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  • Música

    John Travolta dança “tango” no novo clipe de Pitbull

    5 de agosto de 2019 /

    John Travolta volta a mostrar sua habilidade na pista de dança, que o consagrou no clássico “Os Embalos de Sábado à Noite”. Desta vez, o ritmo não é a disco music nem o rock de “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”, mas uma salsa que o rapper Pitbull chama de tango, na música “3 to Tango”. Boa parte do vídeo mostra Travolta careca e de costas, num visual parecido com o de Pitbull, observando várias dançarinas executarem uma apresentação de cabaré salseiro. Mas perto do final ele se levanta, revelando sua identidade para a câmera, para encerrar o vídeo com alguns passos de dança com três companheiras embaladas. Não é a primeira vez que Pitbull e Travolta unem forças. O rapper recentemente estreou como compositor de trilha de cinema em “Gotti” (2018), estrelado e produzido pelo astro de Hollywood.

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  • Filme

    John Travolta surpreende como psicopata em trailer de suspense barato

    24 de julho de 2019 /

    O trailer e os pôsteres da produção indie “The Fanatic” trazem John Travolta (“Pulp Fiction”) como um fã perturbado, que assedia um astro famoso de Hollywood. O papel é surpreendente, mas por motivos que não tem a ver com o corte de cabelo bizarro e a preferência por camisas tropicais do personagem. Pra começar, é uma produção de baixo orçamento escrita e dirigida pelo (ex?) roqueiro Fred Durst, da (ex?) banda Limp Bizkit. E sua falta de originalidade explora premissa já vista em obras mais gabaritadas, como “O Rei da Comédia” (1982) e Louca Obsessão” (1990). Além disso, o astro famoso, alvo do surto psicopata de Travolta, é interpretado por um ator pouquíssimo conhecido, Devon Sawa (da série “Nikita”). O resto do elenco é ainda mais inexpressivo. Após ameaçar uma volta por cima na série “American Horror Story”, Travolta assume uma decadência assustadora, tendo estrelado – e produzido! – o horroroso “Gotti” e thrillers B feitos para DVD e VOD. O filme tem estreia marcada para 30 de agosto nos Estados Unidos e será lançado logo em seguida em streaming pela Amazon.

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  • Filme

    Olha Quem Está Falando vai ganhar remake do diretor de Padrinhos Ltda.

    9 de julho de 2019 /

    A Sony contratou o cineasta Jeremy Garelick (“Padrinhos Ltda.”) para escrever e dirigir uma nova versão de “Olha Quem Está Falando”, comédia infantil estrelada por Kirstie Alley e John Travolta em 1989. O detalhe é que esta não é a primeira vez que a Sony anuncia o projeto, que tenta sair do papel desde 2010. Para quem morou em algum lugar sem televisão nos últimos 30 anos, “Olha Quem Está Falando” é aquela Sessão da Tarde do bebê falante. Na trama, o público acompanha o cotidiano de um casal (Travolta e Alley) sob o ponto de um bebê (que tinha seus pensamentos dublados por Bruce Wiilis). O detalhe mais importante é que “Olha Quem Está Falando” estreou em uma época em que ainda havia poucas mães solteiras retratadas no cinema, e o filme conseguiu tratar o tema com naturalidade e bom humor. Em comunicado, Garelick disse que considera o remake um desafio “porque foi um filme realmente bom”. “Travolta e Kirstie Alley tiveram uma ótima química e Amy Heckerling escreveu um ótimo roteiro. Estamos nos estágios iniciais de descobrir qual é a versão moderna daquela história”, explicou. Com um orçamento de US$ 7,5 milhões, o filme original arrecadou mais de US$ 300 milhões no mundo todo. Fez tanto sucesso que teve duas continuações: “Olha Quem Está Falando Também”, sobre o nascimento da irmãzinha do bebê original, e “Olha Quem Está Falando Agora”, onde os dois cães da família começavam a ter seus pensamentos narrados – sério. Relembre o trailer do filme original abaixo.

