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    Ascenção Skywalker é fanfic que enfraquece a Força da saga Star Wars

    23 de dezembro de 2019 /

    No belíssimo plano final de “Os Últimos Jedi”, o diretor Rian Johnson estabelecia três pontos muito claros: a Força não era mais apenas exclusiva de uma família, mas sim estava em toda a galáxia, em todas as pessoas – isso, por si só, definia que qualquer pessoa poderia almejar se tornar um herói. O segundo ponto era de que a esperança havia retornado à galáxia, visto que o sacrifício de Luke Skywalker o transformara em uma lenda ainda maior, o homem capaz de reconhecer seus erros e usá-los a seu favor. O terceiro, e talvez principal ponto, era o de que a saga apontava finalmente para o futuro: o olhar do garoto para um espaço infinito abria também infinitas possibilidades de avanço. O recado era claro: vamos deixar o passado para trás. Deixar de viver eternamente presos a um nome, mas acreditar em uma ideia, em um ideal, em um futuro brilhante no qual todos podemos fazer a nossa parte. Pois é. Pena que nem tudo é perfeito. A ousadia e a coragem de Rian Johson foram vistas por uma pequena – mas barulhenta – parte dos fãs de “Star Wars” como uma heresia. Muitos foram – e ainda são – incapazes de aceitar que Luke Skywalker talvez não fosse o mesmo personagem de 35 anos atrás. Afinal, quem muda em 35 anos?? Como era possível que o herói idealizado por décadas de repente se tornasse um velho ermitão ranzinza que em determinado momento da vida cometeu uma falha que o maculou para sempre (vale aqui lembrar que a ideia de que Luke fosse um sujeito isolado a la Coronel Kurtz veio de ninguém menos que George Lucas)? Como era possível que uma garota qualquer tivesse familiaridade com a Força? Como era possível que o Snoke morresse daquela forma sem sabermos mais sobre ele (um personagem cujo hype foi criado única e exclusivamente pelos fãs)? Tudo isso, alinhado a uma necessidade quase infantil de atender expectativas fez com que J.J Abrams – que havia feito um trabalho dos mais consistentes em “O Despertar da Força”, mesmo remakeando sem firulas o “Episódio IV” – transformasse este “A Ascensão Skywalker” em uma salada indigesta de fan service mesclada com uma trama digna de fanfic com a pior inspiração possível. Desta vez, a história começa com o retorno[!] do Imperador Palpatine, que aparentemente está fazendo um podcast em algum lugar da galáxia e avisando que construiu em segredo ao longo dos últimos 35 anos uma esquadra maligna com centenas de naves para dominar a galáxia. Sim, é isso mesmo. Os rebeldes, cientes dessa ameaça, precisam ir para um lugar achar uma adaga que precisa ser traduzida em outro lugar para que esta indique outro lugar onde estará o sinalizador que indicará o lugar onde está Palpatine. Ou algo assim. Nesse meio tempo, Kylo Ren é orientado por Palpatine a destruir Rey por motivos de ‘porque sim’ mas que no fundo não é bem isso porque ele tem outros planos para a garota. Este roteiro é de J.J escrito em parceria com Chris Terrio, o cara por trás de “Batman v Superman”. O que diz muita coisa. Nitidamente com o objetivo de disfarçar a fragilidade dessa história, J.J. faz uma escolha criativa que se mostra fatal para a trama, criando um filme acelerado, com uma montagem que parece saída de alguma obra de Michael Bay. Não há tempo para que o espectador possa apreciar ou mesmo ser tocado por certas passagens. Nem mesmo os money shots são aproveitados. Pra piorar, o filme usa um recurso vagabundo de morre/não morre várias vezes, o que enfraquece completamente o envolvimento do espectador, tanto que na hora da morte real de uma personagem realmente importante, esta acaba não tendo o menor impacto. As sequências de ação são eficientes, como sempre, mas não há sequer UM momento capaz de maravilhar o público, seja por conta de obviedade de suas escolhas (há um momento em que só faltou Lando Calrissian dizer “on your left” para Poe Dameron) como por uma mis en scène trôpega (como na sequência do sequestro de Chewbacca, em que todo mundo parece perder a visão periférica) e a completa falta de criatividade na criação de novos mundo (sim, temos novamente uma floresta, um deserto e um oceano). Nem mesmo o humor funcional de J.J. dá certo aqui, com C3-PO fazendo o possível para dar um mínimo de alma a essa obra planejada por comitê. A decisão de “esquecer” o que havia sido estabelecido em “Os Últimos Jedi” afeta o próprio desenvolvimento do trio principal de heróis [aqui vamos entrar na área de SPOILERS]. Se no último filme Rey havia finalmente