verônica forjou a própria morte e ressurgiu transformada no final da 1ª temporada, loira, poderosa e disposta a fazer justiça com as próprias mãos. Produção da Zola Filmes, a série é baseada no romance policial de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. Os dois também escrevem e produzem a atração, concebida pelo próprio Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) e dirigida pelo cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). As gravações da 2ª temporada, marcadas para o período entre setembro e novembro, cobrem apenas seis capítulos, mas há expectativa de contar com o ator para uma provável 3ª temporada.
Bom Dia, Verônica: Tainá Müller caça serial killer em trailer de série da Netflix
A Netflix divulgou o trailer, pôsteres de personagens e as fotos de “Bom Dia, Verônica”, nova série brasileira da plataforma, mas a primeira do gênero criminal. A prévia tem bom clima e apuro técnico, trazendo elementos de abuso doméstico ao conhecido tema de caça a serial killer, que ajudam a contornar problemas típicos da dramaturgia nacional, muito influenciada por teatro e novelas – com a prevalência de dicção artificial e overacting. A Verônica do título é vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, Verônica acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, a protagonista decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. A produção também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como o marido dela, Brandão, um serial killer inteligente e perigoso que leva uma vida aparentemente normal. Ainda estão no elenco Elisa Volpatto (“Assédio”), Antonio Grassi (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”), Silvio Guindane (“3%”) e Adriano Garib (“Magnífica 70”). Produção da Zola Filmes, a série é baseada no livro de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. Os dois também participam da produção e estão entre os fotografados da galeria abaixo. O próprio Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) criou a adaptação, que conta com Ilana Casoy entre os roteiristas e tem direção do cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). Vale lembrar que os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente a espera da reabertura dos cinemas. O lançamento vai acontecer em 1º de outubro em todo o mundo.
Tainá Müller é policial no teaser da série Bom Dia, Verônica
A Netflix divulgou o pôster e o teaser de “Bom Dia, Verônica”, nova série brasileira da plataforma – mas a primeira do gênero criminal. Além de apresentar cenas da produção, o vídeo também revela a data da estreia: em 1º de outubro. A série é baseada no livro de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. A Verônica do título é vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, Verônica acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, a protagonista decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. A produção também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como o marido dela, Brandão, um serial killer inteligente e perigoso que leva uma vida aparentemente normal. Ainda estão no elenco Elisa Volpatto (“Assédio”), Silvio Guindane (“3%”) e Adriano Garib (“Magnífica 70”). Produção da Zola Filmes, a série foi criada pelo próprio escritor Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”), conta com Ilana Casoy entre os roteiristas e tem direção do cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). Vale lembrar que “Bom Dia, Verônica” ganhou uma nova edição na Feira do Livro passada, no Rio de Janeiro, que passou a identificar os autores reais da história. Além deste primeiro livro, Montes e Casoy planejam mais dois volumes sobre sua personagem, “Boa Tarde, Verônica” e “Boa Noite, Verônica”. Os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente a espera da reabertura dos cinemas.
Rubem Fonseca (1925 – 2020)
O escritor Rubem Fonseca morreu na tarde desta quarta (15/4). Ele sofreu um infarto no horário do almoço e foi levado às pressas para o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Autor de alguns dos livros mais emblemáticos da literatura brasileira e diversos roteiros de cinema, ele completaria 95 anos em maio. Nascido em 1925, em Juiz de Fora, Minas Gerais, Rubem Fonseca se mudou para o Rio ainda criança. Formado em Direito, tornou-se comissário em um Distrito Policial do bairro de São Cristóvão, uma vivência que o inspirou a se tornar o maior escritor do gênero policial no Brasil. Ele tinha 38 anos quando publicou o primeiro livro, a coletânea de contos “Os Prisioneiros” (1963), saudada como “revelação do ano” pelo Jornal do Brasil. Outras antologias, como “A Coleira do Cão” (1965) e “Lúcia McCartney” (1967) se seguiram, reinventando a narrativa policial, ao incluir em suas