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  • Filme

    Framboesa de Ouro divulga piores filmes e atores do ano, de Robin Hood a Donald Trump

    21 de janeiro de 2019 /

    A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou nesta segunda (21/1) a lista dos indicados a seu troféu em 2019. Conhecido também como Razzie Awards, o “anti-Oscar” selecionou alguns suspeitos de sempre, como Johnny Depp, Will Ferrell e John Travolta, e algumas novidades, como Donald Trump. Mas a comediante Melissa McCarthy conseguiu o raro feito de ser indicada por dois filmes ruins ao mesmo tempo, apesar de estar cotada para o Oscar por um terceiro (“Poderia Me Perdoar?”). Única estrela com espírito esportivo suficiente para ir à cerimônia receber seu prêmio de Pior Atriz, Sandra Bullock já passou por situação similar, quando venceu o Razzie e o Oscar no mesmo ano – em 2010, respectivamente por “Maluca Paixão” e “Um Sonho Possível”. Entre os longas, a lista homenageia a ruindade de “Robin Hood: A Origem”, “Gotti”, “Crimes em Happytime”, “Holmes & Watson” e “A Maldição da Casa Winchester”, que disputam o prêmio máximo, de Pior Filme do ano. O Framboesa de Ouro vai revelar seus vencedores em cerimônia marcada para o dia 23 de fevereiro em Los Angeles, uma noite antes do Oscar 2019. Confira abaixo todos os indicados. Pior Filme “Gotti” “Crimes em Happytime” “Holmes & Watson” “Robin Hood: A Origem” “A Maldição da Casa Winchester” Pior Atriz Jennifer Garner, por “A Justiceira” Amber Heard, por “London Fields” Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Helen Mirren, por “A Maldição da Casa Winchester” Amanda Seyfried, por “Espectador Profissional” Pior Ator Johnny Depp, por “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” Will Ferrell, por “Holmes & Watson” John Travolta, por “Gotti” Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Bruce Willis, por “Desejo de Matar” Pior Ator Coadjuvante Jamie Foxx, por “Robin Hood: A Origem” Ludacris, por “Show Dogs” Joel McHale, por “Crimes em Happytime” John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Justice Smith, por “Jurassic World: Reino Ameaçado” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Marcia Gay Harden, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Kelly Preston, por “Gotti” Jaz Sinclair, por “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” Melania Trump, por “Fahrenheit 11/9” Pior “Combo” Quaisquer dois atores ou bonecos (especialmente nas cenas de sexo), por “Crimes em Happytime” Johnny Depp e sua carreira moribunda (ele está fazendo vozes de desenhos animados!), por “Gnomeu e Julieta: O Segredo do Jardim” Will Ferrell e John C. Reilly (arruinando dois personagens amados da literatura), por “Holmes & Watson” Kelly Preston e John Travolta (ganhando críticas à lá “A Reconquista”), por “Gotti” Donald Trump e seu egoísmo eterno, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Death of a Nation” (remake de “Os Estados Unidos da Hillary”) “Desejo de Matar” “Holmes & Watson” “Megatubarão” (cópia de “Tubarão”) “Robin Hood: A Origem” Pior Direção Ethan Cohen, por “Holmes & Watson” Kevin Connolly, por “Gotti” James Foley, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Brian Henson, por “Crimes em Happytime” Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester” Pior Roteiro Dinesh D’Souza e Bruce Schooley, por “Fahrenheit 11/9” Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Leo Rossi e Lem Dobbs, por “Gotti” Todd Berger, por “Crimes em Happytime” Tom Vaughan, Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester”