se livrado do peso do passado ao descobrir que seus pais não eram ninguém e estava finalmente pronta para desenvolver seus dons naturais da Força, aqui J.J. dá uma marcha a ré indigna e a coloca como NETA de Palpatine – deixando pelo menos felizes todos os que a acusavam de ser uma Mary Sue, algo que nunca ninguém questionou em Anakin ou Luke. Na visão de Rian Johnson, qualquer pessoa pode ser um herói. Na de J.J. não, apenas quem for descendente de UMA única família. Finn, do mesmo modo, retorna ao seu personagem em busca de um caminho do primeiro filme. Se em “Os Últimos Jedi” ele havia finalmente compreendido – sim, lá em Canto Bight – que sua luta deveria ser em prol de um bem maior e não apenas “cadê a Rey”, aqui ele volta a ser o cara que passa o filme inteiro atrás da Rey. Já Poe Dameron, que, pelo sacrifício da General Holdo, finalmente compreendera a força e a necessidade de uma liderança carismática, aqui volta a ser o aventureiro engraçadão – e o filme ainda inventa um link com Han Solo ao informar aleatoriamente que ele havia sido um contrabandista no passado. Pelo menos, mas pelo menos, Kylo Ren consegue finalizar seu arco de forma digna, ainda que obviamente dentro das expectativas. Nada porém bate a covardia feita com a atriz Kelly Marie Tran e sua personagem Rose Tico, que aqui vira uma coadjuvante irrelevante com menos falas do que Greg Gunberg, amigão de J.J. O mesmo pode ser dito do General Hux, presenteado com um plot twist (mais um) vergonhoso. Maz Kanata (o dinheiro mais fácil ganho por Lupita N´yongo esse ano) entra apenas para explicar ao público o que está acontecendo – “Veja, Leia vai se conectar com seu filho, isso vai sugar toda sua energia vital”… Carrie Fischer, por sua vez, é inserida no filme com sobras de sua participação nos dois filmes anteriores, o que soa tristemente artificial, pois é nítido que os diálogos são adaptados para suas respostas – que na maioria das vezes, porém, não correspondem ao que está sendo conversado. Com truques baratos e soluções facilitadas para os protagonistas (como o fato deles caírem numa areia movediça que – nossa, olha só – leva eles diretamente para o objeto que estão procurando), “A Ascensão Skywalker” poderia se redimir por conta de uma conclusão poderosa – caso de “Retorno de Jedi”, um filme medíocre em seus dois terços iniciais mas com uma conclusão antológica. Nem isso. J.J. cria um clímax que parece saído de alguma produção genérica, que chupa – conscientemente ou não – momentos recentes de “Vingadores: Ultimato” (não falta nem um “Eu sou …. todos os Jedi”), o famigerado raio azul da morte de 90% dos filmes de ação desta década e uma conclusão basicamente igual a de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II”. E nem vamos citar aqui a claque de personagens obscuros que fica observando tudo isso em uma arena sem iluminação e sem noção de espaço, dando a impressão de que Palpatine passou os últimos 30 anos criando uma armada invencível e clones para ficarem aplaudindo seus gritos de vilão de terceira. Há momentos emocionantes? Sim, há. Confesso que chorei duas ou três vezes ao longo do filme – ver Chewbacca finalmente ganhar a sua medalha é um fan service muito bacana. A conclusão, em que heróis confraternizam por sua vitória emociona, mas fica claro que essa emoção não vem por causa deste filme em especial, mas por toda a conexão estabelecida há anos pelo público com a saga. O plano final, ainda que lindo, é tão evidente que qualquer pessoa poderia imaginá-lo assim que o filme começa. Talvez seja este o grande problema de “Ascensão Skywalker”: com medo de desagradar o público, J.J. entrega um filme sem surpresas, sem imaginação, com plot twists que variam entre vergonhosos e inconsequentes e com um triste retrocesso nas possibilidades estabelecidas por Rian Johnson no filme anterior. Não é o pior filme de “Star Wars”. “Ataque dos Clones”, “Ameaça Fantasma” e “Han Solo” ainda tem seu lugar cativo. Não é um filme chato ou entediante. Há aqui e ali muito da magia que fez e faz “Star Wars” ser uma das sagas mais amadas de todos os tempos. Mas é triste perceber que a equipe criativa por trás deste novo filme pareceu muito mais preocupada em não ofender um público sensível do que em avançar a história, olhar para a frente. “Star Wars” – ou pelo menos esta saga – termina com um gosto amargo, em um filme que no afã de agradar todo mundo, acabou virando uma obra sem um pingo de personalidade, incapaz de reconhecer seus próprios erros e aprender com eles. Algo que até um personagem fictício como Luke Skywalker aprendeu.

