Thamiris busca novo confronto com Vitória no BBB 25, que rebate: “Você quer chegar em qual lugar aqui?”
Atriz tentou se afastar da briga na sala, mas foi seguida e nova discussão foi iniciada no quarto Nordeste
Lady Gaga vira personagem inédito no Fortnite
Além da skin épica, o game vai incluir diversos hits de todas as eras da cantora durante a aventura dos jogadores
Trailer de novo jogo de “Star Wars” resgata época de “O Império Contra-Ataca”
A Lucasfilm divulgou o pôster e o primeiro trailer do novo jogo “Star Wars Outlaws”, situado no Universo Star Wars. O jogo é uma colaboração do estúdio com a desenvolvedora Ubisoft. Anunciado no evento Xbox Games Showcase no último domingo (11/6), o trailer foi divulgado nesta segunda-feira (12/6), durante o evento Ubisoft Forward, e acompanhado por um clipe de 10 minutos do jogo. A história se passa entre os acontecimentos dos filmes “Star Wars: O Império Contra-Ataca” (1980) e o “O Retorno de Jedi” (1983), e segue a aventura da fugitiva do Império Kay Vess (voz de Humberly González) e seu leal companheiro, o bichinho Nix (dublado por Dee Bradley Baker de “Star Wars: The Bad Batch”). Enquanto o Império tenta esmagar a Aliança Rebelde, o submundo do crime prospera pela galáxia com sindicatos criminosos, como os Hutts e os Pikes. Além de se passar numa época famosa do universo de “Star Wars”, o trailer revelou cenas e lugares bastante importantes para a história da franquia. Aventura vai passar por Tatooine Na prévia do gameplay, os internautas destacaram um momento onde aparecem os dois sóis gêmeos de Tatooine no horizonte, indicando que a história vai passar pela terra natal da família Skywalker. O planeta desértico alaranjado foi onde Luke Skywalker cresceu antes de se tornar um mestre Jedi. Após a construção da Estrela da Morte, o planeta se tornou um local de crime legalizado pelo Império. Dessa forma, faz sentido que o jogo se passe em meio ao submundo criminoso, que vai ser explorado por Kay. Uma das cenas também mostra Han Solo petrificado em carbonita, sendo conduzido por Boba Fett para o palácio de Jabba the Hutt. Para quem não lembra, “O Império Contra-Ataca” terminou num gancho com o personagem vivido por Harrison Ford nesta exata condição. A trama deve aprofundar o que aconteceu nesse período, que também apareceu nos quadrinhos de “Star Wars: War Of The Bounty Hunters”. Fãs estão cansados de Tatooine Após a divulgação do trailer, os fãs da saga expressaram uma curiosa insatisfação nas redes sociais. Apesar da empolgação pelo jogo e os visuais deslumbrantes que aparecem na prévia, alguns internautas criticaram a inclusão de Tatooine na história. Segundo eles, o planeta já foi explorado demais pela franquia. “Sabe, ‘Star Wars’ é esse universo vasto pra caramba, mas a maioria dos eventos acontece na droga do Tatooine. Vocês não podem simplesmente tentar mais nada?”, escreveu um internauta. “Chega. De. Tatooine. Na. Minha. Mídia de Star Wars”, protestou outro. Mas também houve quem levasse a locação com bom humor. “Lembro de um YouTuber dizendo algo como ‘Tatooine é a cidade de Nova York de Star Wars. Todo mundo já esteve lá e tem uma camiseta para provar'”. “Star Wars Outlaws” será lançado em 2024 para PlayStation 5 (PS5), Xbox Series X, Xbox Series S e PC pelo Ubisoft Connect. NO. MORE. TATOOTINE. IN. MY STAR WARS. MEDIA https://t.co/0WpuBKZWTh pic.twitter.com/QdT63N6bwC — Jack Constables of the Flower Moon (@thejackhamer101) June 12, 2023 Yknow Star Wars is this vast fucking universe but a majority of events happen on fucking Tatootine. Can't you guys just try more than not at all? https://t.co/K11xuBckdN — Miles Edgeworth Simp (@LordGrey93) June 12, 2023 I remember a Youtuber saying something like "Tattooine is the New York City of Star Wars. Everyone's been there and has a shirt to show for it." https://t.co/NpTkFTgBaM — Elia aka Ennui🏳️⚧️ (@EnnuiEspada) June 12, 2023
Faby Monarca desiste de “A Grande Conquista”
