Daniel Dae Kim confirma papel em Hellboy e agradece integridade de Ed Skrein
O ator Daniel Dae Kim (série “Hawaii Five-0”) confirmou ter entrado no reboot de “Hellboy” e fez questão de agradecer ao ator Ed Skrein (“Deadpool”) pela oportunidade e por sua integridade, em um comunicado dirigido à imprensa americana. “Eu aplaudo os produtores e, em particular, Ed Skrein por defender a noção de que os personagens asiáticos devem ser interpretados por atores asiáticos ou asiáticos americanos”, disse Kim, em um comunicado dirigido à imprensa americana. “Ele não poderia ter abordado o assunto de forma mais elegante e eu fico em dívida com ele por sua força de caráter”. Daniel Dae Kim ficou com o papel do Major Ben Daimio, após Ed Skrein desistir de viver o personagem. O ator inglês tinha sido escalado como Damio, que nos quadrinhos de Mike Mignola é asiático, mas, ao perceber as reclamações na internet, Skrein optou por desistir do filme, assumindo um papel diferente: o de porta-voz dos protestos, apontando que os atores brancos poderiam chamar para si a responsabilidade pela maior inclusão de minorias no cinema, ao recusar papéis originalmente previstos para asiáticos, por exemplo. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, disse Skrein em seu comunicado. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. A polêmica mudou o conceito dos produtores de “Hellboy”, Larry Gordon e Lloyd Levin, que, se antes não viam problema em escalar um inglês, divulgaram o seu próprio comunicado afirmando que se comprometeriam a encontrar um ator asiático para o papel. “Não foi nossa intenção ser insensível às questões de autenticidade e etnia”, disseram eles, “e vamos procurar reformular a parte com um ator mais consistente com o personagem no material de origem”. A escolha de Daniel Dae Kim é uma vitória dupla para a diversidade em Hollywood, porque ele também viveu recentemente uma polêmica de suposta segregação racial. Kim e sua “prima televisiva”, Grace Park, saíram da série “Hawaii Five-0” após sete temporadas, por não terem sido atendidos ao pedirem paridade salarial com os outros dois integrantes originais da produção, Alex O’Loughlin e Scott Caan, que são brancos. “Eu encorajo todos a olhar além da decepção desse momento para a imagem maior. O caminho para a igualdade raramente é fácil”, o ator escreveu em seu Facebook, ao se despedir dos fãs da série. Ele agora irá se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deveria ter começado a ser filmado nos primeiros dias de setembro, mas a polêmica atrasou seu cronograma. O filme ainda não tem data de estreia prevista.
Após recusa de Ed Skrein, Daniel Dae Kim negocia papel polêmico de Hellboy
Os produtores do reboot de “Hellboy” estão negociando com Daniel Dae Kim (série “Hawaii Five-0”) o papel do Major Ben Daimio, informou o site da revista The Hollywood Reporter. O casting chama atenção pela polêmica racial que envolveu a escalação original. Inicialmente, Ed Skrein (“Deadpool”) tinha sido escalado como o personagem, que nos quadrinhos de Mike Mignola é asiático. Diante das reclamações na internet, Skrein optou por desistir do filme, assumindo um papel diferente: o de porta-voz dos protestos, apontando que os atores brancos poderiam chamar para si a responsabilidade pela maior inclusão de minorias no cinema, ao recusar papéis originalmente previstos para asiáticos, por exemplo. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, disse Skrein em um comunicado. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. A polêmica mudou o conceito dos produtores de “Hellboy”, Larry Gordon e Lloyd Levin, que, se antes não viam problema em escalar um inglês como o Major Ben Daimio, divulgaram um comunicado afirmando que se comprometeriam a encontrar um ator asiático para o papel. “Não foi nossa intenção ser insensível às questões de autenticidade e etnia”, disseram eles, “e vamos procurar reformular a parte com um ator mais consistente com o personagem no material de origem”. Daniel Dae Kim também viveu recentemente uma polêmica de suposta segregação racial. Ele e sua prima televisiva, Grace Park, saíram da série “Hawaii Five-0” após sete temporadas, por não terem sido atendidos ao pedirem paridade salarial com os outros dois integrantes originais da produção, Alex O’Loughlin e Scott Caan, que são brancos. “Eu encorajo todos a olhar além da decepção desse momento para a imagem maior. O caminho para a igualdade raramente é fácil”, o ator escreveu em seu Facebook, ao se despedir dos fãs da série. Caso ele seja contratado, irá se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu, assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deveria ter começado a ser filmado em setembro, mas a polêmica atrasou seu cronograma. O filme ainda não tem data de estreia prevista.
