PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Beyoncé é confirmada na nova versão do Rei Leão

    2 de novembro de 2017 /

    A cantora Beyoncé confirmou os rumores sobre sua participação na nova versão de “O Rei Leão”. Ela anunciou sua presença com a postagem de uma imagem nas redes sociais, que reúne todo o elenco da produção. Veja abaixo. Beyoncé dará vida à Nala no filme da Disney, e trabalhará ao lado de Donald Glover (série “Atlanta”) como Simba e James Earl Jones (“O Campo dos Sonhos”), que voltará a dublar Mufasa, o pai de Samba, como no desenho clássico de 24 anos atrás. Mas a postagem não aborda outro detalhe anteriormente antecipado: que ela também trabalharia na trilha sonora da produção. Ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, “O Rei Leão” não será uma versão “live action”. Trata-se mesmo de outra versão animada, mas com imagens mais realistas. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como já aconteceu com os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” estarão em cena apenas os “efeitos visuais”. De forma interessante, já que a trama se passa na África, todos os dubladores dos leões da trama são atores negros. Além de Beyoncé, Glover e James Earl Jones, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) dublará o vilão Scar e Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dará voz à Sarabi, a mãe de Simba. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. A dupla é responsável pela música mais famosa do filme, “Hakuna Matata”. Para completar, o apresentador John Oliver viverá o passarinho Zazu. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e previsão de estreia é para junho de 2019. #TheLionKing 2019. Publicado por Beyoncé em Quarta-feira, 1 de novembro de 2017  

    Leia mais
  • Série

    The Orville: Trailer e fotos destacam participação de Charlize Theron na série

    1 de outubro de 2017 /

    A rede americana Fox divulgou as fotos e o trailer do próximo episódio da série de comédia sci-fi “The Orville”, que conta com participação especial da atriz Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Ela vive Pria, capitã de uma nave espacial destroçada, que é resgatada por Ed (Seth MacFarlane) e a tripulação do Orville. E logo encanta a equipe, mas, como demonstra a prévia, não demora a demonstrar segundas intenções. Charlize já contracenou anteriormente com Seth MacFarlane na comédia “Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola” (2014), também escrita, dirigida e estrelada pelo astro e criador de “The Orville”. Na nova série, MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (série “Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (série “Castle”) e Peter Macon (série “Shameless”). “The Orville” estreou em 10 de setembro nos Estados Unidos, com um piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), e a participação de Theron acontecerá no quinto episódio, que vai ao ar na quinta (5/10) com direção de Jonathan Frakes (“Star Trek: A Nova Geração”). Ainda não há previsão para a estreia da série no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Young Sheldon é a primeira série estreante da temporada a garantir produção de 22 episódios

    29 de setembro de 2017 /

    A série “Young Sheldon” garantiu sua 1ª temporada completa, com a encomenda de episódios adicionais logo após a exibição de seu capítulo de estreia. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na juventude de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração foi a primeira produção estreante da fall season a assegurar o chamada “back 9”, a contratação de mais 9 episódios, além dos 13 encomendados inicialmente, para totalizar os 22 episódios de uma temporada completa da TV aberta. Poucos duvidavam que “Young Sheldon” teria uma temporada completa, mas o que chama a atenção foi a rapidez com que a CBS decidiu isso. É que a série teve uma estreia fenomenal, assistida simplesmente por 17,2 milhões de telespectadores. O número é tão absurdo que não era igualado por uma série de comédia estreante desde a estreia de “2 Broke Girls” em 2011. Trata-se, portanto, do maior lançamento de comédia da TV americana dos últimos seis anos. “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). O detalhe é que a exibição do primeiro capítulo foi só um aperitivo. A rede exibiu o piloto de forma adiantada e só vai retomar a transmissão dos demais episódios em novembro.

