“The L Word: Geração Q” é cancelada após três temporadas
O canal pago americano Showtime cancelou “The L Word: Geração Q”, após três temporadas. Continuação da pioneira série lésbica “The L Word” (2004-2009), “Generation Q” foi desenvolvida pela criadora da atração original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção voltava a reunir Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 3ª temporada em janeiro passado nos EUA. A letra Q do novo subtítulo se referia à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. Apesar do fim da série, fontes do site The Wrap indicam que a franquia não acabou. O canal estaria desenvolvendo um reboot da série original, com o título provisório de “The L-Word: New York.” O cancelamento se dá em meio a uma grande mudança no Showtime, que após demitir 25% de sua força de trabalho passou a se chamar Paramount+ with Showtime. O canal também cancelou recentemente “American Gigolo”, “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In”) e a inédita “Three Women”. “The L Word: Geração Q” chegou ao Brasil pela plataforma Amazon Prime Video. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.
Trailer do reboot de “Hellraiser” destaca novo monstro Pinhead
A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. A prévia mostra que se trata de uma história inédita, sobre incautos que ousam tentam decifrar o segredo do cubo maldito e abrem as portas do inferno para a chegada dos cenobitas – entre eles o monstro demoníaco Pinhead, símbolo da franquia, que retorna andrógino. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. O novo “Hellraiser” estreia em 7 de outubro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil. Normalmente, as produções da Hulu são disponibilizadas na Star+.
Hellraiser: Intérprete do Pinhead original aprova “versão feminina” do remake
O ator Doug Bradley, que interpretou o icônico Pinhead nos filmes originais de “Hellraiser”, elogiou a escalação de Jamie Clayton como uma versão feminina do vilão, no remake que vai estrear em outubro em streaming. “Já me parecia óbvio que uma Pinhead feminina estava a caminho. Foi uma escolha de escalação interessante”, ele comentou durante a convenção de terror Silver Scream Con, em Massachusetts, em declaração registrada pelo site especializado Bloody Disgusting. “Eu não conheço Jamie pessoalmente, mas é claro que eles mudaram um pouco o personagem, porque ela é transgênero. Não assisti aos trabalhos mais recentes dela, mas me lembro daquela série de ficção científica da Netflix, ‘Sense8’, da qual eu era muito fã. Jamie estava nela e eu realmente adorava sua performance”, acrescentou. E seguiu: “Nós dizemos ‘Pinhead feminina’ como se soubéssemos o que isso significa, mas existem um milhão de tons de feminilidade. Não sei para onde eles vão com isso, exatamente”. Bradley chegou a lembrar que sua versão do personagem também tinha uma sexualidade ambígua. “Gostaria de apontar que, quando interpretei Pinhead, o figurino incluía uma saia”. “Tudo sempre foi transgressivo em ‘Hellraiser’, do começo ao fim. [Fazer uma Pinhead feminina ou escalar uma atriz trans] não é uma nova ideia, nesse sentido, mas estou intrigado. Estou na mesma posição que todos vocês, de esperar para ver o que vai acontecer”, completou. Clayton, que atualmente está na série “The L Word: Generation Q”, será na verdade a quarta pessoa a interpretar o personagem, vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker em que a trama se baseia, Pinhead não tem sexo definido. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, que foi adaptado pelo próprio escritor no filme “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelas criaturas. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, também acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – com destaque para Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O novo filme é descrito como um reboot da franquia iniciada em 1987 e também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A estreia está marcada para 7 de outubro. Veja abaixo o primeiro teaser da nova produção.
Novo Pinhead é destaque das fotos do reboot de “Hellraiser”
A plataforma americana Hulu divulgou as primeiras fotos do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. Divulgadas nas redes sociais, apresentam o visual dos cenobitas e principalmente do monstro demoníaco Pinhead, símbolo da franquia, que retorna andrógino. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, de Clive Barker, que foi adaptado pelo próprio escritor no filme “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelas criaturas. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, também acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – com destaque para Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido ainda pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso, fechou e os direitos de seus filmes foram adquiridos pela Spyglass. No ano passado, o estúdio contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) para criar uma nova premissa, que o diretor David Bruckner (“O Ritual”) tomou como ponto de partida para realizar o atual longa. A estreia está marcada para 7 de outubro. Pinhead has returned. A reimagined #Hellraiser from director David Bruckner premieres on October 7. pic.twitter.com/5Xnqqwybzu — Hulu (@hulu) September 1, 2022
Teaser anuncia data de estreia do reboot de “Hellraiser”
A plataforma americana Hulu divulgou o primeiro teaser do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. A prévia curta apresenta rapidamente o visual do monstro demoníaco Pinhead, o logotipo e a data de estreia da produção. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, de Clive Barker, que foi adaptada pelo próprio escritor no primeiro filme da franquia, “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis Cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelos anjos do inferno. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – entre elas, o terrível Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso e os direitos foram adquiridos pela Spyglass, que no ano passado contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) para criar uma premissa, que o diretor David Bruckner (“O Ritual”) tomou como ponto de partida para realizar o longa. A estreia está marcada para 7 de outubro.
“The L Word: Generation Q” terá 3ª temporada
O canal pago Showtime anunciou a renovação de “The L Word: Generation Q” para a 3ª temporada. O spin-off da pioneira “The L Word” (2004–2009) foi desenvolvido pela criadora da série original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 2ª temporada em outubro do ano passado nos EUA. Haverá muitas pontas soltas para amarrar na 3ª temporada, após os últimos eventos exibidos. Na 2ª temporada, Bette (Beals) teve que lidar com o noivado de sua ex-mulher, Tina (Laurel Holloman, de volta ao papel da série clássica), e a busca de sua filha Angie (a estreante Jordan Hull) pelo pai biológico, enquanto Shane (Moennig) expandiu seus negócios e seus sentimentos por Tess (Jamie Clayton, de “Sense8”) e Alice (Hailey) virou uma autora de sucesso. Isto sem contar as tramas das novas personagens. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios. “The L Word: Generation Q” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Amazon Prime Video.
Estrela transexual de “Sense8” será Pinhead no reboot de “Hellraiser”
A atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”, será a nova intérprete de Pinhead, vilão clássico da franquia de terror “Hellraiser”. Produzido pela Spyglass Media para a plataforma americana Hulu, o filme já completou sua produção, mas só agora seu elenco foi anunciado. Clayton será a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria”, que está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros. Ainda não há previsão para a estreia do novo “Hellraiser”. Mas além deste filme, a franquia também vai render uma série na HBO, atualmente em desenvolvimento por Clive Barker, que escreveu o livro e dirigiu o primeiro filme dos personagens. A série também contará com roteiros de Mark Verheiden (criador da série do “Monstro do Pântano”) e Michael Dougherty (“Contos do Dia das Bruxas”) e direção de David Gordon Green (do novo “Halloween”).
Zack Snyder revela elenco de sua versão animada de Thor
O cineasta Zack Snyder foi responsável pela principal notícia desta quinta (10/6) na “Geeked Week” da Netflix. O diretor de “Liga da Justiça de Zack Snyder” e “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas” participou do evento para anunciar um novo projeto na plataforma de streaming: o anime “Twilight of the Gods” (Crepúsculo dos Deuses, em tradução literal). O título é o mesmo do último ciclo das óperas nórdicas de Richard Wagner (“Götterdämmerung”, em alemão), especificamente a parte do Ragnarok, o apocalipse, e representará a visão do diretor sobre a Mitologia Nórdica, com direito a personagens conhecidos pelos filmes de Thor na Marvel. O projeto circula há pelo menos dois anos e, por conta disso, já está bastante adiantado. Tanto que seu elenco diverso, cheio de nomes conhecidos, também foi divulgado. Os protagonistas mortais serão dublados pela atriz Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”) como Sigrid e Stuart Martin (“Medici: Mestres de Florença”) como Leif. Além disso, Pilou Asbæk (“Ghost in the Shell – A Vigilante do Amanhã”) será Thor, John Noble (“O Senhor dos Aneis: O Retorno do Rei”) representará Odin e Paterson Joseph (“The Peep Show”), único ator negro do elenco, dará voz à versão animada de Loki. O cast ainda inclui Rahul Kohli (“iZombie”), Jamie Clayton (“Sense8”), Kristofer Hivju (“Game of Thrones”), Peter Stormare (“John Wick: Um Novo Dia para Matar”), Jamie Chung (“Lovecraft Country”), Lauren Cohen (“The Walking Dead”) e Corey Stoll (“Homem-Formiga”). A lista completa de quem interpreta qual personagem pode ser vista abaixo. Apesar do anúncio, ainda não há previsão para o lançamento. Sylvia Hoeks as SIGRID Stuart Martin as LEIFPilou Asbæk as THORJohn Noble as ODINPaterson Joseph as LOKIRahul Kohli as EGILLJamie Clayton as THE SEID-KONAKristopher Hivju as ANDVARIPeter Stormare as ULFRJamie Chung as HELLauren Cohan as INGECorey Stoll as HRAFNKEL — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 10, 2021
Wasp Network, 7500, Aberrações e Aniara são destaques digitais do fim de semana
“Wasp Network: Rede de Espiões”, lançamento da Netflix, não é exatamente a melhor estreia digital da semana, mas com certeza é a que chama mais atenção na programação, pela equipe envolvida e por ser uma coprodução brasileira, baseada em livro de autor nacional – “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, lançado em 2011. O elenco é uma verdadeira seleção ibero-americana, com destaque para o brasileiro Wagner Moura (“Narcos”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”), o mexicano Gael García Bernal (“Museu”), a cubana Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), o venezuelano Édgar Ramírez (“A Garota no Trem”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (também de “Dor e Glória”). Com direção do premiado cineasta francês Olivier Assayas (Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”), o filme é repleto de reviravoltas, que ilustram os esforços da espionagem cubana durante a Guerra Fria. Entretanto, há filmes melhores disponíveis em outras plataformas, como “7500”, “Aberrações” e “Aniara”. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que valem a conferida nos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos e produções que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Wasp Network: Rede de Espiões | França, Brasil | 2020 O thriller de espionagem conta a história da Rede Vespa, um grupo de agentes duplos cubanos que se passaram por desertores para se infiltrar em organizações anticastristas de extrema-direita em Miami, entre as décadas de 1980 e 1990. Uma das curiosidades de seu elenco estrelado (veja a lista completa acima) é que volta a juntar Warner Moura e Ana de Armas, que viveram par romântico em “Sergio”, outro lançamento da Netflix, disponibilizado no mês passado. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a francesa CG Cinemas e sua première aconteceu no último Festival de Veneza. Na época, a crítica achou chato (41% no Rotten Tomatoes), mas o filme acabou recebendo um prêmio especial do Festival de Deauville, realizado uma semana depois na França. Netflix 7500 | EUA | 2020 O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, alerta transmitido pelo co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris após ver terroristas tentando tomar o controle do avião e se trancar na cabine. Como os sequestradores não conseguem invadir a cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. Com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) no papel principal, o filme explora a tensão psicológica que resulta desse impasse – e tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes Amazon Aberrações (Freaks) | EUA | 2019 Mistura de suspense e sci-fi ao estilo de “Rua Cloverfield, 10”, traz uma menina de sete anos trancada em casa pelo pai perturbado (Emile Hirsch), que a alerta para nunca sair, devido aos graves perigos do lado de fora. Até que um homem misterioso (o veterano Bruce Dern) surge e tenta convencer a garota a se juntar a ele em uma jornada ao mundo exterior. Longe de ser frenético, o filme é para fãs de atmosferas psicológicas e foi premiado nos festivais de cinema fantástico de Paris, Bruxelas e Trieste. Com direção da dupla Zach Lipovsky e Adam B. Stein, que assinou o bem-sucedido telefilme live-action de “Kim Possible”, tem a melhor avaliação crítica desta lista: 87% no Rotten Tomatoes! iTunes, Now, Oi Play e Vivo Play Aniara | Suécia, Dinamarca | 2018 Sci-fi espacial escandinava sobre uma nave repleta de passageiros que, após um acidente num voo para Marte, fica à deriva no espaço. Com clima mais melancólico que catastrófico, explora as diferentes reações à situação de mergulho sem volta na imensidão, que vão da resignação ao desespero, trazendo à tona um retrato cru da humanidade. A obra adapta um poema do vencedor do Noel Harry Martinsson e conquistou prêmios em festivais do gênero, atingindo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes – e quase 100% nos gatilhos de depressão. Now, Vivo Play e Sky Play Olhos de Gato (A Whisker Away) | Japão | 2020 Anime sobre uma garota que se transforma em gato para ficar perto do garoto que ama. Escrita por Mari Okada (de “Maquia: Quando a Flor Prometida Floresce”), a história, digamos, peculiar mescla aspectos culturais japoneses com uma trama romântica adolescente. Vale observar que um dos diretores, Jun’ichi Satô, é veterano da animação japonesa, tendo trabalhado em clássicos como “Sailor Moon” e “Neon Genesis Evangelion”. Netflix Feel The Beat | EUA | 2020 Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”) é uma dançarina malvada que vira professara de dança infantil numa comédia de desenvolvimento previsível, mas divertido. Após seu fracasso em um teste para Broadway tornar-se um vídeo viral, ela volta para a cidade onde nasceu e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. A malvadinha só aceita ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, e então decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! Netflix Anton: Laços de Amizade | Ucrânia | 2019 Dois meninos, um católico e um judeu, crescem juntos em 1919, aprendendo sobre amizade e preconceito em meio às tragédias e à revolução bolchevique na Ucrânia. O drama marcou a despedida do diretor georgiano Zaza Urushadze, que disputou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 por “Tangerinas”. Ele morreu em dezembro passado, de ataque cardíaco aos 57 anos. Cinema Virtual iTunes Wendy | EUA | 2019 Incluído mais por curiosidade que recomendação, trata-se de um desastre retumbante. O filme tem roteiro e direção de Benh Zeitlin, que em 2012 encantou os cinéfilos de todo o mundo com seu primeiro longa, “Indomável Sonhadora”, vencedor do Festival de Sundance, premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme. Ele demorou sete anos para voltar a filmar e “Wendy” têm vários pontos em comum com o trabalho anterior, a começar pelo fato de contar uma história fantástica filtrada pelo olhar de uma menina. Trata-se, na verdade, de uma versão de “Peter Pan”, em que crianças abandonadas embarcam para uma ilha distante, trocando suas vidas duras por um cotidiano de aventuras, com o bônus de o tempo não parecer passar. Até que “piratas” descobrem o local, colocando em risco sua liberdade e os obrigando a crescer. O problema é que qualquer vestígio dessa narrativa é enterrado pela fotografia da paisagem, ainda mais exasperante que nos filmes de Terrence Malick. Seu belo visual não esconde a bela decepção, com pífios 38% no Rotten Tomatoes. iTunes, Now, Google Play e YouTube Filmes Revelação (Disclosure) | EUA | 2020 O documentário sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV mostra como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans famosos nos EUA, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”), explicam suas reações e resistências à forma como a transexualidade é apresentada nas telas, discutindo o contraste entre a ficção, o que pensa a sociedade e a realidade das pessoas trans. Netflix
Revelação: Documentário com trans famosos ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado do documentário “Revelação” (Disclosure), um retrato inédito e esclarecedor sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV, mostrando como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades profundas relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans importantes, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”) explicam suas reações e resistências a algumas das cenas mais amadas de Hollywood. Abordando desde filmes do cinema mudo, como “A Florida Enchantment” (1914), até clássicos do fim do século passado, como “Um Dia de Cão” (1975) “Traídos pelo Desejo” (1992) e “Meninos Não Choram” (1999), passando pelas séries modernas, como “The L Word” e “Pose”, o documentário registra uma história que é complexa, às vezes divertida, mas ainda em plena evolução. O resultado é um choque fascinante entre a representação nas telas, as crenças da sociedade e a realidade das pessoas trans. Analisando cenas e personagens famosos sob uma nova perspectiva, o diretor Sam Feder (“Boy I Am”) convida o espectador a repensar conceitos e mostra que as imagens que mexeram com a imaginação do público podem gerar novos sentimentos. O objetivo dos envolvidos em “Revelação” é mudar a forma como o público vê e entende as pessoas trans. “Revelação” teve première no Festival de Sundance, no começo do ano, e estreia em streaming na sexta-feira (19/6).
Festa paulista de Sense8 vira comercial em clima de celebração para o final da série
A Netflix divulgou três vídeos legendados do episódio especial que encerra a série “Sense8”, disponibilizado nesta sexta (8/5) na plataforma de streaming. E a prévia mais longa mostra a festa realizada em São Paulo na semana passada com a participação de integrantes do elenco. Cinco astros da série, Miguel Angel Silvestre, Toby Onwumere, Brian J. Smith, Tina Desai e Jamie Clayton, encontraram-se com os fãs em frente ao Memorial da América Latina na sexta (1/6) e puxaram um karaokê de “What’s Up”, antigo sucesso da banda 4 Non Blondes, que se tornou uma espécie de hino da produção. O roteiro que conclui a trama – uma trama de duas horas dividida em duas partes – foi escrito por Lana Wachowski, criadora da série, em parceria com David Mitchell, o autor do romance que foi adaptado no filme “A Viagem” (2012) pelas irmãs Wachowski, e por Aleksandar Hemon, escritor de best-sellers – que apareceu como ele mesmo num episódio de “Sense8”. Como lembra o elenco da atração em outro vídeo abaixo, o final foi uma conquista dos fãs da série. Isto porque “Sense8” foi cancelada de forma abrupta, deixando a história sem conclusão. Mas os fãs protestaram de forma ruidosa. Diante da campanha criativa e incessante para que a série não ficasse sem desfecho, o serviço de streaming deu meia volta e se comprometeu a produzir um episódio especial de duas horas para encerrar a história. O final pode ser assistido na Netflix a partir desta sexta.
Atores de Sense8 antecipam festa da Parada de Orgulho LGBT em São Paulo
A Netflix organizou um evento ao ar livre com o elenco de “Sense8”, na tarde desta sexta (1/6) em São Paulo, que rendeu muitas fotos, vídeos e começão dos fãs. Veja as imagens abaixo. Cinco integrantes da série, Miguel Angel Silvestre, Toby Onwumere, Brian J. Smith, Tina Desai e Jamie Clayton, encontraram-se com os fãs em frente ao Memorial da América Latina, e anteciparam o clima da Parada do Orgulho LGBT+, que acontece no domingo na capital paulista. Eles subiram em um palanque-trio elétrico, decorado com balões e pôsteres do arco-íris, para divulgar o especial que encerra a trama da produção, interagindo com uma grande quantidade de pessoas reunidas desde o início da tarde. Cantaram, pularam, responderam perguntas e ao final desceram para tirar selfies e dançar em meio à multidão. Os atores exaltaram os fãs brasileiros, que, segundo disse Tina Desai, a Kala, correspondem a 70% da audiência mundial da série criada pelas irmãs Wachowski. Como a Netflix não divulga dados de audiência, a informação foi uma grande novidade e explica porque a plataforma realizou o evento no Brasil. O sucesso nacional também pode ter relação com o fato de a série ter gravado uma cena importante de sua 2ª temporada em São Paulo, justamente durante a Parada de Orgulho LGBT+ de 2016. “Poder filmar a Parada aqui foi incrível, e poder compartilhar esse último episódio com vocês é perfeito”, disse Jamie Clayton, a Nomi. “Estou começando a reconhecer vocês [das redes sociais]. Foi muito emocionante gravar o final e agora estamos de novo no Brasil para dizer ‘obrigada’”, continuou Desai. Miguel Ángel, o Lito, também agradeceu a mobilização dos fãs, que foi importante para garantir o encerramento da série. Afinal, “Sense8” tinha sido cancelada após sua 2ª temporada e só conquistou direito a um final após a comoção dos fãs, que pressionaram com campanhas criativas por pelo menos um especial para encerrar a trama. E, aparentemente, os fãs brasileiros foram os que mais pressionaram, pelo que se deduz de sua declaração. “Faz muito sentido estarmos aqui hoje”, disse o ator espanhol. “Estamos aqui por causa de vocês. Sabemos como foi importante a perseverança de vocês. Vocês pediram para a gente voltar, e a gente conseguiu encerrar a história. Foi incrível. Nos sentimos muito gratos por isso”. Animados, os atores cantaram duas vezes com os fãs a música “What’s Up”, do 4 Non Blondes, que se tornou uma espécie de hino da produção, antes de descerem, posaram para fotos e se despedirem. Mas eles ainda continuarão em São Paulo durante o fim de semana, pois têm participação confirmada na Parada LGBT. O último episódio de “Sense8” será disponibilizado mundialmente pela Netflix na próxima sexta, dia 8 de junho. Veja abaixo algumas fotos e vídeos do encontro com os fãs. Name a better anthem pic.twitter.com/ck405EgWWS — sense8 dailys (@sense8dailys) June 1, 2018 What's up in São Paulo! #Sense8Finale pic.twitter.com/pXDFFTNU5S — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 2, 2018 Q & A WITH THE CAST! #Sense8Finale https://t.co/pmPf9TExTm — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 1, 2018 #Sense8Finale #Sense8InBrazil #Sense8PremiereBrazil #sense8 @sense8 ❤❤❤❤❤ @BrianJacobSmith pic.twitter.com/NIEwbDvRBY — Brian J. Smith Brasil (@BrianJSBrasil) June 1, 2018 #Sense8Finale pic.twitter.com/KBPN1htCoi — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 2, 2018 #Sense8Finale #Sense8InBrazil #Sense8PremiereBrazil pic.twitter.com/c75opJwien — Brian J. Smith Brasil (@BrianJSBrasil) June 1, 2018 uns dançarinos desses #Sense8Finale pic.twitter.com/y2S11B40ur — duda (@puredanneel) June 1, 2018 COMO NÃO AMAR ESSE CARA?!?!! O MELHOR! #Sense8Finale pic.twitter.com/GKy9vrJhav — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 1, 2018 Toby and Tina are the best!!!! ????? #Sense8Finale pic.twitter.com/9mDzzeG18s — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 2, 2018 #Sense8Finale pic.twitter.com/qTl3zZzjHd — Sense8 Worldwide (@Sense8Worldwide) June 1, 2018








