PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Após fracasso de “1899”, criadores de “Dark” adaptarão HQ premiada para Netflix

    23 de fevereiro de 2023 /

    A dupla Baran bo Odar e Jantje Friese, criadores das séries “Dark” e “1899”, definiram seu próximo projeto com a Netflix. Após o cancelamento precoce de “1899”, após apenas uma temporada, eles vão adaptar a premiada história em quadrinhos “Something Is Killing The Children”. Vencedora do Prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos), a trama se passa numa pequena cidade atormentada por monstros que comem crianças. Nesse local, apenas uma jovem misteriosa parece ter os poderes necessários para combater as criaturas. Criada por James Tynion e Werther Dell’Edera, “Something Is Killing The Children” é um dos maiores sucessos de quadrinhos dos últimos anos, vendendo mais de dois milhões de cópias em todo o mundo. A publicação do Boom! Studios foi lançada no Brasil pela Devir com o título original, acompanhado por sua tradução (“Alguma Coisa Está Matando as Crianças”) como subtítulo. A adaptação de “Something Is Killing The Children” já ronda a Netflix há alguns anos e em certo momento o cineasta Mike Flanagan (“Missa da Meia-Noite”) chegou a se envolver no projeto, que acabou não indo adiante. “Something Is Killing The Children” terá produção do Tynion e Dell’Edera, e ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    1899: Netflix cancela nova série dos criadores de “Dark” após uma temporada

    2 de janeiro de 2023 /

    A Netflix cancelou a série “1899” após a 1ª temporada, deixando a história sem final. A notícia foi dada pelo cocriador da série, o alemão Baran Bo Odar, por meio de um comunicado compartilhado em seu Instagram oficial. A nota aos fãs também foi assinada pela parceira de Odar e co-criadora da série, Jantje Freise. “Com o coração pesado, temos que dizer a vocês que ‘1899’ não será renovada”, escreveu Odar. “Teríamos adorado terminar essa jornada incrível com uma 2ª e uma 3ª temporada, como fizemos com ‘Dark’. Mas às vezes as coisas não saem do jeito que se planeja. Isso é vida.” “Sabemos que isso vai decepcionar milhões de fãs por aí”, continua o texto. “Mas queremos agradecer do fundo do coração por vocês terem feito parte dessa maravilhosa aventura. Nós te amamos. Nunca se esqueçam.” Com críticas pouco entusiasmadas e várias reclamações nas redes sociais por conta da falta de sentido da história, que teria deixado explicações para temporadas futuras, a série acabou não correspondendo à expectativa da plataforma, que investiu uma fortuna na sua produção e em sua longa campanha de divulgação, que estimulava o público a embarcar no mistério, sem revelar quase nada da premissa. E foi justamente a falta de explicações que causou o desinteresse em seguir acompanhando a série após os primeiros capítulos. A expectativa também era elevada devido ao sucesso de “Dark”, um fenômeno internacional, que fez com que a Netflix assinasse um contrato de exclusividade com Baran Bo Odar e Jantje Freise. Eles foram os primeiros criadores europeus a fechar um acordo deste tipo com a plataforma. “1899” foi o primeiro projeto resultante deste investimento. Como prova do prestígio conquistado pelos produtores com sua série anterior, o elenco reunia uma impressionante coleção de talentos internacionais, com destaque para os britânicos Emily Beecham (Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”) e Rosalie Craig (“Truth Seekers”), o português José Pimentão (da série da Amazon “Filhas da Lei”), o franco-camaronês Yann Gael (“Loro”), a francesa Mathilde Ollivier (“Operação Overlord”), o alemão Andreas Pietschmann (de “Dark”), o espanhol Miguel Bernardeau (“Elite”), o polonês Maciej Musial (“The Witcher”) e os dinamarqueses Lucas Lynggaard Tønnesen, Clara Rosager (ambos de “The Rain”) e Maria Erwolter (“O Ritual”), além da chinesa estreante Isabella Wei. Já a trama era basicamente “Lost” no “Titanic”. Tudo se passava durante uma viagem transatlântica do fim do século 19, que sofre um desvio para realizar o salvamento de outra embarcação. Mas ao chegar no suposto naufrágio, situações sobrenaturais começam a se manifestar, assombrando passageiros e a tripulação no oceano sombrio. Repetindo a mesma lógica labiríntica de “Dark”, os produtores e roteiristas alemães acrescentavam cada vez mais perguntas conforme os episódios se desenvolviam, sem responder à maioria e encerrando a temporada num gancho para uma futura resolução. A produção também enfrentou uma polêmica, ao ser acusada de plágio de uma história em quadrinhos da brasileira Mary Cagnin. Eles negaram, afirmando nunca ter visto a publicação. Veja o trailer da produção abaixo.