Ed Skrein desiste de Hellboy após protestos contra nova escalação de ator branco em papel asiático
A escalação do ator britânico Ed Skrein (“Deadpool”) em “Hellboy”, para viver o Major Ben Daimio, personagem asiático nos quadrinhos, gerou protestos e acusações de embranquecimento nas redes sociais. Sentindo-se pressionado, o ator foi ao Twitter anunciar que tinha desistido do papel. Skrein publicou uma mensagem pedindo desculpas aos fãs dos quadrinhos. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, revelou o ator. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. Agora, os produtores procuram um novo intérprete para o personagem. Por enquanto, o longa tem confirmados apenas David Harbour (série “Stranger Things”) como o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista. pic.twitter.com/8WoSsHXDFO — Ed Skrein (@edskrein) August 28, 2017
Vilão de Deadpool será herói no novo filme de Hellboy
O ator Ed Skrein, que viveu o vilão Ajax em “Deadpool”, voltará a interpretar um personagem superpoderoso de uma nova adaptação de quadrinhos. Ele entrou no elenco do reboot de “Hellboy”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o ator viverá o Major Ben Daimio, membro do B.P.R.D. (sigla em inglês do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal), a tropa de agentes paranormais de Hellboy. O personagem costuma se transformar em um jaguar quando está irritado ou ferido. Ele também é asiático nos quadrinhos. Skrein vai se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Mas séculos se passam e, após Hellboy ter vencido seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista.
Revelação de American Honey negocia ser o novo par romântico de Hellboy
A atriz Sasha Lane, revelação de “Docinho da América” (American Honey), está em negociações para integrar o elenco do reboot de “Hellboy”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai viver Alice Monaghan, personagem que é o interesse romântico do protagonista nos quadrinhos. Alice apareceu ainda bebê nos gibis criados por Mike Mignola. Ela foi sequestrada por fadas e resgatada por Hellboy. Anos mais tarde, reapareceu como uma mulher adulta, reunindo-se novamente com o demônio bonzinho graças à sua conexão com o mundo das fadas. A personagem é completamente diferente de Liz Sherman, que foi o par romântico de Hellboy nos dois filmes dirigidos por Guillermo del Toro, com interpretação de Selma Blair. Liz é integrante do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal e usa seus poderes pirotécnicos para ajudar Hellboy em suas missões. Já a origem de Alice está ligada à antagonista do novo longa, Nimue, a Rainha de Sangue, que Milla Jovovich (“Resident Evil”) negocia interpretar. Detalhe: nos quadrinhos, Liz é uma ruiva irlandesa… David Harbour (da série“Stranger Things”) será o protagonista do filme, que será dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”) e ainda não tem data de estreia prevista.
