Colin Farrell aposta tudo no trailer de “Balada de Um Jogador”
A trajetória de um apostador em crise ganha destaque no novo filme do diretor de "Conclave", com lançamento em outubro na Netflix
Franciele e Diego Grossi reatam casamento após crise por vício em apostas
Ex-participantes do "BBB 14" retomam a relação após separação e farão o Natal juntos
Grupo Silvio Santos prepara lançamento de casa de apostas em 2025
A empresa tentará alavancar os negócios esportivos com a audiência do SBT
Oscar Isaac é jogador de pôquer em trailer de suspense de Paul Schrader
A Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “The Card Counter”, novo filme de Paul Schrader (“Fé Corrompida”), que destaca Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como um jogador de pôquer de passado complicado. Na trama, ele é um ex-interrogador militar que tenta esquecer seus traumas através de jogos de cartas, mas eventualmente encontra a chance de se vingar de seu ex-comandante, interpretado por Willem Dafoe (“Aquaman”). O elenco também traz Tiffany Hadish (“Sócias em Guerra”) e Tye Sheridan (“X-Men: Fênix Negra”). Além disso, a produção marca a retomada da parceria entre Schrader e Martin Scorsese, interrompida após “A Última Tentação de Cristo”, em 1988. O diretor de “The Card Counter” escreveu alguns dos filmes mais famosos de Scorsese, como “Taxi Driver”, “Touro Indomável” e o filme da crucificação, e o famoso cineasta retribui agora como produtor do novo longa. O filme terá sua première mundial no Festival de Veneza antes de entrar no circuito comercial norte-americano em 10 de setembro. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
A Grande Jogada consuma transformação de roteirista premiado em autor de cinema
Na edição de janeiro de 1954 da revista francesa Cahiers du Cinema, François Truffaut escreveu uma matéria sobre aquilo que viria a ser conhecida como a “Teoria do Autor”. Essa teoria afirma que, por mais que o cinema seja uma arte colaborativa, é a visão do diretor a que prevalece sob todas as demais, mesmo quando trabalha sob o comando de estúdios e produtores poderosos (nomes como Alfred Hitchcock e John Ford foram alçados à condição de “artistas” por conta disso). Via de regra, o cinema passou a ser visto, desde então, como a “arte do diretor”. Mas no atual cenário, em que as séries se sobrepõem, cada vez mais complexas e apreciadas, parece haver uma mudança de paradigma, onde o autor é, reconhecidamente, quem assina os roteiros. E alguns roteiristas vindos da TV já começaram a sobrepujar diretores populares de cinema, com obras que chamam mais atenção pelo personalismo do texto do que pelas qualidades estéticas da cinematografia. E talvez o mais celebrado deles seja Aaron Sorkin, criador das séries “West Wing” e “The Newsroom”, entre outras, que venceu o Oscar por “A Rede Social” (2010), fez “O Homem Que Mudou o Jogo” (2011), “Steve Jobs” (2015) e disputa o Oscar 2018 pelo roteiro de “A Grande Jogada”. Em todas as obras que ele escreveu, sua voz sempre se sobressaiu, as vezes encaixando-se de maneira orgânica com a direção (como em “A Rede Social”), as vezes batendo de frente com ela (“Steve Jobs”). De um jeito ou de outro, a voz de Sorkin nunca se cala. E em “A Grande Jogada” ele assume de vez o papel central atrás das câmeras, ao dobrar a aposta e realizar seu primeiro filme como diretor. Repetindo a mesma fórmula adotada em “A Rede Social”, Sorkin usa o artifício de um processo judicial para contar, em retrospecto, uma história real, neste caso a de Molly Bloom (vivida por Jessica Chastain), uma ex-patinadora olímpica que gerenciou partidas milionárias de pôquer e acabou sendo perseguida pelo FBI. Os jogos gerenciados por Molly eram frequentados por atores de Hollywood, celebridades do esporte, bilionários e, de vez em quando, mafiosos. Ela chegou a escrever um livro detalhando sua vida, mas não citou os nomes das pessoas envolvidas. Em vez de simplesmente adaptar o livro, o texto de Sorkin o inclui na trama. Aqui, quando conhecemos Molly, dois anos já se passaram desde que ela parou de gerenciar os jogos, e passa a revisar todos os detalhes da sua vida e do seu trabalho com o advogado Charlie Jaffey (Idris Elba). Essa revisão não inclui apenas os detalhes relacionados aos jogos, mas também a sua experiência como patinadora e a relação conturbada com seu pai, Larry (Kevin Costner). Aliás, assim como fez em “Steve Jobs”, o autor posiciona a paternidade como um tema central, mas não evidente. Outro elemento narrativo presente na filmografia do roteirista/autor é a constante movimentação em cena, seja quando os personagens andam e falam ao mesmo tempo (o famoso “walk and talk”), o que determina a urgência daquela situação, ou quando ficam trocando de lugares no tribunal, numa gag visual que serve para quebrar um pouco da tensão (algo similar ao que ele fez em “Jogos de Poder”). Mas apesar de todas as semelhanças, existe uma diferença crucial entre esta e as outras obras escritas por Sorkin. Pela primeira vez na sua carreira, o protagonista é uma mulher. Ainda que já tenha chegado perto disso em “Questão de Honra” (1992), ao fazer Demi Moore dividir a tela com Tom Cruise, aqui o show é todo de Jessica Chastain. A atriz compõe a sua personagem como uma mulher de fala rápida, inteligente e extremamente metódica, que chega a justificar o uso de drogas para manter ativo o seu verdadeiro vício. Da mesma maneira, ela reconhece que a sua beleza a auxilia a manipular os homens à sua volta. Como realizador, Sorkin imprime um ritmo frenético à sua narrativa – algo que combina com a verborragia do seu roteiro –, apoiando-se numa montagem acelerada como forma de explicitar a velocidade do pensamento da sua protagonista. Pode-se dizer que ele dirige como escreve. Para materializar isso, conta com a direção de fotografia de Charlotte Bruus Christensen (“A Garota do Trem”), que registra algumas metáforas visuais interessantes, como nos dois momentos em que Molly sai da luz para entrar na escuridão. O primeiro é quando ela confronta um dos jogadores (interpretado por Michael Cera), colocando-se frente a frente com ele, de igual para igual. O segundo é quando ela é espancada por um mafioso e busca refúgio na escuridão. São situações diferentes e motivações diferentes, que a levam ao mesmo lugar. Momentos como estes apontam que, embora alguns temas já tenham sido melhor explorados em filmes anteriores do roteirista, “A Grande Jogada” marca a estreia de um diretor promissor. Assim, até os saudosistas da “crítica francesa” podem ficar mais à vontade e render a Sorkin seu merecido reconhecimento como autor.
Jessica Chastain se envolve em escândalo real no novo trailer de A Grande Jogada
“A Grande Jogada” (Molly’s Game) ganhou seu pôster nacional e mais um trailer americano. Baseado num escândalo real, o drama é estrelado por Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”) e marca a estreia do roteirista Aaron Sorkin (“A Rede Social”, “Steve Jobs”) como diretor de cinema. Assim como nos demais trabalhos de Sorkin, trata-se de uma cinebiografia. O filme acompanha a trajetória da ex-esquiadora Molly Bloom que, após não conseguir se classificar para as Olimpíadas, começou a organizar partidas ilegais de poker, ficando conhecida como a “Princesa do Poker”. Suas jogatinas se tornaram concorridíssimas, atraindo astros famosos do cinema, como Matt Damon, Ben Affleck e Tobey Maguire. Mas sua vida glamourosa, de muita ostentação, acabou chamando atenção da máfia russa para o negócio, além da Justiça americana. O filme conta a história real, mas, como mostra o trailer, há relutância em usar os nomes reais dos envolvidos. Apenas Molly, vivida por Chastain, teve a identidade real preservada. O elenco ainda destaca Idris Elba, no papel do advogado de Bloom, além de Michael Cera (“Como Se Tornar um Conquistador”), Kevin Costner (“Estrelas Além do Tempo”), Chris O’Dowd (“O Lar das Crianças Peculiares”), Brian d’Arcy James (“Spotlight”), Rachel Skarsten (série “Reign”), Jeremy Strong (“A Grande Aposta”), Michael Kostroff (“O Mago das Mentiras”) e Graham Greene (“A Cabana”) como seus clientes famosos. A première mundial aconteceu no Festival de Toronto e foi muito elogiada (93% de aprovação no Rotten Tomatoes). A estreia comercial está marcada para 22 de novembro nos Estados Unidos e a previsão para o lançamento no Brasil é “em breve”, o que significa começo de 2018. [gallery targetsize=”full” captions=”hide” bottomspace=”ten” gutterwidth=”10″ columns=”3″ size=”medium” newtab=”true”
Jessica Chastain vive a Princesa do Poker em trailer de drama baseado em escândalo real
A STX divulgou fotos e o primeiro trailer de “Molly’s Game”, filme baseado num escândalo real, estrelado por Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”) e que marca a estreia do roteirista Aaron Sorkin (“A Rede Social”, “Steve Jobs”) como diretor de cinema. Assim como nos demais trabalhos de Sorkin, trata-se de uma cinebiografia. Baseado no livro de memórias escrito por Molly Bloom, o filme acompanha a trajetória da ex-esquiadora que, após não conseguir se classificar para as Olimpíadas, começou a organizar partidas ilegais de poker, ficando conhecida como a “Princesa do Poker”. Suas jogatinas se tornaram concorridíssimas, atraindo astros famosos do cinema, como Matt Damon, Ben Affleck e Tobey Maguire. Mas sua vida glamourosa, de muita ostentação, acabou chamando atenção da máfia russa para o negócio, além da Justiça americana. O filme conta a história real, mas, como a protagonista diz no trailer, os nomes dos envolvidos foram mudados. Apenas Molly, vivida por Chastain, teve a identidade real preservada. O elenco ainda destaca Idris Elba, no papel do advogado de Bloom, além de Michael Cera (“Como Se Tornar um Conquistador”), Kevin Costner (“Estrelas Além do Tempo”), Chris O’Dowd (“O Lar das Crianças Peculiares”), Brian d’Arcy James (“Spotlight”), Rachel Skarsten (série “Reign”), Jeremy Strong (“A Grande Aposta”), Michael Kostroff (“O Mago das Mentiras”) e Graham Greene (“A Cabana”) como seus clientes famosos. A première mundial vai acontecer no Festival de Toronto e a estreia comercial está marcada para 22 de novembro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Mariah Carey é cortada de filme por mau comportamento
A fofoca de que Mariah Carey infernizou as filmagens da nova comédia de Will Ferrell foi confirmada pelo diretor Andrew Jay Cohen, que estreia na função após escrever “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). Durante a première de “The House”, que ainda não teve seu título traduzido no Brasil, Cohen revelou que todas as cenas gravadas pela cantora foram cortadas do filme, devido a seu mau comportamento. “As partes mais engraçadas ficaram no filme. Nós não incluímos ela no filme”, ele disse à agência Reuters. Membros do elenco confirmaram que foi difícil trabalhar com Mariah. “Houve sugestões que não foram executadas. Ela estava no nosso set e coisas aconteceram. Coisas aconteceram e não aconteceram”, disse Ferrell, numa participação na semana passada no talk show “Late Night with Seth Myers”. Quem foi mais específico foi o ator Rob Huebel. Ele revelou em maio que a cantora chegou quatro horas atrasada, pediu rosas brancas em seu trailer e informou não cantaria a música que os produtores lhe contrataram para cantar. “Fizemos algumas cenas como uma pop star chamada Mariah Carey e não foi muito legal”, contou Huebel, em entrevista para a rádio SiriusXM. “O que aconteceu? Foi uma loucura. Ela foi contratada para cantar uma música, e ela chegou quatro horas atrasada e disse: ‘Gente, eu não quero cantar essa música’. Os produtores disseram: ‘Nós contratamos você para cantar essa música’, mas ela resolveu que iria cantar outra”, revelou. “Então, eles iriam fazer uma cena em que atiram nela, eu acho, e eles a matam – no filme, não na vida real. Mas ela não queria isso. Ela falava coisas do tipo, ‘Eu não acho que minha personagem seria morta por balas. E se eu desviasse dos tiros como a Mulher-Maravilha?’ Eles disseram: ‘Mariah, não temos tempo para isso. Você está recebendo muito dinheiro. Nós contratamos você por um dia. Não temos tempo para discutir com você. Basta fazer isso’. Ela simplesmente não queria fazer o que eles queriam que ela fizesse”. Os representantes de Carey não fizeram comentários. “The House” estreia na sexta (30/6) nos Estados Unidos, mas só chegará no Brasil em setembro.
Comédia com Will Ferrell e Amy Poehler ganha pôsteres e novo trailer
A Warner divulgou mais um trailer e cinco pôsteres da comédia “The House”, estrelada por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Amy Poehler (série “Parks and Recreation”). Eles vivem um casal suburbano que, impressionados pelo sucesso de um vizinho que montou seu próprio cassino, resolve iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa. A prévia mostra a apresentação do negócio criado pelo personagem de Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”). O elenco de apoio inclui vários atores de séries de comédia da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). A estreia está marcada para outubro no Brasil, mais de três meses após o lançamento nos EUA.
Trailer mostra o que acontece quando Will Ferrell e Amy Poehler transformam sua casa num cassino ilegal
A New Line divulgou os pôsteres e um novo trailer da comédia “The House”, estrelada por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Amy Poehler (série “Parks and Recreation”). Eles vivem um casal suburbano que resolve iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa, depois de gastarem toda a poupança destinada à faculdade da filha, recém-aprovada numa ótima universidade. O elenco de apoio inclui vários atores conhecidos de séries de comédias da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). O filme chega aos cinemas americanos em 30 de junho, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.
Mariah Carey infernizou filmagem de comédia de Will Ferrell em que faria figuração
Mariah Carey é uma diva, com tudo de ruim que isto significa, segundo o comediante Rob Huebel (série “Childrens Hospital”), que recentemente filmou uma comédia em que ela tinha uma pequena participação. Em entrevista à rádio SiriusXM, Huebel contou que a cantora conseguiu atrapalhar a produção de “The House”, mesmo com a participação breve. “Fizemos algumas cenas como uma pop star chamada Mariah Carey e não foi muito legal. O que aconteceu? Foi uma loucura. Ela foi contratada para cantar uma música, e ela chegou quatro horas atrasada e disse: ‘Gente, eu não quero cantar essa música’. Os produtores disseram: ‘Nós contratamos você para cantar essa música’, mas ela resolveu que iria cantar outra”, revelou. “Então, eles iriam fazer uma cena em que atiram nela, eu acho, e eles a matam – no filme, não na vida real. Mas ela não queria isso. Ela falava coisas do tipo, ‘Eu não acho que minha personagem seria morta por balas. E se eu desviasse dos tiros como a Mulher-Maravilha?’ Eles disseram: ‘Mariah, não temos tempo para isso. Você está recebendo muito dinheiro. Nós contratamos você por um dia. Não temos tempo para discutir com você. Basta fazer isso’. Ela simplesmente não queria fazer o que eles queriam que ela fizesse”. Além de ter atrasado quatro horas e monopolizado o dia de filmagens, transformando o set em um inferno, ela também fez exigências de estrela pop, incluindo que seu trailer estivesse cheio de rosas brancas e cordeiros de pelúcia (por conta dos fãs de Carey serem chamados de “Lambs”). Perguntado se Carey permaneceu no filme, Huebel disse que não tinha certeza. “Apenas saiba, se você a vir no filme, que eles tiveram muito trabalho”, disse ele. Os representantes de Carey não fizeram comentários. “The House” é estrelado por Amy Poehler (série “Parks and Recreation”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), como um casal que decide abrir um cassino em casa. Ferrell também é um dos produtores, ao lado de seu sócio Adam McKay (diretor de “A Grande Aposta”). A estreia está marcada para 30 de junho nos Estados Unidos, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.
Comédia de cassino com Will Ferrell e Amy Poehler ganha primeiras fotos
Foram divulgadas seis fotos da comédia “The House”, em que Amy Poehler (série “Parks and Recreation”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) decidem abrir um cassino em casa. Filmes passados em cassinos, ou relacionados com jogos de casino como pôquer ou blackjack acabam sendo sempre um sucesso, porque é algo que foi proibido durante muito tempo e ainda o é em alguns países, mas que permite sonhar com o glamour do local e das pessoas, mas também com a fantasia de poder ganhar muito dinheiro. Mas enquanto é legal jogar em Las Vegas, Atlantic City, Mônaco e até na internet, criar um cassino em casa não é. Em “The House”, um casal gasta toda a poupança destinada à faculdade da filha, e para recuperar o dinheiro convence seus amigos a iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa. O elenco de apoio, que dá vida aos amigos do casal, inclui vários atores conhecidos de séries de comédias da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015), comédia dramática sobre outo tipo de cassino: o de Wall Street. Ferrell e McKay se conhecem desde 1995, quando foram contratados para o programa humorístico “Saturday Night Live” no mesmo dia – como ator e como roteirista, respectivamente. A parceria acabou se estendendo para o cinema com “O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy” (2004), estreia de McKay na direção. E após mais um filme bem-sucedido (“Ricky Bobby – A Toda Velocidade”) deu origem a uma sociedade. Em 2006, a dupla formou a Gary Sanchez Prods, produtora que lançou a série “Eastbound and Out”, o humorístico online “Funny or Die” e está por trás de todos os filmes de Ferrell desde então. Além disso, o formato de uma de suas séries, “Drunk History”, foi recentemente adquirido pelo SBT e vai ganhar versão brasileira, com apresentação de Danilo Gentili (programa “The Noite”). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). A estreia está marcada para 30 de junho nos Estados Unidos, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.