    Leia mais
  • Série

    Produtores de “1899” negam acusações de plágio de brasileira: “Nem conhecíamos”

    21 de novembro de 2022 /

    Os produtores alemãos Baran bo Odar e Jantje Friese se pronunciaram nesta segunda (21/11) sobre a polêmica acusação de plágio sofrida pela série “1899”, que estreou na última quinta-feira (17/11) na Netflix. Após a ilustradora brasileira Mary Cagnin afirmar que o programa seria uma cópia descarada de seus quadrinhos “Black Silence”, Friese negou que a nova série da Netflix tenha se inspirado em qualquer material. “Oh, Internet! Não posto nada há anos porque, francamente, acho que as redes sociais se tornaram tóxicas. As últimas 24 horas provaram isso novamente”, escreveu Friese no Instagram. “Para deixar claro: nós não [copiamos]! Até ontem nem sabíamos da existência dessa história em quadrinhos. Ao longo de dois anos, colocamos dor, suor e exaustão na criação de ‘1899’. Esta é uma ideia original e não baseada em nenhum material de origem.” A produtora acrescentou que tem sido “bombardeada com mensagens ofensivas” desde a denúncia neste domingo (20/11) e que a manifestação de Mary Cagnin “deve ser um esquema para vender mais de suas histórias em quadrinhos”. Momentos depois, Friese deletou a postagem. Também pelo Instagram, seu parceiro Baran bo Odar ressaltou que não conheciam a artista, tampouco tinham ciência sobre o quadrinho brasileiro. “Isso tem me deixado extremamente bravo e chateado”, afirmou. “Nunca roubaríamos [obras] de outros artistas, já que nos sentimos como artistas. Também entramos em contato com ela [a ilustradora], então esperamos que ela retire as acusações. A Internet se tornou um lugar estranho. Por favor, mais amor em vez de ódio”, escreveu. Em seu relato, publicado no Twitter, Cagnin se disse “em choque” ao descobrir que “‘1899’ é simplesmente idêntico ao meu quadrinho ‘Black Silence’, publicado em 2016”. Ela listou uma série de “coincidências” entre as duas obras, mostrando lado a lado suas ilustrações e cenas da produção europeia. “Já chorei horrores. Meu sonho sempre foi ser reconhecida pela meu trabalho nacionalmente e internacionalmente. E ver uma coisa dessas acontecendo realmente parte meu coração. Sabemos que no Brasil temos poucas oportunidades para mostrar nosso trabalho e ser reconhecido por ele”, desabafou. Ela postou um link para o público conhecer sua obra gratuitamente em seu site pessoal (marycagnin.com) e tirar suas próprias conclusões. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por baranboodar 🜃 (@baranboodar) Gente os "criadores" da série 1899 tiveram coragem de falar com todas as letras que o plágio na verdade é um esquema da Mary pra vender mais quadrinhos. Toda minha solidariedade pra Mary nesse momento pic.twitter.com/uJNzHGN3lb — Tiny Soprano 🎄 (@porrafabizinha) November 21, 2022

    Leia mais
  • Série

    Artista brasileira acusa “1899” de plagiar seus quadrinhos: “Estou em choque”