Milla Jovovich negocia viver a vilã do reboot de Hellboy
A atriz Milla Jovovich (franquia “Resident Evil”) está em negociações avançadas para se juntar ao reboot de “Hellboy”, que será dirigido pelo inglês Neil Marshall (“Centurião”, série “Game of Thrones”). Segundo o site Deadline, a proposta é para ela interpretar a vilã, chamada de Rainha de Sangue. O filme vinha sendo trabalhado justamente com o título de “Hellboy: Rise of the Blood Queen” (Hellboy: a ascensão da Rainha de Sangue), mas o estúdio Lionsgate está inclinado a reduzir para “Hellboy” apenas. Caso a negociação seja bem-sucedida, a atriz vai se juntar a David Harbour (o xerife Hopper da série “Stranger Things”), que viverá o papel-título, e Ian McShane (série “American Gods/Deuses Americanos”), intérprete do professor Broom, pai adotivo do protagonista. A produção está avançando lentamente para definir seus intérpretes, em parte porque o roteiro está sendo reescrito por Aron Coleite (roteirista da série “Heroes” e da vindoura “Star Trek: Discovery”). Ele trabalha em cima de um primeiro roteiro escrito por Mike Mignola (criador dos quadrinhos de “Hellboy”), Andrew Cosby (criador da série “Eureka”) e Christopher Golden (roteirista de videogames de “Buffy – A Caça-Vampiros”). Além disso, só agora Neil Marshall começa a se dedicar ao projeto. Até recentemente, ele estava ocupado com a direção do episódio piloto do remake da série “Perdidos no Espaço” para a Netflix. Ainda não há previsão para o lançamento.
Ian McShane será o pai adotivo de Hellboy no novo filme da franquia
O ator Ian McShane (série “American Gods/Deuses Americanos”) entrou no elenco de “Hellboy: Rise of the Blood Queen”, reboot da franquia baseada nos quadrinhos de Mike Mignola. Segundo o site The Hollywood Reporter, McShane viverá o professor Broom, pai adotivo do protagonista, que nos filmes dirigidos por Guillermo del Toro foi interpretado pelo já falecido John Hurt. O novo filme será dirigido por Neil Marshall e estrelado por David Harbour (o xerife Hopper da série “Stranger Things”). Marshall não filmava desde 2010, quando lançou o ótimo “Centurião”, estrelado por Michael Fassbender. Desde então, voltou-se para o universo televisivo, destacando-se entre os diretores das séries “Game of Thrones”, “Hannibal”, “Black Sails” e “Westworld”. Ele também está cotado para filmar a continuação de “Kong: A Ilha da Caveira”. O roteiro foi escrito por Mignola em parceria com Andrew Cosby (criador da série “Eureka”) e Christopher Golden (roteirista de videogames de “Buffy – A Caça-Vampiros”). Ainda não há previsão de estreia.
John Wick revigora o cinema de ação com um espetáculo de violência e adrenalina
No primeiro filme da franquia, “De Volta ao Jogo” (2014), um filhinho de papai da máfia russa roubou o mustang de John Wick e matou seu cachorro. Não sabia que Wick era um pistoleiro lendário, chamado de Baba Yaga (Bicho Papão) pelos chefões. Mesmo assim, o rapaz mimado ficou com o carro. De troco, o rancoroso Wick (vivido por Keanu Reeves) espalhou uma centena de corpos pela tela. A contagem de cadáveres nesta sequência, intitulada “John Wick – Um Novo Dia para Morrer”, extrapola o primeiro filme umas três vezes. O raivoso John Wick é o fodão da bala chita mesmo. É um bad guy duro de matar. Enfronha-se na multidão, enfrenta os bandidos em tiroteios precisos (nunca acerta um inocente). E atira pra no mínimo aleijar. A direção de Chad Stahelski tem um brilho inflamado e aquele ódio de quem parece estar insatisfeito consigo mesmo. Mas é tudo maravilhosamente feito de forma cinemática. Stahelski deve admirar o cinema de John Woo. Os duelos são coreografados com movimentos vertiginosos, uma torrente de imagens que nos fazem ter uma recepção propriamente física do ritmo do filme, uma composição e uma estruturação propriamente dinâmica do espaço cinematográfico. Seu cinema é cinético, e vai rápido. Mais rápido, às vezes, até do que nossa percepção da história. E cada confronto segue um estilo e se passa num ambiente diferente. Claro, há algo de videogame em cena também. Só que nada é virtual. Stahelski, que antes de diretor era dublê, coloca um exército de stunts a serviço