Jesuita Barbosa posta que foi agredido pelo namorado e apaga
O ator Jesuita Barbosa, conhecido por seus papéis em produções como “Pantanal”, “O Rebu” e “Verão 90”, fez uma declaração preocupante em suas redes sociais na noite desta segunda-feira (17). Ele acusou o namorado, Cícero Ibeiro, de agressão. Em um texto publicado nos stories do Instagram, Jesuita usou as iniciais “C.I.”, possivelmente referindo-se a Cícero, e fez seu desabafo: “C.I. me usou, me gravou inutilidades, me deixou exposto, me abandonou. Não estou bem e fui agredido pelo meu partner”. Pouco depois, a postagem foi apagada e o ator não deu mais detalhes sobre o ocorrido. Não foram divulgadas imagens das alegadas agressões e o ator também não esclareceu se prestou queixa contra o namorado ou se adotou medidas legais. O casal Jesuita Barbosa e Cícero Ibeiro começaram a se relacionar em abril de 2022, após se conhecerem por meio de um aplicativo de relacionamento. Além de compartilharem momentos juntos nas redes sociais, eles frequentam eventos públicos como casal, como a estreia do monólogo de Vera Holtz, “Ficções”, em São Paulo, no início do ano. Na ocasião, trocaram beijos apaixonados e demonstraram sintonia. Em 2017, Barbosa, disse à revista Veja que era bissexual: “Sou livre e fico com quem eu quiser, seja homem ou mulher. Prefiro não me bloquear”. Antes do relacionamento com Cícero Ibeiro, o ator teve um relacionamento de sete anos com o também ator e fotógrafo Fábio Audi, que terminou em 2021.
Viviane Araújo será delegada em nova série da Globoplay
Viviane Araújo (da novela “Rock Story”) vai participar de sua primeira série dramática. Trata-se de uma atração da plataforma Globoplay, intitulada “Mal Secreto”. Ela revelou a novidade durante entrevista para a revista Quem, na qual contou que interpretará uma delegada na trama. “Agora em março começo a gravar ‘Mal Secreto’, nova série do Globoplay. Vou fazer uma delegada. Serão vários episódios e eu vou estar em quatro episódios. A gente está tendo todo um preparo. Estou bastante empolgada. Vai ser um trabalho bem diferenciado e intenso”, disse para a publicação. Segundo ela, a personagem vai fugir do estereótipo de policial com jeito de homem. “A ideia é uma delegada que não seja masculina. As delegadas hoje são bonitas, pintam a unha, se maquiam, usam salto, às vezes botam um decote, são saradas”, explicou. A atração deve seguir o formato de antologia, contando histórias diferentes em cada episódio e variando também os personagens. Além de Viviane Araújo, o elenco vai contar com Sérgio Guizé (“O Homem Perfeito”) e Jesuíta Barbosa (“O Grande Circo Místico”), entre outros. A direção é de Mauro Mendonça Filho (“O Outro Lado do Paraíso”), especialista em novelas, que, segundo a atriz, fez questão de sua participação na série. “O Maurinho falou: ‘Quero a Viviane’. Estou muito feliz. Ele é um p*** diretor e está acreditando muito neste personagem que me deu”, acrescentou. Ainda não há previsão para a estreia.
Confira o trailer de O Grande Circo Místico, candidato do Brasil a uma vaga no Oscar 2019
A H2O filmes divulgou o trailer de “O Grande Circo Místico”, escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Apresentado em sessão especial fora de competição no Festival de Cannes, “O Grande Circo Místico” marca a volta do diretor Cacá Diegues à ficção cinematográfica após 12 anos – desde “O Maior Amor do Mundo” (2006). Trata-se de uma coprodução internacional, em parcerias com Portugal e França. Além disso, foi rodado em Portugal, devido às leis que proíbem uso de animais selvagens em produções no Brasil, e destaca o ator francês Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”) entre os papéis principais. “O Grande Circo Místico” era originalmente um poema do escritor Jorge de Lima (1893-1953), que inspirou um espetáculo de dança de Naum Alves de Souza nos anos 1980 e um álbum musical homônimo de Chico Buarque e Edu Lobo. Inspirado em tudo isso, o filme conta os feitos e desventuras dos membros de uma companhia circense ao longo de um século, entre 1910 e 2010. O elenco inclui Jesuíta Barbosa (“Malasartes e o Duelo com a Morte”), Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”), Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Antônio Fagundes (“Alemão”) e Marcos Frota (“Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood”). A imprensa internacional não se empolgou. O filme estreia em 15 de novembro, mas para cumprir regra do Ministério da Cultura, entrou em cartaz neste fim de semana em apenas uma sala em Macaé, no Rio de Janeiro.
Clipe de Yann reúne Britney Spears, Demi Lovato e Lana Wachowski contra homofobia no Brasil
O cantor brasileiro Yann lançou um clipe-manifesto contra a homofobia que transforma o Brasil no país que mais mata homossexuais. “Igual” inclui participações de diversas celebridades, inclusive artistas internacionais, como as cantoras Britney Spears, Céline Dion, Lorde e Demi Lovato, e os cineastas John Waters (“Hairspray”) e Lana Wachowski (“Matrix”, série “Sense8”), que aparecem rapidamente em cena para reforçar a mensagem do protesto. “Este vídeo é dedicado às 343 pessoas LGBTI+ mortas por crimes de ódio no Brasil em 2016”, diz um texto no começo do clipe. Além dos citados, o clipe inclui ainda Alfonso Herrera, Boy George, Bruno Gagliasso, Chelsea Handler, Claudia Alencar, Diplo, Dita Von Teese, Fernanda Lima, Jason Mraz, Jesuíta Barbosa, John Waters, Laerte, Luba, Melanie C, MØ, Nico Tortorella, Sonia Braga, Tegan Quinn (da dupla Tegan & Sara) e a banda Chainsmokers. A direção do clipe ficou a cargo do próprio Yann. Toda a renda obtida com a venda digital e streaming de “Igual” será revertida para entidades de apoio à comunidade LGBT+.
Malasartes e o Duelo com a Morte diverte com comédia caipira na era digital
O maior mérito de “Malasartes e o Duelo com a Morte” é evocar uma face brasileira que está longe das telas há algum tempo. O Brasil do caipira matuto, bem trabalhado nos clássicos de Mazzaropi e em filmes como “A Marvada Carne” (1985). Mazzaropi, por sinal, fez o seu Malasartes em 1960 (“As Aventuras de Pedro Malasartes”). A história adaptada por Luís Alberto de Abreu (“Era O Hotel Cambridge”) e o diretor Paulo Morelli (“Zoom”) põe um olho neste matuto embrionário de Mazarropi, mas vai na fonte do personagem bufão, que teria surgido nos contos populares da Península Ibérica, e aprontava das suas contra nobres empombados e cavaleiros cheios de si. Abrasileirado, o personagem vira o caipira do jeitinho simples (vivido por Jesuíta Barbosa), que se faz de trouxa, mas não tem nada de bobo. Namora Áurea (Ísis Valverde), a mocinha mais bonita do campo, mas cresce os olhos para as caboclas que passam. Tem uma predisposição para o perigo, tanto ao bolar artimanhas que provocam o irmão de Áurea, o truculento Próspero (Milhem Cortaz) que deseja matá-lo, como em provocar o pacífico Zé Cadinho (Augusto Madeira). Mas sua astúcia, cínica e de golpes e expedientes inesgotáveis, chama a atenção no além. Lá do alto, a Morte (Júlio Andrade) vibra com as artimanhas do matuto ao convencer Zé Candinho que seu chapéu mágico transforma estrume de jumento em ouro. Para escapar do tédio de administrar o contingente de mortos que nunca acaba, a Morte planeja abandonar o barco, e acredita que Malasartes é o substituto a altura. A questão é como dobrar o esperto caipira e atraí-lo para uma armadilha. O filme comporta, em suma, uma discussão sobre o poder dos homens, ao confrontar o relativo (homem) e o fatídico (Morte) e promove uma inversão: o a Morte é pomposa e truculenta; já Malasartes, é singelo e lúcido. Seria injusto dizer que essas idéias não são encontráveis na versão de Paulo Morelli. Mas não seria correto dizer que se expressam plenamente. O essencial de suas virtudes vem do texto (um roteiro bastante fluente) e do elenco afinado e afiado. O filme é pontuado em duas partes, Na primeira, mais realista, há uma respiração, uma falta de pressa rara em se tratando de comédia brasileira, o que permite que cada personagem se desenvolva com empatia. A segunda parte se propõe a flertar com o lúdico, o que em princípio, promete. Mas então entram os efeitos visuais e Morelli se encanta demais com as possibilidades pirotécnicas. Verdade que tudo é bem feito, bem produzido, afinal por trás temos a produtora O2 colocando todo seu aparato a serviço do filme. É tudo bonito, mas seria ótimo se eles não favorecessem tanto o plano geral, a ponto de esquecer os atores nessa hora. Há momentos que Jesuíta Barbosa e Júlio Andrade literalmente ganham a dimensão de pulgas, e a grandiloquência digital engole o humano. E isso não acontece em um ou dois momentos. A parafernália tecnológica vira um exercício vazio, quando não há um conceito dramático justificável e consistente. E quem sofre mais por essa opção, são os habitantes do Além – Júlio Andrade, Leandro Hassum e Vera Holtz, que não rendem maravilhas como poderiam. Por sorte, o deslumbramento não compromete o que veio antes. No saldo geral, o filme diverte e dá o seu recado. E o carisma do Malasartes de Jesuíta Barbosa e a simpatia do Zé Candinho, de Augusto Madeira, ficam com a gente.
Malasartes e o Duelo com a Morte: Filme brasileiro com mais efeitos visuais ganha primeiro trailer
A Imagem Filmes divulgou o trailer de “Malasartes e o Duelo com a Morte”, o filme com a maior quantidade de efeitos visuais já feito no Brasil. Orçado em R$ 9,5 milhões, o longa investiu cerca de R$ 2 milhões desse total em efeitos especiais. Segundo o diretor Paulo Morelli (“Zoom”), cerca de 40% da aventura protagonizada pelo personagem dos folclores português e brasileiro utiliza computação gráfica. São as cenas que se passam no além e destacam a Morte, que tentará enganar o protagonista para tomar seu lugar. A trama gira em torno do matuto caipira Pedro Malasartes, que enfrenta ao mesmo tempo o irmão de sua namorada, a Morte e a Parca Cortadeira. Jesuita Barbosa (minissérie “Nada Será Como Antes”) vive o herói do título, Júlio Andrade (“Redemoinho”) vive a Morte, Vera Holtz (“TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva”) é a Parca Cortadeira e Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) encarna o invocado Próspero, irmão de Áurea, por sua vez vivida por Isis Valverde (“Faroeste Caboclo”). O elenco ainda inclui Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”), Augusto Madeira (“Uma Loucura de Mulher”), Luciana Paes (série “3%”) e Julia Ianina (série “1 Contra Todos”). Além da versão para o cinema, o filme também renderá uma minissérie com três capítulos, com exibição prevista para dezembro na Globo. A diferença ficará por conta de 15 minutos de cenas exclusivas, que foram cortadas do filme para evitar que ficasse longo demais. A projeção de cinema terá 98 minutos, com estreia prevista para 10 de agosto.
Malasartes e o Duelo com a Morte será o filme com mais efeitos visuais do Brasil
“Malasartes e o Duelo com a Morte” será o filme com a maior quantidade de efeitos visuais já feito no Brasil. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor Paulo Morelli (“Cidade dos Homens”) afirma que cerca de 40% da aventura protagonizada pelo personagem dos folclores português e brasileiro utiliza computação gráfica. É justamente por isso que o filme, rodado há dois anos, ainda está em pós-produção, finalizando os efeitos na sede da produtora O2 Filmes. Orçado em R$ 9,5 milhões, “Malasartes e o Duelo com a Morte” investiu cerca de R$ 2 milhões desse total em efeitos especiais. E vídeos da O2, que podem ser vistos abaixo, revelam os bastidores deste trabalho. A trama gira em torno do matuto caipira Pedro Malasartes, que enfrenta ao mesmo tempo o irmão de sua namorada, a Morte e a Parca Cortadeira. Jesuita Barbosa (“Praia do Futuro” e minissérie “Nada Será Como Antes”) vive o herói do título, Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) é Próspero, o irmão de Áurea, por sua vez vivida por Isis Valverde (“Faroeste Caboclo” e novela “A Força do Querer”). A Morte é encarnada por Júlio Andrade (“Redemoinho” e minissérie “Justiça”) e a Parca Cortadeira encarnada por Vera Holtz (“TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” e novela “A Lei do Amor”). O elenco ainda inclui Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”), Augusto Madeira (“Uma Loucura de Mulher”), Luciana Paes (série “3%”) e Julia Ianina (série “1 Contra Todos”). Além da versão para o cinema, o filme também renderá uma minissérie com três capítulos, com exibição prevista para dezembro na Globo. A diferença ficará por conta de 15 minutos de cenas exclusivas, que foram cortadas do filme para evitar que ficasse longo demais. A projeção de cinema terá 98 minutos, com estreia prevista para 10 de agosto.
Justiça: Minissérie com Cauã Reymond ganha trailer dramático
A Rede Globo divulgou o trailer da minissérie “Justiça”, mostrando as quatro histórias paralelas da trama, que se cruzam numa delegacia de polícia. Na prévia, é possível ver os personagens de Marjorie Estiano (minissérie “Ligações Perigosas”) e Cauã Reymond (“Alemão”) ponderando vingança e eutanásia, depois que a personagem da atriz, uma bailarina, sofre um acidente de carro e se torna tetraplégica. Há também tiros, gritos e muito choro na história dramática, que ainda destaca Marina Ruy Barbosa (novela “Totalmente Demais”), Jesuíta Barbosa (“Praia do Futuro”), Débora Bloch (“À Deriva”) e Adriana Esteves (“Real Beleza”) em seu elenco. Escrita por Manuela Dias (minissérie “Ligações Perigosas”), “Justiça” terá 20 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (novela “O Rebu”).






