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    Brad Pitt e Emma Stone negociam estrelar novo filme do diretor de La La Land

    15 de julho de 2019 /

    Os atores Brad Pitt (“Guerra Mundial Z”) e Emma Stone (“A Favorita”) estão negociando estrelar “Babylon”, o próximo filme do diretor Damien Chazelle (“O Primeiro Homem”). Stone retomaria a parceria bem-sucedida com o diretor após “La La Land” lhe render o Oscar de Melhor Atriz, e Pitt retomaria o tema de “Era uma Vez em Hollywood”, vindouro filme de Quentin Tarantino, que compartilha características de “Babylon”. O novo longa de Chazelle também será passado nos bastidores da indústria americana de cinema, mas nos anos 1920. Chazelle pretende recriar os primórdios de Hollywood em grande estilo, e busca o maior orçamento de sua carreira para as filmagens. Por isso, escreveu o roteiro antes de buscar um estúdio interessado em bancar a produção. Ele já recebeu propostas da Lionsgate, que produziu “La La Land”, e da Paramount. “Babylon” deve se concentrar no período da transição do cinema mudo para o falado, que aconteceu em 1927, e trará uma mistura de personagens reais e fictícios. Além desse projeto, Chazelle também está trabalhando em sua primeira série, “The Eddy”, desenvolvida para a Netflix. O diretor pretende começar filmagens de “Babylon” após finalizar a produção para o serviço de streaming.

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    David Fincher vai voltar a dirigir um filme cinco anos após Garota Exemplar

    11 de julho de 2019 /

    O diretor David Fincher vai voltar a dirigir um filme, após passar cinco anos dedicando-se a produções de séries e projetos que não saíram do papel. Batizado de “Mank”, a obra será uma cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e abordará os bastidores das lendárias filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O filme trará Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017) no papel principal e será centrado no turbulento relacionamento de Mankiewicz com o diretor e co-roteirista de “Cidadão Kane”, o cineasta Orson Welles. Apesar do tema hollywoodiano e o peso Oscarizado do protagonista, a produção será feita para a Netflix. Um dos motivos para a parceria com a plataforma é a opção de Fincher por uma fotografia em preto e branco. Os grandes estúdios, que já não costumam apoiar dramas, fogem quando percebem que se trata de uma produção sem cores, especialmente se o orçamento não for pequeno. Já a Netflix investiu forte em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. “Mank” é um projeto pessoal diretor. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. O último filme dirigido por David Fincher foi “Garota Exemplar” em 2014. Desde então, ele se envolveu numa superprodução da Disney baseada em “20.000 Mil Léguas Submarinas”, na continuação de “Guerra Mundial Z” para a Paramount e em duas séries da HBO, todas abortadas. Em compensação, “Mank” fortalece seus laços com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”.

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    Renee Zellweger é Judy Garland em trailer emocionante de cinebiografia

    8 de julho de 2019 /

    A LD Entertainment divulgou o pôster e o emocionante trailer completo de “Judy”, cinebiografia em que Renee Zellwegger se transforma em Judy Garland. A trama acompanha a lendária atriz de “O Mágico de Oz” (1939) e “Nasce uma Estrela” (1954) no final de sua vida. Separada, endividada e sem opções para cuidar dos filhos, ela aceita embarcar numa turnê de shows em Londres em 1968, onde realiza espetáculos concorridos, envolve-se com o último amor de sua vida, dá vexames e luta contra a depressão, semanas antes de morrer de overdose aos 47 anos de idade. É um grande melodrama. O filme tem roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”), direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”) e seu elenco ainda inclui Rufus Sewell (“The Man in the High Castle”), Bella Ramsey (“Game of Thrones”), Michael Gambon (“Harry Potter e as Relíquias da Morte”), Finn Wittrock (“American Horror Story”), Jessie Buckley (“Chernobyl”), Gemma-Leah Devereux (“The Tudors”) e Darci Shaw (“The Bay”) como a versão jovem de Judy. A estreia está marcada para 27 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Renee Zellweger é Judy Garland em trailer de cinebiografia

