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    HBO Max vai fazer remake da novela “Dona Beija”

    14 de abril de 2023 /

    A HBO Max anunciou nesta quinta-feira (13/4) que irá produzir um remake de “Dona Beija”, novela que foi ao ar na extinta rede Manchete em 1986. A plataforma de streaming divulgou a novidade durante um painel na programação do evento Rio 2C, sem dar detalhes sobre a produção ou data de lançamento. “Dona Beija” foi uma novela baseada em fatos históricos, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano. Em apenas 89 capítulos, a trama contou a história de Ana Jacinta de São José, vivida por Maitê Proença, que se apaixonou por um homem conservador, Antônio Sampaio (Gracinco Júnior), mas acabou abrindo um bordel após se decepcionar. Os capítulos da adaptação estão sendo desenvolvidos por Daniel Berlinsky, que colaborou em tramas como “Morde e Assopra” (2011), “Gabriela” (2012) e “Amor à Vida” (2013). Já a produção ficou a cargo da Floresta, que adquiriu os direitos da obra. Ainda não há nomes confirmados para o elenco, mas rumores já circularam envolvendo Grazi Massafera e Ísis Valverde como possíveis intérpretes da personagem-título. A produção deve se tornar a segunda novela da plataforma, que atualmente trabalha na pré-produção de “Beleza Fatal”, estrelada por Camila Pitanga.

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    Isis Valverde se despede da Globo após 17 anos

    1 de agosto de 2022 /

    A atriz Isis Valverde não teve seu contrato renovado pela Globo. Nesta segunda (1/8), ela publicou nas redes sociais um texto de despedida da empresa, na qual trabalhou durante 17 anos, e agradeceu pelos trabalhos que fez. “Nunca pensei que estaria pronta pra essa ‘carta aberta’. Mas a vida segue e com ela novos caminhos se abrem e avançamos! Aquele lugar escondido em meio a pedras gigantes, magia, árvores e cascatas, se transformou em uma casa, uma família, uma escola pra mim”, começou ela, no Instagram, ao lado de uma coleção de fotos que interpretou ao longo dos anos. A relação de Valverde com a Globo começou em 2005, quando fez um teste para entrar em “Belíssima”, mas só conseguiu ser escalada no ano seguinte, ao estrear como a misteriosa Ana do Véu no remake de “Sinhá Moça” (2006). “[A Globo foi] Um lugar onde cresci em segurança! Naquela casa fiz amigos, construí afetos e colhi bons frutos. Foram 17 anos ao lado de vocês, anos de aperfeiçoamento e amadurecimento da minha arte, que ainda tem um longo caminho a percorrer. Hoje, só tenho palavras para agradecer”, continuou Isis no Instagram. Entre os muitos papéis marcantes da atriz na emissora estão a a espevitada manicure Rakelli de “Beleza Pura” (2008), que sonhava em ser dançarina do Caldeirão do Huck, a Camila de “Caminho das Índias” (2009), jovem brasileira que se apaixonou pelo indiano Ravi e mudou de vida por essa paixão, a assanhada maria-chuteira Suellen, que acabou com dois namorados em “Avenida Brasil” (2012), a cantora de axé Sereia da minissérie “O Canto da Sereia”, assassinada num trio elétrico em pleno carnaval de Salvador, a romântica e batalhadora Sandra de “Boogie Oogie” (2014), a sensual Ritinha em “A Força do Querer” (2017) e a enfermeira Betina em “Amor de Mãe”, novela encerrada em 2021, durante a pandemia. Neste ano, ela ainda fez uma participação no “The Masked Singer”, mas sua principal atividade de 2022 foi postar registros de viagens para seus 28 milhões de seguidores no Instagram. No post de despedida da Globo, ela considera que se trata de um “até breve”. “Esse texto não é um adeus e sim um ‘até breve’. As portas sempre estarão abertas para novas histórias. Esse foi apenas um capítulo da nossa jornada. Que venham os próximos! Gratidão! Assinado: Sua menina, Isis”. Ela já tem projetos em desenvolvimento fora da emissora. Entre eles, seu sexto filme, ainda sem título conhecido, em que interpretará Leila Diniz, com direção, de Hugo Prata (“Elis”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por isis valverde (@isisvalverde)

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    Isis Valverde viverá Ângela Diniz no cinema

    7 de dezembro de 2021 /

    O assassinato de Ângela Diniz vai virar filme estrelado pela atriz Isis Valverde (“Simonal”). A produção será o próximo longa de Hugo Prata (“Elis”), mas o crime também deve render duas minisséries – uma assinada por Bruno Barreto (“O Hóspede Americano”) para a Globoplay e outra em desenvolvimento pela Conspiração Filmes. A boa notícia é que a existência dos demais projetos dificulta negociações para transformar o filme de Prata numa série, como aconteceu com “Elis” – iniciativa que costuma render produtos híbridos, sem foco e com montagem aos trancos, por tópicos. A morte da socialite voltou a despertar interesse devido ao sucesso do recente podcast “Praia dos Ossos”, que, por sinal, será adaptado nas séries. O crime cometido por Doca Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira em dezembro de 1976, no auge de uma discussão na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio. O famoso crime dos anos 1970 se junta a outras produções de “true crime” brasileiros, que ganharam impulso com o sucesso dos filmes sobre Susanne von Richthofen, vivida por Carla Dias nos lançamentos da Amazon Prime Video.

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    Simonal desmistifica história do primeiro astro pop negro do Brasil

    31 de agosto de 2019 /

    Wilson Simonal tem uma história obtusa, com reveses duvidosos e meandros complexos, isso é fato. A música de Simonal, por sua vez, é leveza, sorriso e diversão pura, de um balanço e um swing únicos. O longa “Simonal”, de Leonardo Domingues, tenta mais uma vez resgatar e desmistificar tudo que ronda a história daquele que foi o primeiro grande astro pop negro do Brasil. O resultado final é uma cinebiografia bem acima da média da maioria lançada nos últimos anos em nosso cinema: ritmo coeso, bom recorte temporal, atuações certeiras e uma direção firme fazem do filme uma sessão imperdível. “Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei” (2009), documentário dirigido por Micael Langer, Calvito Leral e Cláudio Manoel, deu nova luz à história de Wilson Simonal dez anos atrás, quando o artista passou por redescoberta de público e mídia. “Simonal”, o novo longa, busca levar essa redescoberta a um público ainda maior, expandindo esse resgate com uma história cheia de complexidades. Simonal era astro gigante, do tipo que carregava multidões com hits geniais, porém em um jogo perigoso que envolvia ego elevado e gastos exacerbados, o artista entrou em uma espiral negativa, que o fez ter envolvimentos escusos com os militares da época. Em tempos espinhosos de ditadura militar, alimentou-se a história de que o músico era uma espécie de informante dos milicos. Pronto, estava formada a fogueira de Simonal, o “grande dedo duro dos anos 1970”. Até sua morte, em 2000, o músico viveu na obscuridade, tentando repetidamente provar que nunca dedurou ninguém. O longa de estreia de Leonardo Domingues busca reconstruir a ascensão e queda de Simonal em um arco bem definido, que começa com o encontro do músico com Carlos Imperial, passa pelo seu sucesso comercial e esmiúça a derrocada com olhar sincero. Sinceridade é uma palavra-chave em “Simonal”, já que estamos mergulhados em um mar de cinebiografias que são chapas-brancas e buscam mais contar os louros de seus biografados do que realmente uma história com vieses. O roteiro de Victor Atherino não busca pintar um Simonal perfeito e imaculado, que sofreu nas mãos de algozes, pelo contrário, apresenta um personagem extremamente humano, cheio de falhas, defeitos e erros, mas que sabia bem o afronte que era ser um astro negro e rico em um país racista como o Brasil. O personagem ganha vida nas telas por Fabrício Boliveira, que consegue captar o charme e todas as dualidades do artista. Ísis Valverde é sua principal parceria de cena, interpretando a esposa Teresa em atuação segura e convincente, apesar do mar de perucas ruins de sua caracterização (os dois já tinham trabalho juntos em “Faroeste Caboclo”, do mesmo roteirista). Há outros destaques no elenco, como a incrível personificação de Miele por João Velho, ou mesmo Mariana Lima como Laura Figueiredo. Por outro lado, Carlos Imperial, personagem fundamental do universo pop na década de 1960, é interpretado de forma canastrona por Leandro Hassum, que, mesmo ruim, ainda consegue ser menos pior que a vergonhosa interpretação do personagem feita por Bruno de Luca no recente “Minha Fama de Mau” (Lui Farias, 2019). As reconstruções de época dão o clima de ostentação e charme que rodeavam Simonal, com seus looks espalhafatosos; além disso, há charmosas inserções de letreiros e cartazes na tela, incluindo aí joguetes onde o rosto de Simonal aparece meio que confundido com o do ator Fabrício Boliveira, que refez capas e fotos icônicas do músico. Em um dos momentos mais emocionantes do filme, o diretor se vale de material documental e reexibe uma apresentação histórica de Simonal no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, com uma plateia alucinada – ver essas imagens restauradas é de arrepiar! Em tempos de artistas “cancelados”, de discussões sobre erros e perdões, é interessante refletir sobre como Simonal pagou caro demais por um erro que, aparentemente, nunca cometeu. Há uma boa lista de artistas que defenderam ao seu modo a Ditadura Militar ou mesmo que ficaram sobre o muro de forma melindrosa e nem por isso sofreram o backlash que Simonal sofreu. “Simonal”, o filme, coloca como importante pano de fundo uma questão racial que não pode ser ignorada nesse cenário. Em cena simbólica, Simonal conversa com Elis Regina, que diz “eles me perdoaram quando eu cantei o Hino, irão te perdoar agora”, no que ele responde “eles te perdoaram, mas não vão me perdoar e você sabe o porquê”. “Simonal” é filme histórico, de rememoração, mas que fala muito sobre o nosso tempo, que nos diz muito sobre raça, força e arte em 2019, por isso precisa ser visto e debatido o quanto antes.

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    Cena de Simonal mostra striptease de Isis Valverde

    26 de junho de 2019 /

    A Downtown Filmes divulgou uma cena de “Simonal”, cinebiografia do cantor Wilson Simonal (1938-2000). A prévia destaca um striptease de Ísis Valverde ao som de “Balanço Zonal Sul”, grande sucesso do cantor, interpretado de forma carismática por Fabrício Boliveira. A atriz interpreta Tereza, esposa de Simonal. E, curiosamente, os dois atores já tinham vivido um casal no cinema, em “Faroeste Caboclo”, também inspirado no pop nacional. O vídeo foi divulgado na terça (25/6), dia em que se completou 19 anos da morte do artista. O resto do elenco inclui Leandro Hassum (“Não Se Aceitam Devoluções”), Caco Ciocler (“Um Namorado para Minha Mulher”), Mariana Lima (“Real: O Plano por Trás da História”) e Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). “Simonal” retrata o sucesso meteórico do cantor entre os anos 1960 e 1970, quando ele se tornou uma das personalidades mais populares do país para, em seguida, mergulhar no ostracismo ao virar vítima de patrulhamento ideológico. O longa tem roteiro de Geraldo Carneiro (“Eternamente Pagu”) e direção de Leonardo Domingues, que estreia na ficção após dirigir o documentário “A Pessoa É para o que Nasce” (2003) e editar a cinebiografia “Nise: O Coração da Loucura” (2015). A estreia vai acontecer em 8 de agosto, um ano após première nacional no Festival de Gramado de 2018, quando venceu três prêmios – Direção de Arte, Fotografia e Trilha, composta pelos filhos do cantor, Simoninha e Max de Castro.

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    Trailer de cinebiografia lembra músicas e polêmicas da vida do cantor Wilson Simonal

    28 de maio de 2019 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Simonal”, cinebiografia do cantor Wilson Simonal (1938-2000). A prévia destaca diversas músicas de sucesso, a interpretação carismática de Fabrício Boliveira no papel-título e a reviravolta polêmica na carreira do ídolo pop, que de uma hora para outro perdeu tudo e todos lhe viraram as costas, por suposta ligação com o DOPS, a gestapo da ditadura militar brasileira. Além de Fabrício Oliveira como Simonal, a prévia destaca Ísis Valverde como sua esposa Tereza. E, curiosamente, os dois atores já tinham vivido um casal no cinema, em “Faroeste Caboclo”, também baseado no pop nacional. O resto do elenco inclui Leandro Hassum (“Não Se Aceitam Devoluções”), Caco Ciocler (“Um Namorado para Minha Mulher”), Mariana Lima (“Real: O Plano por Trás da História”) e Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). “Simonal” retrata o sucesso meteórico do cantor entre os anos 1960 e 1970, quando ele se tornou uma das personalidades mais populares do país para, em seguida, mergulhar no ostracismo. O longa tem roteiro de Geraldo Carneiro (“Eternamente Pagu”) e direção de Leonardo Domingues, que estreia na ficção após dirigir o documentário “A Pessoa É para o que Nasce” (2003) e editar a cinebiografia “Nise: O Coração da Loucura” (2015). A estreia vai acontecer em 8 de agosto, um ano após première nacional no Festival de Gramado de 2018, quando venceu três prêmios – Direção de Arte, Fotografia e Trilha, composta pelos filhos do cantor, Simoninha e Max de Castro.

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    Cinebiografia de Wilson Simonal ganha “clipe” em clima de ostentação

    4 de agosto de 2018 /

    A Downtown e a Globo Filmes divulgou fotos e o primeiro vídeo de “Simonal”, a cinebiografia do cantor Wilson Simonal (1938-2000). A prévia revela cenas do filme, em que Fabrício Boliveira vive o artista, mas numa espécie de clipe-ostentação, ao som do hit “Carango”, um dos maiores sucessos de Simonal, que contém o antológico refrão “Pra ter fom-fom, trabalhei, trabalhei”. O clássico de arranjo jazzy acompanha Simonal e Tereza, vivida por Ísis Valverde, enquanto andam de Mercedes e compram sua mansão modernista, com direito a retrato gigante do cantor pendurado na sala de estar. Curiosamente, os dois atores já tinham vivido um casal no cinema anteriormente, no interessante “Faroeste Caboclo”, também baseado no pop nacional. Leandro Hassum (“Não Se Aceitam Devoluções”), Caco Ciocler (“Um Namorado para Minha Mulher”), Mariana Lima (“Real: O Plano por Trás da História”) e Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”) também estão no elenco. “Simonal” retratará o sucesso meteórico do cantor entre os anos 1960 e 1970, quando ele se tornou uma das personalidades mais populares do país para, em seguida, mergulhar no ostracismo. O longa tem roteiro de Geraldo Carneiro (“Eternamente Pagu”) e direção de Leonardo Domingues, que estreia na ficção após dirigir o documentário “A Pessoa É para o que Nasce” (2003) e editar a cinebiografia “Nise: O Coração da Loucura” (2015). A première está marcada para 20 de agosto, no Festival de Gramado 2018, mas o lançamento em circuito comercial só deve acontecer em 2019.

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    Isis Valverde revela que está grávida do primeiro filho

    9 de abril de 2018 /

    A atriz Isis Valverde, que desde “Faroeste Caboclo” (2013) vem intercalando filmes e novelas, vai precisar diminuir o ritmo por conta de outro tipo de produção. Ela usou o Instagram para anunciar que está grávida do primeiro filho – ou filha, já que só se sabe que se trata de um humano, segundo o cachorrinho dela. O post incluiu uma foto fofa do cachorrinho e uma longa história sobre seu relacionamento com o modelo André Resende, que recentemente a pediu em casamento. “Em dezembro nos separamos por um breve período. Mas sofremos muito com isso, afinal, nos amamos e sempre desejamos construir algo maior! Não aguentamos a saudade e retomamos nossa história, decidindo que moraríamos juntos e que deixaríamos a porta aberta para que Deus nos presenteasse com um filho. Isso seria um sonho realizado. Levamos isso adiante até o convite de uma novela chegar. Mas, para a nossa surpresa, Deus mandou nosso pacotinho. Estamos radiantes e gratos por tudo que estamos construindo. Nossa família agradece todo o carinho vindo de vocês”, escreveu no Instagram. O casal pretende oficializar a união em maio. Abaixo os reais fatos de nosso maior presente: Em dezembro nos separamos por um breve período. Mas sofremos muito com isso, afinal, nos amamos e sempre desejamos construir algo maior! Não aguentamos a saudade e retomamos nossa história, decidindo que moraríamos juntos e que deixaríamos a porta aberta para que Deus nos presenteasse com um filho. Isso seria um sonho realizado. Levamos isso adiante até o convite de uma novela chegar. Massssss… para a nossa surpresa, Deus mandou nosso pacotinho. Estamos radiantes e gratos por tudo que estamos construindo. Nossa família agradece todo o carinho vindo de vocês e também lamenta a forma agressiva e mentirosa como esta notícia linda chegou aos nossos amigos íntimos! SIGAM EM PAZ! Uma publicação compartilhada por isis valverde (@isisvalverde) em 9 de Abr, 2018 às 3:07 PDT

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    Minissérie Amores Roubados vai ganhar versão americana

    1 de março de 2018 /

    A Globo fechou um acordo de coprodução internacional com o Telemundo, canal do grupo NBCUniversal voltada ao público hispânico dos Estados Unidos. O primeiro produto do negócio será uma versão em espanhol e inglês da minissérie “Amores Roubados”, sucesso da TV brasileira de 2014, estrelada por Cauã Reymond e Isis Valverde. A minissérie vai ganhar remake com atores latinos e residentes nos Estados Unidos. Segundo o blog Notícias da TV, a Globo fará toda a supervisão dessa produção e das próximas da parceria. Inspirada no romance “A Emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela, “Amores Roubados” é a história de um conquistador irresistível para mulheres, solteiras e casadas (Cauã Reymond, no Brasil), até se apaixonar por uma delas (Isis Valverde) e ter um destino trágico. Mas um detalhe que chamou atenção na minissérie não deve ser replicado na versão gringa: as paisagens áridas do Nordeste brasileiro, com externas gravadas em Petrolina (Pernambuco) e Paulo Afonso (Bahia). O remake marca a segunda colaboração entre a Globo e a Telemundo. Em 2001, as duas emissoras assinaram um contrato de cinco anos para a produção de novelas em espanhol. Mas a primeira tentativa, uma versão de “Vale Tudo” (1988), de Gilberto Braga, fracassou e a parceria foi desfeita. Para garantir que tudo dê certo nesta segunda incursão, Silvio de Abreu, diretor de teledramaturgia da Globo, e George Moura, autor de “Amores Roubados”, estiveram nesta semana em Miami para acertar os detalhes da produção da minissérie, que no Brasil teve dez capítulos. Além disso, na semana passada, o diretor-geral da Globo, Carlos Henrique Schroder, esteve no Festival de Berlim para se encontrar com produtores e executivos de todos os continentes, visando fechar coproduções de séries, minisséries e novelas no mercado internacional.

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    Malasartes e o Duelo com a Morte diverte com comédia caipira na era digital

    11 de agosto de 2017 /

    O maior mérito de “Malasartes e o Duelo com a Morte” é evocar uma face brasileira que está longe das telas há algum tempo. O Brasil do caipira matuto, bem trabalhado nos clássicos de Mazzaropi e em filmes como “A Marvada Carne” (1985). Mazzaropi, por sinal, fez o seu Malasartes em 1960 (“As Aventuras de Pedro Malasartes”). A história adaptada por Luís Alberto de Abreu (“Era O Hotel Cambridge”) e o diretor Paulo Morelli (“Zoom”) põe um olho neste matuto embrionário de Mazarropi, mas vai na fonte do personagem bufão, que teria surgido nos contos populares da Península Ibérica, e aprontava das suas contra nobres empombados e cavaleiros cheios de si. Abrasileirado, o personagem vira o caipira do jeitinho simples (vivido por Jesuíta Barbosa), que se faz de trouxa, mas não tem nada de bobo. Namora Áurea (Ísis Valverde), a mocinha mais bonita do campo, mas cresce os olhos para as caboclas que passam. Tem uma predisposição para o perigo, tanto ao bolar artimanhas que provocam o irmão de Áurea, o truculento Próspero (Milhem Cortaz) que deseja matá-lo, como em provocar o pacífico Zé Cadinho (Augusto Madeira). Mas sua astúcia, cínica e de golpes e expedientes inesgotáveis, chama a atenção no além. Lá do alto, a Morte (Júlio Andrade) vibra com as artimanhas do matuto ao convencer Zé Candinho que seu chapéu mágico transforma estrume de jumento em ouro. Para escapar do tédio de administrar o contingente de mortos que nunca acaba, a Morte planeja abandonar o barco, e acredita que Malasartes é o substituto a altura. A questão é como dobrar o esperto caipira e atraí-lo para uma armadilha. O filme comporta, em suma, uma discussão sobre o poder dos homens, ao confrontar o relativo (homem) e o fatídico (Morte) e promove uma inversão: o a Morte é pomposa e truculenta; já Malasartes, é singelo e lúcido. Seria injusto dizer que essas idéias não são encontráveis na versão de Paulo Morelli. Mas não seria correto dizer que se expressam plenamente. O essencial de suas virtudes vem do texto (um roteiro bastante fluente) e do elenco afinado e afiado. O filme é pontuado em duas partes, Na primeira, mais realista, há uma respiração, uma falta de pressa rara em se tratando de comédia brasileira, o que permite que cada personagem se desenvolva com empatia. A segunda parte se propõe a flertar com o lúdico, o que em princípio, promete. Mas então entram os efeitos visuais e Morelli se encanta demais com as possibilidades pirotécnicas. Verdade que tudo é bem feito, bem produzido, afinal por trás temos a produtora O2 colocando todo seu aparato a serviço do filme. É tudo bonito, mas seria ótimo se eles não favorecessem tanto o plano geral, a ponto de esquecer os atores nessa hora. Há momentos que Jesuíta Barbosa e Júlio Andrade literalmente ganham a dimensão de pulgas, e a grandiloquência digital engole o humano. E isso não acontece em um ou dois momentos. A parafernália tecnológica vira um exercício vazio, quando não há um conceito dramático justificável e consistente. E quem sofre mais por essa opção, são os habitantes do Além – Júlio Andrade, Leandro Hassum e Vera Holtz, que não rendem maravilhas como poderiam. Por sorte, o deslumbramento não compromete o que veio antes. No saldo geral, o filme diverte e dá o seu recado. E o carisma do Malasartes de Jesuíta Barbosa e a simpatia do Zé Candinho, de Augusto Madeira, ficam com a gente.

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    Isis Valverde vence processo contra a Playboy no STJ

    21 de junho de 2017 /

    A atriz Isis Valverde venceu mais um capítulo da sua novela judicial, que já tem duração de uma década. Ela processa a editora Abril por conta de uma foto em que aparece seminua, publicada sem sua autorização pela revista Playboy em 2007. O STJ decidiu, por unanimidade, que a atriz tem direito à dupla indenização, por danos morais e materiais. O advogado da atriz, Marcelo Martins, informou para a imprensa que o valor atualizado da indenização por danos morais gira atualmente em torno de R$ 118 mil. Já a indenização por danos materiais correspondente ao valor que uma atriz com a projeção de Isis receberia para aparecer na revista. Esta quantia só será calculada quando a sentença for executada. A foto que motivou o processo foi tirada nos bastidores da novela “Paraíso Tropical”, em uma cena em que Isis aparecia com os seios descobertos. A Playboy publicou a imagem com a legenda “Isis Valverde, no Rio, dá adeusinho e deixa escapar o cartão de boas-vindas”. Na novela, a atriz interpretava a prostituta Telma. Além do uso indevido da imagem, o advogado da atriz questionou o texto, que considerou difamatório e inverídico. O processo alega que a “imagem veiculada traduz comentários de cunho malicioso e indecoroso que não possuem relação com as atividades da atriz”. Isis já tinha vencido a causa originalmente em 2013, mas a Abril recorreu, protelando a execução da sentença, que agora foi novamente confirmada pelo STJ. Em seu julgamento, a juíza Katia Cilene da Hora Machado Bugarim argumentou que “o fato de a autora ser atriz de TV e ter notoriedade não afastam o seu direito à intimidade e ao pudor, salvo se por mera liberalidade abrisse mão disso, o que não ocorreu no caso”. A editora Abril ainda pode recorrer da decisão em mais uma instância, esticando ainda mais a novela.

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    Isis Valverde se fantasia de Carmen Miranda e quer estrelar um filme da cantora

    25 de fevereiro de 2017 /

    Isis Valverde decidiu homenagear Carmen Miranda, que faria 108 anos neste mês de fevereiro, com uma fantasia inspirada no visual extravagante de seus filmes, com direito aos inúmeros colares, pulseiras e o “chapéu tropical” da atriz e cantora de “Tico Tico no Fubá”, mas com um look mais moderno, sexy e de grife (Martu). A estrela de “Faroeste Caboclo” (2013) é musa do Bloco da Favorita, que esquenta os carnavalescos neste sábado (25/2), na Zona Sul do Rio. “Esse ano pensamos em fazer uma coisa mais brasileira. E veio o nome da Carmen, que é incrível. A gente fez algo mais moderno, estilizado. Participei de todo o processo, a escolha da cor, da cabeça, tudo”, afirmou a atriz, em entrevista ao Ego. Ela também confessou que adoraria interpretar Carmen Miranda em um projeto de TV ou cinema. “Já imaginou? Quem sabe me convidam agora”, disse aos risos.

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