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    The Boys: Primeiro teaser da série destaca o glamour dos super-heróis

    7 de outubro de 2018 /

    A Amazon divulgou um banner e o primeiro teaser da série “The Boys”, baseada nos quadrinhos adultos de super-heróis que têm o mesmo nome. O vídeo é uma propaganda da agência que cuida da carreira dos 7, a versão distorcida da Liga da Justiça da série, destacando o glamour e a fama que acompanham as boas ações dos super-heróis. Mas quando o comercial termina, o ponto de vista muda para mostrar os Boys do título apontando seus dedos do meio para a televisão. Um detalhe interessante dessa aparição final dos Boys é que ela recria uma arte dos quadrinhos. Compare abaixo. Baseada nos quadrinhos homônimos de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, “The Boys” vai acompanhar um grupo de vigilantes, que tem missão de investigar as atividades clandestinas dos super-heróis para a CIA. O motivo é que, a grosso modo, pessoas comuns se transformam em babacas quando ganham super-poderes e passam a acreditar que são intocáveis. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas ainda mais insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”), Tomer Capon (“7 Dias em Entebbe”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – e uma girl – do título, além de Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. Para completar, Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) fará participação especial como o pai do personagem de Jack Quaid. A série terá 8 episódios em sua 1ª temporada, e o capítulo inaugural será dirigido pelo cineasta Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). A previsão de estreia é para 2019, em data a ser anunciada.

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    Simon Pegg entra na nova série de super-heróis The Boys

    7 de outubro de 2018 /

    O ator Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) entrou no elenco da vindoura série “The Boys”. A informação foi confirmada pelo Twitter oficial da série, junto da foto acima, que o mostra ao lado de Jack Quaid (“Jogos Vorazes”). Ele fará participação especial como o pai de Hughie, o personagem de Quaid na série. Uma curiosidade do papel é que o visual de Hughie nos quadrinhos é assumidamente inspirado em Pegg. Segunda curiosidade: ele também vai se juntar na série com Karl Urban, com quem também trabalha nos filmes de “Star Trek”. “E nossos caminhos vão se cruzar”, acrescentou Urban, no Twitter. Baseada nos quadrinhos homônimos de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, “The Boys” vai acompanhar um grupo de vigilantes, que tem missão de investigar as atividades clandestinas dos super-heróis para a CIA. O motivo é que, a grosso modo, pessoas comuns se transformam em babacas quando ganham super-poderes e passam a acreditar que são intocáveis. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas ainda mais insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”), Tomer Capon (“7 Dias em Entebbe”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – e uma girl – do título, além de Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. A série terá 8 episódios em sua 1ª temporada, e o capítulo inaugural será dirigido pelo cineasta Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). A previsão de estreia é para 2019, em data a ser anunciada. Meet Hughie and his dad, played by @JackQuaid92 and @simonpegg in #TheBoysTV. You’re welcome. pic.twitter.com/DXfPlyamI2 — The Boys (@theboystv) October 5, 2018 For reals freeeky And our characters actually cross paths Whaaat !!!!@theboystv https://t.co/atM35LG34z — Karl Urban (@KarlUrban) October 6, 2018

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    Série The Boys ganha pôster inspirado na primeira capa da revista em quadrinhos

    29 de setembro de 2018 /

    A Amazon divulgou o primeiro pôster da série “The Boys”, baseada nos quadrinhos adultos de super-heróis que têm o mesmo nome. O cartaz é uma recriação da capa do primeiro exemplar da publicação criada por Garth Ennis, o autor de “Preacher”. Confira abaixo. A série vai acompanhar um grupo de vigilantes, que tem missão de investigar a atividade dos super-heróis para a CIA. O motivo é que, a grosso modo, pessoas comuns se transformam em babacas quando ganham super-poderes. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas ainda mais insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”), Tomer Capon (“7 Dias em Entebbe”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – e uma girl – do título, além de Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. A série terá 8 episódios em sua 1ª temporada, e o capítulo inaugural será dirigido pelo cineasta Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). A previsão de estreia é para 2019, em data a ser anunciada.

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    Diretor de Rua Cloverfield 10 vai comandar série de super-heróis dos criadores de Preacher

    30 de abril de 2018 /

    O diretor Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) fechou contrato para comandar o primeiro episódio e dar o tom de “The Boys”, nova série de super-heróis, em desenvolvimento para o serviço de streaming da Amazon. Adaptação da publicação homônima de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a trama gira em torno de um grupo de vigilantes, que tem missão de vigiar a atividade dos super-heróis para a CIA. Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – ainda falta um integrante não anunciado – e Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. A série ganhou encomenda de 8 episódios, que deverão estrear apenas em 2019.