tramas as rápidas e brutais transformações das grandes metrópoles brasileiras. O ápice desse estilo se deu em “Feliz Ano Novo” (1975), que chegou a ser proibido pela ditadura militar por se basear num tripé de sexo, violência e conflitos de classes. Após superar a censura, sua fama de proibidão ajudou a torná-lo um dos maiores best-sellers do escritor. Reconhecido como um dos principais contistas da literatura brasileira, Fonseca também assinou romances premiados. A estreia no gênero se deu com “O Caso Morel” (1973), rendeu o impactante “Bufo & Spallanzani” (1986) e atingiu o ápice com o icônico “Agosto” (1990), que tinha o suicídio de Getúlio Vargas como pano de fundo e a criatividade voraz de um marco literário. Muitos de seus livros viraram filmes e séries, e o próprio escritor assinou algumas adaptações como roteirista, a começar por “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa” (1971), dirigida por David Neves. A mesma história, baseada em seu livro de 1967, virou série em 2016. Com “Relatório de um Homem Casado” (1974), iniciou grande amizade com Flávio Tambellini, que no ano seguinte rendeu seu primeiro roteiro original, “A Extorsão” (1975), escrito em parceira com o diretor, falecido logo após o lançamento. Rubem também trabalhou com o filho do cineasta, Flávio Ramos Tambellini, na adaptação de seu livro “Bufo & Spallanzani” (2001). O escritor assinou o roteiro original de “Stelinha” (1990), de Miguel Faria Jr., que venceu o Festival de Gramado, e estreou na TV com a adaptação de “Mandrake” (1983), telefilme produzido pela Globo com direção de Roberto Farias. Esta história ainda inspirou a série de mesmo nome, sobre um advogado do submundo carioca, vivido por Marcos Palmeira na HBO, entre 2005 e 2007. Um de seus maiores sucessos cinematográficos foi a adaptação de “A Grande Arte” (1991), que ele próprio escreveu para o diretor Walter Salles. Mas após trabalhar com alguns dos principais nomes do cinema brasileiro, o escritor foi encontrar seu grande parceiro das telas em sua própria casa: seu filho, o diretor José Henrique Fonseca. Os dois adaptaram “Agosto” numa minissérie da Globo em 1993 e trabalharam juntos na estreia de José Henrique no cinema, no violento “O Homem do Ano” (2003), roteirizado por Rubem, que pela primeira vez adaptou a obra de outro autor – Patrícia Melo – , e estrelado pela nora do escritor, Claudia Abreu. José Henrique também comandou as adaptações de “Mandrake” e “Lúcia McCartney” em séries. Outras obras adaptadas do escritor ainda incluem os longas “O Cobrador” (2006), dirigido pelo mexicano Paul Leduc, “O Caso Morel” (2006), de Sheila Feitel, e “Axilas” (2016), filme derradeiro do angolano José Fonseca e Costa. Curiosamente, a última contribuição de Fonseca para as telas foi também sua única telenovela. Ele concebeu a história original de “Tempo de Amar” com sua filha, a também escritora Bia Corrêa do Lago, que foi exibida com grande sucesso pela rede Globo, entre 2017 e 2018. Rubem Fonseca não concedia entrevistas há mais de 50 anos e sua reclusão ganhou ares de folclore. Mas ele não se impunha um auto-isolamento social. Segundo a filha, o objetivo de não ter o rosto fotografado ou exibido na TV era poder caminhar à vontade pelas ruas do Leblon. “Meu pai diz que a vantagem de não ser uma pessoa conhecida é poder olhar as coisas sem ser incomodado. Para ele, o escritor tem que observar, não ser observado”, contou ela em uma entrevista de 2015, quando o pai completou 90 anos. O escritor continuou ativo até o fim da vida, tendo publicado cinco livros de contos na década passada.
Bom Dia, Verônica: Tainá Müller vai estrelar série policial da Netflix
A Netflix anunciou a produção de uma nova série nacional. Trata-se de “Bom Dia, Verônica”, suspense policial baseado no best-seller homônimo de Raphael Montes e Ilana Casoy, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. A Verônica do título será vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, ela acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, Verônica decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. O elenco também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como seu marido policial, Brandão. A série foi criada pelo próprio escritor Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) e será dirigida pelo cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”) com produção da Zola Filmes. Vale lembrar que “Bom Dia, Verônica” ganhou uma nova edição na recente Feira do Livro, no Rio de Janeiro, que passou a identificar os autores reais da história. Além deste primeiro livro, Montes e Casoy planejam mais dois volumes sobre sua personagem, “Boa Tarde, Verônica” e “Boa Noite, Verônica”. Os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente em produção.
