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  • Filme

    Taron Egerton é Robin Hood nas primeiras fotos oficiais do novo filme do herói lendário

    9 de dezembro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou as primeiras fotos oficiais de “Robin Hood”, nova produção sobre o lendário herói britânico, que traz Taron Egerton (“Kingsman: Serviço Secreto”) no papel principal. As imagens registram o protagonista de arco e flecha. Numa das fotos, ele está ao lado de Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), que interpreta Lady Marian. O elenco do filme ainda inclui Jamie Foxx (“Django Livre”) como João Pequeno, Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck e Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), o novo longa mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a Floresta de Sherwood repleta de corrupção e maldade. Ou seja, a história de sempre. A estreia está marcada para setembro de 2018.

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  • Filme

    Andy Garcia viverá Ricardo Montalban no filme sobre o ator anão da Ilha da Fantasia

    5 de julho de 2017 /

    Andy Garcia irá viver o ator mexicano Ricardo Montalban no telefilme “My Dinner with Hervé”, produção da HBO sobre os últimos dias de Hervé Villechaize, intérprete de Tattoo na “Ilha da Fantasia” (1977-1983). Na série clássica, ele contracenava com Montalban, que vivia o anfitrião da ilha, o misterioso Sr. Roarke. “Ilha da Fantasia” foi um sucesso imenso, mas Villechaize teve dificuldades para encontrar emprego após o fim da série e se matou dez anos depois, em 1993. Ambientado neste período, o telefilme da HBO vai mostrar a improvável amizade desenvolvida ao longo de uma noite agitada entre Villechaize, interpretado por Peter Dinklage (série “Game of Thrones”), e um jornalista iniciante, vivido por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). O roteiro e a direção são de Sacha Gervasi (“Hitchcock”), que se inspirou em sua própria história com Villechaize – ele é o jornalista iniciante – para filmar “My Dinner with Hervé”. Gervasi entrevistou Villechaize em 1993, poucos dias antes do ator se matar aos 50 anos de idade. Na conversa, conheceu vários detalhes da vida tumultuada do pequeno astro da TV, que compõem o roteiro. Ainda não há previsão para a estreia de “My Dinner with Hervé”.

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  • Filme

    Peter Dinklage vive anão da Ilha da Fantasia na primeira foto de telebiografia

    23 de junho de 2017 /

    A HBO divulgou a primeira foto de “My Dinner with Hervé”, telefilme estrelado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Peter Dinklage (série “Game of Thrones”). A produção traz Dinklage como o famoso ator anão Hervé Villechaize, intérprete de Tattoo na “Ilha da Fantasia” (1977-1983). O ator teve dificuldades para encontrar emprego após o fim da série clássica e se matou dez anos depois, em 1993. Ambientada neste período, a produção vai mostrar a improvável amizade desenvolvida ao longo de uma noite agitada entre Villechaize e um jornalista iniciante (Dornan). O roteiro e a direção são de Sacha Gervasi (“Hitchcock”), que é o alter-ego do jornalista vivido por Dornan. Ele entrevistou Villechaize em 1993, poucos dias antes do ator se matar aos 50 anos de idade. Na conversa, conheceu vários detalhes da vida tumultuada do pequeno astro da TV, que compõem o roteiro. Ainda não há previsão para a estreia de “My Dinner with Hervé”.

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  • Filme

    Primeiras fotos do set de Robin Hood traz cruzados e beijo na filha de Bono Vox

    22 de fevereiro de 2017 /

    Surgiram as primeiras fotos do set de filmagem de “Robin Hood”, nova produção sobre lendário herói britânico, que traz Taron Egerton (“Kingsman: Serviço Secreto”) no papel principal. As imagens registram o elenco em trajes de cruzados e até um beijo entre Egerton e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”). A filha do cantor Bono Vox interpreta Lady Marian. No elenco, ainda estão Jamie Foxx (“Django Livre”) como João Pequeno, Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck e Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham Sob a direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), o novo longa mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a Floresta de Sherwood repleta de corrupção e maldade. A estreia está marcada para maio de 2018.

