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  • Wagner Moura
    Etc

    Wagner Moura abre processo contra o MBL pedindo indenização por fake news

    8 de agosto de 2018 /

    O ator Wagner Moura entrou com um processo por danos na Justiça do Rio de Janeiro contra o Movimento Brasil Livre (MBL), apurou a colunista Marina Caruso, do jornal O Globo. Na ação, ele reivindica uma indenização de R$ 50 mil devido a uma publicação no Facebook feira pelo grupo de direita liderado por Kim Kataguiri. No post em questão, o MBL afirmava falsamente que o ator gastaria R$ 11,5 milhões da Lei Rouanet fazendo vídeos de apoio ao governo da então presidente Dilma Rousseff. A publicação teve mais de 20 mil likes e 30 mil compartilhamentos. O MBL já está no centro de uma polêmica envolvendo o Facebook, que retirou do ar quatro páginas ligadas ao grupo e suspeitas de propagar as chamadas fake news (notícias falsas).

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    Rômulo Arantes Neto vence processo contra o Google por vídeo íntimo vazado

    16 de abril de 2018 /

    O Google Brasil terá que indenizar o ator Rômulo Arantes Neto (do filme “Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo” e da novela “Malhação”) por conta de um vídeo íntimo publicado na Internet. A decisão foi da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em ação movida pelo ator desde 2011, mas o valor da indenização é relativamente pequeno: R$ 10 mil. Rômulo pedia que o provedor retirasse da rede um vídeo íntimo, gravado em local privado clandestinamente por um terceiro que o publicou na internet. Ele pedia R$ 250 mil, mas o Google venceu em primeira instância e não precisou desembolsar o valor. O ator recorreu e acabou vencendo a ação, com valor bem menor, após o desembargador Ferdinaldo Nascimento rejeitar o embargo de declaração proposto pelo Google, que tinha pedido esclarecimentos de alguns pontos da decisão judicial.

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    Família de Anton Yelchin fecha acordo com a Fiat Chrysler em processo pela morte do ator

    23 de março de 2018 /

    A Fiat Chrysler anunciou na quinta-feira (22/3) ter entrado num acordo judicial com a família de Anton Yelchin, conhecido por seu papel em “Star Trek”, que morreu devido a um acidente causado pelo defeito de fabricação de um Jeep Grand Cherokee em 2016. Os termos do acordo, firmado no Tribunal Superior de Los Angeles entre a empresa automobilística e os pais de Yelchin, os patinadores artísticos Victor e Irina Yelchin, não foram divulgados. O casal tinha processado a empresa por morte por negligência, deficiência de produto e violação da garantia, em busca de uma indenização punitiva. Yelchin tinha 27 anos quando morreu em junho de 2016, após seu Grand Cherokee rolar para trás na entrada íngreme de sua casa em Los Angeles, esmagando o ator contra uma parede de tijolos e uma cerca. Dois meses antes, a empresa tinha feito um recall de mais de 1,1 milhão de veículos por conta de risco do rolagem, mas o problema ainda foi ligado a ao menos 68 ferimentos, 266 acidentes e 308 relatos de danos a propriedades. Em comunicado, a Fiat Chrysler informou ter ficado “satisfeita por termos alcançado uma resolução amigável nesta questão… Nós continuamos a estender nossos mais profundos sentimentos à família Yelchin por sua perda trágica”. O último trabalho de Yelchin foi o thriller independente “Thoroughbreds”, lançado neste mês nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Ryan Phillippe é a acusado de agressão física por ex-namorada