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    Kylo Ren é ameaçado por Palpatine e Darth Vader em cena inédita de Star Wars: A Ascensão Skywalker

    12 de dezembro de 2019 /

    A Disney divulgou um novo vídeo de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que sugere um encontro bastante esperado. No vídeo, Kylo Ren (Adam Driver) desembarca num planeta inóspito e entra numa caverna, caminhando em direção à escuridão, enquanto ouve uma voz em sua cabeça. Trata-se da voz do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid). Mas também do Líder Supremo Snoke (Andy Serkis) e Darth Vader (James Earl Jones). “Eu tenho sido todas as vozes que você já ouviu em sua cabeça”, explica o personagem, usando as três vozes, fazendo Kylo sentir-se ameaçado e reagir com seu sabre de luz contra as sombras que riem ao seu redor. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros na próxima quinta (19/12), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    JJ Abrams diz que final da saga Star Wars será luta pelo equilíbrio da Força

    8 de dezembro de 2019 /

    A expectativa pelo final da saga “Star Wars” fez a CCXP 2019 ter filas de mais de 24 horas para que os fãs pudessem ver de perto o diretor JJ Abrams e o elenco central do filme “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, formado por Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac. Seguindo o protocolo de revelar o mínimo possível sobre a produção, que vai encerrar a história iniciada por George Lucas em 1977, sobre a família Skywalker, eles conversaram amenidades diante de uma multidão animada. “Isso mudou as nossas vidas e foi incrível trabalhar juntos”, disse Ridley. “Muitos atores não têm a chance de experimentar isso. Nós literalmente rimos o tempo inteiro durante o episódio IX, foi uma alegria só.” Sem dizer nada que os fãs já não soubessem pelos trailers, e exibindo uma versão estendida de uma cena já disponibilizada na internet, Abrams resumiu o filme como uma luta pelo equilíbrio entre “o lado iluminado e o sombrio” da Força. “No lado sombrio, mal posso esperar para as pessoas verem a história, acho que é a mais intensa que esses personagens passaram”, disse o diretor. “No lado iluminado, é a primeira vez que vemos esse grupo de personagens ter uma aventura juntos”, afirmou, em referência ao trio presente no painel, que se distanciou muito durante a trama de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o filme anterior. A presença póstuma de Carrie Fisher e o retorno de Billy Dee Williams ao papel de Lando Calrissian também foram celebrados. “Quando criança, Lando era meu personagem favorito”, disse Isaac, enquanto Boyega chamou Williams de “o cara mais legal da galáxia”. E ainda acrescentou: “Quando vocês assistirem ao filme, a reação de Finn ao conhecer Lando é completamente igual à minha reação ao conhecer Williams. Fiquei muito feliz que JJ pegou isso”. Abrams, por sua vez, reforçou que “não poderia contar o fim da história sem Leia, seria impossível”. A protagonista Daisy Ridley afirmou que o diretor fez um trabalho incrível resgatando cenas que tinham sobrado da produção de “Star Wars: O Despertar da Força” para incluir Carrie Fisher, falecida em 2016, em “A Ascensão Skywalker”. A atriz explicou que precisou contracenar com essas cenas durante a filmagem definitiva. “Fazer as cenas sem ela foi muito estranho”, disse. Na hora de suas filmagens, ela conferia as imagens pré-gravadas “para poder responder” à interpretação de Fisher. Por outro lado, a aparição de outro rosto familiar – o Imperador Palpatine, vivido por Ian McDiarmid – não foi aprofundada pelo elenco e recebeu apenas comentários vagos de Abrams, que não quis comentar aquele que representa um dos grandes mistérios da trama. “Não quero estragar nada, mas posso dizer que foi incrível ter Ian de volta. Seu personagem tem um poder extraordinário. Mal posso esperar para vocês verem como e por que o personagem voltou e o que isso significa para esses personagens”, disse, apontando para Ridley, Boyega e Isaac. Todos os tópicos foram abordados brevemente, entre eles o sentimento de Ridley sobre a questão dos pais de Rey, “Eu não era uma grande fã de ‘Star Wars’, então nunca entendi essa obsessão com a paternidade”, ela afirmou, concluindo que a nova trilogia é mais sobre a ideia de construir sua própria família, como Rey faz com Finn e Poe. Diante da responsabilidade de concluir a saga iniciada em 1977 por George Lucas, Abrams fez um balanço positivo do legado da franquia. “Acho que todos concordam que ‘Star Wars’ tem esse coração incrível, de esperança e senso de possibilidade. Por mais louco que tudo esteja no mundo, esse senso de possibilidade – que existe mais em nós, que há bondade a ser encontrada – é realmente uma coisa muito bonita. O que George Lucas criou foi extraordinário”, concluiu. “Star Wars: A Ascensão Skywalker” estreia em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Star Wars: Colin Trevorrow parabeniza J.J. Abrams por trazer o Imperador Palpatine de volta