Lúcia McCartney: Fotos da minissérie destacam Antônia Morais como a garota de programa que amava os Beatles
O canal pago GNT divulgou as primeiras fotos da minissérie “Lúcia McCartney”, inspirada em uma das personagens mais marcantes do escritor Rubem Fonseca. Responsável por consagrar o autor como um dos renovadores do conto brasileiro, a história da jovem sonhadora Lúcia, interpretada por Antônia Morais (“Linda de Morrer”), será contada em oito episódios. Amante dos Beatles e, acima de todos, de Paul McCartney, Lúcia encontrou na rotina de garota de programa um modo de viver a vida e se divertir em 1969. Entre a praia, as vitrines das lojas, as ondas do rádio, os discos de vinil e o seu diário, a jovem de 19 anos divide o apartamento com outras duas garotas de programa, cujos nomes também evocam canções dos Beatles: Eleonor – mais velha e protetora, representada pela atriz Mariana Lima (“A Busca”), que tem a vida revirada com a chegada surpresa de um filh – e Marta – aventureira e guerrilheira, vivida pela atriz Mariah Rocha (novela “Balacobaco”), que se envolve na luta contra a ditadura e influencia o destino dos amigos. Produzida pela Zola e com roteiro assinado pelos cineastas Gustavo Bragança (“Desassossego”) e José Henrique Fonseca (“Heleno”), a série também traz Eduardo Moscovis (“Pequeno Dicionário Amoroso 2″) como José Roberto, o homem cheio de mistérios que vai mudar a vida da garota de programa. A direção está a cargo de José Henrique, que é filho de Ruben Fonseca e fez questão de manter na minissérie a mesma narrativa inquietante da obra original, consagrada com o Prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil, além da própria época, o ano de 1969, em plena ditadura militar. “É uma honra trabalhar com a obra do meu pai. Trata-se de um conto que leio desde pequeno, uma literatura que me acompanha a vida toda. Por isso sinto um prazer único, além do grande desafio de levar esse conto para a televisão. Um conto com tintas concretistas e ao mesmo tempo popular”, disse José Henrique, em comunicado. Em ação inédita, o GNT disponibilizará todos os episódios da série no GNT Play antes da estreia na TV.
Novela Cheias de Charme será reprisada na véspera de virar filme
A Globo descobriu a força da sinergia e programou uma reprise da novela “Cheias de Charme”, sucesso da faixa das 19h em 2012, para após as Olimpíadas do Rio, em setembro, dentro do “Vale a Pena Ver de Novo”. No embalo, o elenco original foi às redes sociais celebrar a notícia. E não é para menos. Afinal, o núcleo central está retomando as mesmas personagens da novela num filme atualmente em desenvolvimento, numa coprodução da Globo Filmes. O marketing, claro, já começa a mostrar serviço com o encaixe da reprise. O filme foi anunciado há exatamente um ano e voltará a reunir Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Taís Araújo (série “O Dentista Mascarado”), Isabelle Drummond (novela “Geração Brasil”), Claudia Abreu (“Rio, Eu Te Amo”), Ricardo Tozzi (novela “Amor à Vida”) e Humberto Carrão (novela “Sangue Bom”). “A quadrilha estará completa nas filmagens!”, postou Leandra há exatamente em julho de 2015 em seu Instagram. As filmagens têm direção de José Henrique Fonseca, que já comandou bons dramas, como “O Homem do Ano” (2003) e “Heleno” (2011), além de episódios da série criminal “Mandrake”. Para completar, ele é casado com uma das estrelas da novela, a atriz Claudia Abreu. Criada por Izabel de Oliveira e Filipe Miguez, a trama da novela acompanhava as três domésticas vivida por Taís, Leandra e Drummond, que, cansadas da vida dura, resolvem formar um grupo musical. Claudia Abreu interpretava uma cantora brega decadente que foi patroa de duas delas. E Ricardo Tozzi vivia um ídolo brega que Leandra idolatrava. A repercussão foi tanta que “as personagens” até gravaram discos, fizeram shows, escreveram livros e viraram brinquedos. Em breve, terão também um filme para recomeçar o ciclo. A data de estreia do longa-metragem só deve ser divulgada após o retorno da novela à televisão.
Claudia Abreu vai produzir e estrelar nova série infantil
A atriz Cláudia Abreu, que marcou época como a vilã sexy da novela “Celebridade” (2003), decidiu partir para o mundo das bondades. Ela criou uma nova série infantil para o canal pago Gloob. Intitulada “Valentins”, a série também terá participação especial da atriz, que aparecerá no primeiro e no último dos 26 episódios da 1ª temporada como Alice, a mãe da família Valentim. Na trama, a família vive no passado (em época não determinada) numa casa cheia de traquitanas, esconderijos, passagens secretas e invencionices como uma máquina de conselhos, que ajuda os garotos a lidar com os seus medos quando os pais (ela, uma alquimista e confeiteira; ele, um químico e inventor) são transformados em ratos. O elenco também inclui Guilherme Webber (série “O Negócio”) como o pai e Luis Lobianco (série “Vai que Cola”) como o vilão responsável pela metamorfose. Além de atuar, Cláudia Abreu também assina os roteiros em parceria com a escritora Flávia Lins e Silva (criadora da série “Detetives do Prédio Azul”), e produz a atração com seu marido, o cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”), que ainda é responsável pela direção dos episódios. Prevista para estrear no ano que vem, a série vem sendo gravada no PoloRio Cine & Video, em Jacarepaguá, e já tem uma 2ª temporada confirmada, a ser rodada em março.