    19 de setembro de 2017 /

    O ator Ryan Phillippe, que estrela a série “Shooter”, está sendo acusado por uma ex-namorada de agressão física. Elsie Hewitt afirmou que o ator estava extremamente bêbado e a agrediu em 3 de julho quando foi buscar alguns pertences em sua casa. O jornal Daily Mail afirma que a modelo de 21 anos pede mais de US$ 1 milhão por danos. Phillippe, de 43 anos, teria deixado a modelo com muitos hematomas, machucados e fortes dores no peito. No processo, ela alega que o ator usa vários tipos de droga, incluindo cocaína, ecstasy, cogumelos e esteroides. Ela também afirmou que durante a visita ao ex-namorado, ele a atacou e a jogou escada abaixo. A modelo disse que, mesmo machucada, Phillippe continuou a agredir e a jogou nas escadas pela segunda vez, gritando: “Saia da minha casa, sua vad** louca!”. Após a agressão, Hewitt foi ao hospital e à polícia para conseguir uma ordem de restrição temporária. O casal teria começado a namorar em abril deste ano e o relacionamento durou menos de três meses. Uma fonte próxima do ator refutou as afirmações para a revista People, dizendo que foi Elsie quem estava sob efeitos de drogas e atacou fisicamente o ex-namorado. Ryan Phillippe foi casado com a também atriz Reese Whiterspoon de 1999 a 2007. Os dois são pais de Ava Phillippe, 18, e Deacon, 13. O ator também é pai de Kai Knapp, do relacionamento com a atriz Alexis Knapp.

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  • Filme

    Bruno de Luca é condenado a indenizar recepcionista de hotel por agressão

    12 de julho de 2017 /

    O ator Bruno de Luca (“Malhação”, “Copa de Elite”) foi condenado a pagar R$ 15 mil de indenização por ter agredido física e verbalmente o recepcionista de um hotel em Florianópolis. A sentença foi expedida pela 1ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que não só manteve a condenação da primeira instância como aumentou o valor da indenização por danos morais, inicialmente fixada em R$ 10 mil. A agressão aconteceu em novembro de 2009. De acordo com o processo, Bruno chegou ao hotel por volta das 5 horas da manhã, acompanhado de amigos. Outros hóspedes se incomodaram com o som alto e o barulho no apartamento do grupo e fizeram uma reclamação na portaria. O funcionário pediu que eles reduzissem a algazarra, mas não foi atendido. Quando soube que o caso seria registrado no livro de hóspedes, o ator foi até a recepção, acompanhado da atriz Lívia Lemos. De acordo com a sentença, os dois estavam “bastante alterados e aparentemente alcoolizados” e “acabaram por agredir física e verbalmente o recepcionista e seu colega”. Em sua defesa, o ator culpou o funcionário pela confusão, alegando que ele invadiu seu quarto sem autorização. Já sobre a agressão, De Luca garantiu que as ofensas foram mútuas. Entretanto, o relator da apelação, o desembargador Raulino Brüning, considerou que as provas audiovisuais e os depoimentos das testemunhas que presenciaram a cena comprovaram que as agressões não foram recíprocas, como alega o ator em sua defesa. “O estado de etilidade do réu pode até explicar seu comportamento, mas não justifica sua conduta. A ninguém é dado embriagar-se e, neste estado de desorientação psiconeurossomática, fazer o que bem entende”, afirmou o magistrado. Os advogados do acusado ainda tem direito de protelar um pouco mais a aplicação da sentença, com recursos junto ao tribunal superior. A estratégia, porém, pode render um aumento ainda maior na indenização, além de manter o caso nos noticiários. Bruno de Luca terminou recentemente de filmar “Os Parças”, comédia em que contracena com Tom Cavalcante (série “Sai Debaixo”), Tirullipa (filho de Tiririca) e o youtuber Whindersson Nunes (“Os Penetras 2”).

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    Processo afirma que papel sensual de Amber Heard precipitou fim do casamento com Johnny Depp

    26 de maio de 2017 /

    O processo que os produtores do filme “London Fields” movem contra a atriz Amber Heard acusa o ator Johnny Depp de ser responsável por sua recusa em gravar cenas de nudez previstas em contrato. O jornal New York Post teve acesso ao processo, em que o produtor Christopher Hanley e sua esposa, a roteirista Roberta Handley, afirmam que a atriz teria aprovado participar das cenas mais ousados, mas mudado de ideia posteriormente, por causa do ciúme excessivo de Depp. Segundo o texto, as cenas de sexo foram decisivas para o término do casamento dos atores. “A natureza provocante da personagem de Heard foi definitiva para o divórcio de Depp”, afirma o documento. Para contornar a recusa da atriz, os produtores contrataram uma dublê de corpo, e a partir daí Amber teria feito tudo para impedir o lançamento do filme. Por conta disso, os pedem cerca de US$ 10 milhões de indenização pelo prejuízo causada pela recusa de Heard de filmar as cenas de sexo conforme estabelecidas em contrato, além de não ajudar na promoção do filme. Amber, porém, não foi a única contrariada pela decisão de incluir cenas com dublê de corpo após suas filmagens. O diretor do filme, Mathew Cullen, ficou possesso e ele também decidiu fazer seu próprio processo, desta vez contra o casal de produtores, por fraude, por terem incluído as sequências controversas na montagem final sem sua autorização. Ele declarou que os produtores não tinham direito de usar seu nome na promoção de um projeto do qual ele não concorda. “London Fields” seria a estreia de Cullen no cinema, após se destacar fazendo videoclipes, como o de “Dark Horse”, de Katy Perry. O filme teria première no Festival de Toronto de 2015, mas, ao ver as primeiras projeções, Cullen impediu sua exibição no evento. Desde então, “London Fields” está num limbo de batalhas judiciais. A trama é uma adaptação do romance homônimo de Martin Amis, publicado em 1989, e acompanha Nicola Six (papel de Amber), uma clarividente que tem uma premonição sobre seu assassinato iminente. Isto a leva a se envolver com três homens, tentando descobrir qual deles vai matá-la. O elenco inclui ainda Billy Bob Thornton, Jim Sturgess, Theo James, Jason Isaacs, Cara Delevingne e Jaimie Alexander, além do próprio Johnny Depp, em uma pequena figuração. Logo que as filmagens terminaram, Depp e Amber anunciaram o divórcio.

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  • Filme

    Disney receberá seguro milionário pela morte de Carrie Fisher

    1 de janeiro de 2017 /

    A morte da atriz Carrie Fisher, no último dia 27, deve fazer a Disney acionar um seguro milionário. Segundo a companhia de seguros Lloyds, de Londres (via Insurance Insider), a Disney receberá US$ 50 milhões por conta de uma apólice que protegia a empresa, caso Fisher não pudesse cumprir seu contrato de três filmes na nova trilogia de “Star Wars”. Trata-se de um dos maiores pagamentos para acidentes pessoais da história. Carrie Fisher já havia terminado de filmar suas cenas em “Star Wars: Episódio VIII”, mas, segundo rumores, desempenharia um papel importante no “Episódio IX”. Por conta de sua morte, as filmagens foram adiadas e o roteiro da conclusão da trilogia terá que passar por alterações, que justifiquem a ausência de sua personagem, a General Leia. Última aparição da atriz no cinema, “Star Wars: Episódio VIII” estreia em 14 de dezembro no Brasil.

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  • Filme

    Thiago Lacerda ganha indenização de mais de R$ 300 mil por uso indevido de imagem

    10 de dezembro de 2016 /

    O ator Thiago Lacerda ganhou na Justiça o direito à uma indenização de mais de R$ 300 mil da Bunny’s Get Way Comércio de Roupas Ltda, empresa de Uberlândia, em Minas Gerais. Segundo o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, a empresa foi processada por uso indevido de imagem em uma campanha publicitária. De acordo com a ação, a loja utilizou uma foto do ator sem autorização em um anúncio e o publicou em um veículo de grande circulação no município. Atualmente, o valor corrigido é de R$ 329.395,59. Cobrada, a empresa não quitou a dívida com o ator. Assim, o advogado de Thiago requereu a desconsideração da personalidade jurídica para os sócios responderem com seus bens. A juíza Marisa Simões Mattos Passos, da 1ª Vara Cível do Rio, acatou o pedido do advogado e mandou incluir os sócios, já que não havia nenhum valor nas contas bancárias da empresa, na penhora realizada anteriormente.

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  • Filme

    Facebook terá que indenizar Giovanna Lancellotti por perfis falsos

    2 de dezembro de 2016 /

    O Facebook vai ter que indenizar a atriz Giovanna Lancellotti, que venceu processo por danos morais e contra a empresa dona da rede social. Decisão tomada pela Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na quarta-feira (30/11) deu ganho de causa a atriz e estabeleceu o valor da indenização em R$ 55 mil. A atriz, que estreou no cinema em “Entre Abelhas” e está atualmente no ar novela “Sol Nascente”, entrou com a ação em 2013, afirmando ter sido atingida por 59 comunidades e dez perfis falsos na rede social que ofendiam sua honra. Ela pediu na Justiça que a empresa retirasse as páginas do ar, porém não foi atendida. Relator da decisão, o desembargador Fernando Foch afirmou que o Facebook realizou um serviço defeituoso e criticou a omissão da empresa para retirar as páginas falsas do ar. “O dano […] foi, com certeza, superlativizado pela ré que, uma vez notificada, manteve-se omissa. Não desceu da arrogância, não se despiu da prepotência, não calçou as sandálias dignificadoras da humildade”, escreveu o desembargador nos autos do processo. “Uma vez que o provedor de aplicação recebia notificação extrajudicial, era seu dever suprimir os perfis e as comunidades ilícitas, sendo pueril pretender que só poderia tomar tal providência se solicitada pela via telemática de denúncia oferecida aos usuários”, afirmou o desembargador. Ainda no acórdão, o magistrado considerou o abalo emocional de Giovanna Lancellotti e o fato de ela ter sido prejudicada pelas falsidades divulgadas: “Ofensas dirigidas à vítima, através desses perfis e comunidades, implicam dano moral in re ipsa, agravado pelo fato de ser impotente o ofendido e, em caso de atriz, pela angústia de vir a sofrer reflexos negativos na vida profissional; tal prejuízo se superlativa se o provedor, instado a tanto, nada providencia”, sentenciou Fernando Foch. O Facebook ainda pode recorrer da decisão. Até o momento, não houve manifestação oficial da empresa sobre o caso.

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  • Etc,  Filme

    Produtores de London Fields processam Amber Heard por se recusar a fazer cenas de nudez e promover seu filme

    22 de novembro de 2016 /

    A atriz Amber Heard está sendo processada pelos produtores de “London Fields”, suspense que ela estrelou e que não foi lançado comercialmente. Segundo a acusação, a atriz se recusou a gravar sequências de nudez e sexo simulado e convenceu o diretor a cortar várias de suas cenas provocativas do roteiro, situações que estavam claras no contrato por ela assinado. “Heard tinha consciência da natureza do papel e do teor do roteiro, que sempre foi lascivo, provocador e repleto de cenas de nudez”, diz o processo obtido pela revista Variety. Segundo os produtores, seu comportamento fez com que trechos importantes da trama fossem excluídos e/ou reescritos. Além disso, Amber também é acusada de conspiração com o diretor Mathew Cullen em um boicote. Na semana de exibição do filme no Festival de Toronto 2015, Mathew abriu processo contra os produtores acusando-os de fraude por terem incluído sequências controversas na montagem final sem sua autorização. Ele declarou que os produtores não tinham direito de usar seu nome na promoção do projeto e a polêmica levou o Festival a cancelar a sessão da première. Era a estreia de Cullen no cinema, após se destacar fazendo videoclipes, como o de “Dark Horse”, de Katy Perry. Presente na mostra como parte do elenco de “A Garota Dinamarquesa”, Heard não aceitou divulgar “London Fields” e supostamente pressionou a organização do evento a cancelar as suas exibições. Ela já tinha se recusado a regravar diálogos na pós-produção e também rejeitou conceder entrevistas, contrariando outra cláusula de seu contrato. Baseado no romance “Campos de Londres”, do britânico Martin Amis, o filme gira em torno da clarividente Nicola Six (Heard), que convive com a premonição de seu próprio assassinato enquanto se envolve com três distintos amantes (vividos por Theo James, Jim Sturgess e Billy Bob Thornton). Um deles será o responsável por seu trágico fim. Qual? Quando? Com tamanha confusão, o fim trágico acabou causado pela própria protagonista. Não houve distribuidora que se interessasse por lançar a produção após as controvérsias e o longa permanece inédito comercialmente. De acordo com a ação judicial, apenas as atitudes de Amber geraram prejuízo de mais de US$ 10 milhões aos produtores. A atriz recebeu US$ 7 milhões por seu tumultuado divórcio de Johnny Depp, mas doou todo o valor para entidades beneficentes.

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  • Domingos Montagner
    Etc

    Promotor indicia Secretário de Turismo de Canindé pela morte de Domingos Montagner

    21 de novembro de 2016 /

    O secretário de Turismo de Canindé do São Francisco (SE), José Dimas dos Santos Roque, foi denunciado pela morte do ator Domingos Montagner, ocorrida no dia 15 de setembro após o artista ser arrastado pela correnteza do Rio São Francisco. O promotor estadual de Justiça do município Emerson Oliveira Andrade denunciou o secretário por conduta delituosa, devido à retirada de placas que informavam à população que a área não era adequada ao banho e que oferecia perigo em razão da correnteza e de redemoinhos no local. Para o promotor, se o lugar era perigoso e não havia nenhum aviso do tipo, a morte não pode ser considerada acidente. Recentemente, o delegado da Canindé do São Francisco, Antônio Francisco de Oliveira Filho, concluiu o inquérito policial e pediu o arquivamento do caso, por acreditar que foi um fato atípico, um acidente que poderia acontecer com qualquer um. “A polícia civil não encontrou nenhum tipo de referência a crime ou repercussão penal, mas são fatos que merecem uma apreciação do Ministério Público sob o ponto de vista de responsabilidade da prefeitura”, disse o delegado, na ocasião. A denúncia do promotor já foi despachada pelo juiz de Canindé de São Francisco (SE), Paulo Roberto Fonseca Barbosa, e agora deve entrar na fase de apuração de provas. No despacho, o promotor Emerson diz que “José Dimas dos Santos Roque, conhecido por Dimas Roque, tinha o dever legar de agir, vez que com seu comportamento anterior (retirada de bóias, das placas de sinalizações e demissão dos guardas vidas), criou o risco da ocorrência do resultado ao liberar a área para banho, sem atender os deveres objetivos de cuidados, sem tentar impedir a ocorrência de resultados danosos, cuja ação resultou na morte do ator Domingos Montagner”. O Secretário de Turismo Dimas Roque disse que até o momento não foi intimado. Montagner morreu na tarde do dia 15 de setembro após desaparecer nas águas do Rio São Francisco, onde foi arrastado pela correnteza, ao aproveitar uma folga nas gravações da novela “Velho Chico” para nadar. O ator tinha 54 anos e interpretava o personagem Santo na novela da TV Globo. O corpo foi encontrado a 18 metros de profundidade e a 320 metros da margem do rio. E segundo o Instituto Médico Legal (IML), a causa da morte foi asfixia mecânica provocada por afogamento.