    24 de novembro de 2019 /

    O diretor Colin Trevorrow (“Jurassic World”), que esteve à frente da produção do nono filme da saga “Star Wars”, antes de ser substituído por J.J. Abrams, revelou que o retorno do Imperador Palpatine foi ideia de seu sucessor. Em entrevista à revista Empire, ele parabenizou Abrams pela volta do lord sith, que ajudou a fechar o arco da trilogia. Trevorrow foi escolhido inicialmente para escrever e dirigir o filme que virou “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, mas a Lucasfilm decidiu trocá-lo no início do trabalho, alegando diferenças criativas. Abrams, que tinha dirigido “Star Wars: O Despertar da Força”, assumiu, mas manteve algumas das sugestões de Trevorrow no filme — o nome do diretor estará entre os créditos finais. “Trazer o imperador de volta foi uma ideia do JJ quando ele retornou. É algo que eu honestamente nunca tinha considerado. O cumprimento por isso. Foi um arco difícil de fechar e ele encontrou a saída”, disse Trevorrow à revista. Mentor de Darth Vader, Palpatine teve sua história contada na trilogia lançada nos anos 2000 e foi morto pelo pupilo no “Episódio 6” da saga, “O Retorno de Jedi” (1983). Ou, ao menos, era o que todos acreditavam. No lançamento do trailer de “A Ascensão Skywalker”, a risada do imperador pôde ser vista de forma bem clara. Além disso, o ator Ian McDiarmid retornou à franquia para representar o vilão.

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    Personagens de Star Wars: A Ascensão Skywalker se reúnem em foto inédita

    4 de novembro de 2019 /

    A Disney divulgou uma nova imagem de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Revelada durante a Celebration Chicago, convenção da franquia, a imagem reúne Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega), Poe (Oscar Isaac), Chewie (Joonas Suotamo), BB-8 e C-3PO (Anthony Daniels) sob a icônica nave Millennium Falcon em um planeta de selva exuberante. Além deles, a produção também continuará as aventuras de Kylo Ren (Adam Driver), Rose Tico (Kelly Marie Tran), General Hux (Domhnall Gleeson), Maz Kanata (Lupita Nyong’o), Princesa Leia (a falecida Carrie Fisher) e Luke Skywalker (Mark Hamill), alem de trazer de volta Lando Calrissian (Billy Dee Williams) e o Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), e incluir novos personagens, vividos por Dominic Monaghan (o Charlie de “Lost”), Keri Russell (a Elizabeth de “The Americans”) e outros. O filme vai encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga principal da franquia, e justamente por isso o mistério em torno da trama é maior do que nunca. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Star Wars: A Ascensão Skywalker ganha trailer legendado emocionante

    22 de outubro de 2019 /

    A Disney divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que capricha na emoção. A prévia explora a expectativa pelo final da saga com despedidas, confrontos, momentos ternos e ameaças. Entre os destaques, há um abraço muito comovente entre Rey (Daisy Ridley) e a Princesa Leia (a falecida Carrie Fisher). Por sinal, o contexto consagra a jovem como grande protagonista do final – ela é a primeira, a última e a que mais aparece em cenas. Outros detalhes incluem as voltas de Lando Calrissian (Billy Dee Williams) e do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), as primeiras aparições do personagem rebelde de Dominic Monaghan (o Charlie de “Lost”) e do pequeno Babu Frik, engenheiro alienígena de droids, que surge mexendo em C-3PO, e uma sugestão de que Rey e Kylo Ren (Adam Driver) podem se tornar aliados – após, claro, lutarem entre si. O filme encerra não apenas a nova trilogia, mas toda a saga principal da franquia, e justamente por isso o mistério em torno da trama é maior do que nunca. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Teaser legendado de Star Wars: A Ascensão Skywalker mostra Rey do mal

    26 de agosto de 2019 /

    A Disney divulgou o primeiro teaser legendado de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que tinha sido exibido na D23 Expo, a “Comic Con” do estúdio que aconteceu no fim de semana em Anaheim, na Califórnia. Com cenas de toda a saga, a prévia promete a conclusão da história de uma geração e conclui com a imagem de Rey (Daisy Ridley) do mal, com capuz e sabre de luz vermelho (característicos dos Sith, as contrapartes malignas dos Jedi) com lasers dos dois lados. O filme encerra não apenas uma trilogia, mas a saga principal da franquia, e justamente por isso o mistério em torno desta produção é maior do que nunca. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo pôster de Star Wars: A Ascensão Skywalker destaca volta do Imperador Palpatine

    24 de agosto de 2019 /

    A Disney divulgou um pôster de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” na D23 Expo, a “Comic Con” do estúdio que acontece até domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. A imagem é uma ilustração sem muito brilho, que mostra uma luta entre Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver), e traz o Imperador Palpatine (Ian McDiarmid) ao fundo, em tamanho gigante. A presença de Palpatine confirma teorias de fãs e lança outras. Entre elas, as que defendem que Rey é uma Skywalker esquecida, uma neta de Obi-Wan Kenobi ou até uma descendente do imperador sangrento. Vale lembrar que a morte do personagem foi um dos pontos altos da trilogia original, assassinado por seu pupilo Darth Vader em “O Retorno de Jedi” (1983). Algumas cenas do filme também foram exibidas durante a apresentação. O destaque é justamente um momento em que Rey aparece lutando com Kylo. O detalhe é que Rey usa um sabre de luz vermelho (característicos dos Sith, as contrapartes malignas dos Jedi) com lâminas dos dois lados. Na apresentação, o diretor J.J. Abrams ainda falou sobre a presença de Carrie Fisher na trama. A atriz, que morreu em 2016, vai surgir em imagens de arquivo, que sobraram das gravações de “Os Últimos Jedi” (2017). “A personagem de Leia é o coração dessa história”, disse Abrams. “Não poderíamos fazer o fim desses nove filmes sem Leia”.

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    Mark Hamill diz que risada no fim do trailer de Star Wars é do Coringa

    13 de abril de 2019 /

    Mark Hamill, o intérprete de Luke Skywalker na saga “Star Wars”, resolveu brincar com os fãs sobre a gargalhada misteriosa que se ouve ao final do primeiro trailer de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Contrariando a noção de que risada marca o retorno do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), Hamill jurou no Twitter que a gargalhada era do Coringa, vilão do Batman que ele próprio interpreta nas produções animadas da DC Comics. “Mistério que quem está rindo do final do trailer: resolvido. JediJoker (CoringaJedi)”, escreveu Hamill, provavelmente rindo ainda mais que a voz ouvida no trailer. A piada divertiu os seguidores do ator, que a multiplicaram em memes e gifs. Mas a gargalhada é mesmo de Palpatine. Após a exibição do trailer no evento Star Wars Celebration, que aconteceu na sexta-feira (12/4) em Chicago, o ator Ian McDiarmid apareceu no palco e, usando a voz clássica do vilão, pediu para a prévia ser exibida de novo. Ele está no filme. Veja abaixo. Último capítulo da saga espacial iniciada em 1977, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” estreia em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Mystery of who's laughing at the end of the trailer: SOLVED.#JediJoker pic.twitter.com/QUGmagYU2A — Mark Hamill (@HamillHimself) April 13, 2019

