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    Sean Connery (1930 – 2020)

    31 de outubro de 2020 /

    O ator Sean Connery, o primeiro e melhor James Bond do cinema, morreu neste sábado (31/10) nas ilhas das Bahamas, enquanto dormia, aos 90 anos, após estar “indisposto há algum tempo”. “Um dia triste para todos que conheciam e amavam meu pai e uma triste perda para todas as pessoas ao redor do mundo que gostaram do maravilhoso talento que ele tinha como ator”, disse seu filho Jason à BBC. Lembrado como o espião mais charmoso e elegante do cinema, e fora das telas como um cavaleiro, nomeado pela Rainha Elizabeth II Sir Sean Connery em 2000, ele não podia ser mais diferente da percepção pública de sua imagem. Em contraste, ele não era nenhum pouco refinado – como os atores britânicos de hoje, que estudaram em faculdades de artes para seguir carreira. Ele quase nem estudou. Para virar ator, foram dois dias de aulas de atuação e canto, que lhe renderam uma vaga no coro de uma montagem itinerante do musical “South Pacific”, no início de sua carreira. A busca pelo teatro surgiu da necessidade de pagar de contas, e era apenas mais uma tentativa numa longa lista de empregos temporários do proletário escocês de sotaque carregado, que cresceu na pobreza e fez muitos trabalhos braçais antes de considerar os palcos. Thomas Sean Connery nasceu em 25 de agosto de 1930, o mais velho de dois filhos de pais operários em Edimburgo (seu pai dirigia um caminhão e trabalhava em uma fábrica de borracha). Ele abandonou a escola pouco antes de completar 14 anos e trabalhou em uma variedade de empregos ocasionais, incluindo como leiteiro, pedreiro e salva-vidas. Convocado para servir na Marinha Real, acabou dispensado depois de três anos por ter desenvolvido úlcera e recebeu uma bolsa do governo para se tornar aprendiz de polidor de caixões. Também trabalhou na impressão de um jornal de Edimburgo antes de tentar fazer carreira no fisiculturismo e levantamento de peso. Em 1950, ele competiu no concurso Mr. Universo, terminando em terceiro. Com quase 2 metros de altura e músculos definidos, ainda modelou nu para uma galeria de arte de Edimburgo. A presença imponente e a maneira rude também lhe renderam dinheiro como figurante em peças, séries e filmes. Até que teve a chance de substituir Jack Palance (“Os Brutos Também Amam”) num teleteatro ao vivo da BBC, em 1957. A aclamação recebida por seu desempenho lhe fez perceber que podia viver apenas como ator. Ele estreou no cinema no mesmo ano, como um capanga com problema de dicção no filme de gângster “No Road Back”, e assim assinou seu primeiro contrato com um estúdio, a 20th Century Fox. Em pouco tempo, progrediu para papéis de coadjuvante, contracenando com Lana Turner em “Vítima de uma Paixão” (1958), mas foi a BBC que o lançou como protagonista, no papel-título de “Macbeth” (1960), como Alexandre, o Grande, em “Adventure Story” (1961) e como o Conde Vronsky em “Anna Karenina” (1961). Após interpretar um soldado em “O Mais Longo dos Dias” (1962), a epopeia de Darryl F. Zanuck sobre o Dia D, da 2ª Guerra Mundial, Connery chamou atenção dos produtores americanos Harry Saltzman e Albert Broccoli, que notaram como ele “caminhava como uma pantera”. Durante a conversa inicial, eles ficaram impressionados com seu magnetismo animal, que emanava de sua presunção e falta de filtros. Antes dele, os produtores procuraram David Niven e Cary Grant, atores bem mais velhos, conhecidos por viverem aristocratas e ricos nas telas, mas ambos recusaram um contrato para cinco filmes, que era a oferta inicial. Ao ouvir que o valor era de US$ 1 milhão, Connery aceitou na hora. E embora fosse muito diferente dos intérpretes que Saltzman e Broccoli inicialmente procuravam, transformou James Bond no personagem que todos imaginam agora, quando fecham os olhos: um homem de forte presença física, enorme apelo sexual e carisma de sobra, mas extremamente brutal quando necessário. Connery definiu cada detalhe de James Bond ao estrelar os primeiros cinco filmes produzidos pela United Artists com a superespião britânico do escritor Ian Fleming. Logo após a estreia do primeiro, “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962), feito com o orçamento mais baixo de toda franquia, em locações na Jamaica, Connery passou a receber milhares de cartas de fãs por semana. O segundo, “Moscou Contra 007” (1963), foi a única continuação direta de sua fase como James Bond e ele dizia que também era seu favorito. Mas foi o terceiro, “007 Contra Goldfinger” (1964), que transformou a franquia num fenômeno mundial. Ele ainda fez “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965) e ao chegar ao quinto longa, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), já tinha se tornado um dos maiores astros de cinema do mundo. Os primeiros filmes de Connery como Bond fizeram tanto sucesso que lançaram moda, inspirando imitadores, paródias e influenciaram para sempre a cultura pop com suas frases icônicas, carros cheio de gadgets, Bond girls e supervilões obcecados em dominar o mundo. Mas quando Saltzman e Broccoli lhe ofereceram mais US$ 1 milhão para renovar seu contrato, Connery disse não. Entre os filmes de 007, ele tinha se diversificado, filmando até um clássico do suspense com Alfred Hitchcock, “Marnie, Confissões de uma Ladra” (1964), e outra produção marcante com Sidney Lumet, “A Colina dos Homens Perdidos” (1965). Portanto, não lhe faltavam ofertas de papéis. Enquanto isso, “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969) foi rejeitado pelo público, tornando-se um desastre de bilheteria e o único filme do espião estrelado pelo australiano George Lazenby – apesar de, em contraste, ter um dos melhores roteiros da saga. Os produtores voltaram a procurá-lo e Connery então aceitou o maior salário já oferecido para um ator até então, US$ 1,25 milhão por um filme, mais um acordo com o estúdio United Artists para financiar dois outros filmes para ele. E assim James Bond voltou a ser quem era em “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971). Com o dinheiro que ganhou para viver 007 mais uma vez, Connery fundou um fundo educacional com o objetivo de ajudar crianças carentes na Escócia. Paralelamente, ele também criou sua própria produtora e retomou sua parceria com Sidney Lumet, estrelando “O Golpe de John Anderson” (1971), “Até os Deuses Erram” (1973) e a adaptação de Agatha Christie “Assassinato no Expresso Oriente” (1974). Mas quando Saltzman e Broccoli lhe procuraram novamente para fazer “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973), ele disse estar “farto de toda a história de James Bond” e recusou a impressionante oferta de US$ 5 milhões, fazendo com que a franquia trocasse de mãos, para a consagração da versão suave e debochada de Bond, vivida por Roger Moore. Mesmo assim, Connery retrataria 007 uma última vez, aos 52 anos, no apropriadamente intitulado “007 – Nunca Mais Outra Vez”, pelo qual recebeu uma fortuna não revelada da Warner Bros em 1983. O filme só existiu por causa de uma brecha contratual nos direitos do personagem e não foi considerado parte da franquia oficial. O ator continuou sua carreira de sucesso por mais três décadas, variando radicalmente sua filmografia, por meio de títulos como a bizarra e cultuada sci-fi “Zardoz” (1974), de John Boorman, o épico “O Homem que Queria ser Rei” (1975), de John Huston, que lhe valeu uma amizade para toda a vida com Michael Caine, a emocionante aventura medieval “Robin e Marian” (1976), sobre o fim da vida de Robin Hood, dirigida por Richard Lester, o clássico de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough, etc. Ele acompanhou os tempos e virou astro de superproduções do cinema hollywoodiano pós-“Guerra nas Estrelas”, repleto de efeitos visuais, estrelando a catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979), de Ronald Neame, o western espacial “Outland: Comando Titânio” (1981), de Peter Hyams, as fantasias “Os Bandidos do Tempo” (1981), de Terry Gilliam, e “Highlander: O Guerreiro Imortal” (1986), mas principalmente “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989), de Steven Spielberg, como o pai do personagem de Harrison Ford. A década também lhe rendeu consagração em dois blockbusters: a adaptação do best-seller “O Nome da Rosa” (1986), dirigida por Jean-Jacques Annaud, pela qual foi premiado com o BAFTA (o “Oscar britânico”) de Melhor Ator, e o célebre filme “Os Intocáveis” (1987), maior sucesso da carreira do diretor Brian de Palma. O papel do policial honesto Jim Malone, integrante da equipe intocável de Elliot Ness (Kevin Costner), marcou seu desempenho mais elogiado e seu primeiro e único Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante de 1988. Seu nome continuou a lotar cinemas durante os anos 1990, em sucessos como “A Caçada ao Outubro Vermelho” (1990), que lançou o personagem Jack Ryan nas telas, a aventura “O Curandeiro da Selva” (1992), em que veio filmar no Brasil, e em thrillers como “A Rocha” (1996), ao lado de Nicolas Cage, e “Armadilha” (1999), ao lado de Catherine Zeta-Jones. Mas aos poucos foi se envolvendo em produções que, apesar de extremamente caras, tinham cada vez menor qualidade. “Os Vingadores” (1998), que adaptou a série homônima da TV britânica, e principalmente “A Liga Extraordinária” (2003), baseado nos quadrinhos de Alan Moore, marcaram seu desencanto pelo cinema, levando-o a decidir-se por uma aposentadoria precoce. Connery recusou fortunas e apelos de vários cineastas, ao longos dos anos, para mudar de ideia. Mas sua decisão era final, feito o título de seu último filme de 007. “Nunca mais outra vez”. Fora das telas, ele se casou duas vezes: com a falecida atriz australiana Diane Cilento (“Tom Jones”, “O Homem de Palha”), com quem teve um filho, e a artista francesa Micheline Roquebrune, que permaneceu a seu lado desde 1975 – e em meio a muitos casos bem documentados de infidelidade do ator. Os produtores atuais dos filmes de 007, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, emitiram um comunicado sobre sua morte. “Estamos arrasados ​​com a notícia do falecimento de Sir Sean Connery. Ele foi e sempre será lembrado como o James Bond original, cuja marca indelével na história do cinema começou quando ele pronuciou aquelas palavras inesquecíveis, ‘O nome é Bond … James Bond’. Ele revolucionou o mundo com seu retrato corajoso e espirituoso do agente secreto sexy e carismático. Ele é, sem dúvida, o grande responsável pelo sucesso da série de filmes, e seremos eternamente gratos a ele.”

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    Ron Cobb (1937 – 2020)

    21 de setembro de 2020 /

    Ron Cobb, o cartunista que virou um dos designer de produção mais célebres de Hollywood, morreu em Sydney, na Austrália, nesta segunda (21/9), dia em que completou 83 anos, em decorrência de demência corporal de Lewy. Seu trabalho influenciou a criação de “ET, o Extra-Terrestre” e ajudou a moldar o visual das franquias “Star Wars”, “Alien”, “Indiana Jones”, “Conan, o Bárbaro” e “De Volta para o Futuro”. Cobb começou sua carreira aos 17 anos na Disney, como um animador “intermediário” do clássico “A Bela Adormecida” (1959). Mas logo foi convocado pelo exército e mudou de profissão, virando cartunista num jornal militar durante a Guerra do Vietnã. Ao dar baixa, começou a distribuir seus desenhos em mais de 80 publicações underground de todo o mundo. Fez tanto sucesso que sua arte foi coletada em livros e lhe rendeu contratos como ilustrador de diversas obras – de capas de revistas a cartazes de filmes. O primeiro filme em que Cobb trabalhou foi o longa-metragem de estreia de John Carpenter, a sci-fi “Dark Star” (1974), escrita por Dan O’Bannon. E foi o roteirista quem o chamou para trabalhar em seu próximo projeto, “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979), como contraponto ao artista suíço H.R. Giger, que criou a criatura alienígena, mas era considerado malucão pelos produtores. Ele chegou em “Alien” já cacifado por ter trabalhado em dois dos filmes mais influentes da sci-fi da época. Cobb tinha concebido as criaturas da cantina de “Guerra nas Estrelas” (1977) e a nave-mãe de “Contados Imediatos do Terceiro Grau” (1977). Graças a essa experiência, ele foi ouvido quando sugeriu ao diretor Ridley Scott que o sangue da criatura de “Alien” deveria ser corrosivo, resolvendo assim um possível buraco na trama, que justificava porque a tripulação simplesmente não atirava para matar o alienígena. Ele também criou o exterior e o interior da espaçonave Nostromo, e depois do sucesso do primeiro filme continuou ligado na franquia, ao desenvolver a nave Sulaco e o complexo da colônia espacial na continuação “Aliens – O Resgate” (1986), dirigida por James Cameron – os dois ainda trabalhariam juntos em “O Segredo do Abismo” (1989) e “True Lies” (1994). Embora já tivesse prestado serviços para Spielberg em “Contados Imediatos do Terceiro Grau”, ele só se tornou amigo do diretor muito depois e por acaso. Na época em que Cobb iniciava a pré-produção de “Conan, o Bárbaro” (1982), de John Milius, Spielberg estava filmando “Caçadores da Arca Perdida” (1981) na “porta” ao lado do mesmo complexo cinematográfico. Num encontro durante uma folga nos trabalhos de ambos, Cobb teria sugerido ideias para a produção do primeiro filme de Indiana Jones que impressionaram Spielberg. Ele contratou o artista imediatamente, dando-lhe o cargo de artista de produção de “Caçadores da Arca Perdida”. Na época, Spielberg tinha lançado sua produtora Amblin e vinha apadrinhando muitos cineastas, como Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”) e Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”) e queria que Cobb se tornasse diretor. A ideia era que ele dirigisse o projeto sci-fi “Night Skies”, baseado num incidente de 1955 no Kentucky, no qual uma família afirmava ter tido contato com cinco alienígenas em sua casa de fazenda. O filme nunca saiu do papel porque a família retratada ameaçou entrar com um processo para impedir a produção. Mas Cobb se ofereceu para desenvolver uma ideia similar, sobre alienígenas que estariam abandonados na Terra. A história agradou Spielberg, mas o orçamento para criar cinco alienígenas se provou proibitivo para a época, até que o cineasta teve a ideia de filmar apenas um extraterrestre perdido, que seria protegido por um menino. Apesar de ter sido a semente que originou “E.T. – O Extraterrestre” (1982), Cobb só teve uma participação especial no filme, como médico. Na verdade, ele não aprovou o roteiro nem gostou do longa, chamando-o de “uma versão banal da história de Cristo, sentimental e auto-indulgente, um tipo de história patética de cachorro perdido”. Anos mais tarde, ele foi compensado pela ideia, quando sua mulher percebeu que havia uma multa de US$ 7,5 mil caso a Universal não filmasse “Night Skies”, mais 1% do que o filme poderia render. Ao receber a queixa, o estúdio percebeu do que se tratava e enviou um cheque de mais de US$ 400 mil para Cobb. Spielberg também manteve a parceria, ao lhe encomendar o design dos créditos da série “Histórias Maravilhosas” (Amazing Stories), que ele produziu entre 1985 e 1987 na TV americana, e a concepção visual do DuLorean transformado em máquina do tempo no filme “De Volta para o Futuro” (1985). Cobb também desenhou todas as espaçonaves de “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984) e foi artista conceptual de várias outras produções, como “O Vingador do Futuro” (1990), de Paul Verhoeven, a animação “Titan A.E.” (2000), o terror apocalíptico “O 6º Dia”, com Arnold Schwarzenegger, a sci-fi “Southland Tales” (2006), com Dwayne “The Rock” Johnson”, e a cultuada série “Firefly” (2000), de Joss Whedon. Ele acabou se mudando para a Austrália onde dirigiu seu único filme, “Garbo”, uma comédia de 1992 sobre dois colecionadores de lixo que compartilhavam uma paixão pela atriz Greta Garbo. Veja abaixo um documentário sobre os bastidores da criação de “Alien”, que destaca a contribuição de Cobb para a produção.

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    Jungle Cruise: Indiana Jones da Disney ganha novo trailer legendado

    10 de março de 2020 /

    A Disney divulgou o pôster e o segundo trailer legendado de “Jungle Cruise”, estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). A prévia é um passeio temático por várias referências do cinema de aventura. Embora os ingredientes principais possam ser resumidos num mashup das franquias “Indiana Jones” e “Piratas do Caribe”, o vídeo de menos de dois minutos alude também a “Uma Aventura na África” (1951), “A Jóia do Nilo” (1985), “A Múmia” (1999), ao game “Tomb Raider” e até mesmo “Anaconda” (1997). “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. Já a trama conta com a premissa básica de toda aventura de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos fardados com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia está marcada para 23 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Quinto Indiana Jones será o primeiro sem direção de Steven Spielberg

    26 de fevereiro de 2020 /

    “Indiana Jones 5” será o primeiro filme da franquia do arqueólogo aventureiro sem Steven Spielberg na direção. De acordo com fontes ouvidas pelas revistas Variety e The Hollywood Reporter, Spielberg decidiu se afastar para que uma nova geração de cineastas pudesse levar a franquia adiante. Mas ele permanecerá como produtor. O fato é que Spielberg tem adiado seguidamente os planos dessa filmagem, sempre colocando outro filme na frente. A Disney/Lucasfilm decidiu não perder tempo e já está sondando James Mangold (“Logan”, “Ford vs. Ferrari”) para assumir a direção. O projeto está em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger. Os planos originais previam um lançamento em 2019, mas o roteiro escrito por David Koepp não agradou. A trama seria uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), também roteirizado por Koepp. O estúdio encomendou um novo roteiro em junho de 2018. O texto foi escrito por Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme de Indiana Jones, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel-título, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. A estreia está atualmente marcada para junho de 2021.

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    Filho do roteirista de Os Caçadores da Arca Perdida vai escrever o novo Indiana Jones

    29 de junho de 2018 /

    Vai demorar ainda mais que o previsto para “Indiana Jones 5” chegar às telas. O filme deve ter sua data de estreia adiada, de acordo com a Variety, porque os produtores encomendaram um novo roteiro. Os responsáveis pela produção não teriam ficado felizes com a história entregue por David Koepp, que escreveu o filme anterior da franquia, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2009). A Lucasfilm não fez declaração oficial, mas rumores indicam que Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) – recebeu a missão de criar uma nova trama. Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo – Uma História Star Wars”. Por conta disso, a estreia previamente marcada para o dia 10 de julho de 2020 deve sofrer um atraso significativo. O cineasta Steven Spielberg, o ator Harrison Ford e o compositor John Williams são esperados de volta, para completar seu quinto trabalho conjunto na franquia.

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    Steven Spielberg considera possibilidade de transformar Indiana Jones em mulher

    4 de abril de 2018 /

    O diretor Steven Spielberg já considera continuar a franquia Indiana Jones com uma atriz no papel principal. Ele admitiu a possibilidade em entrevista ao jornal britânico The Sun, ao assumir que o próximo filme deverá encerrar a participação de Harrison Ford no lendário papel. Ford, que já tem 75 anos, voltará a interpretar o arqueólogo num vindouro quinto filme, que começará a ser filmado em abril de 2019. Mas Spielberg prevê que a franquia continuará depois disso. “Este será o último filme de Indiana Jones de Harrison Ford, tenho certeza disso, mas a franquia certamente continuará depois desse”, ela afirmou. E a continuação inevitavelmente conduzirá à escolha de um substituto para o protagonista. Que poderia ser uma mulher. “Seria preciso mudar o nome de Jones para Joan. E não teria nada de errado com isso”, opinou, considerando que o famoso explorador “deve adotar uma forma diferente” para continuar relevante. Por curiosidade, a atriz Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) interpretou recentemente uma “Indiana Joan” numa esquete do “Red Nose Day”, programa humorístico beneficente, em sua edição de 2015. Veja abaixo.

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    Steven Spielberg anuncia data das filmagens de Indiana Jones 5

    19 de março de 2018 /

    O diretor Steven Spielberg anunciou que as filmagens do quinto filme de “Indiana Jones” vão acontecer no Reino Unido a partir de abril de 2019. Ele anunciou a data de início das filmagens durante o evento do Empire Awards, que aconteceu em Londres no domingo (18/3). “Sempre vale a pena fazer viajar para cá, onde eu costumo trabalhar com o imenso arsenal de talentos que sai do Reino Unido. Os atores e as equipes, as faíscas, os motoristas – todos que me ajudaram a fazer meus filmes aqui, e continuarão me ajudando a fazer meus filmes aqui quando eu voltar em abril de 2019 para fazer o quinto filme de ‘Indiana Jones’ aqui”, ele discursou. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel do arqueólogo aventureiro, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. Em uma entrevista de 2016, o produtor Frank Marshall disse que a trama deve ser uma continuação direta de “O Reino da Caveira de Cristal” (2008), escrito pelo mesmo roteirista, David Koepp. A estreia está marcada para 20 de julho de 2020.

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    Animação As Aventuras de Tadeo 2 ganha trailer dublado, fotos e pôster nacional

    16 de novembro de 2017 /

    A Paramount divulgou fotos o pôster nacional e o primeiro trailer dublado de “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas”. Trata-se da continuação da animação espanhola de 2012 sobre o herói Tadeo Jones, que desde a infância queria ser arqueólogo, mas se contentava com uma vida de pedreiro, até ir no lugar de um amigo numa viagem ao Peru, onde reencontrou sua vocação – em luta contra um grupo de mercenários, ao lado de uma exploradora de verdade e com a descoberta do tesouro de uma cidade perdida. A história continua, mostrando que ele voltou à construção civil e não percebe que a jovem heroína de seus sonhos o adora. Mas graças a uma nova aventura mirabolante, envolvendo uma relíquia mística, ele volta a entrar em ritmo de aventura, com sua parceira favorita, animais de estimação e a múmia latina com quem fez amizade no primeiro filme. Tadeo Jones apareceu pela primeira vez em 2006, num curta espanhol animado que levava seu nome, inspirado nas aventuras hollywoodianas do herói Indiana Jones. O personagem é simpaticíssimo e suas animações muito bem feitas, com ação suficiente para contentar os fãs de Tintim, o herói de quadrinhos mais famoso da Europa. Novamente dirigido por Enrique Gato, criador do personagem – desta vez em parceria com David Alonso, animador do primeiro filme – , a animação estreia em 21 de dezembro no Brasil.