    20 de novembro de 2022 /

    A artista brasileira Mary Cagnin usou as redes sociais neste domingo (20/11) para acusar a série “1899”, lançada na quinta-feira (17/11) pela Netflix, de plagiar uma obra de quadrinhos que ela lançou em 2016. “Estou em choque”, ela começou. “‘1899’ é simplesmente idêntico ao meu quadrinho ‘Black Silence’, publicado em 2016”, revelou no Twitter. E em seguida listou uma série de “coincidências” entre as duas obras, mostrando lado a lado suas ilustrações e cenas da produção europeia. A única diferença, segundo ela, é que a série desenvolvida pelos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”, passa-se num navio do século 19, enquanto “Black Silence” é uma sci-fi espacial. “Está tudo lá: A pirâmide negra. As mortes dentro do navio/nave. A tripulação multinacional. As coisas aparentemente estranhas e sem explicação. Os símbolos nos olhos e quando eles aparecem”, escreveu a brasileira. Ela seguiu fazendo comparações: “As escritas em códigos. As vozes chamando por eles. Detalhes sutis da trama, como dramas pessoais dos personagens, incluindo as mortes misteriosas.” Segundo a autora, é possível que os produtores alemães da série tenham conhecido sua obra quando ela participou, em 2017, da Feira do Livro de Gotemburgo, na Suécia, um evento internacional que disponibilizou “Black Silence” em inglês para editores e profissionais do ramo. Mas vale apontar que uma das roteiristas da série é brasileira: Juliana Lima Dehne, que fez o curta nacional “Pare. Olhe. Escute.” (2009) “Já chorei horrores. Meu sonho sempre foi ser reconhecida pela meu trabalho nacionalmente e internacionalmente. E ver uma coisa dessas acontecendo realmente parte meu coração”, reclamou Cagnin. A artista, que já ilustrou livros e revistas para editoras Globo, Abril e Mol, lançou recentemente seu site pessoal (marycagnin.com), onde é possível ler a íntegra de “Black Silence”. Cagnin não disse se pretende processar os produtores ou a Netflix. Por enquanto, está avaliando “os procedimentos que devo tomar”. “Se é que é que há algo que possa ser feito”, lamentou. Mas fez questão de destacar sua indignação: “A gente não pode achar que só porque somos brasileiros devemos aceitar esse tipo de menosprezo e indiferença. Temos inúmeros casos de gringos copiando a gente, em filmes, séries e músicas. Como o caso do filme ‘As aventuras de Pi’ que foi copiado de um livro brasileiro”, afirmou. Veja abaixo as postagens da brasileira. ESTOU EM CHOQUE. O dia que descobri que a série 1899 é simplesmente IDÊNTICO ao meu quadrinho Black Silence, publicado em 2016. Segue o fio. pic.twitter.com/1deBicrBeQ — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 As escritas em códigos. As vozes chamando por eles. Detalhes sutis da trama, como dramas pessoais dos personagens, incluindo as mortes misteriosas. pic.twitter.com/zenqeq2zqF — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Participei de painéis e distribuí o quadrinho Black Silence para inúmeros editores e pessoas do ramo. Não é difícil de imaginar o meu trabalho chegando neles. Eu não só entreguei o quadrinho físico como disponibilizei a versão traduzida para o inglês. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Tive a oportunidade que muitos quadrinistas nunca tiveram: de poder mostrar meu trabalho para o público internacional. Gente. Eu dei palestras. Falei sobre o plot. Apresentei para pessoas influentes da área. O negócio é sério. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Quem quiser pode ler meu quadrinho que está disponível para leitura online para tirar suas próprias conclusões:https://t.co/owMn85MIal — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Já cansei de chorar. Agradeço a todos que leram até aqui e a todos meus leitores por todo o apoio que recebo. Inúmeras pessoas no inbox do Insta comentando sobre as similaridades. Vou ver os procedimentos que devo tomar. Se é que é que há algo que possa ser feito. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022

    Leia mais
  • Série

    1899: Terror dos criadores de “Dark” ganha trailer sombrio

    24 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer nacionais de “1899”, série de terror dos criadores de “Dark”. A prévia acompanha uma viagem de navio que sofre um desvio para realizar o salvamento de outra embarcação. Mas ao chegar no suposto naufrágio, situações sobrenaturais começam a se manifestar, assombrando passageiros e tripulação no oceano sombrio. Desenvolvida pelos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”, “1899” se passa num navio a vapor que vai de Londres a Nova York na data do título, enquanto a jornada se transforma em um pesadelo horrível. A atração reúne um elenco europeu variado, com destaque para os britânicos Emily Beecham (Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”) e Rosalie Craig (“Truth Seekers”), o português José Pimentão (da série da Amazon “Filhas da Lei”), o franco-camaronês Yann Gael (“Loro”), a francesa Mathilde Ollivier (“Operação Overlord”) e vários astros de produções europeias da Netflix, como o alemão Andreas Pietschmann (de “Dark”), o espanhol Miguel Bernardeau (“Elite”), o polonês Maciej Musial (“The Witcher”) e os dinamarqueses Lucas Lynggaard Tønnesen, Clara Rosager (ambos de “The Rain”) e Maria Erwolter (“O Ritual”), além da chinesa estreante Isabella Wei. A estreia está marcada para 17 de novembro.