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    Britannia é renovada para a 2ª temporada

    18 de março de 2018 /

    O canal pago britânico Sky Atlantic anunciou a renovação da série “Britannia” para sua 2ª temporada. Produzida em parceria com a Amazon, a série mistura fantasia sobrenatural e batalhas grandiosas, o que lhe rende algumas comparações a “Game of Thrones”. Passada no ano 43 depois de Cristo, a série gira em torno do conflito entre os invasores do império romano e os habitantes da ilha que os romanos chamam de Britannia, liderada por mulheres guerreiras e druidas poderosos. Escrita e criada pelos irmãos roteiristas Jez Butterworth (“007 Contra Spectre” e “No Limite do Amanhã”) e Tom Butterworth (de “A Última Legião”, sobre o mesmo período), a série destaca em seu elenco David Morrissey (o Governador de “The Walking Dead”), Kelly Reilly (a Mary Watson de “Sherlock Holmes”), Mackenzie Crook (o Ragetti dos filmes “Piratas do Caribe”), Eleanor Worthington-Cox (a versão menina da princesa Aurora em “Malévola”) e Ian McDiarmid (o Imperador Palpatine da franquia “Star Wars”). Com dez episódios, “Britannia” estreou em 18 de janeiro no Reino Unido e obteve 72% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A 2ª temporada será gravada entre abril e junho, mas ainda não tem previsão de estreia.

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    Britannia: “Game of Thrones britânico” ganha trailers com batalhas épicas

    19 de janeiro de 2018 /

    A Sky Atlantic divulgou o pôster e novos trailers da série épica “Britannia”, que mistura fantasia sobrenatural e batalhas grandiosas, ao estilo de “Game of Thrones”. Passada no ano 43 depois de Cristo, a série gira em torno do conflito entre os invasores do império romano e os habitantes da ilha que os romanos chamam de Britannia, liderada por mulheres guerreiras e druidas poderosos. Escrita e criada pelos irmãos Jez Butterworth (“007 Contra Spectre” e “No Limite do Amanhã”) e Tom Butterworth (de “A Última Legião”, sobre o mesmo período), a série destaca em seu elenco David Morrissey (o Governador de “The Walking Dead”), Kelly Reilly (a Mary Watson de “Sherlock Holmes”), Mackenzie Crook (o Ragetti dos filmes “Piratas do Caribe”), Eleanor Worthington-Cox (a versão menina da princesa Aurora em “Malévola”) e Ian McDiarmid (o Imperador Palpatine da franquia “Star Wars”). Com dez episódios, “Britannia” estreia em 18 de janeiro no Reino Unido, e tem distribuição internacional do serviço de streaming da Amazon.

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    Britannia: Nova série de fantasia britânica com guerreiras e magia ganha primeiras fotos e trailer

    2 de dezembro de 2017 /

    A Sky Atlantic divulgou as fotos e o primeiro trailer de “Britannia”, uma nova série de fantasia britânica. Passada na Idade Antiga, mais exatamente no ano 43 depois de Cristo, a série gira em torno do conflito entre os invasores do império romano e os habitantes de uma terra chamada Britannia, liderada por mulheres guerreiras e druidas poderosos. Escrita e criada pelos irmãos Jez Butterworth (“007 Contra Spectre” e “No Limite do Amanhã”) e Tom Butterworth (que abordou o período em “A Última Legião”), a série destaca em seu elenco David Morrissey (o Governador de “The Walking Dead”), Kelly Reilly (a Mary Watson de “Sherlock Holmes”), Mackenzie Crook (o Ragetti dos filmes “Piratas do Caribe”), Eleanor Worthington-Cox (a versão menina da princesa Aurora em “Malévola”) e Ian McDiarmid (o Imperador Palpatine da franquia “Star Wars”). Com dez episódios, “Britannia” estreia no Reino Unido em 18 de janeiro e poderá chegar ao Brasil pela Amazon.

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