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  • Filme

    Cinquenta Tons Mais Escuros recicla suspenses sexuais dos anos 1990

    15 de fevereiro de 2017 /

    Não dá para esperar algo sofisticado da literatura trash. Tudo bem que Alfred Hitchcock costumava dizer que era mais fácil fazer ótimos filmes de literatura menor do que de grandes obras literárias, mas o que acontece é que o público de best-sellers quer ver na tela algo parecido com o que leu, e isso prejudica o trabalho de invenção do diretor contratado para o serviço. James Foley é um diretor irregular, mas possui em seu currículo algumas obras interessantes como “Jovens sem Rumo” (1984), “Caminhos Violentos” (1986) e “O Sucesso a Qualquer Preço” (1992), além de videoclipes marcantes de Madonna, como “Papa Don’t Preach” e “Live to Tell”. Entretanto, nos últimos anos só conseguia trabalho em episódios televisivos. E não é com a sequência de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015) que conseguirá se reerguer. Quem leu o livro de E.L. James garante que o filme até consegue melhorar muita coisa do romance, que, por sua vez, é considerado o melhor da trilogia. Não deve ter sido uma adaptação fácil, principalmente por o texto original ser uma história de contos de fadas, assumidamente brega, de enfiar o pé na jaca. O único atrativo dessas adaptações dos romances de E.L. James é trazer de volta a moda dos filmes eróticos, que foram ficando de lado com o tempo. Mas “Cinquenta Tons Mais Escuros” só dá saudades dos thrillers eróticos que experimentaram popularidade na década de 1990, depois do estouro de “Instinto Selvagem” (1992), de Paul Verhoeven. Ainda assim, atrai um público feminino entusiasmado ao gênero, coisa que não se via desde “9 ½ Semanas de Amor” (1986), de Adrian Lyne. Aliás, os dois filmes até têm um elemento em comum: Kim Basinger, que aqui meio que passa o bastão para Dakota Johnson. Anastasia Steele, a personagem de Dakota, não fica muito tempo longe de Christian Grey (Jamie Dornan), o bilionário sedutor e adepto de jogos de sadomasoquismo, apesar de achar que ele se excedeu nos seus jogos e na violência ao final do primeiro filme. Não demora para ela aceitar um jantar e voltar fácil para seus braços. Aliás, esse tipo de facilidade na relação dos dois impede que se crie um mínimo de tensão sexual. Mas o roteiro, escrito pelo marido da autora, pouco se importa com qualquer tipo de tensão, seja erótica ou mesmo de suspense. Não tanto pelos diálogos, que são de deixar o espectador corado, mas as melhores cenas não passam da sugestão e já foram vistas em outros filmes. A cena da calcinha no restaurante, por exemplo, exaltada no marketing da produção, é igualzinha à de “Invasão de Privacidade” (1993), com a mesma Sharon Stone de “Instinto Selvagem”, filme que também não é tão bom assim, mas consegue ter mais voltagem sexual. A culpa não é do ar inocente de Dakota Johnson, que consegue conferir ao seu papel um certo ar de garota comum, diferente de Jamie Dornan, que parece um modelo de cuecas em cena. E ele foi mesmo modelo da Calvin Klein, da Dior e da Armani. Já Dakota, filha da “Dublê de Corpo” Melanie Griffith, tem um rosto comum, ainda que um belo corpo, que é pouco explorado. Sinal dos tempos, talvez, em que se discute tanto a exploração do corpo feminino. O fato é que a nudez de Dakota é ainda mais discreta que no primeiro filme. Infelizmente, “Cinquenta Tons Mais Escuros” é um suposto filme erótico com cenas menos provocantes que os videoclipes de Rihanna. Com um título que prometia um filme mais sombrio que o anterior, a sequência é na verdade o oposto. Ao tentar trazer, sem sucesso, elementos de suspense para a trama, deixa apenas tudo ainda mais tedioso.

