Roteirista de A Múmia acusa produtor mais bem-sucedido do hip-hop de estupro
Um dos produtores mais influentes do mundo do hip-hop americano, Russell Simmons, foi acusado de estupro pela roteirista Jenny Lumet (“O Casamento de Rachel”, “A Múmia”), filha do famoso cineasta Sidney Lumet. Ela assinou uma coluna na revista The Hollywood Reporter em que afirma, com muitos detalhes, ter sido estuprada por Simmons em 1991, aos 24 anos. É a segunda denúncia de abuso sexual contra o produtor. No começo do mês, ele negou a denúncia da modelo Claussen Khalighi, que alegava também ter sido atacada em 1991, quando tinha 17 anos. Diante da repercussão negativa, com vários cancelamentos de negócios, Simmons anunciou na quinta-feira (30/11) sua aposentadoria. Simmons é, disparado, o empresário mais bem-sucedido do hip-hop. O que começou com festas de bairro em Nova York no final dos anos 1970 explodiu após ele assumir o gerenciamento da carreira de seu irmão Joseph Simmons, mais conhecido como o Run da banda Run-DMC. O estouro da gravação de “Walk This Way”, primeiro rap exibido na MTV em 1986, foi o empurrão que faltava para dar visibilidade a seu primeiro grande investimento, uma gravadora chamada Def Jam Recordings, que revolucionou o nascente gênero musical ao revelar Beastie Boys, LL Cool J e Public Enemy na década de 1980. Mas não ficou nisso. Nos anos seguintes, a gravadora ainda revelaria Kanye West, Jay-Z e Rihanna. Ele também criou as grifes de moda Phat Farm e Tantris. E virou produtor de cinema em 1985, ao lançar “Krush Groove”, um musical de hip-hop estrelado por Run-DMC, Fat Boys, New Edition, Kurtis Blow, Sheila E e os Beastie Boys. O filme seguinte, “Tougher Than Leather” (1988), só com o Run-DMC, inaugurou sua produtora cinematográfica, Def Pictures. Jenny Lumet iniciou a carreira como atriz neste filme. O produtor encontrou ainda mais sucesso ao se voltar às comédias, como o longa “O Professor Aloprado” (1996) e o programa humorístico “Def Comedy Jam”, exibido pela HBO desde 1992. O sucesso da atração televisiva deu origem a diversos especiais de humor e stand-up no canal pago americano. Após a nova denúncia, a HBO emitiu um comunicado anunciando que tiraria o nome de Simmons dos programas e que não faria mais projetos com ele. O empresário negou as acusações, mas explicou que acredita que as recentes revelações de casos de abuso e assédio sexual por parte de celebridades masculinas o fizeram refletir. “Embora jamais tenha sido violento, frequentemente não mostrei consideração e sensibilidade em muitas de minhas relações ao longo dos anos, e me desculpo sinceramente”, ele disse, em comunicado. “As vozes dos que não têm voz, os que foram feridos ou degradados, merecem ser escutadas. Quando os cenários do poder abrem caminho a uma nova geração, não desejo ser uma distração, assim me retiro dos negócios que criei”, completou. A inclusão de Simmons nos escândalos sexuais que abalam a indústria do entretenimento também deve cancelar a produção de um filme sobre história da gravadora Def Jam, que estava em desenvolvimento na Fox. Inspirado no livro “Life and Def: Sex Drugs Money + God”, biografia de Simmons escrita por Nelson George (consultor da série “The Get Down”), o filme tinha roteiro de Kenya Barris, criador da série “Black-ish”.