de arremessos, vôos e quedas hiperrealistas. Ainda que Keanu esteja em cena e também Laurence Fishburne, esqueça “Matrix” (1999). Todo mundo sangra, o suor escorre a todo instante e invariavelmente alguém grita de dor. Inclusive o personagem de Keanu que termina com um braço quebrado, uma perna menor que a outra e o rosto coalhado de cortes. Mesmo mancando, John Wick continua atrás do mustang que a máfia russa roubou no filme anterior. Ele recupera o carro, mas não antes de mandar duas dezenas de desafetos para o inferno. Volta para a casa para descansar, e mal sobra tempo para um cochilo. Um representante da Camorra, a máfia italiana, bate na porta e vem cobrar uma dívida antiga. E o protagonista que se achava aposentado, terá que voltar ao crime e cometer mais um assassinato mirabolante em Roma. O senso de humor é sempre ferino. Há um hotel luxuoso e exclusivo para pistoleiros em Roma e a primeira pergunta que o dono do local faz quando vê John Wick é se por acaso ele veio matar o papa. Há um suspense de dois segundos antes de Wick negar, mas é o suficiente para os criminosos, respirarem aliviados. Outra cena muito divertida é a que opõe Keanu Reeves e Laurence Fishburne. Os dois se entreolham e, numa piada particular, o Morfeu de “Matrix” dispara: Há quanto tempo, hein? John Wick procura ser sempre habilidoso nas negociações com as organizações criminosas, mas quando oferecem US$ 7 milhões por sua cabeça, torna-se caçado até pelos próprios amigos. Mas não adianta muito descrever a história. Esse capítulo dois da saga Wick é como um espetáculo de ritmo, movimento, montagem, alterações no plano. Pouco importa o que é contado, o essencial ainda fica na imagem, intransferível. Importa, sim, declarar que, em todas as cenas de ação diante da tela, tamanha é a quantidade de informações que aparecem, tão preciso é o estabelecimento dos espaços, tão meticulosos são os enquadramentos e a duração de cada plano, que os músculos se retesam imperceptivelmente e o coração pulsa com a adrenalina. Se o espectador estava ávido por um filme de ação de categoria, suas preces são atendidas com esse “John Wick”.
John Wick ganha mais seis pôsteres com artes deslumbrantes
A Lionsgate divulgou seis novos pôsteres da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. As artes registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick e são deslumbrantes. Pena que o estúdio não tenha divulgado seus autores, que devem ser artistas conhecidos. Fãs descobriram que Jock, desenhista dos quadrinhos do Arqueiro Verde, assinou um cartaz anterior do filme. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia na quinta (16/2) no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Clique nas artes para ampliá-las.
Keanu Reeves surge estiloso e elogiado pela crítica em novos pôsteres e comerciais de John Wick
A Lionsgate divulgou seis novos pôsteres e nada menos que oito comerciais da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. Os vídeos (todos sem legendas) registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. Alguns já destacam os elogios rasgados da crítica americana, aproveitando que o filme recebeu 95% de aprovação positiva no site Rotten Tomatoes. Outros fazem uma comparação direta entre o estiloso personagem de Reeves e seu rival do próximo fim de semana, sugerindo que só um deles realmente tem “Cinquenta Tons Mais Escuros”. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 12 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Keanu Reeves volta a viver John Wick em cena da continuação
A Lionsgate divulgou uma cena da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que mostra Keanu Reeves de volta ao papel do assassino profissional John Wick. No Brasil, o filme vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. A continuação vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Keanu Reeves enfrenta assassinos em 15 fotos de John Wick: Um Novo Dia para Matar
A Lionsgate divulgou mais 15 fotos da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, evocando “007: Um Novo Dia para Morrer” (2002). As imagens registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.










