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    Tilda Swinton interpreta dois papéis em trailer de suspense sobrenatural

    1 de novembro de 2022 /

    O estúdio indie A24 divulgou o primeiro trailer de “The Eternal Daughter”, suspense sobrenatural estrelado por Tilda Swinton (“Suspiria”). Recheada de elogios da crítica, a prévia destaca a atuaçao de Swinton, que interpreta dois papeis diferentes no filme: o de mãe e filha. A trama acompanha uma artista e sua mãe idosa que enfrentam segredos há muito enterrados quando retornam a uma antiga casa de família. A casa em questão foi transformada num hotel, mas continua a ser assombrada pelo seu passado misterioso. O elenco ainda conta com Joseph Mydell (“Alex Rider”) e Carly-Sophia Davies (“Os Assassinatos de Midsomer”). “The Eternal Daughter” foi escrito e dirigido por Joanna Hogg, responsável pelos filmes “The Souvenir” (2019) e “The Souvenir: Part II” (2021), ambos também estrelados por Swinton. A produção é do cineasta Martin Scorsese (“O Irlandês”). Exibido em diversos festivais internacionais, incluindo os Festivais de Veneza, Toronto, Zurique e Nova York, “The Eternal Daughter” será lançado em circuito limitado no dia 2 de dezembro, nos EUA, mas ainda não há previsão para o Brasil.

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    Festival de Veneza começa com missão de “reiniciar” o cinema

    1 de setembro de 2020 /

    Mais antiga mostra de cinema do mundo, o Festival de Veneza chega à sua 77ª edição nesta terça (2/9) como o primeiro evento do gênero a estender seu tapete vermelho em meio à pandemia de coronavírus. Dirigindo-se à imprensa na véspera da abertura, o diretor do festival, Alberto Barbera, declarou que a cerimônia inaugural deste ano ganha um significado especial, como um “reinício” para o cinema. “Sem esquecer as muitas vítimas dos últimos meses, o primeiro festival internacional a ser realizado após a interrupção forçada imposta pela pandemia adquire o significado de um reinício, uma mensagem de otimismo para o mundo do cinema tão atingido pela crise”, ele afirmou. Esse aspecto será evidenciado pela divulgação de um manifesto coletivo de solidariedade dos diretores de outros sete grandes festivais europeus, incluindo Berlim e Cannes. O Festival de Berlim foi a última grande mostra antes da pandemia fechar os cinemas e o de Cannes encontrou a crise sanitária em seu auge e acabou cancelado. “Precisamos reabrir os cinemas, distribuir novos filmes, começar a rodar novos filmes. Espero que o festival seja um sinal de solidariedade e incentivo para todos os envolvidos com a indústria cinematográfica”, acrescentou Barbera. Apesar desse otimismo, o festival vai acontecer sob o impacto da pandemia, com medidas rígidas de distanciamento social e higiene. Com os casos de coronavírus aumentando novamente na Itália e em outros países, os organizadores estabeleceram um protocolo que inclui o uso de máscaras de proteção nas sessões e a abertura de duas arenas ao ar livre no Lido para respeitar as medidas impostas para evitar a disseminação do coronavírus. As cerimônias de abertura e encerramento, assim como as entrevistas coletivas de imprensa, os desfiles pelo tapete vermelho e outros eventos acontecerão sem público, dentro de cercados, e serão transmitidos via streaming e pelas redes sociais. Além disso, a seleção de 2020 não deve ser lembrada pela participação de grandes estrelas, muitas delas ainda impossibilitadas de cruzar fronteiras internacionais. Caetano Veloso, por exemplo, não deve ir ao evento, que exibirá em primeira mão o documentário “Narciso em Férias”, sobre a prisão do cantor durante a ditadura, fora da competição oficial. Ao todo, 18 filmes competirão pelo Leão de Ouro, sendo quatro italianos. Deste total, 11 são dirigidos por homens e 8 por mulheres (um deles tem dois cineastas). O título americano mais aguardado do festival é justamente de uma cineasta, “Nomadland”, dirigido pela chinesa Chloe Zhao e estrelado por Frances McDormand. O longa será exibido em Veneza e Toronto simultaneamente em 11 de setembro, em ambos os casos precedido por apresentações virtuais. Ao final do evento, em 12 de setembro, os melhores do festival serão premiados pelo júri presidido pela atriz australiana Cate Blanchett, e que também inclui os diretores Christian Petzold (Alemanha), Joanna Hogg (Reino Unido) e Veronika Franz (Áustria), a atriz Ludivine Sagnier (França), o ator Matt Dillon (EUA) e o escritor Nicola Lagioia (Itália).

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    The Souvenir mergulha em relação tóxica vivida nos anos 1980

    19 de julho de 2020 /

    Quarto longa-metragem da inglesa Joanna Hogg, “The Souvenir” não é apenas um filme pessoal: é autobiográfico, baseado nas memórias dos 20 e poucos anos da diretora. Até mesmo o apartamento em que morava foi reconstruído a partir de uma fotografia que ela tinha. A história se passa em Londres, no início da década de 1980, e aborda um relacionamento que hoje podemos descrever mais facilmente como tóxico. O longa ganhou um dos principais prêmios do Festival de Sundance do ano passado, como Melhor Filme da mostra competitiva internacional, e é curioso que não tenha atingido grande repercussão entre os cinéfilos brasileiros, talvez por não ter sido lançado nos cinemas. Só chegou por aqui em VOD neste período da quarentena. Ainda assim, também quase passa batido em meio a tantas opções disponíveis, mesmo que a grande maioria das opções não valha nosso valioso tempo. Só o fato de ser um filme baseado em fatos reais já provoca o interesse. A própria diretora hesitou bastante em materializá-lo, justamente por tratar de algo muito íntimo e incômodo para ela. Para interpretar sua personagem na juventude ela escolheu a semi-estreante Honor Swinton Byrne, filha da atriz Tilda Swinton. A jovem atriz só tinha no currículo uma pequena participação em “Um Sonho de Amor”, de Luca Gaudagnino, estrelado pela mãe. Tilda Swinton também está no elenco, num pequeno papel como mãe da protagonista. Na trama, Honor é Julie, uma estudante de cinema que conhece um homem um pouco mais velho, Anthony (Tom Burke), por quem se interessa e se apaixona. O homem é arrogante, lacônico, costuma apontar defeitos na moça, quando ele mesmo não parece ter lá suas qualidades. Nem bonito ele é. Ele esconde uma vulnerabilidade que surgirá aos poucos, à medida que formos conhecendo mais o personagem. É impressionante a atuação de Honor. Nem parece estar atuando, de tão natural que é sua performance. Seu trabalho também foi de pesquisa: ela chegou a ler os diários da diretora dos anos 1980, a fim de buscar identificação e conhecimento sobre ela e ajudar na formulação da personagem. E Joanna Hogg imprime um trabalho realista nos diálogos que torna o filme verdadeiro em muitos aspectos. Em entrevista com a diretora ao jornal britânico The Guardian, a atriz abordou a situação. “Toda pessoa na faixa dos 20 anos não sabe o que está acontecendo em sua vida. Você está tentando descobrir no que você é bom, quem você é, o que você quer, quais são seus limites. E você comete erros e tem problemas de auto-confiança.” Então, o que Anthony faz com Julie é se aproveitar desse momento mais delicado de se estar em seus 20s. Ainda que seja possível se envolver com os problemas do homem na segunda metade do filme, a relação vampírica é difícil de perdoar, de aceitar, ainda mais sendo Julie uma pessoa tão doce. “The Souvenir” causa bastante desconforto, pois, desde o começo, a relação que se estabelece entre Julie e Anthony soa desagradável. Vemos tudo com certo distanciamento, não parece ser fácil se apegar ao personagem masculino como ela se apegou. Fica-se o tempo todo querendo que ela saia desse relacionamento e a pergunta vem e é feita à própria diretora na referida entrevista: “Por que ela ficou com Anthony por tanto tempo?”. Hogg afirma que é uma pergunta que não é possível responder. Há no filme também uma espécie de valorização e de saudosismo do mundo analógico, que se ressalta pela encenação nos anos 1980. Isto é explorado nas cenas em que Julie está fotografando os amigos em festas intimistas, nas aulas de cinema a que ela assiste e nas fitas cassete que ela coloca para escutar em seu aparelho de som. Aliás, é muito bom o uso bastante pontual da música no filme, entrecortando os silêncios. O filme foi rodado em ordem cronológica e usando a bitola 16 mm, e se percebe claramente a textura diferente e a granulação em sua fotografia. Como cada rolo de 16 mm tem duração de 11 minutos, a edição também lida com essa limitação. Já a opção por filmar em ordem cronológica pode ter influenciado positivamente na construção dramática da protagonista. No fim dos créditos, anuncia-se um “The Souvenir – Parte 2”, que já está em fase de pós-produção e será lançado no próximo ano. Segundo a diretora, a parte dois começa quase que imediatamente onde termina a primeira e vai de 1985 até o final da década. Se for tão bom quanto este filme, os cinéfilos devem marcar no calendário a data de lançamento, para desta vez não perder o mergulho na memória e nos sentimentos de Joanna Hogg.

