Jesse Eisenberg sente “A Verdadeira Dor” em trailer de comédia dramática com 92% de aprovação da crítica
Escrito, dirigido e estrelado pelo ator de "A Rede Social", o filme acompanha dois primos que se amam e odeiam em viagem pela Polônia
Jennifer Grey revela premissa da continuação de “Dirty Dancing”
A atriz Jennifer Grey contou os primeiros detalhes da sequência de “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, produção ventilada em 2020 e oficializada em maio passado, que vai encontrar sua personagem, Baby Houseman, três décadas depois dos eventos vistos no filme de 1987. Vale lembrar que o longa original se passava em 1963. Assim, a trama da continuação vai encontrar Baby nos anos 1990. Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, a atriz se disse animada pela premissa e explicou sua motivação para retomar seu papel mais popular. “Estou animada pelo desafio de voltar para a história de um ponto de vista do que acontece, 30 anos depois, quando são os anos 1990. O que acontece com a pessoa que teve essa experiência — o que aconteceu com ela e o que agora é relevante sobre a história original em um momento diferente”, ela disse. Jennifer Grey aponta que será impossível recriar a magia do filme original, entre outras coisas porque seu par no musical, Patrick Swayze, morreu em 2009. “Não há como voltar atrás, não há como recriar isso de novo”. Mas vai se esforçar para que a continuação emocione os fãs. E acrescentou: “Eu não tenho o desejo de tentar refazer o primeiro filme, competir com ele ou tornar a continuação melhor que o original. A motivação é mais sobre: qual é a nova história que será contada?”. Ela completou dizendo que aceitou participar do projeto não porque havia um roteiro perfeito. O roteiro não está sequer pronto. Ela se empolgou com a abordagem e a equipe envolvida. “Uma hora você simplesmente pula. Jonathan Levine (‘Meu Namorado É um Zumbi’) é um bom diretor e roteirista. Eu apenas pensei: ‘Essas são boas pessoas e parecem entender [o original]'”. Atualmente em fase de roteiro, o filme deve começar sua produção no último trimestre do ano. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos deste século, o “Dirty Dancing” original foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é lembrado por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny (Swayze) e Baby (Grey), venceu o Oscar e o Globo de Ouro. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Jennifer Grey descreve ex-noivo Johnny Depp: “Louco de ciúmes e paranoico”
A atriz Jennifer Grey, até hoje lembrada por “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, não foi chamada a depor no julgamento do processo movido por Johnny Depp contra a ex-esposa Amber Heard. Mas ela lançou este mês um livro de memórias, intitulado “Out of Corner” (referência a uma frase famosa do filme de 1987), em que aborda seu relacionamento com o antigo noivo. Grey e Depp noivaram no final dos anos 1980 e o relato da atriz descreve o ator como alguém que brigava em bares e era tão ciumento a ponto de ser paranoico, ecoando descrições ouvidas no tribunal de Halifax, no estado da Virginia, no depoimento por vídeo de outra ex, Ellen Barkin, e em algumas das chamadas “mentiras” de Amber Heard. A estrela lembrou que o namoro começou porque seu agente da época a colocou em um encontro às cegas com Depp em 1989. “Ele era tão ridiculamente lindo. E surpreendentemente aberto, engraçado, peculiar e doce…” ela descreveu. E também impulsivo. A atriz revelou que ele a pediu em casamento duas semanas depois de conhecê-la. A relação, porém, não demorou a ficar complicada. “Johnny começou a se meter em encrencas cada vez mais regularmente: brigas em bares, discussão com policiais”, contou. Na época, o ator ainda estava filmando a série “Anjos da Lei” em Vancouver, no Canadá, mas “começou a perder seus voos para Los Angeles por dormir demais”. Só que era pior quando ele chegava. “Ficava louco de ciúmes e paranoico sobre o que eu estava fazendo enquanto ele estava fora”, ela contou no texto. “Eu atribuía seu mau humor e infelicidade ao fato de ele se sentir miserável por não conseguir sair de ‘Anjos da Lei'”, prosseguiu a atriz. Em entrevista para a revista People, Grey deu mais detalhes, contando que nunca havia se relacionado com uma pessoa tão ciumenta como Johnny Depp. Ao mesmo tempo, era muita paixão. Ela descreveu o noivado como uma fogueira. “Havia um certo calor. Foi literalmente tipo, ‘Você está brincando comigo? Você está brincando comigo?’ Eu nunca vi um cara assim”, relatou a atriz. “Energeticamente, estar com ele era tipo: ‘Ah, estou sendo totalmente, totalmente compensada pela m**** que acabei de enfrentar'”, apontou. Jennifer Grey conta que terminou o noivado depois que Depp saiu para uma reunião e não deu sinal de vida por horas e horas, esquecendo que ela existia.
Lionsgate confirma continuação de Dirty Dancing com Jennifer Grey
A Lionsgate confirmou os planos de produção de uma continuação de “Dirty Dancing – Ritmo Quente” com a atriz Jennifer Grey. Em teleconferência sobre o balanço trimestral do estúdio, o CEO John Feltheimer encerrou as especulações que surgiram após a atriz assinar contrato para estrelar e produzir um novo musical, no mês passado. “Será exatamente o tipo de filme romântico e nostálgico que os fãs da franquia estavam esperando e que fizeram dele o título mais comercializado do catálogo da empresa”, disse Feltheimer nesta quinta (6/8). O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Além disso, a Lionsgate anunciou que a direção ficará a cargo de Jonathan Levine (de “Meu Namorado É um Zumbi” e “Casal Improvável”). Embora a trama ainda não tenha sido divulgada, a sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze, deve se passar nos anos 1990. Como os fãs lembram, o “Dirty Dancing” original retratava o verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido para justificar o envelhecimento da personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, isso colocaria a história em meados da década de 1990. De todo modo, vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma “continuação” passada em 1958 e sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e um novo concurso de danças. Foi um fracasso retumbante. Não contente, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo em 2017, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.
Jennifer Grey vai estrelar musical que pode ser continuação de Dirty Dancing
A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos. Nisto, entram alguns detalhes intrigantes. A Lionsgate detém os direitos de “Dirty Dancing”. E embora nada esteja confirmado, a negociação fez disparar o rumor de que o estúdio está planejando uma sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze. Um dos pontos que parece confirmar a continuação é que o novo musical será passado nos anos 1990. Como os fãs lembram, a trama de “Dirty Dancing” acontecia no verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido, a personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, voltaria hoje em 1996. Coincidência? Enquanto a confirmação não vem, o projeto segue em desenvolvimento. O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Mas ainda não há diretor definido. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.
Jennifer Grey e Clark Gregg encerram casamento de 19 anos
A atriz Jennifer Grey, até hoje lembrada por “Dirty Dancing – Ritmo Quente” (1987), e o ator Clark Gregg, o agente Coulson dos filmes da Marvel e da série “Agents of SHIELD”, oficializaram seu divórcio, após 19 anos casados. Os dois já tinham se separado em janeiro e estavam passando a quarentena em locais diferentes. A decisão foi anunciada simultaneamente pelos dois no Instagram, na noite de sexta (3/7). Ambos postaram uma foto em que aparecem juntos e sorrindo, ao mesmo tempo em que revelaram estar “chorando” muito ao assumir o fim do casamento. “Depois de 19 anos juntos, nos separamos em janeiro, sabendo que sempre seríamos uma família que se ama, valoriza e se importa”, diz o texto, assinado em conjunto pelo casal. “Recentemente, tomamos a difícil decisão de nos divorciar, mas permanecemos próximos e profundamente agradecidos pela vida que compartilhamos e pela maravilhosa filha que criamos”. Eles têm uma filha de 18 anos, Stella Frances Gregg, que já apareceu num episódio de “Agents of SHIELD” e num filme escrito, dirigido e estrelado pelo pai, “Trust Me” (2013). Ver essa foto no Instagram after 19 years together, we separated in january, knowing we’d always be a family who loves, values and cares for each other. we recently made the difficult decision to divorce, but we remain close and are deeply grateful for the life we’ve shared and the wonderful daughter we’ve raised. – jennifer & clark p.s. totally crying as we post this Uma publicação compartilhada por Jennifer Grey (@jennifer_grey) em 3 de Jul, 2020 às 10:33 PDT Ver essa foto no Instagram After 19 years together, we separated in January, knowing we’d always be a family who loves, values and cares for each other. We recently made the difficult decision to divorce, but we remain close and are deeply grateful for the life we’ve shared and the wonderful daughter we’ve raised. – Jennifer and Clark P.S. Totally crying as we post this. Uma publicação compartilhada por Clark Gregg (@clarkgregg) em 3 de Jul, 2020 às 10:33 PDT