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    Hey Arnold! retorna em trailers de telefilme animado com aventura ao estilo de Indiana Jones

    8 de outubro de 2017 /

    A Nickelodeon divulgou dois trailers de “Hey Arnold!: The Jungle Movie”, telefilme animado da série clássica “Hey Arnold!”. A prévia mostra uma aventura nos moldes de “Indiana Jones”, com Arnold e sua turma em férias inesquecíveis por rios e selvas de um país tropical, repleto de cachoeiras traiçoeiras, pontes precárias e cidades perdidas, que, por coincidência, é o mesmo lugar onde os pais do protagonista desapareceram quando ele era um bebê. A trama se passa cronologicamente após a conclusão da série original, que teve as quatro primeiras temporadas exibidas de forma ininterrupta entre 1996 e 1999 e ainda voltou para uma 5ª temporada espaçada entre 2000 e 2004 nos Estados Unidos. “Hey Arnold!: The Jungle Movie” foi escrito pelo criador da série Craig Bartlett e tem direção da dupla Raymie Muzquiz e Stuart Livingston (ambos da série animada “Clarêncio, o Otimista”). A estreia vai acontecer no dia 24 de novembro nos Estados Unidos.

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    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

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    Indiana Jones 5: Steven Spielberg promete não matar Harrison Ford

    15 de junho de 2016 /

    O cineasta Steven Spielberg fez uma promessa aos fãs de Indiana Jones. Falando sobre seus planos para o quinto filme da franquia, ele afirmou ao site The Hollywood Reporter que não pretende se desfazer do personagem para dar lugar a uma nova geração. “Uma coisa que posso dizer é que não vamos matar Harrison Ford no final do filme”, brincou. A afirmação ecoa o destino de Han Solo, também interpretado por Ford. O retorno da franquia “Star Wars” aos cinemas serviu para, entre outras coisas, encerrar a trajetória do personagem, no momento mais dramático, mas também mais controvertido de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Até o momento nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. Em uma entrevista recente, o produtor Frank Marshall disse que o longa deve ser uma continuação direta de “O Reino da Caveira de Cristal” (2008), escrito pelo menos roteirista, David Koepp. A trilha sonora, por sua vez, voltará a contar com a composição e regência de John Williams. Spielberg, Ford, Marshall e Williams trabalham juntos na franquia desde o primeiro filme, “Os Caçadores da Arca Perdida”, de 1981. A estreia de “Indiana Jones 5” está prevista apenas para 2019.

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    Indiana Jones 5: John Williams é confirmado na trilha sonora

    11 de junho de 2016 /

    É oficial: mais um integrante da equipe clássica que tornou Indiana Jones um ícone do cinema vai participar do quinto filme do personagem. O compositor John Williams foi confirmado na trilha sonora da produção, durante um evento em sua homenagem. No mesmo evento, o ator Harrison Ford, intérprete de Indiana Jones, brincou sobre a forma como a trilha do primeiro longa, lançado em 1981, definiu sua vida. “Essa droga de música me segue em todos os lugares. Tocam toda vez que subo num palco, toda vez que desço de um palco. Estava tocando na sala do médico quando fui fazer minha colonoscopia! Dois meses atrás, estava andando por uma rua lotada de gente em Nova York e tinha um caminhão de bombeiros enorme na rua. Quando passei por ele, a música estava tocando pelo alto-falante do carro! John, você é um gênio!” Ainda sem título, o longa-metragem também será o quinto da franquia estrelado por Harrison Ford, dirigido por Steven Spielberg e produzido por Frank Marshall, juntos desde “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Em compensação deverá ser o primeiro sem o envolvimento de George Lucas, que ajudou a escrever e produzir os anteriores, mas se afastou após vender os direitos do personagem junto com sua participação na LucasFilm para a Disney. A história está a cargo de David Koepp, que entrou no time em “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008). Mas o longa ainda está longe de começar a ser filmado. Spielberg vai filmar pelo menos mais dois filmes antes de começar a trabalhar no próximo Indiana Jones, cuja estreia está prevista apenas para 2019.

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