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    Top 10 do New York Times inclui Democracia em Vertigem entre os Melhores Filmes de 2019

    4 de dezembro de 2019 /

    O documentário “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, é um dos 10 Melhores Filmes do ano segundo o jornal The New York Times. O longa brasileiro sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, apareceu na tradicional lista de fim de ano da publicação em 8º lugar, à frente de “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino. “Ánálise cuidadosa dos eventos que levaram à eleição de Jair Bolsonaro, o presidente populista do Brasil, este documentário angustiante é o filme mais assustador do ano”, diz o texto do jornal americano sobre os motivos da inclusão do filme, lançado com o título “The Edge of Democracy” nos EUA e disponibilizado no país pela Netflix. “Democracia em Vertigem” não é o único documentário nem o único filme estrangeiro da lista. O 1º lugar foi conquistado justamente por um documentário macedônico, “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, uma alegoria sobre abelhas e vizinhos mal-educados, que resume a situação do meio-ambiente no planeta. O drama britânico “The Souvenir”, de Joanna Hogg, e o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon Ho, completam o Top 3, e o primeiro filme americano da lista, “O Irlandês”, de Martin Scorsese, aparece apenas em 4º lugar. Também chama atenção o fato de que 40% da lista (“O Irlandês”, “História de um Casamento”, “Democracia em Vertigem” e “Atlantics”) foi exibida pela Netflix. Confira abaixo o Top 10 completo, dos Melhores Filmes de 2019, de acordo como o New York Times. 1. “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov (Macedônia) 2. “The Souvenir”, de Joanna Hogg (Reino Unido) 3. “Parasita”, de Bong Joon Ho (Coreia do Sul) 4. “O Irlandês”, de Martin Scorsese (EUA) 5. “História de um Casamento”, de Noah Baumbach (EUA) 6. “Adoráveis Mulheres”, de Greta Gerwig (EUA) 7. “Peterloo”, de Mike Leigh (Reino Unido) 8. “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa (Brasil) 9. “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino (EUA) 10. “Atlantics”, de Mati Diop (Senegal, França)

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    The Souvenir: Trailer do filme vencedor do Festival de Sundance destaca filha de Tilda Swinton

    20 de fevereiro de 2019 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer de “The Souvenir”, drama britânico que venceu a mostra competitiva internacional do Festival de Sundance deste ano. A prévia mostra um relacionamento destrutivo, em que um homem manipula uma mulher apaixonada. Mas o destaque principal está na relação entre as intérpretes de mãe e filha. “The Souvenir” marca o primeiro papel de destaque de Honor Swinton Byrne, que contracena com sua mãe de verdade nas cenas, a atriz Tilda Swinton. As duas já tinham trabalhado juntas há dez anos, no único filme anterior de Honor, feito quando ela ainda era criança – “Um Sonho de Amor” (2009). O terceiro nome do elenco é o ator Tom Burke (o Athos da série “The Musketeers” e o Comoran Strike de “Strike”). Tendo como pano de fundo a indústria cinematográfica, “The Souvenir” acompanha uma estudante de cinema (Swinton Byrne) que conhece um homem misterioso (Burke). Em poucos dias, os dois se envolvem num caso de amor sério, mesmo ignorando as preocupações da mãe (Swinton) da jovem e de seus amigos. A estudante passa a tomar grandes quantias de dinheiro de seus pais, entregando-se ao relacionamento e às necessidades de seu novo amor. Por curiosidade, o título se refere a uma pintura de Jean-Honoré Fragonard, feita em 1778, que é vista na cena final da prévia. O filme tem roteiro e direção de Joanna Hogg, diretora de “Aquipélogo” (2010) e “Exibição” (2013), que se baseou numa experiência de sua vida, e deu tanto o que falar durante sua passagem por Sundance que vai ganhar continuação, atualmente em desenvolvimento. Entre os produtores executivos do longa, ainda tem destaque o nome do diretor Martin Scorsese. “The Souvenir” chega aos cinemas americanos em 17 de maio e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Festival de Sundance 2019 consagra filmes de cineastas femininas

    3 de fevereiro de 2019 /

    O Festival de Sundance, mais importante evento do cinema independente americano e fomentador de novos talentos, anunciou os vencedores de sua edição de 2019 na noite de sábado (2/2) na cidade de Park City, Utah. E a premiação chamou atenção por destacar filmes dirigidos por mulheres. As categorias principais consagraram obras de cinco diretoras, enquanto apenas um filme de diretor masculino saiu reconhecido. O detalhe é que até este foi uma codireção com uma cineasta feminina. O fenômeno é importante por demonstrar que uma nova geração empoderada está sedenta para sepultar o clube do bolinha da Academia, que historicamente ignora trabalhos de diretoras mulheres na cerimônia do Oscar. A premiação principal de Sundance é dividida em quatro seções: longas americanos, longas internacionais, documentários americanos e documentários internacionais. “Clemency”, segundo longa-metragem da diretora e roteirista Chinonye Chukwu, foi eleito pelo júri o Melhor Filme Americano. A trama acompanha uma diretora de prisão (Alfre Woodard) que, após anos de execuções no corredor da morte, passa a confrontar os problemas psicológicos e emocionais derivados de seu trabalho. Chukwu subiu ao palco agradecendo aos produtores de “Clemency”, que buscaram uma diretora para contar a história, e e explicou que fez o filme “para que nós, enquanto sociedade, possamos parar de definir as pessoas pelos seus piores atos possíveis, acabar com o encarceramento em massa e desmantelar a complexa indústria prisional, enraizando nossas sociedades na verdadeira justiça, misericórdia e liberdade”. Entre os longas internacionais, o premiado foi “The Souvenir”, da britânica Joanna Hogg. O longa conta a história de uma jovem cineasta que põe em risco suas ambições profissionais ao se envolver com um homem viciado em drogas. Apesar de ter sido elogiado pelos críticos, o filme brasileiro “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro, não foi premiado no festival. “One Child Nation”, da dupla Nanfu Wang e Zhang Lynn, foi escolhido o Melhor Documentário Americano. O filme se concentrou na experiência da cineasta chinesa Wan, radicada em Nova York, que usou sua família para discutir a política de filho único da China e como esse experimento social moldou gerações de pais e filhos. Por fim, “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, que retrata a luta de um apicultor macedônio para proteger seu sustento, venceu Melhor Documentário Internacional pelo júri, e ainda saiu com dois prêmios especiais: Melhor Fotografia e de Impacto para Mudança. Confira abaixo a lista dos prêmios principais de Sundance. Premiação de Longas de Ficção Americanos Prêmio do Júri: “Clemency” Prêmio do Público: “Brittany runs a marathon” Melhor Direção: Joe Talbot (“The Last Blackman in San Francisco”) Melhor Roteiro: Pippa Bianco (“Share”) Melhor Revelação: Rhianne Barreto, “Share” Premiação de Documentários Americanos Grande Prêmio do Júri: “One child nation” Prêmio do Público: “Knock Down the House” Melhor Direção: Steven Bognar e Julia Riechert (“American Factory”) Premiação de Longas de Ficção Internacionais Prêmio do Júri: “The Souvenir” Prêmio do Público: “Queen of the Hearts” Melhor Direção: Lucía Garibaldi (“The Sharks”) Premiação de Documentários Internacionais Prêmio do Júri: “Honeyland” Prêmio do Público: “Sea of shadows” Melhor Direção: Mads Brügger (“Cold Case Hammarskjöld”)

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