Reencontro de Curtindo a Vida Adoidado revela bastidores do clássico dos anos 1980
O elenco da clássica Sessão da Tarde “Curtindo a Vida Adoidado” (Ferris Bueller’s Day Off, 1986) realizou um reencontro virtual neste domingo (28/6), dentro da série de reuniões de filmes icônicos organizadas pelo ator Josh Gad em seu programa “Reunited Apart”, no YouTube. Conversando por videoconferência, os protagonistas Matthew Broderick (o eterno Ferris Bueller), Alan Ruck (Cameron Frye) e Mia Sara (Sloane Peterson) voltaram a se juntar para um bate-papo sobre o filme de John Hughes, que marcou época. Além do trio principal, ainda participaram Jennifer Grey (Jeanie, a irmã de Ferris), Cindy Pickett, Lyman Ward (os pais de Ferris) e até Ben Stein (o professor de matemática do jovem). Os atores contaram histórias de bastidores, reencenaram algumas das cenas antológicas, responderam perguntas de um fã famoso (o ator Jake Gyllenhaal) e especialmente prestaram uma tocante homenagem ao diretor e roteirista John Hughes. Entusiasmada pelo reencontro, Jennifer Grey também postou fotos inéditas dos bastidores do filme. Uma delas poderia ter rendido uma continuação do filme. Já imaginaram Jenie e Slone se beijando? Veja abaixo. Com uma premissa simples, “Curtindo a Vida Adoidado” acompanhava Ferris Bueller, um jovem que arma um esquema elaborado para passar um dia de folga da escola com sua namorada e seu melhor amigo. A mentira de sua suposta doença escala a ponto de uma campanha por sua vida ser criada, enquanto ele é perseguido pelo diretor da escola disposto a desmascará-lo. Aproveite e relembre o trailer. Ver essa foto no Instagram “life moves pretty fast. if you don’t stop and look around once in a while, you could miss it.” ⏳#bonushints #my📸 #privatestash #johnhughes #alanruck #matthewbroderick #richardedson @miasarawrites #miasara #takfujimoto #ferrisbuellersdayoff #slowdown #lifemovesprettyfast #simplertimes #80’s #paulabscal #eddievilla Uma publicação compartilhada por Jennifer Grey (@jennifer_grey) em 27 de Jun, 2020 às 10:30 PDT
Untogether: Comédia romântica com astro de Cinquenta Tons de Cinza ganha primeiro trailer
A Freestyle Digital Media divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Untogether”, comédia romântica indie com elenco impressionante, que acompanha as irmãs Jemima Kirke (“Girls”) e Lola Kirke (“Mistress America”) em seu cotidiano, entre figuras paternas e romance. O romance inclui várias cenas de Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) descamisado. Os demais astros do elenco são Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Jennifer Grey (ela mesmo, de “Ritmo Quente”), Alice Eve (“Demolidor”), Scott Caan (“Hawaii Five-0”) e até o veterano comediante Billy Crystal (“Máfia no Divã”). “Untogether” é o primeiro filme escrito e dirigido por Emma Forrest, que é esposa de Ben Mendelsohn. Exibido no Festival de Tribeca no ano passado, estreia em 8 de fevereiro nos Estados Unidos e deve sair direto em VOD no Brasil.
Estrela de Dirty Dancing terá papel importante no retorno da série Grey’s Anatomy
A atriz Jennifer Grey, estrela do clássico “Dirty Dancing: Ritmo Quente” (1987), vai participar da segunda metade da 15ª temporada de “Grey’s Anatomy”. Segundo o TVLine, ela vai aparecer em múltiplos episódios, mas não há detalhes sobre seu papel – embora o site tenha brincado com o nome da atriz e da série, sugerindo que ela nasceu para participar dessa produção. No território das especulações, as apostas são que ela interpretará a mãe de Jo Wilson-Karev (personagem de Camilla Luddington). Atualmente em pausa de fim de ano, “Grey’s Anatomy” retoma sua 15ª temporada somente no dia 17 de janeiro.