    Leia mais
  • Série

    Young Sheldon: Spin-off de The Big Bang Theory ganha novo comercial

    29 de agosto de 2017 /

    A rede CBS divulgou um novo comercial de “Young Sheldon”, spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na infância de Sheldon Cooper, o personagem vivido por Jim Parsons. O elenco destaca um prodígio real, o jovem Iain Armitage, que interpreta o prodígio da ficção. Grande achado da produção, Iain Armitage tem apenas oito anos de idade, mas sua dedicação à dramaturgia é tanta que, além de atuar, ele mantém um canal no YouTube onde faz críticas de teatro. Sério. Ele também foi visto recentemente na minissérie “Big Little Lies”, interpretando o filho de Shailene Woodley (“A Culpa É das Estrelas”). Mas o casting mais curioso é o da mãe de Sheldon, Mary Cooper. Ela será vivida por Zoe Perry (série “The Family”), que na vida real é filha de Laurie Metcalf, a mãe do Sheldon adulto na série original. A família Cooper ainda inclui Lance Barber (série “The Comeback”) como o pai e as crianças Raegan Revord (vista em dois episódios de “Modern Family”) e o estreante Montana Jordan como os irmãos de Sheldon. Críticos americanos dizem que Raegan rouba as cenas e que a série deveria ser sobre ela. “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). A série estreia em 25 de setembro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    The Shannara Chronicles revela trailer e fotos de sua 2ª temporada

    29 de agosto de 2017 /

    Demorou, mas a 2ª temporada de “The Shannara Chronicles” ganhou seu primeiro trailer e fotos. E também uma justificativa para tanto atraso em sua divulgação. A série simplesmente mudou de canal. Saiu da MTV e entrou no canal pago americano Spike, que vai se chamar Paramount a partir de 2018. A MTV, que exibiu a 1ª temporada entre janeiro e março de 2016, chegou a anunciar a renovação da atração, mas tudo mudou após uma reformulação geral da Viacom, dona dos canais MTV e Spike. A palavra mágica é “rebranding”. A Viacom quer transformar o Spike, pós-relançamento como Paramount, numa vitrine para séries baseadas em franquias conhecidas. “The Shannara Chronicles” é uma tentativa de lançar um “Game of Thrones” teen. A série é a adaptação de uma franquia literária escrita desde 1977 pelo escritor Terry Brooks, o 2º autor de fantasia mais vendido no mundo, atrás apenas de J.K. Rowling (“Harry Potter”). E foi desenvolvida pelos criadores de “Smallville” Al Gough e Miles Millar, em parceria com o diretor Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”). Enquanto a 1ª temporada adaptou o segundo livro, intitulado “The Elfstones Of Shannara”, a trama dos novos episódios foi criada especialmente para a série. O motivo é que a trama salta décadas na coleção literária, passando a se focar nos filhos dos personagens introduzidos na história anterior. A 2ª temporada, porém, registrará apenas a passagem de um ano, após o fim da trama inaugural. Mesmo assim, muita coisa terá mudado. As Quatro Terras estão no caos. O ressurgimento da magia deixou o povo aterrorizado, e uma organização chamada The Crimson está caçando usuários de magia, usando medo e intimidação para semear a discórdia entre as raças. O protagonista Wil Ohmsford (Austin Butler), que é metade humano e metade elfo, ainda está amargurado pelo sacrifício da princesa Amberle (Poppy Drayton) e por sua separação de Eretria (Ivana Baquero), e abandonou seu destino mágico para se tornar um curandeiro. Mas quando uma mulher misteriosa chamada Mareth o salva Wil de um ataque do Crimson, ele é forçado a se juntar à luta. A prévia dá esperanças para um retorno de Amberle, que aparece rapidamente numa cena – apesar de ter morrido no final da temporada inaugural. Mas a extensão da participação ainda é sigilosa. Entre os que tiveram a volta confirmada na 2ª temporada estão Manu Bennett (Allanon), Marcus Vanco (Bandon) e Aaron Jakubenko (o agora rei Ander). Já as novidades são Malese Jow (série “The Flash”), Vanessa Morgan (série “Finding Carter”), Gentry White (série “UnReal”), Caroline Chikezie (“Everly”) e Desmond Chiam (série “NCIS: Los Angeles”). Malese Jow será a mencionada Mareth, uma jovem volátil e imprevisível que tem habilidades mágicas. Vanessa Morgan vai interpretar Lyria, uma bela e misteriosa jovem que está romanticamente ligada à Eretria. Gentry White interpretará Garet, um caçador de recompensas hábil, carismático e conhecido nas Quatro Terras como “Mestre das Armas”. Caroline Chikezie ficou com o papel da Rainha Tamlin, a poderosa e astuciosa Rainha de Leah, o único reino humano nas Quatro Terras. Desmond Chiam será o General Riga, um antigo General do exército de Eventine, que se torna o líder do grupo extremista de soldados elfos conhecido como The Crimson. Os novos episódios de “The Shannara Chronicles” estreiam no dia 11 de outubro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Foto dos bastidores de Vingadores: Guerra Infinita junta atores da trilogia do Homem de Ferro

