Kiernan Shipka tem pais com deficiência mental no trailer de “Uma Família Extraordinária”
A Diamond Films divulgou o trailer e o pôster nacionais de “Uma Família Extraordinária”, drama estrelado por Kiernan Shipka (a Sabrina de “O Mundo Sombrio de Sabrina”). A prévia mostra uma complexa dinâmica familiar, em que uma jovem cuida de seus pais com deficiência mental. Drama familiar O diretor Matt Smukler revelou que o filme foi inspirado por sua sobrinha e os pais dela, “e a forma como pude observá-los se entregarem ao amor mútuo”. O drama foca em Bea, interpretada por Shipka, enquanto ela enfrenta desafios da adolescência e, simultaneamente, cuida de seus pais neurodivergentes. É um enredo que dialoga com temas de amadurecimento rápido e lealdade familiar, tornando-se um ponto de reflexão sobre os múltiplos aspectos do crescimento. A pressão para Bea crescer vem de diversas frentes, incluindo um professor que a incentiva a focar em si mesma e um interesse amoroso que questiona seus motivos para cuidar de seus pais. Na trama, Bea tem de ponderar suas próprias necessidades contra as de sua família. O elenco O elenco inclui Samantha Hyde (“Atypical”) e Dash Mihok (“Ray Donovan”) como os pais, além de Charlie Plummer (“Quem É Você, Alasca?”), Alexandra Daddario (“As Bruxas Mayfair”), Jean Smart (“Hacks”), Brad Garrett (“Everybody Loves Raymond”), Jacki Weaver (“Yellostone”), Reid Scott (“Veep”) e a menina Ryan Kiera Armstrong (“Chamas da Vingança”) como a versão infantil de Bea. “Uma Família Extraordinária” teve sua première mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto do ano passado, chegou aos cinemas americanos em março e só será lançado no Brasil em 5 de outubro.
Billy Crudup vende casas na Lua no trailer da série “Olá Amanhã!”
A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou o pôster e o primeiro trailer da série de ficção científica “Olá Amanhã!” (Hello Tomorrow!). A prévia apresenta um visual retrofuturista, que combina a estética de “Não Se Preocupe, Querida” (2022) com os desenhos de “Os Jetsons” (1962). A trama se passa num futuro de cadillacs voadores e aspiradores de pó robôs, onde um grupo de vendedores ambulantes tenta vender casas na Lua de porta em porta. O grupo é liderado por Jack (Billy Crudup, de “The Morning Show”), um sujeito de grande talento e ambição, cuja fé inabalável em um futuro melhor inspira seus colegas de trabalho e revitaliza seus clientes desesperados, mas o deixa perdido em seu próprio sonho – especialmente quando o negócio se prova uma grande roubada. A série foi criada pelo estreante Amit Bhalla e Lucas Jansen (“Bloodline”), e o elenco ainda conta com Haneefah Wood (“Truth Be Told”), Alison Pill (“The Newsroom”), Nicholas Podany (“Summertime Dropouts”), Dewshane Williams (“In the Dark”), Hank Azaria (“Brockmire”), Matthew Maher (“Nossa Bandeira É a Morte”) e Jacki Weaver (“Luta pela Fé – A História do Padre Stu”). “Olá Amanhã!” estreia em 17 de fevereiro na Apple TV+.
Mark Wahlberg encontra a religião em trailer de drama edificante
A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Father Stu”, drama edificante que mostra a transformação de Mark Wahlberg de bad boy sem destino num padre adorado. Baseado na história real do padre Stuart Long, o filme mostra toda a trajetória do protagonista, desde seu passado como boxeador, sua mudança para Los Angeles com o sonho de virar ator e o emprego de balconista que o fez encontrar a religião – na verdade, uma bela latina que só namorava homens batizados. Após um grave acidente de moto que o deixa com sequelas, ele encontra sua vocação, usando seus últimos esforços físicos para seguir o sacerdócio. E com seu exemplo, acaba inspirando multidões. A produção também traz Mel Gibson (“A Força da Natureza”) e Jacki Weaver (“O Grito”) como os pais de Stu, além de Teresa Ruiz (“Luis Miguel: A Série”) e Malcolm McDowell (“Gossip Girl”). Roteiro e direção são de Rosalind Ross, que é namorada de Gibson e estreia nas duas funções no cinema, após escrever um curta e um episódio da serie “Matador” em 2014. O lançamento está marcado para 15 de abril nos EUA, no fim de semana da Páscoa, e ainda não há previsão para o Brasil.
Verdadeira maldição de O Grito é seu andamento tedioso
“O Grito” soma-se aos muitos filmes de terror recebidos sem entusiasmo pela crítica e pelo público no começo de 2020, pelo menos até “O Homem Invísivel” mudar o jogo. Na produção da Sony, o diretor Nicolas Pesce, que conseguiu algum destaque com “Os Olhos da Minha Mãe” (2016) e “Piercing” (2018), faz sua primeiro trabalho bancado por um grande estúdio e com orçamento maior, trabalhando sob encomenda para explorar a popularidade de uma antiga franquia derivada do cinema japonês. Apesar de o nome ser o mesmo, este novo “O Grito” não é um remake do remake de 2004, estrelado por Sarah Michelle Gellar, mas uma história diferente, ambientada no mesmo universo e no mesmo período. É ao mesmo tempo uma sequência e um reboot. Tem lá os seus acertos, como a não vulgarização dos sustos, a preferência por uma atmosfera de angústia e desconforto na condução da trama, e uma interessante teia de linhas temporais, que acompanha paralelamente a detetive policial vivida por Andrea Riseborough (“Oblivion”), que se interessa pela investigação de uma casa amaldiçoada, e histórias passadas em 2004 e em 2006. Outro ponto positivo está na presença de duas atrizes que funcionam muito bem no gênero horror: Jacki Weaver, presente em “Birdbox” e “A Face do Mal”, e Lin Shaye, rosto conhecido de quem viu a franquia “Sobrenatural”. Ambas têm faces muito expressivas para filmes de casas mal-assombradas. O mal-estar que a projeção cria explica sua rejeição. Não o mal gerado pela maldição da trama, mas o efeito causado pelo andamento tedioso da trama, que, com tantos personagens, entre os quais ainda se inclui um corretor vivido por John Cho (“Buscando…”), não consegue fazer o espectador se envolver ou se importar com o filme. Uma pena.
Zeroville: Trailer de filme “quase perdido” é Era uma Vez em Hollywood de James Franco
Considerado quase um filme perdido, “Zeroville”, estrelado e dirigido por James Franco (“Artista do Desastre”), ganhou pôster e seu primeiro trailer. A filmagem aconteceu em 2014, mas a produção caiu no limbo desde então, em parte porque o próprio Franco entrou em ostracismo após ser denunciado por assédio sexual em 2017. A prévia dá outra razão para o sumiço do filme: é puro trash. O vídeo traz Franco em clima de “Era uma Vez em Hollywood”, como um recém-chegado na capital do cinema americano em 1969, que é interrogado sobre o assassinato de Sharon Tate. Mas as cenas misturam períodos diferentes, numa falta de coesão narrativa que tem punks, Spielberg e momentos que parecem contemporâneos, num tom assumidamente amador, apesar do elenco reunido. Para completar, o personagem de Franco tem uma tatuagem de seu filme favorito, “Um Lugar ao Sol” (1951), em sua cabeça careca. Ele começa como construtor de sets e acaba virando diretor assistente, obcecado por uma estrela trágica de cinema, vivida por Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”). O elenco também inclui Seth Rogen (“Vizinhos”), Jacki Weaver (“As Rainhas da Torcida”), Joey King (“A Barraca do Beijo”), Craig Robinson (“Ghosted”), Danny McBride (“Alien: Covenant”), Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Dave Franco (“Artista do Desastre”). O resgate de “Zeroville” pode ser o primeiro de muitos. James Franco filmou vários filmes nesta década que nunca foram exibidos em circuito comercial. Alguns chegaram a passar em festivais. Outros nem sequer foram terminados.
Diane Keaton vira cheerleader da Terceira Idade em trailer de comédia
A STX divulgou o primeiro trailer de “Poms”, nova comédia da Terceira Idade, um subgênero que vem crescendo com as mudanças demográficas do mundo moderno. O filme tem tema de superação e mensagem edificante que não ficaria fora de lugar numa produção da Disney. A trama mostra a personagem de Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) tentando formar uma equipe de cheerleaders em sua casa de repouso, com diversas aposentadas. A iniciativa motiva e diverte o grupo de mulheres idosas, até que fica séria, com a inscrição da equipe num concurso. E para enfrentar cheerleaders com as idades de suas netas, elas decidem contratar uma treinadora adolescente. A prévia alterna momentos cômicos com drama de doença, e arranca risos de todas as faixas etárias com algumas tiradas fantásticas, como a troca de ofensas entre as capitãs dos times de cheerleaders. Enquanto uma jovem sugere que sua rival veterana vai “quebrar a bacia”, a vovó retruca mandando ela “engravidar”. O roteiro é do estreante em longas Shane Atkinson, que venceu vários prêmios com seu curta “Penny Dreadful” (2013), e a direção está a cargo de Zara Haynes (“The Legend of Billie Jean King: Battle of the Sexes”), documentarista que também é estreante em longas de ficção. Já os destaques do elenco são as estrelas veteranas: além de Keaton, Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Pam Grier (“Jackie Brown”), Rhea Perlman (“Matilda”), Phyllis Somerville (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) e Celia Weston (“Senhor Estagiário”). Entre os jovens coadjuvantes, o principal desempenho é de Alisha Boe (“13 Reasons Why”) como a treinadora da equipe senior. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Bird Box não é o fim do mundo, mas lembra o Fim dos Tempos
“Bird Box” não é o pior filme do mundo. É uma “Tela Quente” bem mais interessante que “Fim dos Tempos” (2008), aquela porcaria do M. Night Shyamalan, que vem aí de novo com “Vidro”. Ele é um diretor bem mais talentoso e com um repertório narrativo cheio de soluções visuais mais criativas que a dinamarquesa Susanne Bier. Mas colocou Mark Wahlberg para falar com uma planta em “Fim dos Tempos”, enquanto Sandra Bullock não passa vergonha em “Bird Box” e sabe atuar. Claro que, quando a referência imediata vem de um filme ruim que quase ninguém lembra que viu, a coisa não pode ser muito bonita. Mas também não precisa vendar os olhos para encarar “Bird Box”, porque Sandra Bullock é uma mulher capaz de tudo. Poucas atrizes sabem transitar entre drama e comédia com tamanha eficiência e experiência para segurar qualquer filme nas costas, atraindo praticamente toda a atenção do público. E ainda tem uma garotinha sensacional no elenco, a pequena notável Vivien Lyra Blair, além do talento promissor de Trevante Rhoades, de “Moonlight”, embora John Malkovich, Sarah Paulson e Jackie Weaver aparecem apenas pela obrigação de manter as contas em dia. “Bird Box” é sobre algo que surge do nada e que não pode ser visto, então, leva as pessoas a cometer suicídio. Alienígenas? Entidades malignas? A câmera não mostra e é melhor assim. Talvez seja uma metáfora para a depressão, o medo que de nós mesmos e da possível e consequente desistência da vida. Ótimo que o espectador possa entender “Bird Box” como quiser, afinal arte é uma experiência bem pessoal. E a analogia sobre depressão não é absurda, pois a jornada da personagem de Sandra envolve sua aceitação da maternidade, solução que representa sua própria razão para viver. Pena que a diretora Susanne Bier dilua qualquer simbologia em prol do melodrama e de uma história mais convencional. Fica a sensação de que o roteiro de Eric Heisserer (“A Chegada”), baseado no livro de Josh Malerman, precisava de um olhar mais profundo para traduzir a reflexão que parece ter repercutido mais em quem leu a obra original. Em vez disso, a trama prefere investir nos momentos clichês da estupidez humana, que existem em nove de cada dez filmes que flertam com o terror – como abrir portas para estranhos no meio do caos, ver uma notícia sobre suicídio em massa na Rússia e ignorar o fato como se fosse a coisa mais normal do mundo, e correr por uma floresta com os olhos vendados só para tomar inúmeros tombos. Para se arriscar em um território tão explorado é preciso desbravar fronteiras e percorrer caminhos jamais percorridos. Não é o que faz Susanne Bier que, numa era não muito distante, conquistou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor” (2010). Era de se esperar mais dela. Especialmente após outro filme com temas mais ou menos similares ir muito além e se destacar em 2018, o excelente “Um Lugar Silencioso”.
Bird Box: Terror apocalíptico estrelado por Sandra Bullock ganha fotos e novo trailer legendado
A Netflix divulgou 27 fotos e um novo trailer legendado de “Bird Box”, filme de terror apocalíptico que traz Sandra Bullock (“Gravidade”) como protagonista. As imagens também incluem cenas de bastidores das filmagens, dirigidas pela dinamarquesa Susanne Bier, vencedora do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor” (2010). A prévia é meio óbvia em sua referência, ao mostrar uma mãe aterrorizada por monstros numa floresta, tentando salvar seu casal de filhos. A situação evoca claramente “Um Lugar Silencioso” (2018). A principal diferença são os sentidos afetados pela presença das criaturas. Em vez de precisar fazer silêncio o tempo inteiro, o novo filme mostra que os personagens devem manter os olhos sempre fechados. Na trama, uma força desconhecida provoca em quem a vê reações violentas e extremadas, levando as pessoas ao suicídio. Para evitar este destino, os sobreviventes decidem tapar os olhos, enquanto fogem para local mais seguro. Mas isso os coloca à mercê da ameaça física das criaturas responsáveis pelo fenômeno. A origem difusa desse pânico coletivo também acaba lembrando outro longa: “Fim dos Tempos” (2008), um dos trabalhos mais fracos de M. Night Shyamalan. O roteiro de “Bird Box” é de Eric Heisserer (“A Chegada”) e o elenco ainda inclui Trevante Rhodes (“Moonlight”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Lil Rel Howery (“Corra!”), John Malkovich (“22 Milhas”) e um grande número de coadjuvantes – Rosa Salazar (“Maze Runner: A Cura Final”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga e a Vespa”), BD Wong (“Jurassic World”), Parminder Nagra (“The Blacklist”), Tom Hollander (“Missão Impossível – Nação Secreta”), Jacki Weaver (“Alma da Festa”), Taylor Handley (“APB”) e Machine Gun Kelly (“Nerve”). O filme teve sua première na CCXP e estreia em streaming no dia 21 de dezembro.
Bird Box: Terror apocalíptico estrelado por Sandra Bullock ganha primeiro trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Bird Box”, filme de terror apocalíptico que traz Sandra Bullock (“Gravidade”) como protagonista. A prévia é meio óbvia em sua referência, ao mostrar uma mãe aterrorizada por monstros numa floresta, tentando salvar seu casal de filhos. A situação evoca claramente “Um Lugar Silencioso” (2018). A principal diferença são os sentidos afetados pela presença das criaturas. Em vez de precisar fazer silêncio o tempo inteiro, o novo filme mostra que os personagens devem manter os olhos sempre fechados. Na trama, uma força desconhecida provoca em quem a vê reações violentas e extremadas, levando as pessoas ao suicídio. Para evitar este destino, os sobreviventes decidem tapar os olhos, enquanto fogem para local mais seguro. Mas isso os coloca à mercê da ameaça física das criaturas responsáveis pelo fenômeno. A origem difusa desse pânico coletivo também acaba lembrando outro longa: “Fim dos Tempos” (2008), um dos trabalhos mais fracos de M. Night Shyamalan. O roteiro é de Eric Heisserer (“A Chegada”) e o filme tem direção da dinamarquesa Susanne Bier, vencedora do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor” (2010). Além de Bullock, o elenco destaca Trevante Rhodes (“Moonlight”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Lil Rel Howery (“Corra!”), John Malkovich (“22 Milhas”) e um grande número de coadjuvantes – Rosa Salazar (“Maze Runner: A Cura Final”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga e a Vespa”), BD Wong (“Jurassic World”), Parminder Nagra (“The Blacklist”), Tom Hollander (“Missão Impossível – Nação Secreta”), Jacki Weaver (“Alma da Festa”), Taylor Handley (“APB”), Machine Gun Kelly (“Nerve”), etc. “Bird Box” tem estreia marcada para o dia 21 de dezembro.
As Viúvas: Viola Davis planeja vingança feminina no trailer do novo filme do diretor de 12 Anos de Escravidão
A Fox divulgou o segundo trailer de “As Viúvas” (Widows), suspense do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Tensa, a prévia registra o primeiro thriller da carreira do cineasta, com elementos dramáticos e de filmes de assalto e gângsteres. Mas o que realmente impressiona é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi justamente “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.
As Viúvas: Filme de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha trailer legendado
A Fox divulgou a versão legendada do trailer e confirmou o título nacional de “As Viúvas” (Widows), o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo do cineasta, evocando um filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.
Widows: Thriller de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha primeiro trailer espetacular
A Fox divulgou sete fotos e o primeiro trailer de “Widows”, o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo, contando uma trama de filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “Widows” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.









