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Max renova “The Pitt” para a 2ª temporada
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Astro de “Plantão Médico” volta a estrelar drama médico na Max
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“Maid” vira minissérie mais vista da Netflix
A minissérie “Maid”, lançada em 1 de outubro, está sendo tratada pela Netflix como um nova recordista da plataforma. O relatório de desempenho trimestral da empresa, apresentado para o mercado financeiro na terça-feira (19/10), revelou uma estimativa de 67 milhões de assinaturas para a produção até o fim do mês, o que superaria o número de assinantes que visualizaram a premiada “O Gambito da Rainha”, vista por 62 milhões de contas em seus primeiros 28 dias. Com isso, “Maid” se tornaria a minissérie mais vista da Netflix em todos os tempos. Os números também a colocariam numa posição privilegiada entre todas as séries da companhia, atrás apenas do público de temporadas individuais de “Round 6”, “Bridgerton”, “The Witcher”, “Lupin” e “La Casa de Papel”, e empatada com “Sex/Life” e “Stranger Things”. Assim como aconteceu com “O Gambito da Rainha”, “Maid” também deve concorrer a prêmios. O nome de Margaret Qualley (“The Leftovers”) é cantado em prosa e verso pela crítica por um desempenho de cortar o coração no papel principal. Inspirada pela autobiografia best-seller de Stephanie Land, “Superação: Trabalho Duro, Salário Baixo e o Dever de Uma Mãe Solo”, a minissérie gira em torno de uma mãe solteira (Qualley) que, ao fugir do marido agressor com a filha pequena, precisa aprender a se virar sem teto ou dinheiro, trabalhando como faxineira. São quatro episódios que parecem um filme, dirigidos pelo cineasta John Wells (“Álbum de Família”) e coproduzidos pela atriz Margot Robbie – que trabalhou com Qualley em “Era uma Vez… em Hollywood”. Veja o trailer abaixo.
Margaret Qualley vira faxineira no trailer de “Maid”
A Netflix divulgou o trailer legendado de “Maid”, série dramática estrelada por Margaret Qualley (da série “The Leftovers”). A prévia parece um filme, com direito até a cenas que sugerem o desfecho, mas a história se estende por dez episódios. Inspirado pela autobiografia best-seller de Stephanie Land, “Superação: Trabalho Duro, Salário Baixo e o Dever de Uma Mãe Solo”, a trama gira em torno de uma mãe solteira (Qualley) que, ao fugir do marido agressor com a filha pequena, precisa aprender a se virar sem teto ou dinheiro, trabalhando como faxineira. Criada por Molly Smith Metzler (roteirista de “Orange Is the New Black”), a atração tem quatro episódios dirigidos pelo cineasta John Wells (“Álbum de Família”), o que ajuda a explicar porque parece tanto com um filme. Wells também é um dos produtores, em parceria com a atriz Margot Robbie – que trabalhou com Qualley no filme “Era uma Vez… em Hollywood”. O elenco ainda destaca Andie MacDowell (“Feitiço do Tempo”), Billy Burke (“Zoo”), Nick Robinson (“Com Amor, Simon”), Anika Noni Rose (“Eles”) e Tracy Vilar (“House”). “Maid” tem estreia marcada para 1 de outubro.
John Sacret Young (1946-2021)
O roteirista John Sacret Young, que co-criou o drama médico de guerra “China Beach”, morreu na quinta-feira em Los Angeles, aos 75 anos, após uma batalha de 10 meses contra um câncer no cérebro. Seu primeiro trabalho como roteirista foi “Chandler”, um filme policial de 1971 estrelado por Warren Oates. Mas ele logo passou para a televisão, trabalhando como pesquisador e roteirista de “Os Novos Centuriões” (Police Story), um dos grandes sucessos da década de 1970 na rede CBS. Sua primeira criação foi a minissérie de guerra “Emboscada Fatal” (1980), sobre um oficial desiludido com a Guerra do Vietnã. O tema acabou revisitado em sua atração mais celebrada, “China Beach”, que narrava o horror da guerra pelos olhos de uma enfermeira do Exército (Dana Delany) e seus colegas em um hospital de campanha. “China Beach” durou quatro temporadas, entre 1988 e 1991, e três delas concorreram ao Emmy de Melhor Série de Drama. Young ainda venceu o WGA Awards, prêmio do Sindicato dos Roteiristas, por escrever um episódio de 1990 (“Souvenirs”), que ele também dirigiu. Enquanto estava em “China Beach”, ele se tornou mentor de jovens roteiristas que acabaram tendo carreiras brilhantes e até hoje agradecem a experiência de ter começado suas trajetórias tendo Young como chefe e orientador. “John era meu mentor e meu amigo. Ele foi um escritor excepcionalmente talentoso que foi generoso com seu tempo, atencioso, extremamente engraçado, paciente e durão”, disse John Wells em um comunicado, sobre a morte do antigo chefe. “Ele se preocupava profundamente com a escrita, com as palavras e com o artesanato. Ele tinha um padrão elevado e esperava que você o ultrapassasse. Ele deu uma chance a um escritor jovem e inexperiente, e eu serei eternamente grato por essa chance. ” John Wells fez mais que agradecer. Ele convidou seu velho mentor a participar da produção de “West Wing”, que ele criou em 1999. Young se tornou consultor da atração política em 2003, e a partir do ano seguinte virou produtor executivo e ainda escreveu quatro episódios – um deles novamente indicado ao WGA Awards. Young também escreveu episódios da subestimada mas pioneira série sci-fi “VR.5” (1995–1997), sobre tecnologia virtual, além dos roteiros do filme indicado ao Oscar “O Testamento” (1983) e da cinebiografia “Romero” (1989), em que Raul Julia viveu um arcebispo salvadorenho, sem contar inúmeros telefilmes. Seu trabalho televisivo mais recente foi como roteirista e co-produtor executivo de “Amigas para Sempre” (Firefly Lane), série lançada neste ano pela Netflix. Ele também assinou vários livros – o último deles, sobre sua experiência em Hollywood, ainda está inédito e só será publicado em 2022 – , ensinou a arte e o ofício da escrita em várias faculdades de prestígio, de Princeton à USC, e participou dos comitês do Humanitas Prize e da Writers Guild Foundation, a fundação do Sindicato dos Roteiristas.
Animal Kingdom é renovada para 6ª e última temporada
O canal pago americano TNT renovou “Animal Kingdom” para sua 6ª e última temporada. O anúncio foi feito bem antes da estreia da 5ª temporada, que deve ser lançada neste verão (entre maio e agosto) nos EUA. A produção mantém uma boa audiência, com uma média de 1,2 milhão de telespectadores, o que faz dela uma das 10 séries mais assistidas da TV paga americana. Além disso, de acordo com a TNT, a serie alcançou 27 milhões de telespectadores na 4ª temporada (a última exibida) em todas as plataformas. Inspirada no filme “Reino Animal” (2010), de David Michôd, a série acompanhando a rotina de uma família de criminosos, comandada pela matriarca Smurf (Ellen Barkin). Na atual temporada (que termina em agosto), o elenco também acrescentou Emily Deschanel em seu primeiro papel desde o fim de “Bones”, onde viveu a personagem-título por 12 temporadas – até 2017. David Michôd, que escreveu e dirigiu o filme original, participa da produção, mas o projeto é do roteirista Jonathan Lisco (de “Southland”), com supervisão de John Wells (responsável também pelo remake de “Shameless”). No Brasil, “Animal Kingdom” é exibida pelo canal pago AMC.
HBO Max: Comercial do serviço de streaming reúne Friends, super-heróis e Casablanca
A HBO Max divulgou seu comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “O Rei do Pedaço” e “South Park”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, com destaque para as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda produções originais. A plataforma de streaming tem planos para desenvolver conteúdo próprio, como um revival de “Gossip Girl”, uma animação sobre a família real britânica, uma atração sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), novos desenhos dos Looney Tunes e uma série do super-herói Lanterna Verde, entre outras produções. O objetivo é estrear em maio, nos EUA, já com 31 atrações inéditas e exclusivas. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.