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    Karl Urban vai enfrentar super-heróis na nova série dos criadores de Preacher

    7 de abril de 2018 /

    O ator Karl Urban, intérprete do Dr. McCoy na franquia “Star Trek”, ficou com o papel principal de “The Boys”, nova série baseada em quadrinhos, que mostra o lado sombrio dos super-heróis. O bom é que o ator já tem a experiência de ter enfrentado Thor em “Thor: Ragnarok” e impor a lei contra vilões de quadrinhos em “Dredd”. Afinal, seu novo personagem precisará fazer coisas similares. Urban vai viver o chefe dos “The Boys” do título, Billy Butcher, cujo nome foi traduzido no Brasil como Billy Carniceiro. Ao receber a missão de vigiar a atividade dos super-heróis para a CIA, ele junta os garotos, uma turma de amigos da pesada formada por Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea. Adaptação da publicação homônima de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a série acompanha o grupo enquanto eles tentam colocar super-heróis renegados na linha. Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Além de Urban, a produção já contratou Karen Fukuhara (a heroína Katana em “Esquadrão Suicida”) como A Fêmea, Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) como Hughie e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como Leite. Ainda falta o Francês. Vários super-heróis também estão definidos, com Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”). Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a série na Amazon. A atração ganhou encomenda de oito episódios, mas ainda não tem previsão de estreia.

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    Atriz de Esquadrão Suicida voltará a viver super-heroína em série dos criadores de Preacher

    22 de março de 2018 /

    A atriz Karen Fukuhara, que interpretou a heroína Katana em “Esquadrão Suicida”, vai voltar a viver uma super-heroína na série “The Boys”. Adaptação dos quadrinhos homônimos de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a série acompanha um grupo encarregado de colocar super-heróis renegados na linha. Fukuhara vai viver “A Fêmea” (Female, no original), uma das cinco integrantes da turma que batiza a produção. A personagem é uma jovem assassina asiática com habilidades de lutas marciais e superpoderes, capaz de causar evisceração explosiva. Quando os demais “boys” a encontram, ela é uma selvagem, que não fala e é um completo mistério. Mas, aos poucos, aprende o que significa ser humano, graças a seu relacionamento com “O Francês” (Frenchie). Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que ele consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. A trama é protagonizada por um personagem chamado Billy Carniceiro, que vigia a atividade dos super-heróis para a CIA. Para realizar sua missão, Billy junta uns amigos da pesada (Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea). Além de Fukuhara, agora a produção já contratou Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) como Hughie e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como Leite. Ainda falta o Francês. Mas vários super-heróis estão definidos, com Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”). Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a produção na Amazon. A atração ganhou encomenda de oito episódios para a temporada inaugural e os primeiros episódios serão dirigidos por Rogen e Goldberg. Além de assinar os roteiros, Kripke será o showrunner. A 1ª temporada de “The Boys” ainda não tem previsão de estreia.

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    Astros de Banshee e Gossip Girl serão super-heróis na nova série dos criadores de Preacher

    17 de janeiro de 2018 /

    A nova série de super-heróis “The Boys” anunciou diversas novidades em seu elenco. Os atores Antony Starr (da série “Banshee”), Chace Crawford (“Gossip Girl”), Jessie T. Usher (“Survivor’s Remorse”), Dominique McElligott (“The Last Tycoon”) e Nathan Mitchell (“iZombie”) vão interpretar integrantes do grupo Os Sete, os super-heróis da trama. O detalhe é que eles não são os protagonistas, mas os antagonistas da história, centrada nos personagens do título. Os quadrinhos criados por Garth Ennis, o autor de “Preacher”, são uma sátira de humor negro ao gêneros dos poderosos encapuzados. A trama gira em torno de um personagem chamado Billy Carniceiro, que vigia a atividade dos super-heróis para a CIA, atento para que não saiam do controle do governo e não se tornem uma ameaça pública devido a seus grandes poderes. Para realizar sua missão, Billy junta uns amigos da pesada (Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea) e acaba descobrindo que os super-heróis não são tão certinhos e agradáveis como as pessoas imaginam. A revelação da verdade sobre os super-heróis destrói os sonhos de uma aspirante a heroína chamada Starlight, identidade de Annie January, uma jovem crente e certinha do interior, capaz de soltar raios pelos olhos. Seu sonho é se tornar uma super-heroína real como os famosos Sete (seven), a versão de Ennis da Liga da Justiça. Mas, quando é convidada a fazer um teste para entrar no grupo, a trama dá uma guinada para o mundo de Harvey Weinstein. Anteriormente anunciada, Erin Moriarty (“Jessica Jones”) viverá Annie January, restando agora escalar os Boys do título. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg. Eles se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver “The Boys”, que recebeu encomenda de oito episódios pela Amazon. A 1ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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    Samuel L. Jackson negocia estrelar continuação de Shaft

    27 de agosto de 2017 /

    O novo remake de “Shaft” virou continuação. De acordo com a Variety, Samuel L. Jackson negocia retomar o papel que interpretou em 2000, no primeiro remake da franquia dos anos 1970. Além disso, Jessie T. Usher (“Independence Day: o Ressurgimento”) deve interpretar o filho do protagonista. O plano da New Line, quando adquiriu os direitos sobre a franquia, era relançá-la com um ator jovem. Segundo a Variety, isto mudou, mas nem tanto, uma vez que Usher pode herdar o protagonismo em possíveis sequências. Vale lembrar que o personagem de Jackson já não era John Shaft, mas seu sobrinho homônimo. O detetive negro John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks e estrelado por Richard Roundtree. No longa original, ele era contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. Assim como os filmes originais, o remake de 2000, feito por John Singleton, se apresentava como um filme de ação, mas a nova versão prometia se distanciar bastante deste formato. Os responsáveis pelo novo filme são especialistas em comédia. O roteiro está a cargo da dupla Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e a direção é de Tim Story, mais conhecido pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros”. Não há data de lançamento prevista para a nova produção.

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    Independence Day ressurge sem a mesma potência

    29 de junho de 2016 /

    Assim como a Terra, o diretor Roland Emmerich teve 20 anos para se preparar para a volta dos alienígenas em “Independence Day: O Ressurgimento”. Mas como um dos personagens conclui de forma metalinguística na metade do filme, não foi suficiente. Fato: estamos mais velhos desde o primeiro “Independence Day” (1996). Mas não é desculpa para o segundo episódio da (agora) franquia parecer tão velho. E a culpa é do próprio Emmerich. Não pelas soluções fáceis e rápidas que a resistência humana encontra para fazer frente aos alienígenas. Ou pelo filme ser brega, clichê e pregar a mesma diversão escapista de quando os cinemas cheiravam à pipoca e ninguém levava blockbusters a sério. Mas por Emmerich ter estabelecido, com mérito, em 1996, um padrão para destruições em grande escala, que tantos outros aprenderam a copiar. “Independence Day” foi o grande evento cinematográfico dos anos 1990, quando as superproduções podiam ser contadas nos dedos da mão. Há duas décadas, só dividiu atenções com “Twister” e o primeiro “Missão: Impossível”. Hoje, Hollywood lança um filme desse porte quase toda semana. Fica difícil sentir o prazer de se surpreender, de ficar impressionado, quando a destruição do planeta vira o lugar-comum cinematográfico – só neste ano, os efeitos digitais ameaçaram a Terra em “Batman vs Superman”, “X-Men: Apocalipse” e até “As Tartarugas Ninja”. Mas Emmerich não estabeleceu um padrão por acaso. Pode-se falar qualquer coisa dele, menos que o diretor se repita na escala de sua destruição. Os efeitos catastróficos do novo “Independence Day” são diferentes dos vistos em “Godzilla” (1998), que não são iguais aos de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), que por sua vez são diversos em “2012” (2009). Mesmo assim, como espetáculo, é estranho que “O Ressurgimento” pareça maior em suas ambições e, ao mesmo tempo, menor na execução. É visível a intenção de Emmerich em tornar as sequências de ação e destruição ainda mais monumentais, porém com durações mais curtas, talvez por ter a noção de que praticamente tudo foi explorado nesse quesito nos anos anteriores. Mas os esforços digitais, embora muito bem trabalhados, já não impressionam como os resultados alcançados pelo filme original, que mesclou os primórdios da tecnologia usada atualmente com os sempre bem-vindos efeitos práticos. O resultado é que não há uma cena sequer em “O Ressurgimento” que deixe o espectador com o queixo no chão, como aconteceu com a sombra da nave no primeiro filme, o início dos ataques e a clássica explosão da Casa Branca em 1996. Em parte, isso também se deve à tendência iniciada nesta segunda metade da década de 2010: as continuações que copiam o template dos filmes originais. Não que sejam exatamente iguais, como os remakes, mas utilizam a mesma estrutura de roteiro. Foi a principal reclamação em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que copiou a estrutura de “Guerra nas Estrelas” (1977). Tudo bem, porque se você vai copiar, copie dos melhores. Acontece que “Independence Day” não é uma obra tão relevante quanto a que George Lucas criou em 1977. Assim, onde o primeiro longa se inspirava nos filmes B, com pitadas do cinema de Lucas e Spielberg, “O Ressurgimento” se inspira basicamente na obra do próprio Emmerich. No elenco, Bill Pullman, Jeff Goldblum e Brent Spiner brilham sempre que aparecem, agindo como “mestres” e deixando as cenas de ação para uma nova geração de “aprendizes”. Mas se Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac convencem como substitutos de Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher em “Star Wars”, o mesmo não acontece com Jessie T. Usher, Liam Hemsworth (ambos péssimos) e Maika Monroe (a melhor do trio, mas não tão aproveitada quanto os dois rapazes), que nem somados conseguem fazer frente à ausência de Will Smith, que não topou fazer a continuação. Por outro lado, há uma preocupação em transmitir maior tolerância na representação da espécie humana. O mundo que surge no começo do filme é mais harmônico, sem preconceitos raciais e sexuais, após a população mundial perceber que “não estamos sozinhos”. E, pelo jeito, a humanidade precisará se unir ainda mais, porque há um gancho safado no final do longa-metragem para uma continuação. Infelizmente, esta é outra aposta de Emmerich em seu próprio taco que pode gerar frustração, devido às fracas bilheterias.

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