Novo trailer de Goosebumps 2 revela megaspoiler: a participação “secreta” de Jack Black
A Sony divulgou um novo trailer de “Goosebumps 2: Halloween Assombrado”. Ainda sem legendas, a prévia revela um megaspoiler, ao destacar a participação de Jack Black, que volta a interpretar o escritor R.L. Stine como no primeiro filme. A participação do ator era tão secreta que seu nome nem aparece na listagem de elenco de IMDb, que inclui até os figurantes vestidos de monstros. Isto pode significar que o papel é menor que o trailer deixa transparecer. Ou que ele foi incluído em refilmagens recentes, visando dar maior atrativo para o projeto. “Goosebumps 2: Halloween Assombrado” será o quarto filme de fantasia infantil consecutivo estrelado por Black, que parece ter encontrado um novo nicho com os sucessos de “Goosebumps – Monstros e Arrepios” (2015), “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” (2017) e o recente “O Mistério do Relógio na Parede”, que abriu em 1ª lugar no fim de semana nos Estados Unidos. A continuação de “Goosebumps” se passa vários anos após o longa anterior e acompanha novas crianças que acidentalmente liberam as assombrações dos livros de R.L. Stine em pleno Halloween. Estrelado por Madison Iseman (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), Caleel Harris (“Castle Rock”) e Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”), o filme ainda inclui participação dos comediantes Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Chris Parnell (“Anjos da Lei”). Com direção de Ari Sandel (“DUFF: Você Conhece, Tem ou É”) e roteiro de Rob Lieber (“Pedro Coelho”), “Goosebumps 2” estreia em 11 de outubro, três semanas ante do Halloween.
Crianças enfrentam ursinhos de goma do mal no novo trailer de Goosebumps 2
A Sony divulgou um novo trailer de “Goosebumps 2: Halloween Assombrado”. Ainda sem legendas, a prévia mostra a ligação do filme com “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015). A trama se passa vários anos após o longa anterior e acompanha novas crianças que acidentalmente liberam as assombrações dos livros de R.L. Stine em pleno Halloween. Além de enfrentar os monstros do primeiro filme, os protagonistas mirins ainda terão pela frente terríveis ursinhos de bala de goma, que podem parecer adoráveis e saborosos, mas em excesso sempre dão dor de barriga. Estrelado por Madison Iseman (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), Caleel Harris (“Castle Rock”) e Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”), o novo filme ainda inclui participação dos comediantes Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Chris Parnell (“Anjos da Lei”). Com direção de Ari Sandel (“DUFF: Você Conhece, Tem ou É”) e roteiro de Rob Lieber (“Pedro Coelho”), “Goosebumps 2” estreia em 11 de outubro, três semanas ante do Halloween.
Novo trailer de Goosebumps 2 revela ligação com o filme anterior
A Sony divulgou quatro fotos e o novo trailer da continuação de “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015). Em versões dublada e legendada, a prévia mostra que “Goosebumps 2: Halloween Assombrado” vai se passar vários anos após a trama original e acompanhar novas crianças que acidentalmente liberam as assombrações dos livros de R.L. Stine em pleno Halloween. Mesmo assim, há uma ligação entre as tramas. Logo no começo da prévia, os personagens leem uma notícia sobre os acontecimentos do longa anterior, em que as criações de Stine ganharam vida e assombraram uma cidade dos Estados Unidos. Os três adolescentes, interpretados por Madison Iseman (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), Caleel Harris (“Castle Rock”) e Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”), então lembram que possuem um livro perdido de Stine, intitulado “Halloween Assombrado”. É quando o terrível ventríloquo Slappy e vários outros monstros voltam a pular das páginas para o mundo real. O novo filme tem direção de Ari Sandel (“DUFF: Você Conhece, Tem ou É”), roteiro de Rob Lieber (“Pedro Coelho”) e ainda inclui participação dos comediantes Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Chris Parnell (“Anjos da Lei”), tentando compensar a ausência de Jack Black, astro do primeiro filme. A estreia de “Goosebumps 2” está marcada para 11 de outubro, três semanas ante do Halloween.
As bruxas – e os monstros – estão à solta no trailer de Goosebumps 2
A Sony divulgou o pôster e o primeiro trailer da continuação de “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015). Em versões dublada e legendada, a prévia mostra que “Goosebumps 2: Halloween Assombrado” vai se passar vários anos após a trama original e acompanhar novas crianças que acidentalmente liberam as assombrações dos livros de R.L. Stine em pleno Halloween. A série literária “Goosebumps”, que adapta histórias de monstros, bonecos assombrados e outros horrores para o público juvenil, já vendeu mais de 400 milhões de livros ao redor do mundo. O novo filme tem direção de Ari Sandel (“DUFF: Você Conhece, Tem ou É”) e roteiro de Rob Lieber (“Pedro Coelho”). O elenco é encabeçado pelos jovens Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”), Caleel Harris (“Pense como Eles”) e Madison Iseman (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), além dos comediantes Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Chris Parnell (“Anjos da Lei”), tentando compensar a ausência de Jack Black, astro do primeiro filme. A estreia de “Goosebumps 2” está marcada para 11 de outubro, três semanas ante dos Halloween.
It – A Coisa explora o medo de forma sinistra, lírica e verdadeiramente assustadora
É inegável que muito do encanto do livro “It: A Coisa” reside na forma como o escritor Stephen King manuseia a percepção de seus personagens em relação aos perigos que podem haver num parque de diversões. São poucos os ambientes que possuem mais interesse cênico: um complexo cujas dimensões evocam um conflito natural entre um certo imaginário sinistro e um lirismo juvenil. O diretor Andy Muschietti (“Mama”) compreende isso nesta segunda adaptação do best-seller de King – a primeira para o cinema. O perturbador em “It: A Coisa” é que nem vemos o tal parque, é como se ele estivesse enterrado sob um pequeno vilarejo e nosso único contato com esse mundo é um palhaço, Pennywise. Esse bufão homicida sobrevive no sistema de esgoto da pequena cidade de Derry, no Maine, e adulto algum parece preocupado. Há uma cegueira coletiva, como se todos os pais, todas as autoridades da cidade, estivessem encantados por esse flautista de Hamelin e restasse apenas as crianças para enfrentar o bicho-papão. A ideia é fascinante, e o livro de King talvez seja sua obra-prima. O conceito é tão forte, que fica difícil estragar tudo numa adaptação para as telas. O problema até ontem em Hollywood se devia em como fazer a transposição, já que o livro é um calhamaço tão grosso quanto a bíblia. Na TV, em 1990, houve uma minissérie com mais de três horas de duração, com Tim Curry como o palhaço vilão. A New Line, que detém os direitos pro cinema, demorou pra achar um formato que rendesse dinheiro. Por fim, encontrou a solução: dividir o filme em duas partes. Essa que estréia nos cinemas é a primeira metade. A atração é de um trem fantasma insano. Se você é um espectador que busca a lógica ou se prende a detalhes, vai odiar o filme logo na primeira cena. A ideia de uma criança agachada numa boca de lobo, conversando com um palhaço em meio a uma chuva torrencial, soa completamente absurda. Para se divertir é preciso entrar na atmosfera lúdica. “It” funciona quase como uma fábula. Ao contrário do livro que se passava nos anos 1950, a ação foi transferida para os anos 1980, o que abre um campo para encher o filme de referências ao cinema da década, com piscadelas para “ET”, “Goonies”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “De Volta para o Futuro” e, claro, “Conta Comigo”, outra adaptação acima da média de King. Os cinéfilos que entraram na hype da série “Stranger Things” vão se deliciar com esses encaixes. Mas não é isso que torna o filme interessante. O centro gravitacional está com os atores. Com as crianças muito bem dirigidas e com o jovem Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”), que vive o palhaço. Pennywise foi concebido pelo escritor Stephen King como um cruzamento de Ronald McDonald e Freddie Kruger. E ele não oferece lanchinhos regados a ketchup. Aliás, no filme, o personagem nunca entra em cena sem uma preparação. É meio clichê usar um balão vermelho pra antecipar a presença do perigo, mas isso não compromete. Muschietti tenta ser comedido com a profusão de efeitos visuais. Confia no elemento humano. Bill Skarsgård, por exemplo, usa maquiagem pesada, mas ela é cuidadosamente estudada para marcar determinadas expressões. As sobrancelhas formam um V de vilão e o batom carmesim se estende pela bochecha como chifres do demônio, que dividem os olhos e se estendem pelo rosto, mas elas nunca congelam suas expressões. Descobrimos que Pennywise assombra a pequena Derry há séculos, emergindo periodicamente para aterrorizar e levar novas almas pelo ralo. Embora a lista de crianças mortas seja longa, nenhum adulto move uma palha. A polícia, então, parece mais preocupada em resgatar gatinhos de cima das árvores. Cabe a um grupo de sete pré-adolescentes, o “Clube dos Fracassados”, acabar com o “feitiço” e mandar o palhaço às favas. O grupo é composto por um menino tímido e gago (Jaeden Lieberher, da série “Masters of Sex”), uma menina com má reputação na escola (a ruivinha Sophia Lillis, de “37”), um garoto gordinho (Jeremy Ray Taylor, de “The History of Us”) e até um dos meninos de “Stranger Things” (Finn Wolfhard), entre outros. Eles rastreiam os assassinatos, determinam a origem do problema e a natureza da maldição da cidade. Agir para encurralar Pennywase é mais complicado. O lema é um por todos e todos por um, e embora a garotada tente manter essa estratégia, o maquiavélico Pennywise conhece o labirinto de esgotos o suficiente para separar com facilidade a turminha. Muschietti entende bem as leis do cinema de terror. Sabe que, assim como na comédia, o tempo é tudo no gênero. Se você prender uma cena por muito tempo ou cortar antes da tensão atingir seu pico, o resultado é comprometido. Verdade que nem sempre o diretor obtém esse equilíbrio, mas, quando acerta, é na mosca. Como na cena em que Pennywise surpreende Beverly, a ruivinha, em seu esconderijo. O Palhaço a arranca do chão e ela grita, mas depois respira e diz que não tem medo do que não existe. Ele refuta dizendo que se não existe, como ela pode estar sentindo dor. E então abre uma boca cada vez mais larga, que vai expandindo as fileiras de dentes afiados até gelar a menina de medo, provando que o horror não se ressume a um compartimento. Pode ser imenso e sem fim. Outra sequência que transcende o lugar-comum envolve o simples ralo de uma pia de banheiro. A vítima ouve um ruído bizarro das entranhas do ralo e quando se aproxima para ver, seus próprios cabelos tentam puxá-la para dentro daquele mundo. Enfim, nesses pequenos momentos “It: A Coisa” reafirma o horror como algo mais do que artimanhas e peripécias. Nesses trechos, Muschietti tira do horror a materialidade, fazendo-o abstrato e indeterminado. E é isso que torna um filme verdadeiramente assustador.