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  • Série

    Get Shorty é renovada para a 3ª temporada

    15 de dezembro de 2018 /

    O canal pago Epix anunciou a renovação da série “Get Shorty” para sua 3ª temporada. A série estrelada por Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) e Chris O’Dowd (“A Grande Jogada”) é uma adaptação do best-seller de mesmo nome do escritor Elmore Leonard, que também deu origem ao filme “O Nome do Jogo”, de 1995. Mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. “Get Shorty” é a terceira série baseada nos livros de Leonard, após “Karen Sisco” e “Justified”, e foi criada pelo roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”. Na trama, Chris O’Dowd vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Ray Romano, por sua vez, vive um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A 2ª temporada ainda acrescentou a atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) ao elenco como Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investiga a organização criminosa da história. Com sete novos episódios, a 3ª temporada vai estrear em 2019 no Epix, que foi recentemente adquirido pelo estúdio MGM com planos de usar o canal para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos. A adaptação de “O Nome do Jogo” é a primeira aposta nesse sentido.

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  • Etc,  Filme

    John Travolta e Olivia Newton-John voltam a dançar juntos em homenagem aos 40 anos de Grease

    16 de agosto de 2018 /

    O ator John Travolta e a cantora Olivia Newton-John voltaram a se encontrar na noite de quarta-feira (15/8), durante uma homenagem aos 40 anos do clássico “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”. Mais que se juntar para lembrar os velhos tempos, os intérpretes de Danny Zucko e Sandy Olsson reviveram passos de dança do musical para a imprensa, no Samuel Goldwyn Theater, em Beverly Hills, durante o evento especial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “Nós fizemos algo que mudou as nossas vidas com esse filme”, definiu Newton-John em entrevista à revista People. “Na estreia, em 1978, você podia sentir essa energia de que algo incrível estava acontecendo. Eu me sinto muito grata de ter feito parte disso, e de ter trabalhado com John. Somos bons amigos até hoje”. “Quando você divide esse tipo de sucesso – e nada do que eu fiz até hoje excedeu a resposta que tive com ‘Grease’ – você cria um vínculo inegável com alguém”, disse Travolta. “Desde 1978, Olivia teve uma filha, se divorciou, perdeu uma irmã. Eu me casei, tive filhos, muitas outras coisas. Nós passamos por tudo isso juntos”, acrescentou, sem mencionar as tragédias pessoais de sua vida. Em “Grease”, Olivia interpretava a “boa moça” Sandy, que se apaixonada pelo “bad boy” Danny durante as férias de verão. Mas quando os dois voltam às aulas e descobrem que estudam no mesmo colégio, Danny precisa decidir se o romance foi real ou se cede à pressão dos colegas para perpetuar a imagem de rebelde sem namorada boazinha. A solução do final foi bem subversiva para a época, com Sandy deixando a imagem de santinha para trás, juntando-se à turma das “bad girls”, enquanto todo o elenco celebra os novos termos de igualdade do casal. Travolta e Newton-John não foram os únicos membros do elenco que compareceram à homenagem em Beverly Hills. Didi Conn (a Frenchy do filme) e Barry Pearl (Doody), além do diretor Randal Kleiser, também marcaram presença. Tanto Conn quando Pearl fizeram pontas no remake televisivo “Grease Live!”, lançado em 2016. A produção, elogiada pela crítica, venceu cinco Emmys. Já o principal coadjuvante do filme, Jeff Conaway, faleceu em 2011. Veja abaixo fotos da dancinha de Danny e Sandy, 40 anos depois, e um vídeo do jornal Daily Mail com entrevistas do casal, dos coadjuvantes e do diretor de “Grease”.

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  • Filme

    Gotti: Novo filme de John Travolta consegue 0% de aprovação no Rotten Tomatoes

    15 de junho de 2018 /

    A cinebiografia do mafioso John Gotti, estrelada por John Travolta, virou um fenômeno de rejeição coletiva. “Gotti” atingiu a unanimidade da crítica, com 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes. E isto porque foi escondido da imprensa, que só pôde assistir ao lançamento quando o longa chegou aos cinemas nesta sexta (15/06). A crítica do jornal The New York Times definiu a produção como “uma bagunça decepcionante”, a do Newsday chamou de “desastre” e a da revista The Hollywood Reporter resumiu: “O filme é muito terrível, mal escrito, desprovido de tensão, ridículo em alguns pontos e simplesmente aborrecido em outros”. Apesar da avaliação de 0% ser bastante rara, “Gotti” é o quarto longa na filmografia de John Travolta a conquistar esta marca, após “Os Embalos de Sábado Continuam” (1983), “Olha Quem Está Falando Agora!” (1993) e “A Vida Por Um Fio” (2015). Vale citar ainda que “A Reconquista” (2000), considerado por muitos a pior ficção científica de todos os tempos, também se destaca entre os filmes do ator com 3%. Mas Gotti é um desastre à parte, por envolver Travolta, mulher e filha. O filme mostra a vida tumultuada dos Gotti, enquanto o mafioso (Travolta) e sua mulher (Kelly Preston, esposa de Travolta) tentam manter a família unida durante vários crimes, tragédias e prisões. A filha de Travolta, Ella Bleu Travolta, também está no elenco como, claro, filha do protagonista na trama. Terceiro filme dirigido pelo ator Kevin Connolly (da série “Entourage”), “Gotti” foi escrito por Lem Dobbs (“Sem Proteção”) e outro ator, Leo Rossi (“As Três Faces do Crime”), e é contado pelo ponto de vista do filho do mafioso, John Gotti Jr (Spencer Lofranco, de “Invencível”). A Lionsgate viu que o resultado era radioativo e desistiu de lançar na véspera da previsão original de estreia, em dezembro do ano passado, mas o infame Keya Morgan, preso no começo da semana por preencher um boletim falso na polícia e proibido pela Justiça de se aproximar de seu “sócio” Stan Lee, descreveu o longa como “obra prima” e se juntou aos produtores para comprar o filme, visando lançá-lo por conta própria. O prejuízo tende a ser enorme, já que a expectativa é que a produção fature algo entre US$ 1 e 2 milhões no fim de semana.

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  • Filme

    John Travolta surge irreconhecível no set de filme do cantor da banda Limp Bizkit

    25 de abril de 2018 /

    Lembra de Fred Durst? O cantor da banda de rock dos anos 1990 Limp Bizkit está dirigindo seu terceiro filme, que será estrelado por John Travolta. E fotos feitas por paparazzi revelaram o ator irreconhecível no set. Barbudo, de óculos e com um corte de cabelo bem diferente, Travolta foi flagrado filmando no famoso Hollywood Boulevard. Em “Moose”, o ator vive um fã obscecado que persegue um astro de cinema. A história foi inspirada por uma experiência semelhante vivida por Durst com um fã, anos atrás. Mas também é a mesma história de uma dúzia de outros filmes – curiosamente, dois deles estrelados por Robert DeNiro, “O Rei da Comédia” (1982) e “Estranha Obsessão” (1996) O elenco de “Moose” também inclui Devon Sawa (série “Nikita”), Ana Golja (série “Degrassi: A Próxima Geração”) e James Paxton (série “Eyewitness”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Felicity Huffman entra na 2ª temporada de Get Shorty

    9 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) vai se juntar ao elenco de “Get Shorty” em sua 2ª temporada. Ela interpretará Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investigará a organização criminosa da história. “Get Shorty” é inspirada no livro e no filme “O Nome do Jogo” (1995), mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. A trama original é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” é a terceira série baseada em seus livros, após “Karen Sisco” e “Justified”. Na série, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a exibição acontece no canal Epix, recentemente adquirido pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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    John Travolta é o poderoso chefão da máfia real no primeiro trailer de Gotti

    27 de setembro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Gotti”, cinebiografia de John Gotti, o poderoso chefão da máfia nova-iorquina. A prévia destaca a transformação física impressionante de John Travolta no papel principal, encarnando Gotti ao longo de três décadas de ascensão no submundo do crime, da juventude à terceira idade. Terceiro filme dirigido pelo ator Kevin Connolly (da série “Entourage”), a trama foi escrita por Lem Dobbs (“Sem Proteção”) e outro ator, Leo Rossi (“As Três Faces do Crime”), e é contada pelo ponto de vista do filho, John Gotti Jr (Spencer Lofranco, de “Invencível”). O filme vai mostrar a vida tumultuada dos Gotti, enquanto o mafioso e sua mulher (Kelly Preston, esposa de Travolta) tentam manter a família unida durante vários crimes, tragédias e prisões. A filha de Travolta, Ella Bleu Travolta, também está no elenco como, claro, sua filha na trama. A estreia está marcada para dezembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Get Shorty: Série baseada no filme O Nome do Jogo ganha primeiro trailer

    26 de maio de 2017 /

    O canal americano pago Epix divulgou duas fotos e o primeiro trailer de “Get Shorty”, série que adapta o livro e o filme “O Nome do Jogo”. A prévia revela que não se trata de uma transposição literal da trama, mas uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”, produção com a qual parece compartilhar até o humor negro. Na trama, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A trama original, claro, é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” será a terceira adaptação de um de seus livros a virar série. O autor é o mesmo dos contos que inspiraram “Karen Sisco” e “Justified”. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a estreia está marcada para 13 de agosto nos EUA. Criado como uma joint venture entre os estúdios Paramount, Lionsgate e MGM, o canal Epix foi neste mês adquirido totalmente pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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    Série mais premiada do ano, The People v. O. J. Simpson chega na Netflix

    4 de fevereiro de 2017 /

    Uma das séries mais premiadas de 2016, “The People v. O. J. Simpson: American Crime Story” entrou no catálogo da Netflix na última quinta-feira (2/2). A série do canal pago FX é uma reconstrução do julgamento do ex-jogador de futebol americano e ator Orenthal James Simpson, conhecido como O.J., acusado pelo brutal assassinato de sua ex-mulher e de um amigo dela em 1994. Em dez episódios, a série mostra como, desde o começo das investigações, o caso foi amplamente divulgado pela imprensa em histórias vorazmente consumidas pelo público, que enxergava em Simpson um grande herói do esporte e também uma estrela do entretenimento – antes mesmo de se aposentar como jogador, o americano se lançou em uma carreira de ator, participando de diversos filmes e programas de TV. O julgamento, que foi todo televisionado e durou, acredite, mais de um ano (de setembro de 94 a outubro de 95), é transportado na série com foco na estratégia da defesa, formada por advogados com honorários milionários, que conseguiu transformar o caso de assassinato em uma questão racial. O elenco grandioso – e bastante premiado pelo trabalho – inclui Cuba Gooding Jr. (“O Mordomo da Casa Branca”) no papel do acusado, além de Sarah Paulson (série “American Horror Story”), John Travolta (“Selvagens”), Courtney B. Vance (série “State of Affairs”), Sterling K. Brown (série “This Is Us”), David Schwimmer (série “Friends”), Connie Britton (série “Nashville”), Jordana Brewster (franquia “Velozes & Furiosos”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Nathan Lane (“Espelho, Espelho Meu”) e Selma Blair (“Hellboy”). Criação dos roteiristas Scott Alexander e Larry Karaszewski (ambos de “Grandes Olhos”, “Goosebumps” e “1408”), a série segue o formato de antologia, contando uma história de crime famoso por ano, e tem produção de Ryan Murphy e Brad Falchuk (dupla criadora de “American Horror Story”). “The People v. O. J. Simpson: American Crime Story” venceu dezenas de prêmios, inclusive o Globo de Ouro, o Critics Choice e o Emmy de Melhor Minissérie de 2016, além de consagrar individualmente Sarah Paulson, Courtney B. Vance e Sterling K. Brown por seus desempenhos.

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