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  • Etc,  Filme

    Dakota Johnson entra no clima sexy e ousa na première de Cinquenta Tons Mais Escuros

    3 de fevereiro de 2017 /

    A atriz Dakota Johnson resolveu entrar no clima sexy de “Cinquenta Tons Mais Escuros” para para a première do filme. Ela apareceu no tapete vermelho, na noite de quinta (2/2) em Los Angeles, com um vestido da grife Valentino bem decotado e sem sutiã. O que ficou ainda mais evidente quando Jamie Dornan a abraçou para as fotos da pré-estreia. Um detalhe interessante é o nome fashion da cor do vestido: nude. A estreia de “Cinquenta Tons Mais Escuros” no Brasil vai acontecer no dia 9 de fevereiro.

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  • Música

    Vídeo de bastidores aborda diferenças entre Cinquenta Tons Mais Escuros e o primeiro filme

    2 de fevereiro de 2017 /

    A Universal divulgou um vídeo de bastidores de “Cinquenta Tons Mais Escuros”, em que os atores Jamie Dornan e Dakota Johnson, o diretor James Foley e a escritora E.L. James falam sobre as diferenças entre a sequência e o filme original, que levou mais de 6,5 milhões de espectadores aos cinemas brasileiros. Mas o que realmente chama atenção, logo no primeiro segundo, é a voz de um cantor de boy band cantando “ô-ô-ô”, um corinho infantil como tema de um filme supostamente para adultos. A estreia acontece em 9 de fevereiro.

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  • Filme

    Ben Mendelsohn será o Xerife de Nottingham no filme de origem de Robin Hood

    13 de dezembro de 2016 /

    O ator Ben Mendelsohn (série “Bloodline”) vai incluir outro vilão em sua galeria. Segundo o site da revista Variety, o ator, que vive um oficial do Império em “Rogue One: Uma História Star Wars”, foi escalado para interpretar o Xerife de Notthingham no filme “Robin Hood: Origins”. A produção será uma história de “origem” e se concentrará nas primeiras aventuras do herói fora-da-lei. Para isso, vai mostrar o herói retornando das Cruzadas e formando seu bando de criminosos para enfrentar a corrupção que tomou conta do reino, na ausência do Rei Ricardo Coração-de-Leão. Ou seja, a história de sempre. Para quem não lembra, a última versão cinematográfica de Robin Hood, estrelada por Russell Crowe em 2010, também era, supostamente, uma história de origem. Assim como a anterior, “Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões”, com Kevin Costner em 1991. O papel de Robin Hood será vivido por Taron Egerton (“Kingsman: Serviço Secreto”) e seu bando já inclui Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlett e Jamie Foxx (“Annie”) como João Pequeno, além de Eve Hewson (série “The Knick”, filha de Bono Vox, da banda U2), que viverá Lady Marian. O filme tem roteiro de Joby Harold, também responsável pela história de “origem” do Rei Artur, “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, com lançamento marcado para maio. A direção está a cargo de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), que fará sua estreia no cinema. “Robin Hood: Origins” inclui entre seus produtores o astro Leonardo DiCaprio (“O Regresso”), e chega aos cinemas em março de 2018.

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  • Filme

    A Nona Vida de Louis Drax apela ao subconsciente para disfarçar seu déjà vu

    30 de outubro de 2016 /

    Seguindo a linha de filmes sobre o subconsciente, como o incrível “O Labirinto do Fauno” (2006) e o irregular “Sucker Punch – Mundo Surreal” (2011), “A Nona Vida de Louis Drax” volta a abordar o tema das diferentes facetas assumidas pelo trauma. E, por mais que não seja nada inovador, a mistura de gêneros (suspense, fantasia, etc) da proposta consegue manter a atenção do espectador ao longo das reviravoltas da trama, sem nunca fazer delas o centro da sua narrativa. Escrito pelo ator Max Minghella (“A Rede Social”) com base no livro homônimo de Liz Jensen, o roteiro é estruturado em flashbacks e acompanha a história de Louis Drax (o menino Aiden Longworth, incrível), um garoto “propenso a acidentes” que está em coma depois de ter caído de um penhasco. Enquanto a polícia procura pelo pai (Aaron Paul, da série “Breaking Bad”) do menino, suspeito de ter causado o “acidente”, sua mãe (Sarah Gadon, de “Drácula: A História Nunca Contada”) fica ao seu lado no hospital, esperando que ele apresente algum sinal de recuperação. Lá, ela acaba se aproximando do Dr. Pascal (Jamie Dornan, de “Cinquenta Tons de Cinza”), médico encarregado do tratamento e dono de algumas teorias controversas a respeito de pacientes em coma. O Dr. Pascal acredita que pacientes na condição de Louis Drax vivenciam tudo o que acontece ao seu redor, e precisam de um incentivo para sair dessa situação. Essa teoria é corroborada pela narrativa do filme, que coloca o garoto numa realidade alternativa, ou um limbo, com um bizarro monstro marinho. As semelhanças com o já mencionado “O Labirinto do Fauno” são gritantes, mas a grande sacada de Minghella é entender a previsibilidade da trama. O roteirista estreante aborda cada nova informação como um adendo e não como peças de um quebra-cabeças intricado – como é o caso da própria identidade do monstro, revelada sem grande alarde. Não se trata, portanto, de um mistério a ser desvendado, mas sim de entender os motivos que levaram aquilo a acontecer. Igualmente acertada é a concepção visual do diretor Alexandre Aja (“Piranha”), que investe num clima onírico, cheio de nuvens e fumaça (quase como se o mundo real e o mundo dos sonhos fossem iguais), e numa ambientação sombria em determinados momentos – vale lembrar que o cineasta tem experiência com terror, algo visível nas cenas em que o monstro aparece. Mas o mesmo não pode ser dito dos momentos dramáticos. Aja pesa a mão no melodrama, tornando difícil que se acredite nas relações daqueles personagens – apenas a relação do garoto com o pai funciona. Além disso, é preciso comprar a crença do Dr. Pascal a respeito dos pacientes em coma, uma vez que o filme depende dessa ideia. Em determinado instante, há até uma experiência de transferência de pensamentos, que leva a trama para o terreno da ficção científica, colocando em cheque os seus elementos mais dramáticos. Sem a qualidade narrativa da obra de Guillermo del Toro ou os exageros visuais de Zack Snyder (o diretor de “Sucker Punch”), “A Nona Vida de Louis Drax” busca o seu espaço com uma abordagem um pouco diferenciada, que visa disfarçar o fato de não abordar nada que já não tenha sido visto antes – um déjà vu.

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  • Série

    The Fall: Veja o comercial do final da 3ª temporada

    23 de outubro de 2016 /

    A rede britânica BBC divulgou o comercial do final da 3ª temporada da série de suspense “The Fall”. A prévia mostra a detetive policial vivida por Gillian Anderson (série “Arquivo X”) confrontando o psicopata interpretado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). Apesar de rumores sobre o destino da atração, seu criador Allan Cubitt (série “The Runaway”) garante que o fim da temporada não significa, necessariamente, a despedida da série. “Houve muita confusão a respeito disso. Na verdade, para a série continuar depende mais de mim, já que Gillian já disse claramente que quer. Mas não quero revelar se a personagem dela, Stella Gibson, vai estar de pé ao fim dessa temporada, não posso dizer que ela vai voltar porque ela pode ser assassinada, quem sabe? Tudo o que eu posso dizer é que ‘The Fall’ pode voltar, a BBC não tomou nenhuma decisão de cancelar a série”, garantiu Cubitt. O final da temporada vai ao ar na sexta, dia 28 de outubro, no Reino Unido.

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  • Série

    The Fall: Criador garante que a série não foi cancelada

    5 de outubro de 2016 /

    O criador da série britânica “The Fall”, Allan Cubitt, está no Brasil para participar do RioMarket, braço de negócios do Festival do Rio, e aproveitou para esclarecer o destino da atração. Apesar do que deu a entender um comunicado da BBC, “The Fall” não foi cancelada. gostaria de esclarecer uma coisa: a série não está cancelada. Diferentemente dos rumores que rodaram pela internet, a trama estrelada por e Jamie Dornan (“50 tons de cinza”) pode, sim, continuar depois da terceira temporada, que estreou quinta-feira no Reino Unido, pela BBC, e chega ao Brasil em 29 de outubro, na Netflix: A série em que a detetive vivida por Gillian Anderson (de “Arquivo X”) caça o psicopata interpretado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) começou a exibir sua 3ª temporada no final de setembro no Reino Unido, mas os novos episódios não representarão, a princípio, a conclusão da trama. “Houve muita confusão a respeito disso. Na verdade, para a série continuar depende mais de mim, já que Gillian já disse claramente que quer. Mas não quero revelar se a personagem dela, Stella Gibson, vai estar de pé ao fim dessa temporada, não posso dizer que ela vai voltar porque ela pode ser assassinada, quem sabe? Tudo o que eu posso dizer é que ‘The Fall’ pode voltar, a BBC não tomou nenhuma decisão de cancelar a série”, garantiu Cubitt, em entrevista ao jornal O Globo. Sem querer revelar muito sobre o que o público pode esperar dos novos capítulos, ele só confirma o que já foi mostrado na TV britânica: “A história continua de onde paramos”. Isto é, Paul Spector (Dornan) está vivo no começo da temporada, enquanto Gibson (Gillian) luta para salvar a vida dele. O que acontece a partir daí? Calma, a nova temporada de “The Fall” chegará ao Brasil pelo Netflix ainda este mês, no dia 29 de outubro.

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    Astro de Cinquenta Tons de Cinza será um fora-da-lei no novo filme de Robin Hood

    21 de setembro de 2016 /

    O ator Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) está em negociações para estrelar o novo filme baseado na lenda de Robin Hood, segundo o site da revista Variety. A produção será uma história de origem e se concentrará nas primeiras aventuras do fora-da-lei. Intitulado “Robin Hood: Origins”, o filme vai mostrar o herói retornando das Cruzadas e formando seu bando de foras-da-lei para enfrentar a corrupção que tomou conta do reino, na ausência do Rei Ricardo Coração-de-Leão. O papel de Robin Hood será vivido por Taron Egerton (“Kingsman: Serviço Secreto”) e Dornan viverá o fora-da-lei Will Scarlett. Em algumas versões, Scarlett é apresentado como irmão de Robin Hood. Outros integrantes já confirmados do bando alegre da Floresta de Sherwood são Jamie Foxx (“Annie”) como João Pequeno e Eve Hewson (série “The Knick”, filha de Bono Vox, da banda U2) como Lady Marian. O filme tem roteiro de Joby Harold, também responsável pela história de origem do Rei Artur, “Knights of the Roundtable: King Arthur”, que teve seu lançamento adiado indefinidamente. A direção está a cargo de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), que fará sua estreia no cinema. “Robin Hood: Origins” ainda inclui entre seus produtores o astro Leonardo DiCaprio (“O Regresso”), e até o momento não tem previsão de estreia. A última versão cinematográfica de Robin Hood, estrelada por Russell Crowe em 2010, também era, supostamente, uma história de origem. Assim como a anterior, “Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões”, com Kevin Costner em 1991. Curiosamente, a produção mais antiga rendeu mais, US$ 390 milhões, contra US$ 321 milhões da nova versão dirigida por Ridley Scott.

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