    12 de maio de 2019 /

    A Roadside Attractions divulgou o pôster, novas fotos e o primeiro trailer de “Judy”, cinebiografia da lendária atriz Judy Garland. A prévia mostra diversas cenas da vida da estrela, com ênfase em seus últimos anos, quando é encarnada por Renee Zellweger. E a interpretação é tão convincente que os letreiros chegam a afirmar que “Renee Zellweger é Judy Garland”. Situado em 1968, o filme mostrará a chegada da atriz em Londres para uma série de apresentações. 30 anos depois de dar a vida a Dorothy, em “O Mágico de Oz”, ela enfrenta problemas de uma grande estrela: brigas com empresários, relacionamentos com músicos, fãs e amigos, além do romance com seu quinto marido, Mickey Dean. Judy Garland faleceu poucos meses depois, ainda em Londres, de overdose aos 47 anos de idade. O filme tem roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”), direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”) e seu elenco ainda inclui Rufus Sewell (“The Man in the High Castle”), Bella Ramsey (“Game of Thrones”), Michael Gambon (“Harry Potter e as Relíquias da Morte”), Finn Wittrock (“American Horror Story”), Jessie Buckley (“Chernobyl”), Gemma-Leah Devereux (“The Tudors”) como Lisa Minnelli e Darci Shaw (“The Bay”) como a versão jovem de Judy. A estreia está marcada para 27 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Vida de Rock Hudson vai virar filme do diretor de Com Amor, Simon

    5 de março de 2019 /

    A Universal vai produzir uma cinebiografia do ator Rock Hudson e abriu negociações com o roteirista Richard LaGravanese (“Invencível”) para assinar o roteiro. A trama será baseada na biografia do ator escrita por Mark Griffin, “All That Heaven”, e já tem diretor. Mais conhecido como megaprodutor de séries, Greg Berlanti vai comandar as filmagens. Ele é produtor da maioria das séries de super-heróis em exibição na TV americana, mas encontra tempo para filmar longas eventuais, como “Com Amor, Simon” no ano passado. O filme vai mostrar como o galã das comédias românticas da Universal, indicado ao Oscar por “Assim Caminha a Humanidade” (1956), era forçado a se passar por um símbolo sexual heterossexual, com medo de ser exposto como gay e encerrar sua ilustre carreira de cinema. Sem nunca ter se assumido gay, Hudson foi diagnosticado com HIV em 1984, e ainda negou rumores de que tinha AIDS até a morte. De Aids, em outubro de 1985, aos 59 anos. LaGravanese já escreveu sobre outro famoso astro gay de Hollywood, em “Minha Vida com Liberace” (2013). Na ocasião, nenhum estúdio quis produzir o filme, que foi parar na HBO e venceu diversos prêmios de melhor produção de TV do ano. Desde então, o sucesso da cinebiografia de Freddie Mercury, “Bohemian Rhapsody”, mudou o humor de Hollywood sobre o tema, ao demonstrar que o público quer saber mais sobre a vida dos ídolos, inclusive o que eles tentaram esconder no armário.

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    Ryan Murphy anuncia nova série passada na era de ouro de Hollywood

    22 de fevereiro de 2019 /

    O produtor Ryan Murphy, que criou alguns dos maiores sucessos recentes da TV, como “Glee”, “American Horror Story”, “American Crime Story” e “9-1-1”, anunciou o terceiro projeto de sua parceria com o serviço de streaming Netflix. Por meio de um post no Instagram, ele revelou que sua próxima série vai se chamar “Hollywood”. Desenvolvida em parceria com Ian Brennan, que trabalhou com o produtor como co-criador de “Glee” e “Scream Queens”, a série é descrita como “uma carta de amor à era de ouro da terra do cinema”. “Esta será a minha 3ª série para a Netflix, e não poderia estar mais animado e orgulhoso do trabalho que estamos desenvolvendo juntos. Vem mais por aí!”, prometeu o produtor. Murphy assinou um contrato com a Netflix no ano passado, avaliado em mais de US$ 300 milhões, para desenvolver novos conteúdos com exclusividade para a plataforma de streaming. O primeiro projeto anunciado foi a comédia “The Politician”, que deve ser lançada ainda este ano, sobre um jovem de família rica que, a cada temporada, vai tentar se eleger a um cargo público. O elenco inclui Ben Platt, Jessica Lange e Gwyneth Paltrow. Murphy também desenvolve “Ratched”, série focada na famosa enfermeira vilã do filme (e livro) “Um Estranho no Ninho”, que terá Sarah Paulson como a versão mais jovem do papel celebrizado por Louise Fletcher no cinema. Com “Hollywood”, Murphy vai retomar o tema e o drama de época de outra de suas produções famosas, “Feud”, que, em sua única temporada, mostrou a rivalidade entre as atrizes Bette Davis (vivida por Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange). As gravações vão começar no verão norte-americano (entre junho e agosto), possivelmente para um lançamento em 2020. Visualizar esta foto no Instagram. “Hollywood” — my new Netflix show co-created with Ian Brennan — begins principal photography this summer. A love letter to the Golden Age of Tinseltown, this straight-to-series production will be my third show for Netflix and I couldn’t be more excited or proud about the work we are doing together. More to come… Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em 22 de Fev, 2019 às 9:02 PST

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    Estudo revela que número de diretoras em Hollywood é menor que há 20 anos

    3 de janeiro de 2019 /

    Um estudo da Universidade Estadual de San Diego, nos EUA, jogou um balde de água fria na ideia de que Hollywood vem progredindo na abertura de seu mercado para mulheres. Batizado de “Celluloid Ceiling”, o estudo foi repercutido pela revista Variety nesta quinta (3/11), demonstrando que, ao contrário dos esforços femininos por maior representatividade, o número de mulheres diretoras vem diminuindo nas últimas duas décadas. Segundo o levantamento comandado pela pesquisadora Martha Lauzen, apenas 8% dos 250 filmes mais lucrativos de 2018 foram dirigidos por mulheres. Em 1998, este número era de 9%, enquanto em 2017 a porcentagem chegou a 11%. O estudo também mapeou a presença feminina em outras funções na indústria. 27% dos filmes pesquisados tinham mulheres como roteiristas, 26% traziam mulheres como editoras e apenas 4% listaram mulheres como diretoras de fotografia. A maior representação feminina ocorre em tarefas burocráticas. 58% dos filmes pesquisados tinham mulheres como produtoras executivas, enquanto 73% tinham mulheres como produtoras. O estudo considerou um total de 3.076 funcionários empregados na produção nos 250 filmes mais lucrativos de 2018, e chegou à percentagem que representa a participação feminina real em Hollywood, que atinge 20% entre todas as funções que não incluem atuação. “O estudo traz evidências de que a larga mudança positiva prevista pelos observadores da indústria ainda não aconteceu. É improvável que os indicadores melhorem com os esforços individuais de algumas pessoas ou estúdios”, comentou a autora da pesquisa para a Variety. “Sem uma ação em larga escala comandada pelos principais players de Hollywood – os estúdios, as agências de talento, os sindicatos – é improvável que vejamos uma mudança significativa. A diferença entre os 8% de representação feminina e a paridade real é grande demais”, concluiu. Até hoje, apenas uma mulher venceu o Oscar de Melhor Direção: Kathryn Bigelow, por “Guerra ao Terror”, em 2010.

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    Vida de Audrey Hepburn vai virar série dos produtores de A Amiga Genial

    11 de dezembro de 2018 /

    A vida de uma das atrizes mais glamourosas de Hollywood vai virar série. Audrey Hepburn, estrela de clássicos como “Bonequinha de Luxo” (1961), “Sabrina” (1954) e “Cinderela em Paris” (1957), terá sua trajetória contada numa atração desenvolvida pela produtora italiana Wildside – responsável pelas séries “A Amiga Genial” e “O Jovem Papa”, ambas realizadas em parceria com o canal pago americano HBO. O roteiro é de Luca Dotti, um dos filhos de Hepburn, que está escrevendo a série em parceria com o jornalista italiano Luigi Spinola. Dotti é filho de um dos dois casamentos de Hepburn, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti – o casal ficou junto entre 1969 e 1982. Hepburn teve uma das carreiras mais impressionantes de Hollywood. Nascida na Bélgica, ela se destacou como modelo na Europa antes de virar sensação no cinema, vencendo o Oscar em seu primeiro papel de protagonista, em “A Princesa e o Plebeu” (1953). Ela foi indicada mais quatro vezes ao troféu da Academia e acabou recebendo um prêmio especial por seu trabalho beneficente, entregue postumamente ao outro filho da atriz, Sean Hepburn Ferrer. Belíssima, marcou época por ditar moda, sendo a principal responsável pela popularização do visual “pretinho básico”, a roupa preta que fica bem sempre. Modelo favorita de Givenchy, sua elegância e vestidos de alta-costura tiveram impacto enorme na forma como as estrelas de cinema passaram a se relacionar com o mundo da moda, transformando o tapete vermelho das premières em passarelas de grifes. Mas nem todo o glamour do mundo lhe deu fama de frívola. Ao contrário. Adorava papéis que a tirassem da zona de conforto. Muitos esquecem que a protagonista de “Bonequinha de Luxo” era uma prostituta. E que ela foi pioneira ao abordar a intolerância contra homossexuais na tela, ao estrelar “Infâmia” (1961), como uma professora acusada de ter um relacionamento lésbico com Shirley MacLaine. A partir dos anos 1970, Hepburn passou a se dividir entre o cinema e seu trabalho com a Unicef, onde também foi pioneira ao usar sua imagem de estrela em prol de uma causa humanitária, promovendo um fundo monetário que ajudava crianças em situação de extrema pobreza na África e na América Latina. O último filme da atriz foi “Além da Eternidade”, lançado em 1989, onde foi dirigida por Steven Spielberg. Hepburn morreu em 1993, aos 63 anos, após uma breve batalha contra o câncer.

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    Atriz de Boardwalk Empire entra com processo contra Harvey Weintein por estupro

    13 de novembro de 2018 /

    A atriz Paz de la Huerta, que ficou conhecida pela série “Boardwalk Empire” e o terror “Nurse – A Enfermeira Assassina”, decidiu processar o produtor Harvey Weinstein por abuso sexual. Ela abriu na segunda-feira (12/11) um processo onde acusa o magnata de tê-la estuprado duas vezes em 2010 em sua casa, em Nova York. A denúncia não é nova. Ela revelou os abusos nos primeiros dias do movimento #MeToo, em novembro do ano passado. Logo depois, De la Huerta procurou a polícia de Nova York, mas as autoridades teriam se recusado a registrar uma ocorrência naquela ocasião. O processo detalha que De la Huerta e Weinstein se encontraram em uma festa em dezembro de 2010. O produtor teria oferecido uma carona e insistido em subir no apartamento da atriz para falar de negócios. Ela alega que o primeiro estupro aconteceu naquela ocasião. Os documentos ainda apontam que Weinstein seguiu assediando a atriz e, no mês seguinte, fez novo contato, afirmando que a estava esperando na frente de seu apartamento e exigiu subir. A atriz, que estava bêbada, diz que foi estuprada mais uma vez neste outro encontro. O processo ainda revela um terceiro encontro entre os dois, em 2011, no hotel Four Seasons. A atriz teria recebido um bilhete de um funcionário do hotel enviado por Weinstein pedindo que ela fosse até seu quarto. Como continuava recebendo ligações e outros convites do produtor, ela disse que foi até o cômodo para pedir que ele parasse com o assédio. Quando abriu a porta, Weinstein estaria de roupão e mostrou suas partes íntimas, convidando-a para participar de um ato sexual com outra mulher nua que já estava no quarto. Weinstein foi denunciado por cerca de 100 mulheres desde a revelação de seus hábitos como predador sexual, em reportagens publicadas pelo jornal The New York Times e a revista The New Yorker em outubro de 2017. Os relatos das vítimas que resolveram quebrar o silêncio foi tão potente que inspirou outras mulheres a perderem a vergonha para contar suas histórias, originando o movimento #MeToo. Apesar dessa repercussão, a maioria das denúncias não foi levada à justiça, pois aconteceram há mais de duas décadas, levando os crimes a prescreverem. O produtor está sendo processado criminalmente em Nova York com base em cinco casos de vítimas mais recentes.

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  • Série

    6ª temporada de Ray Donovan ganha trailer sombrio e legendado para a estreia no Brasil

    2 de novembro de 2018 /

    A HBO Brasil divulgou o trailer legendado da 6ª temporada de “Ray Donovan”, que mostra o personagem-título vivido por Liev Shreiber em seu novo ambiente, após trocar Los Angeles por Nova York. A prévia é sombria, explorando a tentativa de suicídio de Donovan. Além do tom pesado, as cenas confirmam que a atração segue extremamente violenta. Desenvolvida por Ann Biderman (também criadora da série “Southland”), a atração gira em torno de um profissional que ajuda estrelas de Hollywood e endinheirados envolvidos em escândalos, mas enfrenta dificuldades em resolver conflitos dentro de sua própria família. A 6ª temporada também traz de volta a personagem da atriz Susan Sarandon (“A Intrometida”), introduzida na trama do ano passado, e estreia na sexta-feira (9/11) no Brasil, com uma diferença de 12 dias em relação à exibição nos Estados Unidos.

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  • Etc

    Steven Seagal abandona entrevista ao vivo ao ser questionado sobre acusações de assédio sexual