    27 de agosto de 2017 /

    O ator e diretor Jon Favreau publicou em seu Instagram uma nova foto dos bastidores de “Vingadores: Guerra Infinita”, em que aparece ao lado de Robert Downey Jr. e Gwyneth Paltrow. Ele batizou a imagem (acima) de “infinita trindade”. A participação no filme dos Vingadores representa um reencontro para os atores, que trabalharam juntos na trilogia do “Homem de Ferro”. Favreau dirigiu os dois primeiros filmes e ainda atuou na trilogia como o motorista e segurança Happy Hogan (“Felizberto”), Gwyneth viveu a secretária rapidamente promovida a diretora Pepper Pots (“Pimentinha”) e Downey é Tony Stark e o Homem de Ferro (“Elétrico, atômico, genial!”). Com direção dos irmãos Russo (“Capitão América: Guerra Civil”), “Vingadores: Guerra Infinita” estreia em 26 de abril no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Beyoncé negocia estrelar e produzir a trilha sonora do novo O Rei Leão

    8 de agosto de 2017 /

    A produção da nova versão de “O Rei Leão” anunciou a contratação de mais dois dubladores. Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dará voz à leoa Sarabi e John Kani (“Capitão América: Guerra Civil”) o macaco Rafiki. Assim, faltaria apenas a definição da última intérprete importante. E, desde o começo da escalação de elenco, os produtores tem apenas um nome em mente para viver Nala: a cantora Beyoncé. Mas a negociação está sendo mais demorada que o previsto, porque a Disney também espera que ela assine a trilha sonora do filme. Segundo o site The Tracking Board, o contrato envolve muitos detalhes, relativos a percentagens e direitos autorais, por isso vai e volta a mais de um mês. Caso seja confirmada, Beyoncé sucederá à Elton John, que produziu a trilha sonora original, de onde saíram os hits “Circle of Life”, Hakuna Matata” e “Can You Feel Your Love Tonight?”. Ela ainda entraria no elenco formado pelos atores Donald Glover (série “Atlanta”), como o leão Simba, James Earl Jones (repetindo seu papel da animação clássica) como o pai de Simba, Mufasa, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como o vilão Scar. Vale reparar que todos os dubladores dos leões da trama são atores negros, o que é uma opção muito interessante, tendo em vista que a trama se passa na África. Já os divertidos Timão e Pumba ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. E, para completar, o apresentador John Oliver viverá o passarinho Zazu. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” haverá apenas “efeitos visuais”. Ou seja, ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, esta não terá atores em cena. Portanto, não é correto chamá-la de versão “live action”. Trata-se de uma versão inteiramente feita com computação gráfica. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e previsão de estreia para 19 de junho de 2019.

    Leia mais
  • Filme

    Ator de 12 Anos de Escravidão negocia o papel de Scar na nova versão de O Rei Leão

    4 de agosto de 2017 /

    O ator Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) está em negociações para dublar o vilão Scar na nova versão de a href=”https://pipocamoderna.com.br/tag/o-rei-leao”>”O Rei Leão”. A informação é do site The Wrap. Ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, esta não terá atores em cena. Portanto, não é correto chamá-la de versão “live action”. Trata-se de uma versão feita com computação gráfica. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” serão apenas os “efeitos visuais”. De forma interessante, já que a trama se passa na África, todos os dubladores dos leões da trama são atores negros. Além de Chiwetel, Donald Glover (série “Atlanta”) foi escalado para dar voz ao personagem principal, o leão Simba, e James Earl Jones, repetirá, 24 anos depois, sua dublagem como o pai de Simba, Mufasa. Além destes, Beyoncé continua cotada para dublar Nala. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. A dupla é responsável pela música mais famosa do filme, “Hakuna Matata”. Para completar, o apresentador John Oliver viverá o passarinho Zazu. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e previsão de estreia para 19 de junho de 2019.

    Leia mais
  • Série

    Charlize Theron fará participação especial na nova série de comédia sci-fi The Orville

    26 de julho de 2017 /

    A atriz Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vai participar de um episódio da série de comédia sci-fi “The Orville”, que estreia na temporada de outono na Fox. Segundo o site Deadline, que obteve a confirmação, os detalhes de seu personagem estão sendo mantidos em segredo. Charlize já contracenou anteriormente com Seth MacFarlane, o astro e criador de “The Orville”, na comédia “Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola” (2014), também escrita, dirigida e estrelada por MacFarlane – que também é criador da série animada “Uma Família da Pesada” (Family Guy). Segundo a sinopse, o grupo heterogêneo de exploradores da nave espacial Orville enfrentará desafios cósmicos “audaciosamente indo onde nenhum drama cômico jamais foi antes”. Sim, é uma referências a “Star Trek”. Outras referências trekkers podem ser vistas nos designs das naves espaciais, nos figurinos dos uniformes e até na maquiagem dos alienígenas. MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (série “Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (série “Castle”) e Peter Macon (série “Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios seguintes inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). “The Orville” estreia em 10 de setembro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    The Orville: Série que parodia Star Trek ganha novo trailer

    23 de julho de 2017 /

    A rede Fox divulgou um novo trailer de “The Orville” na Comic-Con. A prévia não deixa dúvidas de que a comédia de sci-fi é uma paródia de “Star Trek”. Desenvolvida e estrelada por Seth MacFarlane (criador da série animada “Uma Família da Pesada/Family Guy”), a série acompanha a tripulação da Orville, uma nave exploratória da União Planetária. Segundo a sinopse, o grupo heterogêneo de exploradores enfrentará desafios cósmicos dentro e de fora da nave, “audaciosamente indo onde nenhum drama cômico jamais foi antes”, parafraseando “Star Trek”. Outras referências trekkers podem ser vistas nos designs das naves espaciais, nos figurinos dos uniformes e até na maquiagem dos alienígenas. MacFarlane interpreta o Capitão Ed, que tem um relacionamento tumultuado com a Primeira Oficial Kelly, pelo simples fato dela ser sua ex-esposa. A personagem é vivida por Adrianne Palicki (série “Agents of SHIELD”) e o elenco ainda inclui Scott Grimes (série “Plantão Médico/E.R.”), Halston Sage (“Cidades de Papel”), Penny Johnson Jerald (série “Castle”) e Peter Macon (série “Shameless”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”), que também é um dos produtores, e a lista de diretores dos episódios seguintes inclui nada menos que Brannon Braga (roteirista de “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato”) e Jonathan Frakes (intérprete de William Riker na série “Star Trek: A Nova Geração”). “The Orville” estreia em 10 de setembro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Annie Potts será a avó do pequeno Sheldon no spin-off de The Big Bang Theory

    20 de julho de 2017 /

    A atriz Annie Potts, que estrelou a franquia original dos “Caça-Fantasmas”, entrou na nova série “Young Sheldon”, spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na infância de Sheldon Cooper. Ela viverá uma personagem importante da vida da criança: a avó de Sheldon, que ele chama de Meemaw. A avó sempre foi mencionada no sitcom original e finalmente apareceu na 9ª temporada com interpretação de June Squibb (“Nebraska”). Meemaw foi uma das maiores incentivadoras da inteligência do netinho e vai entrar em conflito com a intérprete de Mary Cooper, Zoe Perry (série “The Family”). Um detalhe curioso é que Perry é filha de Laurie Metcalf, que interpreta a mesma personagem, mãe de Sheldon, em “The Big Bang Theory”. Já o pequeno Sheldon será vivido por Iain Armitage, de apenas oito anos de idade e visto recentemente na minissérie “Big Little Lies”. A família Cooper ainda inclui Lance Barber (série “The Comeback”) como o pai e as crianças Raegan Revord (vista em dois episódios de “Modern Family”) e o estreante Montana Jordan como os irmãos de Sheldon. “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). Jim Parsons, que interpreta o Sheldon adulto em “The Big Bang Theory”, também participa como narrador. A série vai estrear em 25 de setembro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Ótimo vilão impede Homem-Aranha de virar comédia adolescente

    9 de julho de 2017 /

    O novo filme do Homem-Aranha é o segundo recomeço do herói em 15 anos, e o primeiro em parceria com o Marvel Studios, o que, se rompe a conexão com os títulos anteriores do herói, acaba exigindo do espectador um conhecimento de todos os outros lançamentos do estúdio. Afinal, os filmes da Marvel estão 100% conectados. No caso de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, a principal conexão é com “Capitão América: Guerra Civil” (2016), que trouxe a primeira aparição do personagem dentro desse universo, e isso já interliga a produção com a trama dos Vingadores. Entretanto, ao contrário do que o marketing sugere, as aparições de Tony Stark/Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) são apenas pontuais, e o Homem-Aranha lida com situações mais corriqueiras do seu bairro, como ladrões e coisas do tipo. Isto porque, além do pretexto de estabelecer o protagonista num universo em que outros super-heróis existem, o novo reboot tem uma segunda e maior motivação: aproximar mais o herói das histórias de Stan Lee e Steve Ditko, ou seja, representá-lo como um adolescente desajeitado e com pouca popularidade na escola, destacando mais sua turma de colegial. Ironicamente, para cumprir esse objetivo simples, o roteiro opta por complicar, realizando uma simbiose entre o Peter Parker que todos conhecem e a versão Ultimate do personagem, com a inclusão de um melhor amigo, Ned Leeds (Jacob Batalon), que na verdade é um gordinho trazido da versão do universo alternativo criada pelo roteirista Brian Michael Bendis – o personagem original se chama Ganke Lee, que não é nada parecido com o jornalista adulto Ned Leeds das histórias de Stan Lee. O problema é que ele, assim como tantos outros elementos do filme, foram incluídos na trama para fazer o público rir. Fala-se numa suposta influência de John Hughes, mas mesmo a referência explícita de “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) não é exatamente eficiente. O humor forçado, aliás, é uma constante em grande parte dos filmes da Marvel, mas se torna ainda mais evidente no primeiro Homem-Aranha do estúdio, escrito por especialistas em comédia (Jonathan Goldstein e John Francis Daley), como as péssimas “Quero Matar Meu Chefe 2” (2014) e “Férias Frustradas” (2015). Para efeito de comparação, “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins, fez o público rir sem se esforçar tanto, com muito mais naturalidade. São dois estúdios diferentes e rivais, mas como a distância entre os dois lançamentos foi muito próxima, as diferenças se acentuam. Aliás, as cenas de ação, de pouco impacto, são outro problema que chama atenção. O que, então, funciona em “De Volta ao Lar”? Tom Holland convence como o adolescente que ganhou super-poderes e mal se contém de empolgação. Mas é Michael Keaton quem arrasa no papel do Abutre – uma escalação perfeita, logo após o ator, que já foi Batman, ter interpretado um super-herói alado, “Birdman”, no premiado filme de Alejandro González Iñárritu. Seu personagem está presente nas duas cenas que realmente funcionam no filme: a visita à casa de Liz (Laura Harrier), o interesse amoroso de Peter, e a cena no carro, em conversa com Peter. Ambas trazem elementos de suspense que até então o filme não havia explorado. Na filmografia do diretor Jon Watts, há pelo menos dois filmes dos gêneros suspense e terror, “Clow” (2014) e “A Viatura” (2015), e é bem provável que isso seja o seu forte. Também é possível considerar um acerto a escalação de Marisa Tomei como a Tia May. É inusitado ver uma mulher tão jovem e bonita fazendo o papel de uma personagem representada nos quadrinhos tradicionalmente como uma senhora idosa. Mas a May de Marisa Tomei faz um bom contraponto ao mulherengo Tony Stark, como sugere uma piada/elogio logo no início do filme. Já o que mais destoa é a opção curiosa de incluir uma cota racial na produção e mudar a caracterização de praticamente todos os colegas de escola de Peter Parker. A ideia de inserir o herói num ambiente colegial não é, de maneira alguma, um equívoco. Vendo os créditos finais, com imagens de desenhos parecidos com os de uma criança e ao som de “Blitzkrieg Bop”, dos Ramones, percebe-se o potencial. Mas juntar esse conceito original de Stan Lee com a alta tecnologia do traje criado para o personagem por Tony Stark, num retcon radical, faz com que Peter Parker pareça às vezes um Homem de Ferro adolescente e atrapalhado. Apesar do entusiasmo palpável que provocou entre os blogueiros de quadrinhos, o resultado é menos empolgante que a impressão dominante na mídia. Ponto central da questão: a luta com o Abutre demora tempo demais para acontecer. E ela é o batismo de fogo do herói. Há outros vilões conhecidos dos fãs dos quadrinhos, mas suas aparições são muito discretas e, no máximo, funcionam como um aperitivo para um segundo filme. Ao final, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” oferece uma longa introdução para o próximo filme, pois não chega a mostrar o Aranha estabelecido como super-herói ou nas situações mais conhecidas dos leitores – não há o ambiente do Clarim Diário. Com isso, fica a obrigação de caprichar mais na sequência. Senão, os pedidos de “volta, Sam Raimi!”, por enquanto tímidos, podem ganhar volume.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie