Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl
O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.
Stargirl: Nova série da DC Comics escala trio de supervilões
A plataforma DC Universe anunciou os antagonistas de “Stargirl”. Os super-heróis da Sociedade da Justiça da América vai enfrentar ninguém menos que a Sociedade da Injustiça, formada por supervilões clássicos dos quadrinhos. E três desses personagens já tiveram seus intérpretes anunciados. Os nomes confirmados até o momento são Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) como Tigresa, Neil Hopkins (“Matador”) como Mestre dos Esportes e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como Rei Dragão. Veja as imagens abaixo. A Sociedade da Injustiça foi o primeiro grupo de supervilões dos quadrinhos, criado em 1947 por Sheldon Mayer e Bob Kanigher. A formação mais recente foi introduzida em 2005 com a motivação, justamente, de raptar Stargirl. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria personagem nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
Menino do clássico E.T. será super-herói em nova série da DC Comics
O elenco da série “Stargirl” segue escalando os intérpretes da Sociedade da Justiça da América. E o mais novo contratado é ninguém menos que Henry Thomas, até hoje lembrado como o protagonista mirim do clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). O ator, que vem experimentando fase de renascimento de sua carreira na era do streaming, recentemente estrelou a série de terror “The Haunting of Hill House”, na Netflix. Ele vai viver o Doutor Meia-Noite (Doctor Mid-Nite), um dos super-heróis da SJA. Como a maioria dos integrantes do primeiro grupo de super-heróis dos quadrinhos, o personagem já teve diferentes encarnações. Foram três no total. A versão da série é a original, introduzida em 1941, quando o brilhante cirurgião Charles McNider adquiriu habilidades especiais após sobreviver a um atentado que o cegou. Ele consegue enxergar no escuro e usa bombas que causam blackouts para vencer batalhas em condições adversas. Uma das maiores curiosidades do personagem é que ele adotou uma coruja como ajudante. Sua história é das mais trágicas da SJA, incluindo o assassinato de sua namorada e sua própria morte no evento conhecido como “Zero Hora” – publicado em 1994. O personagem já apareceu ao lado de outros integrantes da SJA dos anos 1940 em três episódios da série “Legends of Tomorrow”, interpretado por Kwesi Ameyaw, um ator negro. Doutor Meia-Noite é branco nos quadrinhos. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
Filho do Hulk original vai viver super-herói da DC em nova série
Lou Ferrigno Jr., ator da série “S.W.A.T.” e filho de Lou Ferrigno (o Hulk na célebre série dos anos 1970), vai viver um super-herói da DC Comics na nova atração “Stargirl”, em desenvolvimento para a plataforma DC Universe. Seu personagem é Rex Tyler, um químico brilhante viciado em adrenalina, que desenvolve uma “vitamina” especial chamada Miraclo, capaz de lhe dar superforça uma hora por dia. Assim, ele se transforma no Homem-Hora, um dos fundadores do grupo de super-heróis Sociedade da Justiça da América, que faz o possível para equilibrar sua vida como herói e como pai. O Homem-Hora (Hourman, em inglês) foi criado por Ken Fitch e Bernard Baily em 1940, durante a Era de Ouro dos quadrinhos e já teve duas gerações representadas nos quadrinhos. Em 1985, sua identidade foi assumida por seu filho Rick Tyler, durante o evento conhecido como “Crise nas Infinitas Terras” – que é o próximo crossover das séries da DC na rede CW. O filho segue em atividade até hoje e se casou com Jesse Quick, já vista na série “The Flash”, embora com identidade diferente. Ainda há um terceiro Homem-Hora, mas este é um androide do futuro, que se sacrificou para salvar Rex Tyler de um inimigo. Curioso que a série tenha optado pelo pai (Rex) e não pelo filho (Rick), já que é o Homem-Hora mais novo que compõe a Sociedade da Justiça da época de Stargirl. Mas os produtores estão tomando bastante liberdades na adaptação desses personagens, como visto pela condensação de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês) e Starman num único herói. Verdade seja dita: a Sociedade da Justiça da América é o canto mais bagunçado do universo DC, graças aos reboots permanentes instituídos após “Crise nas Infinitas Terras”. Vale lembrar que o Homem-Hora original dos anos 1940 já apareceu no Arrowverso, interpretado por Patrick J. Adams (“Suits”) em dois episódios de “Legends of Tomorrow”. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da Patrulha do Destino e do Monstro do Pântano.
Astro de Community vai viver super-herói em nova série derivada de quadrinhos da DC Comics
O comediante Joel McHale, que estrelou a série “Community”, entrou no elenco de “Stargirl”, a nova série de super-heróis da plataforma DC Universe. O papel que ele vai desempenhar é… bem, a revista Variety, que deu a notícia em primeira mão, revelou ser Starman. A publicação americana afirmou que McHale viverá “Sylvester Pemberton, o Starman”, que tira seus poderes de um cetro místico capaz de desafiar a gravidade e que luta contra o crime ao lado do Listrado, cuja identidade civil, Pat Dugan, torna-se padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. O problema nessa história é simples. A Variety descreveu um herói diferente do Starman, com o cetro do Starman. Sylvester Pemberton é a identidade de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês), parceiro do Listrado (Stripesy) na era de ouro dos quadrinhos. Criados em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhados por Hal Sherman, Sideral e Listrado foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, eles também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se casou com a mãe de Courtney Whitmore. E a jovem resolveu assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, foi um revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Aqui é que a história fica (mais) confusa. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebe de presente o cetro de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que decide se aposentar. É quando ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de heróis da Sociedade da Justiça da América. A mistura de personagens não foi culpa da Variety. Após a repercussão do “equívoco”, a DC publicou em seu site oficial que Joel McHale vai mesmo viver “Sylvester Pemberton, o Starman”. E ainda acrescentou que “provavelmente não é o Starman que você espera”. A série de “Stargirl” vai “simplificar” a origem da heroína ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Na versão da série, Sylvester Pemberton se torna Starman e usa o cetro de Starman, mas o uniforme e as aventuras de seu passado são as mesmas de Sideral. Deu para entender? Isso também faz com que Stargirl não passe pelo estágio de viver Sideral. Ela já começa como Stargirl na série, ao receber o cetro do herói. Quem optou por essa narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, houve reclamações pela falta de créditos ao personagem de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão no elenco, mas seus papéis não foram divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming da editora, o DC Universe.
Assassination Nation: Filme mais comentado do Festival de Sundance ganha trailer ultraviolento
A Neon divulgou a produção indie “Assassination Nation”, um dos filmes mais comentados do Festival de Sundance 2018. A prévia é num explosão de violência estilizada, que chega a ser quase fashion – e que o New York Times rotulou como um cruzamento de “Atração Mortal” (Heathers) com “Uma Noite de Crime” (Purge). Esta, por sinal, é uma das frases de efeito jogadas no vídeo, todas contendo elogios rasgados, decepados e sangrentos. Segundo longa escrito e dirigido por Sam Levinson, “Assassination Nation” é um suspense de humor negro, que mostra como a pacata cidade de Salém mergulha no caos, após um provocador anônimo começar a publicar detalhes da vida digital privada de todos os moradores nas redes sociais. Quando uma adolescente da escola é incriminada, toda a cidade parte para linchá-la e às suas amigas, levando-as a se armar para a guerra. O primeiro filme de Levinson, “Bastidores de um Casamento”, foi premiado como o Melhor Roteiro do Festival de Sundance em 2011. Depois disso, ele assinou o roteiro de “O Mago das Mentiras” (2017), telefilme da HBO estrelado por Robert De Niro. O elenco é encabeçado por Odessa Young (série “High Life”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Hari Nef (série “Transparent”) e a estreante Abra, e repleto de jovens atores, como Bill Skarsgård (“It: A Coisa”), Bella Thorne (série “Famous in Love”), Cody Christian (série “Teen Wolf”), Danny Ramirez (série “The Gifted”) e Maude Apatow (a filha do diretor Judd Apatow e da atriz Leslie Mann, vista na série “Girls”). Para completar, ainda há adultos como Colman Domingo (série “Fear the Walking Dead”), Joel McHale (série “Community”), Anika Noni Rose (série “Power”) e Susan Misner (série “The Americans”). “Assassination Nation” chega aos cinemas americanos em 21 de setembro e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Crimes em Happytime: Melissa McCarthy aparece em novas fotas do primeiro filme de muppets para adultos
A STX divulgou novas fotos e pôsteres de “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders), uma nova comédia de Melissa McCarthy que é bem diferente de tudo o que já ela fez. Sim, a atriz volta a viver uma policial mau-humorada como em “As Bem-Armadas” (2013), mas desta vez seu parceiro é um fantoche. Só que o filme não é para crianças, o que já rendeu até tentativa de processo dos produtores de “Sésamo”. Mas a comédia ganhou na justiça o direito de zoar o programa infantil no primeiro filme de muppets para adultos, com piadas envolvendo prostituição, vício em drogas e até cenas de ejaculação. A trama evoca o clássico “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988), ao se passar numa cidade em que os fantoches dos programas de TV são reais e convivem com os humanos. Entretanto, quando não estão no ar, eles se comportam de forma deplorável. O caso que precisa ser desvendado pela detetive Connie Edwards e seu parceiro marionete é uma onda de assassinatos do elenco de bonecos do programa dos anos 1980 “The Happytime Show”. A investigação os arrasta para um submundo em que fantoches oferecem boquetes por drogas, além de demonstrar como os bonecos gozam – com resultado muito escatológico. O roteiro é de Todd Berger, que escreveu alguns curtas dos Smurfs, e a direção está a cargo de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets”. Difícil imaginar que um dia ele fez “O Conto de Natal dos Muppets” (1992). O elenco inclui Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Joel McHale (série “Community”) e Leslie David Baker (série “The Office”) A estreia vai acontecer em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Advogado muppet vence os humanos de Sésamo em tribunal de Nova York
O filme “Crimes em Happytime” não poderia encomendar melhor campanha publicitária. A STX venceu o processo movido pelos produtores da série infantil de fantoches “Sésamo” (antiga “Vila Sésamo”) contra seu filme. O juiz distrital Vernon Broderick determinou que o longa continuar usando o slogan “No sesame. All street” (Nada de Sésamo, só rua) na promoção do filme para maiores, que apresenta fantoches semelhantes aos Muppets em uma história de crime cômica. O Sesame Workshop tinha entrado com um processo na semana passada, buscando impedir a divulgação do slogan em materiais promocionais antes do lançamento do filme em 17 de agosto. A empresa argumentava que o público ficaria confuso e acharia que o filme era associado a “Sésamo”. E que esta associação, por meio de seu slogan, “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, diz o documento do processo. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. No filme, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, durante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. Detalhe: a direção de “Crimes em Happytime” é de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets” e de bonecos clássicos de “Sésamo”, como Kermit (que os mais velhos lembram como Caco, o Sapo). Após ouvir os argumentos dos dois lados, o juiz disse que o Sesame Workshop não conseguiu demonstrar que os espectadores estavam confusos ou que patrocinadores ou pais estavam reclamando. E deu ganho de causa para a STX. O mais curioso é que a STX chegou a escalar um novo muppet, um advogado chamado Fred, para sua esquipe de defesa. Foi ele quem assinou o comunicado oficial da produtora relativo ao caso. O comunicado assinado pelo advogado muppet diz: “A STX adorou a ideia de trabalhar de perto com Brian Henson e a Jim Henson Company para contar a história jamais contada da vida ativa dos bonecos de Henson, quando eles não estão se apresentando na frente das crianças. ‘Crimes em Happytime’ é o resultado feliz dessa colaboração e estamos incrivelmente satisfeitos com a reação inicial ao filme e no quão bem o trailer foi recebido por seu público alvo. Embora estejamos decepcionados com o fato de ‘Sésamo’ não compartilhar a nossa diversão, estamos confiantes em nossa posição legal. Estamos ansiosos para apresentar os espectadores adultos aos nossos adoráveis personagens sem remorso neste verão”, diz a nota assinada por Fred, “advogado da STX Entertainment”, acompanhada por um foto do fantoche (imagem acima). Assim, na prática, um advogado muppet derrotou os representantes humanos do famoso programa de muppets.
Advogado muppet defende Crimes em Happytime de processo dos produtores de Sésamo
Os executivos do estúdio STX aproveitaram o processo dos produtores do programa infantil “Sésamo” (que os mais velhos lembram como “Vila Sésamo”) para fazer propaganda de seu filme, “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders). O processo foi aberto na quinta-feira (24/5) na corte federal de Nova York com o argumento de que a associação que o filme faz com a série de animação para crianças, por meio de seu slogan, “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, acrescenta o documento. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. No filme, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, durante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. Além de se recusarem a modificar voluntariamente a campanha de marketing, que tem o slogan “No Sesame. All Street” (Nada de Sésamo, só rua), os executivos da STX responderam ao processo com um comunicado de seu advogado, um muppet chamado Fred. “A STX adorou a ideia de trabalhar de perto com Brian Henson e a Jim Henson Company para contar a história jamais contada da vida ativa dos bonecos de Henson, quando eles não estão se apresentando na frente das crianças. ‘Crimes em Happytime’ é o resultado feliz dessa colaboração e estamos incrivelmente satisfeitos com a reação inicial ao filme e no quão bem o trailer foi recebido por seu público alvo. Embora estejamos decepcionados com o fato de ‘Sésamo’ não compartilhar a nossa diversão, estamos confiantes em nossa posição legal. Estamos ansiosos para apresentar os espectadores adultos aos nossos adoráveis personagens sem remorso neste verão”, diz a nota assinada por Fred, “advogado da STX Entertainment”, acompanhada por um foto do fantoche (imagem acima). Nos bastidores, os advogados reais da STX parecem estar levando o processo um pouco mais a sério. David Halberstadter escreveu uma longa carta na qual afirma não acreditar que qualquer pessoa possa confundir os mundos da “Sésamo” com o de “Happytime”. Halberstadter lembra ainda que a própria “Sésamo” tem um longo histórico de parodiar outras produções, inclusive séries voltadas para o público adulto, como “Orange is the New Black” e “Game of Thrones”.
Produtores do programa infantil Sésamo processam comédia de fantoches para adultos
O estúdio que produz o programa infantil americano “Sésamo” (que os mais velhos lembram como “Vila Sésamo”) decidiu processar a produtora STX pelo uso de fantoches na comédia adulta “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders). De acordo com o processo, o filme por causar danos à imagem do programa voltado para crianças. Em “Crimes em Happytime”, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, urante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. O slogan do filme, “No Sesame. All Street” (Nada de Sésamo, só rua) é uma alusão direta a “Sesame Street”, nome original do programa. “Estamos surpresos e decepcionados de que ‘Sésamo’, um programa destinado à educação das crianças, seja explorado para promover um filme proibida para menores desacompanhados”, manifestou-se, em comunicado, o estúdio Sesame Workshop. Após ter pedido, sem sucesso, que o nome “Sesame” seja retirado do trailer, o Sesame Workshop pretende, agora, obrigar a produtora a modificar o slogan do filme, bem como uma indenização por perdas e danos. O processo foi aberto na quinta-feira (24/5) na corte federal de Nova York contra a produtora STX Entertainment, com o argumento de que a associação que o filme faz com a série de animação para crianças “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, acrescenta o documento. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. A denúncia ainda contém capturas de tela de mensagens postadas nas redes sociais que confundem “Sésamo” e “Crimes em Happytime”. “Embora nos sintamos decepcionados de que ‘Sésamo’ não compartilhe do nosso humor, estamos convencidos de que temos o direito de fazê-lo”, respondeu a STX Entertainment em seu próprio comunicado. Vale observar que a direção de “Crimes em Happytime” está a cargo de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets” e de bonecos clássicos de “Sésamo”, como Kermit (que os mais velhos lembram como Caco, o Sapo). A estreia vai acontecer em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Crimes em Happytime: Trailer revela primeiro filme de Muppets para adultos
A STX divulgou o pôster e o trailer de “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders), uma nova comédia de Melissa McCarthy que é bem diferente de tudo o que já ela fez. Sim, a atriz volta a viver uma policial mau-humorada como em “As Bem-Armadas” (2013), mas desta vez seu parceiro é um fantoche. E a prévia deixa claro que o filme não é para crianças, com piadas envolvendo prostituição, vício em drogas e ejaculação. Trata-se do primeiro filme dos Muppets para adultos. A trama até evoca o clássico “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988), ao se passar numa cidade em que os fantoches dos programas de TV são reais e convivem com os humanos. Entretanto, quando não estão no ar, eles se comportam de forma deplorável. O caso que precisa ser desvendado pela detetive Connie Edwards e seu parceiro marionete é uma onda de assassinatos do elenco de bonecos do programa dos anos 1980 “The Happytime Show”. A investigação os arrasta para um submundo em que fantoches oferecem boquetes por drogas, além de demonstrar como os bonecos gozam – com resultado muito escatológico. O roteiro é de Todd Berger, que escreveu alguns curtas dos Smurfs, e a direção está a cargo de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets”. Difícil imaginar que um dia ele fez “O Conto de Natal dos Muppets” (1992) após assistir a prévia de seu novo longa. O elenco inclui Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Joel McHale (série “Community”), Leslie David Baker (série “The Office”) A estreia vai acontecer em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer legendado de Santa Clarita Diet traz Drew Barrymore sanguinária
A Netflix divulgou novas fotos, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Santa Clarita Diet”, a série em que Drew Barrymore (“Juntos e Misturados”) vira zumbi. A prévia tem mais sangue, mais podridão, mais zumbis e mais… especulação imobiliária. Criada por Victor Fresco (série “Better Off Ted”), a série acompanha um casal de corretores imobiliários que tem sua vida suburbana perfeita colocada em cheque por um vírus zumbi. Quando a mulher começa a manifestar desejos carnais, em mais de um sentido, o marido se esforça para manter as aparências. O elenco inclui Timothy Olyphant (série “Justified”) como o marido de Barrymore, além de Liv Hewson (série “Dramaworld”) como a filha do casal e Skyler Gisondo (“Férias Frustradas”) como o nerd adolescente que os ajuda a lidar com a transformação da mãe suburbana numa impiedosa canibal. As cenas antecipadas mostram novos desdobramentos surreais da situação da protagonista, além de alguns dos convidados dos próximos episódios, entre eles Gerald McRaney (série “House of Cards”), Joel McHale (série “Community”) e Zachary Knighton (“As Calouras”). A 2ª temporada estreia em 23 de março.