Série sobre os assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G. ganha primeiro teaser
O canal pago americano USA Network divulgou o trailer de “Unsolved: The Murders of Tupac and The Notorious B.I.G.”, sua versão de “American Crime Story”. O curioso é que o responsável por dirigir e produzir o piloto é Anthony Hemingway, que venceu um Emmy por seu trabalho em “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. A 1ª temporada vai investigar os assassinatos dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama será baseada na investigação do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e terá roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). O elenco inclui Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Brent Sexton (série “The Killing”) e Jimmi Simpson (série “House of Cards”) como detetives, Luke James (minissérie “The New Edition Story”) como P. Diddy, o estreante Wavyy Jonez como B.I.G. e Marcc Rose como Tupac, mesmo papel que viveu no filme “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolvia até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac – , e seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. Esta história já foi apresentada nos filmes “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e em “All Eyez On Me”, cinebiografia de Tupac ainda inédita no Brasil. Além disso, Johnny Depp vai estrelar “LAbyrinth”, que tem a mesma premissa policial da série “Unsolved”. A série vai estrear em 2018.
História da gravadora que lançou Beastie Boys e Public Enemy vai virar filme
A história da Def Jam Recordings, gravadora de rap que lançou os Beastie Boys, LL Cool J e Public Enemy nos anos 1980, vai virar filme. A Fox vai produzir uma cinebiografia de Russell Simmons, o empreendedor visionário, que começou a agenciar rappers como Kurtis Blow, numa época em que a indústria fonográfica ainda não entendia o que era aquela música vinda dos bairros pobres de Nova York. Ele ficou milionário ao promover a banda de seu irmão, Run-DMC, e logo abriu sua própria gravadora, que originou um império. Inspirado no livro “Life and Def: Sex Drugs Money + God”, biografia de Simmons escrita por Nelson George (consultor da série “The Get Down”), o filme está sendo roteirizado por Kenya Barris, o criador da série “Black-ish”. “Life and Def” será uma coprodução da Fox com a Def Pictures, empresa cinematográfica de Simmons – ele também tem uma produtora de TV e uma grife de moda! A ideia é contar como o rap estourou nos Estados Unidos nos anos 1980, com a ajuda de Simmons, e virou um negócio milionário no século 21 com o lançamento de novos talentos distribuídos pela Def Jam, como Kanye West, Jay-Z e Rihanna. A abordagem deve ser bem diferente de “Straight Outta Compton” e “All Eyez on Me”, as cinebiografias do NWA e Tupac Shakur, que são passadas em Los Angeles e representam outra faceta do rap.
Em Ritmo de Fuga ganha trailer energético com cenas e trilha remixadas por DJ de hip-hop
O DJ Mike Relm divulgou um belo remix do trailer de “Em Ritmo de Fuga” (Baby Driver), usando frases e tiros do filme como base para suas batidas de hip-hop. O resultado junta as cenas à música e é bastante energético, como a trama do longa sugere. O filme segue o anti-herói silencioso vivido por Ansel Elgort, um motorista com cara de bebê, que é um ás dos volantes. Capaz de escapar de qualquer perseguição, ele é utilizado por um chefão do crime (papel de Kevin Spacey) para uma série de fugas espetaculares de assaltos. O problema é que se mostra tão eficiente que o bandido decide não cumprir o acordo estabelecido para liberá-lo após um último golpe, ameaçando sua namoradinha (Lily James) para mantê-lo a seu serviço. O elenco também inclui Jamie Foxx, Jon Hamm, Jon Bernthal e Eiza González como os criminosos que ele conduz durante os roubos. O longa marca a volta de Edgar Wright à direção, quatro anos após “Heróis de Ressaca” (2013) e o tempo perdido na pré-produção de “Homem-Formiga”, que o cineasta acabou não filmando por conflitos criativos com a Marvel. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Série mais cara da Netflix, The Get Down é cancelada após uma temporada