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  • Etc,  Série

    Criador de The Walking Dead processa o canal pago AMC em US$ 280 milhões

    29 de setembro de 2016 /

    Fazer sucesso tem seu preço. Para o cineasta Fank Darabont, o preço é US$ 280 milhões. É isto que ele pede de indenização, num processo que está movendo contra o canal pago americano AMC por lucros cessantes, fraude e quebra de contrato, informou o site The Hollywood Reporter. Darabont foi quem criou a série “The Walking Dead”. Ele convenceu o autor de quadrinhos Robert Kirkman a lhe permitir que adaptasse seus gibis de zumbis e enfrentou a resistência de diversos executivos da TV, que não viam potencial no material, até emplacar o piloto no AMC, cujo maior sucesso da época, “Mad Men”, costumava ser visto por cerca de 2 milhões de telespectadores. Dedicando-se ao trabalho, ele escreveu, dirigiu e produziu o piloto. Fez mais, escreveu outros dois episódios e cuidou de cada detalhe da 1ª temporada, além de ter comandado todo o começo da 2ª, que seu perfeccionismo exigiu que fosse reescrita até durante as gravações. Vendo que a série tinha três vezes mais público que a incensada “Mad Men” e dava cinco vezes mais trabalho para ser produzida, Darabont se tornou um “chato”, passando a exigir melhores condições de filmagens, com maior orçamento para a produção. Acabou batendo de frente com o presidente da AMC, que, ao contrário da vontade do diretor, queria diminuir o orçamento para compensar, com “The Walking Dead”, o prejuízo de outras séries “de maior prestígio”. A discussão acabou rendendo a sua demissão. Agora, o homem que viu o potencial, levou a série para o canal, escreveu o roteiro, dirigiu e produziu seu lançamento exige ser recompensado pela atração, que já bateu o recorde de maior audiência da TV paga em todos os tempos. De acordo com o Hollywood Reporter, Darabont alega que o AMC não está lhe repassando direitos referentes ao licenciamento da série para outros canais, inclusive emissoras afiliadas, que ele plateia por conta de uma cláusula de seu contrato original. O site também apurou que o processo deverá trazer à luz as verdadeiras circunstâncias que levaram ao seu afastamento da série. O produtor alega que foi prejudicado financeiramente, por ter trabalhado no desenvolvimento de toda a 2ª temporada e só receber até a data de sua demissão. Mas enquanto ele garante ter trabalhado em todos os episódios, a emissora sustente que ele precisaria ter estado presente até o fim das gravações. Há, inclusive, a questão dos direitos que Darabont poderia requisitar sobre “Fear the Walking Dead”, série derivada que só se tornou possível devido ao sucesso de seu projeto. Enquanto isso, “The Walking Dead” retorna com sua 7ª temporada em 23 de outubro, com exibição simultânea no Brasil pela Fox.

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  • Domingos Montagner
    Etc

    Ministério Público quer monumento e escola de circo na praia em que Domingos Montagner morreu

    21 de setembro de 2016 /

    O MPF (Ministério Público Federal) em Sergipe abriu processo contra a Prefeitura de Canindé de São Francisco pela morte do ator Domingos Montagner, que se afogou no rio São Francisco, na prainha da cidade, na última quinta-feira (15/9). Buscando uma indenização por dano moral coletivo, a procuradoria quer que seja criado no município um monumento “que reverencie a alegria das atividades circenses em homenagem à memória do ator”, diz o MPF. Outra medida seria a implantação de uma escola municipal de circo e teatro. Para o MPF, a tragédia “contou com a omissão do poder público tanto pela falta de equipamentos de segurança no local quanto pela ausência de autorização de uso da área pela União”. “A inauguração das obras da Prainha do Rio São Francisco convida as pessoas a usarem o local para banho. Desde aquela época, a área deveria estar devidamente sinalizada e com salva-vidas trabalhando no local”, diz o ofício, assinado pela procuradora Lívia Tinoco. A prefeitura e o governo do Estado inauguraram obras de urbanização na prainha de Canindé de São Francisco em 30 de julho. No entanto, de acordo com o MPF, as obras estão irregulares, pois não há qualquer solicitação de cessão do terreno nem por parte do Estado nem por parte do município. “As intervenções em área da União foram feitas sem autorização da Superintendência de Patrimônio da União”, explicou a procuradora. Após a inauguração das obras, o MPF enviou ofício à prefeitura de Canindé para que não realizasse a entrega dos quiosques a particulares até a regularização do terreno. A medida, segundo a entidade, seria para evitar uma possível entrega de estabelecimentos em área federal sem a realização de processo licitatório e sem autorização da União para uso da área. Por conta disso, as obras não foram terminadas e não há sinalização nem salva-vidas no local. Nesta terça, a prefeitura de Canindé publicou em seu site uma nota esclarecendo que o MPF não teve qualquer responsabilidade pela ausência de placas, sinalizações e salva-vidas na prainha do rio São Francisco.

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