A participante Faby Monarca surpreendeu a todos ao desistir do reality show “A Grande Conquista”, exibido pela Record TV, na noite desta sexta-feira (9/6). A empresária tomou essa decisão após a produção lhe passar uma notícia relacionada à saúde de um parente. Segundo comunicado da Record TV, a cena da saída da ex-Power Couple será exibida no episódio que vai ao ar na noite deste sábado (10/6). Embora a emissora não tenha revelado detalhes, a equipe de Monarca se pronunciou nas redes sociais confirmando a informação. Mas negou todos os boatos de que a mãe da empresária havia falecido. “É lamentável que alguém tenha se aproveitado da sensibilidade da situação para disseminar informações falsas”, diz o comunicado. “Queremos assegurar a todos vocês que a mãe da Faby está viva”. A equipe também pediu apoio e respeito a Faby por esse momento delicado. Ausência repentina preocupou os participantes Durante a noite passada, Monarca foi chamada para conversar com a produção. Conforme o tempo foi passando, os participantes estranharam sua saída prolongada. Por volta das 23h, um aviso ecoou pela Mansão, chamando todos os participantes para a sala. Logo em seguida, a produção informou a todos que Monarca havia desistido do reality. Em meio à comoção geral, os competidores se uniram para arrumar as malas da empresária. Enquanto arrumava as malas da amiga, Ana Paula se emocionou e chorou pela desistência. Sem poder se despedir, ela foi consolada pelos outros moradores, que ainda escolheram uma foto de Monarca para permanecer como uma memória na residência. Faby Monarca já queria sair do jogo Vale ressaltar que a ex-participante já estava considerando desistir do jogo antes mesmo da notícia. Bastante abalada com a dinâmica da casa, ela teve crises de choro após perder a última disputa pela posição de Donos da Mansão. Antes de ser chamada pela produção, ela desabafou sobre seu cansaço para lidar com as constantes brigas e revelou queria vencer a prova para ter mais chances de ser eliminada pelo público, pois um dos líderes teria que ir para a berlinda obrigatoriamente. “Não aguento mais aqui, e eu só queria ir embora, entendeu? Por isso eu queria tanto ganhar, para poder ir embora. Com certeza seria eu que sairia. Pelo menos ia ganhar R$ 10 mil para sair daqui, era só isso que eu queria. Quero ir embora”, desabafou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Faby Monarca 🦋 (@fabymonarca)
Street Fighter: Legendary compra direitos do game para lançar novo filme
A empresa Capcom vendeu os direitos de “Street Fighter” para o estúdio Legendary Entertainment. A produtora pretende adaptar o game em filmes e séries, e um longa-metragem já está em fase inicial de desenvolvimento. A Legendary também fez questão de anunciar que está trabalhando com uma equipe japonesa para trazer mais autenticidade ao filme. Além disso, todos os projetos de “Street Fighter” serão co-desenvolvidos e produzidos em conjunto com a Capcom. Desde o seu lançamento em 1987, “Street Fighter” vendeu mais de 49 milhões de unidades em todo o mundo, tornando-se uma das franquias de videogame mais famosas de todos os tempos. O próximo capítulo da franquia, “Street Fighter 6”, tem lançamento previsto para 2 de junho de 2023 no PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X | S e PC via STEAM. Vale lembrar que “Street Fighter” já teve duas adaptações para o cinema: o primeiro filme, de 1994, foi estrelado por Raúl Julia (“A Família Addams”), Jean-Claude Van Damme (“Os Mercenários”) e pela diva pop Kylie Minogue (“Holy Motors”). O segundo, de 2009, trouxe Kristin Kreuk (“Smallville”) no papel da protagonista Chun-Li. Ambos foram rechaçados pelo pelo público e pela crítica. A Legendary é um estúdio consagrado em Hollywood, responsável pela trilogia de “O Cavaleiro das Trevas”, de Cristopher Nolan, pelo monsterverso de “Godzilla vs. Kong” (2021) e pela adaptação de “Duna” (2020). Ainda não há previsão para o lançamento do novo “Street Fighter” nos cinemas.
Criador de House of Cards desenvolve série baseada no jogo de tabuleiro Risk
O roteirista Beau Willimon, criador de “House of Cards”, da Netflix, vai transformar o jogo de tabuleiro “Risk”, da Hasbro, numa série. O projeto é o primeiro resultado da assinatura de um contrato de Willimon com o estúdio eOne, de propriedade da Hasbro, para desenvolver novas atrações. Willimon, que também criou o drama espacial “The First”, da Hulu, escreverá e supervisionará a adaptação do jogo de estratégia, que foi criado pelo cineasta Albert Lamorisse (“A Viagem de Balão”) em 1957 e se tornou um dos jogos de tabuleiro mais populares da história. No Brasil, o equivalente mais parecido se chama “War”. “Risk” se junta a outros projetos da eOne focados no catálogo de propriedades da empresa gigante de brinquedos. Comprado pela Hasbro em 2019 por cerca de US$ 4 bilhões, o estúdio também está trabalhando em adaptações para TV e cinema de “Power Rangers”, “Dungeons and Dragons”, “Monopoly”, “Action Man”, “GI Joe” e “Clue” (jogo conhecido no Brasil como “Detetive”).
Stranger Things vai ganhar game da empresa responsável pelos jogos de The Walking Dead
A empresa Telltale Games anunciou que irá produzir um game de aventura inspirado na série “Stranger Things”, em parceria com a Netflix. Segundo a companhia, o jogo será desenvolvido para consoles e computadores. Não será a primeira vez que “Stranger Things” vai virar jogo digital. A série já teve um popular aplicativo para iPhone e Android intitulado “Stranger Things: The Game”, um jogo de quebra-cabeça ao estilo 16-bits. Mas a Telltale é conhecida por criar games de aventura mais elaborados, que viram verdadeiras séries interativas, como seus bem-sucedidos jogos baseados em “The Walking Dead”.
Nerve – Um Jogo sem Regras parte de boa premissa para se perder pelo caminho
A ideia do filme, baseada em um romance de Jeanne Ryan, é até interessante, mas infelizmente “Nerve – Um Jogo sem Regras” se perde ao longo de sua narrativa e é concluído de maneira pouco satisfatória, embora consiga entreter graças, principalmente, ao carisma do par central, vivido por Emma Roberts (série “Scream Queens”) e Dave Franco (“Vizinhos”). Quem gostou do trabalho da dupla Henry Joost e Ariel Schulman em “Atividade Paranormal 3” (2011), o melhor filme da franquia, pode até ter ficado com alguma expectativa, já que o novo trabalho não se distancia tanto assim da febre dos filmes de “found footage”. Isso porque a perspectiva da câmera, como elemento consciente, está presente no novo trabalho da dupla, ainda que de maneira diferente, inserida numa estrutura mais convencional. O filme nos apresenta a Vee (Roberts), uma moça tímida que costuma ficar na dela e sofre bullying da amiga Sydney (Emily Meade, de “Jogo do Dinheiro”), uma garota que gosta de se mostrar e por isso adere ao jogo sensação daquele ano de 2020, o Nerve, em que os jogadores devem chamar o máximo da atenção da audiência, a fim de ganhar mais pontos e um bom dinheiro no banco. O jogo não deixa de lembrar um pouco a obsessão por curtidas nos facebooks e youtubes da vida dos dias atuais. Logo, envolve uma carência por atenção da parte de quem se aventura a se mostrar para o mundo. Como o jogo é uma espécie de “truth or dare” mais radical, logo, no começo, somos pegos de surpresa com a Sydney fazendo uma pequena ousadia, que deixa Vee de boca aberta. Mal sabe ela que, em poucos minutos, ela mesma ganhará impulso para ser também uma jogadora do Nerve, encontrará um sujeito que lhe despertará certo fascínio (Franco), e fará coisas muito mais ousadas do que sua amiga. Uma pena que, à medida que a brincadeira vai ficando mais pesada, mais o filme perde seu envolvimento, perdendo interesse de modo crescente. Talvez um pouco mais de criatividade por parte dos diretores e da roteirista Jessica Sharzer (da série “American Horror Story”) pudesse salvar a trama, que, após sua conclusão, tem apenas um destino: o rápido esquecimento. Além do mais, nessa época em que o terror tecnológico conta com uma série tão brilhante quanto “Black Mirror”, é difícil ser tolerante com quem tem orçamento de cinema para explorar o gênero e apresenta um resultado bem inferior.
Nerve: Emma Roberts aposta a própria vida em trailer de suspense
A Lionsgate divulgou uma coleção de pôsteres, um trailer e um comercial do suspense “Nerve – Um Jogo Sem Regras”, estrelado por Emma Roberts (série “Scream Queens”) e Dave Franco (“Truque de Mestre”). As prévias revelam a premissa, apresentando um jogo que combina a dinâmica de um reality show com a experiência em tempo real da internet. Chamado de “Nerve”, o jogo testa seus participantes para saber se são capazes de realizarem tarefas ousadas em troca de dinheiro. A personagem de Roberts entra na brincadeira de forma inocente, aceitando beijar um estranho (Franco), que logo se torna seu parceiro em desafios cada vez mais complexos. Até que ela percebe que não pode sair mais do jogo, precisando realizar provas potencialmente mortais. A trama, que lembra o thriller “Vidas em Jogo” (1997), estrelado por Michael Douglas, é baseada no livro homônimo de Jeanne Ryan e foi adaptada pela roteirista Jessica Sharzer – que trabalhou com Roberts nas séries “American Horror Story” e “Scream Queens”. O elenco ainda inclui Juliette Lewis (“Álbum de Família”), Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), Kimiko Glenn (também de “Orange Is the New Black”), Emily Meade (“Jogo do Dinheiro”), Jonny Beauchamp (série “Penny Dreadful”) e Machine Gun Kelly (“Nos Bastidores da Fama”). A direção está a cargo da dupla Henry Joost e Ariel Schulman (responsáveis por “Atividade Paranormal 3” e “4”) e a estreia acontece em 25 de agosto no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Como adaptação de game, Warcraft não passa do primeiro nível
Antes do nome do filme surgir na tela, embora seja o melhor momento de “Warcraft”, o público cai de cabeça em um mundo que se prepara para ser o palco do primeiro confronto entre orcs e humanos. Basicamente é tudo o que você precisa saber, e isso não costuma ser um problema para situar uma trama de ação e aventura. O problema, na verdade, é que tudo o que vem a seguir continua a ser subentendido e desenvolvido aos trancos e barrancos. Quando entramos em “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”, muita coisa já aconteceu na timeline de seus universos, mas a narrativa é tão eficiente que é possível pegar a história com o bonde andando, preencher o que não foi mostrado com breves informações, uma curta introdução muito bem contada e uma bem-vinda dose de imaginação. Afinal, menos costuma ser mais. Em “Warcraft”, pelo contrário, os excessos dominam as intenções do diretor e roteirista Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e a trama entra em convulsão contínua. Nos primeiros minutos, nossos olhos se assustam com tanto CGI, numa qualidade técnica de causar inveja a “Speed Racer” (2008), das Irmãs Wachowski, e aos piores momentos dos episódios I e II de “Star Wars”. Chamar o design de cartunesco seria bondade demais com o filme e uma ofensa aos cartuns. Mas não é só o visual que parece artificial em “Warcraft”. Também os personagens, suas motivações e arcos dramáticos. Duncan Jones divide a trama em vários núcleos, com uma pressa danada para costurá-los e levar a história adiante na marra, mas é claro que não consegue desenvolver adequadamente nenhum deles. O fato é que o espectador não familiarizado com os games acabará se perdendo. A começar pelo herói. Afinal, o que é o humano Lothar? O ator Travis Fimmel (série “Vikings”) faz uma espécie de Aragorn de braços curtos (pode reparar) se requebrando, com as veias saltando da cara, todo suado e vermelho, como se estivesse bêbado ou drogado full time. Que herói é esse que chega atrasado na batalha final? É verdade, espere para ver isso. O sujeito é tão estranho que não é difícil gostar mais de Durotan (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”), o orc que questiona a invasão e acredita numa aliança com os humanos para evitar uma catástrofe maior. Pena que ele seja obrigado a dar espaço a outros personagens mal construídos, como o pior de todos: Medivh, o Guardião patético interpretado pelo sempre exagerado Ben Foster (“Programado para Vencer”). Duvido que o leigo em “Warcraft” tenha conseguido entender 100% o que aconteceu com ele. Mas temos duas peças neste tabuleiro que são bem tratadas, o “aprendiz de feiticeiro” Khadgar, e Garona, que é metade orc. Ambos são bem defendidos respectivamente pelos atores Ben Schnetzer (“Orgulho e Esperança”) e Paula Patton (“Missão Impossível: Protocolo Fantasma”). Embora ela seja prejudicada pela pesada maquiagem (estranhamente, a personagem não é CGI) e lembre a Gamora de “Guardiões da Galáxia” – carregando até um nome parecido -, Paula Patton empresta dignidade e força a uma personagem feminina no meio de tantos machos estúpidos, passando a impressão de ter a jornada mais interessante do filme. Como Garona, Durotan, Khadgar e um bebê orc que ainda pode dar o que falar, o filme passa a sensação de que há algo bom escondido no meio de tanta poluição visual e narrativa. Alguns momentos são divertidos e há trabalhos competentes em matéria de direção de arte e figurinos, sem falar que Duncan Jones conduz muito bem as cenas de ação. Mas a produção é prejudicada não por uma história ruim ou sem sentido, mas por uma história mal contada. Talvez os fãs do game consigam preencher facilmente em suas cabeças as lacunas do roteiro, afinal o que não falta em “Warcraft” é fan service. Mas o público em geral pode achar chato ver gameplay na tela grande. Especialmente porque “Warcraft” não tem final e vincula o interesse dos espectadores à possibilidade de continuar sua aventura para além do que mostrou nesse fraco primeiro nível.
David Bowie chegou a ver Warcraft antes de morrer
O diretor Duncan Jones revelou que chegou a mostrar a seu maior fã uma versão inicial de “Warcraft – O Primeiro Encontro De Dois Mundos”. Seu pai, o cantor David Bowie, viu e aprovou o filme antes de morrer, ainda que fosse uma versão inacabada. “Mostrei uma versão inicial de ‘Warcraft’, que tinha alguns efeitos”, Jones contou em entrevista ao site The Daily Beast. “Ele era um certo tipo de pessoa para todo mundo. Mas, para mim, ele era o meu pai e estava sempre interessado nas coisas que eu fazia. Por isso mostrei no que estava trabalhando. Ele ficou muito emocionado com o fato de eu estar fazendo aquilo que gosto”, completou. Adaptado do popular videogame “World of Warcraft”, o filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para salvar o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o nobre chefe do clã orc Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam superar antigas rivalidades para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. O elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Warcraft: Vídeos legendados de bastidores destacam os efeitos visuais do filme
A Universal divulgou um novo pôster e dois vídeos legendados de bastidores de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos”. Um deles traz o elenco comentando a trama e o outro destaca o trabalho realizado na criação dos orcs gigantes, materializados pelos efeitos da ILM (Industrial Light & Magic), a lendária empresa concebida por George Lucas para os primeiros filmes de “Star Wars”. O filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para manter salvo o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o principal personagem da Horda, nobre chefe do clã Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam se aliar contra um mal maior para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. A história foi idealizada por Chris Metzen, roteirista do game, e roteirizada por Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”). A direção é de Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e o elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.