A Netflix cancelou a série “The Get Down”, criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), após a disponibilização da segunda metade de sua temporada inaugural sem muita fanfarra. Considerada a mais cara produção do serviço de streaming, a série despertou grande expectativa, mas se revelou bem diferente do que se esperava. Prometida como um relato da origem do hip-hop, a atração se revelou fantasiosa e coreografada como um grande musical. Mesmo acompanhando personagens fictícios, a produção incorporou fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash era um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. Passada no berço do hip-hop em meados dos anos 1970, a trama girava em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos de South Bronx, em Nova York, que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços para a cena artística de Manhattan. A história também tinha uma trama paralela, envolvendo uma cantora de discoteca filha de um pastor evangélico. O elenco incluía uma nova geração de atores negros e latinos, mas também nomes conhecidos como Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Segundo o instituto de pesquisa Symphony Advanced Media, a primeira parte da temporada de estreia, lançada em agosto do ano passado, foi vista por 3,2 milhões de pessoas nos Estados Unidos em seus primeiros 31 dias no ar — menos de um quinto do registrado por “Orange is the New Black” em sua 4ª temporada. O fracasso é ainda maior considerando os altos custos de produção — um total de US$ 120 milhões, sendo US$ 7,5 milhões por episódio, maior orçamento de uma série da plataforma — e as várias paralisações na produção, que atrapalharam o andamento do projeto, criando a necessidade de dividir a temporada em duas partes – a segunda metade foi disponibilizada em abril. De acordo com a revista Variety, “The Get Down” teve a produção interrompida e reiniciada tantas vezes que a equipe passou a apelidá-la de “The Shut Down” (“Desligada”, em inglês). Relatos falam em bastidores tumultuados pelo perfeccionismo de Luhrman, que não teria se adaptado ao formato de produção em série. Durante as gravações, Luhrman chegou a se declarar sobrecarregado e considerou abandonar o projeto, mas decidiu ao menos terminar uma temporada completa.
Trailer apresenta segunda metade da série de hip-hop The Get Down
A Netflix divulgou o trailer da segunda metade de “The Get Down”, série musical do cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) sobre as origens do hip-hop em plena época da disco music. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa como um grande musical de Hollywood, quando muitos esperavam um relato mais factual, mas o acabamento cinematográfico justificou o custo elevado – US$ 120 milhões em sua 1ª temporada. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o Baz Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. No elenco, que destaca uma nova geração de atores negros e latinos, há alguns rostos bem conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.
Vídeo anuncia volta de The Get Down, a série mais cara da Netflix
Série mais cara da Netflix, “The Get Down” já tem data para retornar. A plataforma de streaming divulgou um vídeo para anunciar a segunda metade da 1ª temporada, que custou US$ 120 milhões para ser gravada. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa, como um grande musical, quando muitos esperavam um relato mais factual das origens do hip-hop. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), para garantir a autenticidade da recriação da época. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.
Luke Cage é renovada para a 2ª temporada
A plataforma de streaming Netflix anunciou a renovação de “Luke Cage”, sua terceira série de super-herói da Marvel, para a 2ª temporada. O anúncio foi feito durante a Comic-Con Experience (CCXP), num teaser curto que apenas avisa que os novos episódios virão em breve (“coming soon”, na projeção em inglês). Não há previsão para o início da produção, porque a plataforma resolveu disponibilizar as séries da Marvel à conta-gotas. Originalmente, Ted Sarandos, executivo responsável pelo conteúdo do serviço, planejava lançar apenas duas atrações de super-heróis por ano. Mas o plano já sofreu revisão no cronograma de 2017, que prevê a estreia de “Punho de Ferro”, “Os Defensores” e “O Justiceiro”. Enquanto isso, a 3ª temporada de “Demolidor” e a 2ª de “Jessica Jones”, já encomendadas, seguem sem data, num provável remanejamento para 2018. “Luke Cage”, portanto, vai enfrentar longa fila. Desenvolvida por Cheo Hodari Coker (série “Ray Donovan”) e passada no mesmo universo de “Demolidor” e “Jessica Jones”, a série estreou em 30 de setembro na Netflix.
Série vai investigar os assassinatos dos rappers Tupac Shakur e Notorious B.I.G.
O canal pago americano USA Network vai lançar a sua versão de “American Crime Story”, acompanhando crimes americanos populares, que, para se diferenciar, ainda não teriam sido resolvidos. A atração vai se chamar “Unsolved”. E o curioso é que o responsável por dirigir e produzir o piloto é Anthony Hemingway, que venceu um Emmy por seu trabalho em “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. A 1ª temporada vai investigar as mortes dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama será baseada na investigação do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e terá roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolviam até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac – , e seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. A história já foi apresentada no filme “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e está para ser revisitada em duas novas produções cinematográficas: “All Eyez On Me”, que é uma cinebiografia de Tupac, e “Labyrint”, que tem a mesma premissa policial da série “Unsolved”, com o detalhe de ser estrelada por Johnny Depp. Além disso, o canal pago TBS prepara a série de comédia “Think B.I.G.”, baseada na vida de Biggie “Notorious B.I.G.” Smalls. Por enquanto, “Unsolved” ainda está em estágio de produção de piloto. O episódio teste precisará ser aprovado pelos executivos do USA para virar série.
Ice Cube vai escrever e estrelar nova versão musical de Oliver Twist para a Disney
Dentro da atual estratégia de produzir novas versões de todos os clássicos infantis já filmados, a Disney anunciou a produção de uma nova versão de “Oliver Twist”, de Charles Dickens. A novidade é que desta vez será um versão musical, ao som de música urbana contemporânea (leia-se hip-hop), escrita, produzida e estrelada pelo rapper Ice Cube. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, Cube vai escrever o roteiro em parceria com Jeff Kwantinetz, produtor do seu filme “Um Salão do Barulho 3” (2016), e interpretar o papel do vilão velhaco Fagin, que explora as crianças de rua. O musical também terá envolvimento do produtor Marc Platt (do musical da Broadway “Wicked”) e do diretor da peça “Hamilton”, Thomas Kail, que negocia assumir a direção do filme. Platt e Kail trabalharam juntos no especial televisivo “Grease Live!”, vencedor do Emmy 2016. Baseado no romance escrito por Dickens em 1838, “Oliver Twist” conta a história de um menino órfão que conhece um ladrão de rua e passa a integrar um bando de trombadinhas de Londres. A trama será atualizada e deve ser ambientada nos EUA dos dias atuais. Vale lembrar que a história já rendeu um musical de sucesso, “Oliver!”, que foi encenado no teatro nos anos 1960 com o futuro cantor dos Monkees Davy Jones. Esta versão foi filmada em 1968 e venceu seis Oscars, inclusive o de Melhor Filme. Uma das obras mais adaptadas do cinema, “Oliver Twist” já teve até versão dirigida por Roman Polanski, em 2005. A nova adaptação da Disney ainda não tem previsão de lançamento.
Luke Cage: Ouça um rap exclusivo da trilha sonora da série
A Marvel divulgou em seu canal no YouTube a música “Bulletproof Love”, composta especialmente para a série “Luke Cage”. A canção faz parte da trilha hip-hop da produção, que foi criada pelo rapper Ali Shaheed Muhammad, do grupo A Tribe Called Quest, e o compositor Adrian Younge, da trilha de “Black Dynamite” (2009). Além da base produzida pela dupla, a música traz a voz do rapper Method Man, que inclusive aparece na série como ele mesmo. Lançada na sexta (30/9), a série teria “quebrado” a Netflix, por conta do excesso de streaming, deixando a plataforma fora do ar por duas horas.
Luke Cage: Veja a abertura da nova série de super-herói da Marvel
A plataforma de streaming Netflix divulgou um novo vídeo de “Luke Cage”, sua terceira série de super-herói da Marvel, que revela a abertura oficial da série, entre closes dos músculos do protagonista, vivido por Mike Colter (desde “Jessica Jones”), as ruas do Harlem e a trilha hip-hop da produção – do compositor Adrian Younge, da trilha de “Black Dynamite” (2009). Desenvolvida por Cheo Hodari Coker (série “Ray Donovan”) e passada no mesmo universo de “Demolidor” e “Jessica Jones”, a série chega nesta sexta (30/9) na Netflix. Justice may be blind, but tomorrow it becomes unbreakable. #LukeCage pic.twitter.com/srR5H7FskR — Luke Cage (@LukeCage) September 29, 2016