    Leia mais
  • Série

    Trailer de “1899” traz novo terror dos criadores de “Dark”

    6 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou na Geeked Week o primeiro trailer legendado de “1899”, nova série dos criadores de “Dark”. A prévia apresenta uma viagem de navio na data do título, em meio a cenas sobrenaturais num oceano sombrio. Desenvolvida pelos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”, os detalhes de “1899” têm sido mantida em sigilo, e nem o trailer altera essa condição. Tudo se passa num navio a vapor que vai de Londres a Nova York, e quando os passageiros descobrem outro barco à deriva, a jornada se transforma em um pesadelo horrível. Uma característica de “1899” a diferencia bastante de “Dark”: a seleção do elenco, formado por representantes de vários países europeus. Em entrevista, Odar chegou a dizer: “O que realmente nos conectou a essa ideia foi o conceito de ter uma série verdadeiramente europeia com um elenco misto de países diferentes. Em seu cerne, está a questão do que nos une e do que nos divide. E como o medo pode ser um gatilho para o último”. A atração é estrelada pelos britânicos Emily Beecham (Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”) e Rosalie Craig (“Truth Seekers”), o português José Pimentão (da série da Amazon “Filhas da Lei”), o franco-camaronês Yann Gael (“Loro”), a francesa Mathilde Ollivier (“Operação Overlord”) e vários astros de produções europeias da Netflix, como o alemão Andreas Pietschmann (de “Dark”), o espanhol Miguel Bernardeau (“Elite”), o polonês Maciej Musial (“The Witcher”) e os dinamarqueses Lucas Lynggaard Tønnesen, Clara Rosager (ambos de “The Rain”) e Maria Erwolter (“O Ritual”). A data de estreia ainda não foi marcada.

    Leia mais
  • Série

    1899: Nova série de terror dos criadores de “Dark” ganha primeiro teaser

    3 de maio de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “1899”, nova série dos criadores de “Dark”. A prévia apresenta um navio à distância, no meio do oceano sombrio, enquanto várias vozes soam aflitas. “Não pode ser real” é a última frase ouvida. Desenvolvida pelos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”, “1899” vai girar em torno de um navio a vapor que vai de Londres a Nova York. Quando os passageiros descobrem outro barco à deriva, sua jornada se transforma em um pesadelo horrível. Odar e Friese foram os primeiros criadores europeus a fechar um contrato de desenvolvimento geral com a Netflix em 2018. Sobre “1899”, Odar chegou a dizer: “O que realmente nos conectou a essa ideia foi o conceito de ter uma série verdadeiramente europeia com um elenco misto de países diferentes. Em seu cerne, está a questão do que nos une e do que nos divide. E como o medo pode ser um gatilho para o último”. A atração será estrelada pelos britânicos Emily Beecham (Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”) e Rosalie Craig (“Truth Seekers”), o português José Pimentão (da série da Amazon “Filhas da Lei”), o franco-camaronês Yann Gael (“Loro”), a francesa Mathilde Ollivier (“Operação Overlord”) e vários astros de produções europeias da Netflix, como o alemão Andreas Pietschmann (de “Dark”), o espanhol Miguel Bernardeau (“Elite”), o polonês Maciej Musial (“The Witcher”) e os dinamarqueses Lucas Lynggaard Tønnesen, Clara Rosager (ambos de “The Rain”) e Maria Erwolter (“O Ritual”). A primeira imagem do elenco caracterizado, ao lado dos dois criadores (na extrema esquerda), pode ser vista acima. A data de estreia ainda não foi marcada.

    Leia mais
  • Série

    Atriz de Into the Badlands vai estrelar nova série de terror dos criadores de Dark

    16 de dezembro de 2020 /

    A atriz inglesa Emily Beecham, que viveu a Viúva em “Into the Badlands” e venceu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe” (2019), vai estrelar a nova série dos criadores de “Dark” na Netflix. Beecham é o primeiro nome escalado em “1899”, terror de época dos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”. Programado para entrar em produção no segundo trimestre de 2021, “1899” vai girar em torno de um navio a vapor que vai de Londres a Nova York. Quando os passageiros descobrem outro barco à deriva, sua jornada se transforma em um pesadelo horrível. Nas últimas semanas, Baran Bo Odar postou vários testes de câmeras e roupas para a série em sua conta do Instagram, que se seguiram à foto de um roteiro do episódio 1, intitulado “The Ship”. Ele e Friese foram os primeiros criadores europeus a fechar um contrato de desenvolvimento geral com a Netflix em 2018. Sobre “1899”, Odar chegou a dizer: “O que realmente nos conectou a essa ideia foi o conceito de ter uma série verdadeiramente europeia com um elenco misto de países diferentes. Em seu cerne, está a questão do que nos une e do que nos divide. E como o medo pode ser um gatilho para o último.” Além deste projeto, Beecham terminou recentemente de filmar, ao lado de Emma Stone (“La La Land”), a vindoura fábula da Disney “Cruella”. Ela também estará na ficção científica da Netflix “Outside The Wire”, co-estrelada por Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), e no drama da Amazon “The Pursuit Of Love”, com Lily James (“Rebecca, a Mulher Inesquecível”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por baranboodar (@baranboodar)