    4 de outubro de 2018 /

    O ator Steven Seagal abandonou uma entrevista via satélite para a BBC nesta quinta-feira (4/10) após ser questionado sobre as acusações de assédio sexual que sofreu nos Estados Unidos. “Sobre sua vida nos Estados Unidos, você foi registrado em alegações de assédio sexual. Você tem uma acusação de estupro e fico imaginando como você lida com tudo isso”, questionou a apresentadora Kirsty Wark. Antes mesmo dela terminar a pergunta, o ator tirou seu retorno no ouvido, levantou-se da cadeira e saiu da frente das câmeras. Veja abaixo. Seagal foi acusado por cerca de 10 mulheres de abuso sexual, mas a promotoria de Los Angeles não conseguiu transformar as acusações em processo, porque a maioria das denúncias prescreveu. Regina Simons, uma das denunciantes, disse que sofreu abuso há 25 anos, quando ainda era menor de idade. Ela relatou que Seagal a convidou para uma festa em sua casa, que deveria ter outras pessoas, mas não havia mais ninguém, e então a estuprou. A mulher afirmou que nunca tinha ficado nua na frente de um homem antes dessa agressão. Já Faviola alega que Seagal beliscou seus mamilos e agarrou sua vagina durante um teste para filme em 2002. “Depois, ele se sentou calmo, como se nada tivesse acontecido. O segurança pessoal de Steven ficou bloqueando a porta e apenas se moveu quando Steven pediu. Eu saí do quarto me sentindo horrível e violentada”, contou. Mais conhecida, a atriz e apresentadora Lisa Guerrero revelou que sofreu o abuso quando disputava um papel no longa “Ameaça Subterrânea”. Ela contou que Seagal pediu que ela fosse a sua casa para uma “audição particular”. Desconfortável, ela foi ao local acompanhada de sua empresária. Lá, o ator as recebeu usando apenas um robe de seda. Mais tarde, a atriz recebeu outra ligação, informando que Segal gostaria de oferecer a ela o papel, mas que ela teria que voltar à casa dele para um “ensaio particular” na mesma noite. Guerrero declinou. Atrizes famosas como Julianna Margulies e Portia de Rossi também acusaram o ator de tentar abusá-las. “Meu teste final para um filme de Steven Seagal aconteceu em seu escritório”, denunciou Portia de Rossi no Twitter. “Ele me disse o quão importante era a química entre os atores fora das telas enquanto me fez sentar e foi descendo o zíper das suas calças de couro. Eu corri e chamei minha agente. Sem se incomodar, ela disse, ‘Bem, eu não sabia se ele era o seu tipo'”, escreveu a atriz da série “Arrested Development”, que se assumiu lésbica e é casada com a apresentadora Elle DeGeneres desde 2008. Já a estrela de “The Good Wife” contou que foi convencida por uma diretora de elenco a se encontrar com Seagal num quarto de hotel em 1990. Mas, ao chegar no hotel, não havia sinal da mulher, e o ator abriu a porta armado: “Ele fez questão que eu visse a arma. Eu nunca tinha visto uma arma na vida”, contou a atriz, que tinha tinha 23 anos na época. Ela não entrou em detalhes sobre o que aconteceu no quarto, mas disse ter saído “incólume”. “Não sei com saí de lá, mas não fui machucada, não fui estuprada”. Depois disso, a atriz disse que nunca mais foi a reuniões com homens da indústria sozinha. Steven Seagal nega todas as acusações. This is the moment Steven Seagal walks out on a #newsnight interview over questioning about #metoo allegations, which he denies.@sseagalofficial | @KirstyWark | @BBCTwo | #newsnight pic.twitter.com/Lr6mE3th4F — BBC Newsnight (@BBCNewsnight) October 4, 2018

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    Vídeo de bastidores explora mudanças e tom sombrio da 6ª temporada de Ray Donovan

    25 de agosto de 2018 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e um vídeo de bastidores da 6ª temporada de “Ray Donovan”, que mostra o personagem-título vivido por Liev Shreiber em seu novo ambiente, após trocar Los Angeles por Nova York. A prévia traz declarações de Schreiber, apresenta o novo personagem policial vivido por Domenick Lombardozzi e explica como tudo mudou a partir da tentativa de suicídio de Donovan. Além do tom sombrio, as cenas confirmam que a atração segue extremamente violenta. Nas palavras de Kerris Dorsey, intérprete da filha do protagonista: “É um retorno às raízes de ‘Ray Donovan’ que as pessoas amam”. Desenvolvida por Ann Biderman (também criadora da série “Southland”), a atração gira em torno de um profissional que ajuda estrelas de Hollywood e endinheirados envolvidos em escândalos, mas enfrenta dificuldades em resolver conflitos dentro de sua própria família. “Ray veio a Los Angeles para construir uma vida para ele e sua família. Mas eles não estão mais lá. A carreira de Ray mudou e ele está procurando um lugar para reconstruir sua vida. Ray acha que irá a Nova York para ajudar sua filha, mas ele vai descobrir que está lá para ajudar a si mesmo”, explicou o showrunner David Hollander sobre os novos rumos da trama. A 6ª temporada também trará de volta a personagem da atriz Susan Sarandon (“A Intrometida”) e estreia em 28 de outubro nos Estados Unidos.

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