Mozart in the Jungle é cancelada após quatro temporadas
A Amazon anunciou o cancelamento da série “Mozart in the Jungle”, estrelada por Gael Garcia Bernal (“Neruda”), após quatro temporadas. A decisão foi tomada pela nova diretora de programação da plataforma de streaming, Jennifer Salke, que assumiu o cargo em fevereiro deste ano. A atração, que venceu o Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia em 2016, ainda era bastante querida pela crítica, tendo atingido 100% de aprovação em sua última temporada, disponibilizada em fevereiro na plataforma de streaming. “Estamos muito orgulhosos pelas quatro temporadas que fizemos e agradecemos ao elenco, equipe, fãs e à Amazon por escrever esta sinfonia para a gente. Esperamos que as pessoas sigam descobrindo a série por muitos anos”, destacaram os produtores executivos Paul Weitz, Roman Coppola, Jason Schwartzman e Will Graham em comunicado oficial. “Mozart in the Jungle” era uma criação do roteirista Roman Coppola (“Moonrise Kingdom”), filho de Francis Ford Coppola, e seu primo, o ator Jason Schwartzman (também de “Moonrise Kingdom”), que foram inspirados pelo livro de memórias da música Blair Tindall, cuja “personagem” é vivida na trama por Lola Kirke (“Mistress America”). O elenco também incluía Saffron Burrows (“Efeito Dominó”), Bernadette Peters (“Acontece nas Melhores Famílias”), Mark Bloom (“Não Sei Como Ela Consegue”) e o veterano Malcolm McDowell (“Halloween: O Início”). O cancelamento da produção segue o novo direcionamento da plataforma, após a demissão de Roy Price, afastado da empresa após denúncias de assédio sexual, e ao apelo do dono da empresa, Jeff Bezos, para que o serviço criasse seu próprio “Game of Thrones”. Contratada para tornar a Amazon mais popular, Salke vem da rede NBC, onde lançou “This Is Us” e quatro séries procedimentais de Dick Wolf passadas em Chicago. Neste contexto, “Mozart in the Jungle” passou a ser considerado um patinho feio. A série se passava num universo pouco popular, o mundo da música clássica, centrada nos bastidores da Filarmônica de New York e a relação de seu excêntrico maestro (Bernal) com seus integrantes. Mas na última temporada tinha se assumido como uma singela e leva comédia romântica, com grande potencial comercial, se melhor divulgada. A limpeza geral em curso na Amazon também já varreu “One Mississippi”, “I Love Dick”, “Jean-Claude Van Johnson”, “The Last Tycoon”, “Z: The Beggining of Everything” e “Hand of God”.
Trailer da 4ª temporada de Mozart in the Jungle revela romance, humor e viagem ao Japão
A Amazon divulgou o pôster e o trailer da 4ª temporada de “Mozart in the Jungle”, que equilibra romance, humor e os absurdos da vida do maestro interpretado por Gael Garcia Bernal (“Neruda”) e dos integrantes da sinfônica que ele rege de forma pouco convencional, com direito a uma viagem ao Japão – após a turnê italiana da temporada passada. “Mozart in the Jungle” é uma criação do roteirista Roman Coppola (“Moonrise Kingdom”), filho de Francis Ford Coppola, e seu primo, o ator Jason Schwartzman (também de “Moonrise Kingdom”), que foram inspirados pelo livro de memórias da música Blair Tindall, cuja “personagem” é vivida na trama por Lola Kirke (“Mistress America”). O elenco também inclui Saffron Burrows (“Efeito Dominó”), Bernadette Peters (“Acontece nas Melhores Famílias”), Mark Bloom (“Não Sei Como Ela Consegue”) e o veterano Malcolm McDowell (“Halloween: O Início”). A 4ª temporada estreia em 16 de fevereiro no serviço de streaming da Amazon.
Amazon renova as séries de comédia Mozart in the Jungle e Red Oaks
A Amazon anunciou a renovação de duas de suas séries de comédia mais populares. “Mozart in the Jungle” teve sua 4ª temporada encomendada, enquanto “Red Oaks” voltará para sua 3ª, que será também sua última temporada, para encerrar a trama. “Mozart in the Jungle” foi premiada no Globo de Ouro do ano passado como Melhor Série de Comédia e rendeu a seu protagonista, o mexicano Gael Garcia Bernal, o prêmio de Melhor Ator de Série de Comédia. Criação do roteirista Roman Coppola (“Moonrise Kingdom”), filho de Francis Ford Coppola, e seu primo, o ator Jason Schwartzman (também de “Moonrise Kingdom”), a série gira em torno do maestro interpretado por Bernal e os integrantes da sinfônica que ele rege de forma pouco convencional. O elenco também inclui Lola Kirke (“Mistress America”), Saffron Burrows (“Efeito Dominó”), Bernadette Peters (“Acontece nas Melhores Famílias”), Mark Bloom (“Não Sei Como Ela Consegue”) e Malcolm McDowell (“Halloween: O Início”). Já “Red Oaks” se passa num country club dos anos 1980, onde um jovem estudante de faculdade decide trabalhar durante o seu “último verão de folga”. A série foi criada por Gregory Jacobs (produtor de “No Limite do Amanhã”) e Joe Gangemi (roteirista de “Estrada Maldita”) e tem produção de dois cineastas, Steven Soderbergh (“Em Transe”) e David Gordon Green (“Joe”). Além de trazer Craig Roberts (série “Vizinhos”) no papel principal, o elenco conta com veteranos famosos, como Jennifer Grey (“Dirty Dancing – Ritmo Quente”), Paul Reiser e Richard Kind (ambos da série “Mad About You”).