    Leia mais
  • Etc

    Cascão vira Jonas em homenagem à série Dark

    9 de julho de 2020 /

    Para um série ser considerada realmente popular no Brasil, ela tem que ganhar paródia/homenagem da Turma da Mônica. E a produção alemã “Dark” acaba de comprovar essa teoria não fundamentada da cultura nacional. Uma das atrações mais faladas da Netflix, “Dark” ganhou uma arte inédita da Maurício de Sousa Produções (MSP), que transforma o Cascão em Jonas Kahnwald, o personagem do ator Louis Hofmann na série. Além de vestir Cascão com o característico casaco amarelo do protagonista de “Dark”, a ilustração também explora a relação entre o jovem alemão e o famoso integrante da Turma da Mônica que não gosta de tomar banho, já que o garoto raramente aparece limpo nos episódios da Netflix. A arte foi postada nas redes sociais com uma abrasileirada no nome da atração, além de elogios e referências ao fato de que muita gente “gostou” sem ter entendido nada da trama dos criadores Baran bo Odar e Jantje Friese. Confira abaixo. DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! pic.twitter.com/2nCzOLcgmZ — Turma da Mônica 🏠 (@TurmadaMonica) July 7, 2020

    Leia mais
  • Série

    Dark: Novo trailer da série relembra como tudo começou

    20 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou um trailer retrospectivo de “Dark”, que relembra como a trama da série começou. A prévia, que recapitula acontecimentos desde a 1ª temporada, serve de aquecimento para o lançamento da 3ª e última parte da produção, que vai acontecer em uma semana. Apesar de não ser falada em inglês, “Dark” se provou uma das produções mais populares da Netflix ao vencer recentemente uma votação entre os usuários do site Rotten Tomatoes como a melhor série da plataforma, batendo “Black Mirror”, “Stranger Things” e “Peaky Blinders”. A criação de Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) retorna no próximo sábado (27/6) em streaming, data importante na mitologia da série, por ser o dia em que se inicia o evento apocalíptico que acomete a cidade fictícia de Winden.

    Leia mais
  • Série

    Dark: Última temporada ganha trailer enigmático e apocalíptico

    12 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou o sete fotos e o trailer legendado da 3ª e última temporada de “Dark”, uma das primeiras séries não americanas a fazer sucesso global na plataforma. O trailer é cheio de cenas enigmáticas, repletas de artes plásticas e destruição apocalíptica, além de sugerir situações que desafiam teorias sobre viagens no tempo e apontam para mundos paralelos, de onde vem Martha (Lisa Vicari), usando a mesma jaqueta amarela que marcou Jonas (Louis Hofmann) na 1ª temporada, como se tivesse se transformado nele. Uma das séries mais populares da Netflix, apesar de não ser falada em inglês, “Dark” venceu recentemente uma votação entre os usuários do site Rotten Tomatoes como a melhor produção original da plataforma, batendo “Black Mirror”, “Stranger Things” e “Peaky Blinders”. A criação de Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) retorna em 27 de junho em streaming, data importante na mitologia da série, por ser o dia em que se inicia o evento apocalíptico que acomete a cidade fictícia de Winden.

    Leia mais
  • Série

    Novo trailer legendado de Dark mostra viagens no tempo

    14 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado da 2ª temporada de um dos primeiros sucessos internacionais, a série alemã “Dark”. A prévia acompanha o protagonista (Louis Hofmann, de “Terra de Minas”) em diversas viagens no tempo, para o passado e o futuro, e explora as consequências disso para o destino da humanidade. “Dark” foi a primeira produção original alemã da Netflix. A criação do cineasta suiço Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) foi renovada 19 dias após sua estreia na plataforma de streaming, mas demorou um ano e meio para retornar. A 2ª temporada estreia no dia 21 de junho, num longo hiato desde seu lançamento em dezembro de 2017. Por outro lado, já se encontra renovada para o terceiro ano, que irá concluir a história em 2020.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie