Colin Firth entra na série do jovem Sherlock Holmes
Atração é dirigida e produzida por Guy Ritchie, cineasta dos filmes de "Sherlock Holmes" com Robert Downey Jr.
Astro da franquia “After” será jovem Sherlock Holmes em série da Amazon
A atração será dirigida e produzida pelo cineasta Guy Ritchie, dos filmes de Sherlock Holmes
Henry Cavill compartilha bastidores de seu novo filme
O ator Henry Cavill (“The Witcher”) vai à 2ª Guerra Mundial em seu novo filme, “The Ministry of Ungentlemanly Warfare”, com direção de Guy Ritchie (“Aladdin”). O ator compartilhou nas redes sociais um vídeo dos bastidores das filmagens. Nas imagens, Cavill aparece caracterizado e com um bigode, informando o fim da produção, além de rasgar elogios ao diretor. “Vou ecoar os sentimentos dos meus colegas de elenco e elogiar nossa equipe. É raro encontrar uma equipe tão motivada, dedicada e comprometida com a narrativa. Esse impulso e dedicação só são intensificados por ter um líder como Guy Ritchie. Sua habilidade de criar histórias e personagens é melhor do que qualquer um, e ele usa isso como se fosse mágica”, declarou. Dirigido por Guy Ritchie, com roteiro co-escrito com Arash Amel (“Uma Guerra Pesoal”), “The Ministry of Ungentlemanly Warfare” é baseado no livro homônimo de Damien Lewis. Inspirado em fatos reais, a história detalha as estratégias de uma unidade de combate criada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Winston Churchill, junto com Ian Fleming (militar e escritor que criou James Bond). O esquadrão secreto usou técnicas de luta não convencionais para enfrentar os nazistas e mudar os rumos da guerra. Além de Cavill, o elenco conta com Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Henry Golding (“Magnatas do Crime”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e Alan Ritchson (“Titãs”). “The Ministry of Ungentlemanly Warfare” ainda não tem data de lançamento, mas os envolvidos tem a expectativa de que possa ser o primeiro filme de uma franquia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Henry Cavill (@henrycavill)
Henry Cavill vai estrelar novo thriller de ação de Guy Ritchie
O ator Henry Cavill (“Batman vs Superman: A Origem da Justiça”) vai estrelar o thriller de ação “The Ministry of Ungentlemanly Warfare”, que será dirigido por Guy Ritchie (“Magnatas do Crime”). O projeto marcará o reencontro de Cavill e Ritchie, após terem trabalhado juntos em “O Agente da U.N.C.L.E.” (2015). O filme vai narrar a história real de uma organização secreta de combate da 2ª Guerra Mundial criada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Winston Churchill, e pelo escritor Ian Fleming (autor de James Bond). As técnicas de luta não convencionais e “pouco cavalheirescas” desse esquadrão clandestino contra os nazistas ajudaram a mudar o curso da guerra e deram origem ao que hoje é conhecido como “Black Ops”. O elenco vai contar também com Eiza González (“Ambulância – Um Dia de Crime”), Alan Ritchson (“Reacher”), Henrique Zaga (“Depois do Universo”), Henry Golding (“G.I. Joe Origens: Snake Eyes”), Alex Pettyfer (“Collection”), Cary Elwes (“Esquema de Risco – Operação Fortune”), Hero Fiennes Tiffin (“After – Depois da Promessa”) e Til Schweiger (“Bastardos Inglórios”). “The Ministry of Ungentlemanly Warfare” começa a ser rodado nessa segunda (13/2) na Turquia, país que passou por um terremoto devastador recentemente. “Ao iniciarmos a produção na Turquia, o fazemos com profunda simpatia por todos os afetados”, disse Ritchie, em comunicado. “Nossos pensamentos estão com os membros de nossa equipe com família na região. Desejamos expressar nossas sinceras condolências ao povo da Turquia. Nós os apoiamos e estamos comprometidos em apoiar os membros de nossa equipe de produção e a comunidade em geral nas próximas semanas e meses”. O roteiro foi escrito por Paul Tamasy, Eric Johnson (ambos de “Horas Decisivas”), Arash Amel (“Grace de Mônaco”) e o próprio Ritchie, com base no livro homônimo escrito pelo jornalista Damien Lewis. Já a produção ficou a cargo de Jerry Bruckheimer (“Top Gun: Maverick”). A obra terá distribuição da Lionsgate nos EUA, e da Amazon Prime Video em outros lugares do mundo, como o Brasil. “’Ministry’ é exatamente o que os cinemas precisam agora – entretenimento maior do que a vida com talento incrível em ambos os lados da câmera e uma história real inacreditável”, afirmou Bruckheimer. “Estamos entusiasmados em fazer parceria com Adam [Fogelson] e a Lionsgate para levar isso aos cinemas dos Estados Unidos, bem como nossos incríveis parceiros internacionais, incluindo o Prime Video.” “The Ministry of Ungentlemanly Warfare” ainda não tem previsão de estreia. Henry Cavill será visto em breve em outro thriller de ação, “Argylle”, novo trabalho do cineasta Matthew Vaughn (“King’s Man: A Origem”), ainda sem data de lançamento.
Viola Davis reforça no Brasil importância do protagonismo negro
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) participou de uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro nesta segunda (19/9) para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”, no qual ela vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. Ao longo da coletiva, Davis falou sobre temas como racismo e representatividade no cinema. Ela destacou a importância de uma grande produção como “A Mulher Rei”, elogiadíssima pela crítica, ser estrelada por atrizes negras. “É importante para uma mulher preta saber que ela pode liderar um sucesso de bilheteria, sem precisar de um protagonista branco ou um homem”, disse a estrela, introduzindo o tema. “Vemos alguns dos grandes filmes e dos grandes cineastas, e não temos presença de negros”, apontou ela. “E não falo da nossa presença física. Nosso poder, nossa beleza, nossas diferenças não são representadas. Há um sentimento de que somos invisíveis.” “Infelizmente, o racismo ainda nos atinge”, ponderou. “Isso criou um sistema que te trata baseado em quem você é, no seu sexo e cor, e mulheres negras estão sempre no último lugar dessa lista, principalmente quando temos a pele escura. Você pode até ver médicas, advogadas negras em filmes, mas elas não têm nome. Você vê as pessoas na tela, procura nos créditos e não as as encontra. Estou cheia disso. Eu sei quem são esses seres humanos. São nossas mães, nossas tias.” “Sempre que eu vejo uma mulher negra em um filme, eu me pergunto quem ela é. Quando vejo, ela já sumiu. Eu estou cansada disso. Na minha vida, eu sei quem são essas mulheres. Elas são muitas e complicadas. São lindas, divertidas, às vezes não são mães ou tias. Eu queria que as mulheres negras fossem humanizadas como todos os outros. Se fossem erradicar o racismo, esse seria o primeiro passo. Entender que somos todos seres humanos, nós não somos uma metáfora.” Para a atriz, essa é a importância de filmes como “A Mulher Rei”, que devolve às mulheres negras um protagonista que a história lhe roubou. “Ver personagens como as do nosso filme é muito importante. A arte imita a vida, então precisamos ver isso na arte. Não é mais aceitável ver como brancos nos veem. Eu tenho esse valor, me desculpem. Eu tenho o mesmo valor que Meryl Streep, Helen Mirren e Julianne Moore. Não me importa que eu não seja loira ou não use um número de roupa menor. Eu tenho valor e os filmes precisam refletir isso.” Davis, porém, não deseja reduzir a importância das suas colegas atrizes, mas explicitar o sistema que as permite ser grandiosas. “O motivo de elas serem grandes é porque tiveram a oportunidade de mostrar isso. Se a arte imita a vida, é porque nós sentimos que elas mereceram isso. Eu, como mulher negra, acabo sentindo que não mereço. Isso está enfatizado em todo lugar. Eu me lembro de uma pessoa que me disse do nada: ‘Você sabe que não é bonita, né?’. A razão de eles [pessoas brancas] poderem dizer isso e saírem impunes é o motivo de eu e Julius [Tennon, marido de Viola e produtor de ‘A Mulher Rei’] estarmos colocando mulheres negras nas narrativas”, afirmou ela. No filme, Davis interpreta Nanisca, general de uma unidade militar feminina cujas guerreiras eram conhecidas como Agojie, mas também foram chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. “Eu sempre conheci as amazonas, mas só fui conhecer as Agojie pelo filme”, disse a atriz. “‘Amazonas’ é uma expressão de colonizador. Eu só as conheci em 2018, quando comecei a preparação para o filme. Dê o nome de verdade das amazonas, que são as Agojie. Elas eram mulheres descartadas e que ninguém queria. Recrutadas entre oito e 14 anos. Muitas delas eram decapitadas caso não quisessem se tornar Agojie.” Como curiosidade, Daomé foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Antes da colonização, porém, as Agojie eram a principal frente de defesa do país. “Como atriz, eu sempre me pergunto como buscar um jeito de viver essa a personagem, de sobreviver a isso. Como achar algo bonito nisso”, explicou Davis. “No roteiro escrito por Dana Stevens, elas tinham orgulho de defender o reino, isso lhes dava um propósito. Para mim, foi um meio de contar essa história enquanto artista. Há poucas informações sobre as Agojie, então busquei um jeito de valorizá-las.” Tal valorização faz parte de um esforço da atriz em busca de maior representação da cultura negra no cinema. “Ao assistir ‘A Mulher Rei’, você tem que se sentar para ver mulheres negras, fortes, de cabelo crespo como heroínas durante duas horas e meia. É a chance de nós sermos vistas”, disse ela. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e se concentra na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. O filme estreou em 1º lugar nos cinemas dos EUA durante o fim de semana e também recebeu avaliações impressionantes – 95% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e a rara nota máxima, A+, do público no CinemaScore. A estreia no Brasil acontece na quinta-feira (22/9). Assista ao trailer abaixo.
Viola Davis vem ao Brasil lançar “A Mulher Rei”
A Sony Pictures anunciou que Viola Davis virá ao Brasil neste mês de setembro para promover o filme “A Mulher Rei”. Será a primeira visita da atriz ao país, mas os detalhes não foram adiantados. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, Davis interpreta a General Nanisca no novo filme, que tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”). Nanisca comandava uma unidade militar feminina africana, cujas guerreiras eram realmente chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração real das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Confira o trailer da produção.
Trailer mostra que franquia “After” continua a ser produzida
“After” não termina nunca. A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “After – Depois da Promessa”, quarto filme da franquia romântica pior avaliada de todos os tempos. A prévia traz o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) em clima de reconciliação, após passarem o longa anterior brigando o tempo inteiro. Mas o que mais chama atenção é a falta de cenas picantes, atrativo que foi chamariz do lançamento original. Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois de três vexames, tem agora a chance de acompanhar o casal fazer as pazes e ainda descobrir porque a franquia se chama “After”. Uma dica: Hardin está escrevendo um livro. Mas a dura verdade é que o romance do casal demonstrou não ter futuro desde o primeiro filme. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o “After” inicial refletiu sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, com uma protagonista romântica recatada que encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. Mas o clima de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes empolgou muitas meninas. Assim, veio a continuação, “After: Depois da Verdade”, considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação. E com faturamento de apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia! Finalmente, “After – Depois do Desencontro” conseguiu realizar a façanha que todos esperavam: atingiu 0% com a crítica, mantendo a bilheteria pingada de US$ 2 milhões no mercado doméstico. Agora, a expectativa em relação à “After – Depois da Promessa” é que finalmente ganhe o reconhecimento que a franquia merece, na votação do Framboesa de Ouro 2023. Apesar do fiasco de público e crítica, as adaptações dos livros de Anna Todd vão continuar sendo produzidas aparentemente para sempre. Vem aí um prólogo, chamado – adivinhe – “Before”, e uma nova continuação sobre os filhos do casal. Eles se multiplicam. A direção de tudo é de Castille Landon, responsável por este “After – Depois da Promessa”, com estreia marcada para 25 de agosto no Brasil, duas semanas antes do lançamento nos EUA.
Viola Davis vive guerreira no trailer épico de “A Mulher Rei”
A Sony Pictures divulgou o trailer legendado de “A Mulher Rei”, filme épico de ação em que Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. A prévia mostra cenas de treinamento e de combate desse exército contra invasores com armamentos superiores. A personagem de Davis é Nanisca, general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Fotos mostram Viola Davis como guerreira africana
A atriz Viola Davis divulgou as primeiras fotos do filme de ação “The Woman King”, em que vive Nanisca, uma guerreira africana do século 19. Nanisca era general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), que lutam lado a lado durante combates contra invasores. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”) e Hero Fiennes Tiffin (“After”). Filmada na África do Sul, a produção do estúdio eOne vai estrear nos cinemas no segundo semestre, durante o outono norte-americano (nossa primavera). I’m deeply honored and excited to bring this incredible story of these badass female warriors to life. Get ready for THE WOMAN KING, exclusively in movie theaters this Fall!! 🎬👸🏿👑 @WomanKingMovie #BlackHistoryMonth 🤎🤎🤎 pic.twitter.com/Y92vyydi7C — Viola Davis (@violadavis) February 1, 2022
Trailer do terceiro “After” troca cenas picantes por melodrama
A franquia “After” continua, apesar das críticas extremamente negativas. A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado do novo longa, “After: Depois do Desencontro” (“After We Fell”), que tem muito, mas muito melodrama. A prévia mostra o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) brigando o tempo inteiro, em vez de mostrar as cenas picantes que justificariam a produção. Espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes, as adaptações dos livros de Anna Todd são um fiasco de público e crítica, mas seguem sendo produzidas, com o quarto longa já em filmagens. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o primeiro “After” refletia sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, em que uma protagonista romântica recatada encontrava um rebelde bonitão e “perdia a cabeça”. A continuação, “After: Depois da Verdade”, foi considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação e fez apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia! Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois desse vexame, tem a chance de acompanhar o casal brigar por ciúmes, trabalho, problemas familiares, etc. Seria o suficiente para demonstrar que esse romance não tem futuro. Mas os produtores tem planos de continuar os filmes. Apesar da volta de Langford e Tiffin como protagonistas, o elenco foi praticamente todo mudado, com a inclusão de Kiana Madeira (“Rua do Medo”), Chance Perdomo (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Mira Sorvino (“Hollywood”), Stephen Moyer (“True Blood”) e Arielle Kebbel (“Midnight, Texas”) em papéis interpretados por outros atores nos filmes anteriores. A direção é de Castille Landon (“Albion: O Garanhão Encantado”), que ainda comandará o quarto capítulo, “After: Depois da Promessa” (After Ever Happy). Por sinal, o vexame subiu à cabeça dos produtores da franquia romântica, que planejam ainda mais dois títulos. “After: Depois do Desencontro” tem estreia marcada para 2 de setembro no Brasil, um mês antes da previsão de lançamento nos EUA.
Diretora anuncia prólogo de After e sequência com filhos dos protagonistas
O vexame subiu à cabeça dos produtores da franquia romântica “After”. Após a continuação “After: Depois da Verdade” largar na dianteira como favorito ao Framboesa de Ouro como pior filme do ano, com ridículos 17% de aprovação no Rotten Tomatoes, a produtora CalMaple anunciou mais dois longas da franquia, além dos dois recentemente filmados e ainda inéditos. Com isso, “After” chegará a seis longa-metragens. O anúncio foi feito pela diretora Castille Landon, que assumiu a franquia no terceiro longa, o ainda inédito “After: Depois do Desencontro” (After We Fell), com filmagens já encerradas. Ela também assina “After: Depois da Promessa” (After Ever Happy), atualmente em fase final de produção, e voltará para comandar os próximos dois títulos. “O universo ‘After’ continua se expandindo”, disse a diretora ao site da revista Teen Vogue. “O fandom realmente inspira a todos nós como criadores todos os dias”, completou. O detalhe é que o próximo par de lançamentos não contará com os atores originais, Josephine Langford, intérprete de Tessa Young, e Hero Fiennes Tiffin, que vive Hardin Scott. Um dos próximos filmes será vagamente baseado no livro “Before”, que a autora Anna Todd escreveu sob a perspectiva de seu protagonista masculino, mas, como se passa antes dos eventos do primeiro filme, trará um ator mais jovem no papel de Hardin. Já a sequência vai contar a história dos filhos dos protagonistas, Emery e Auden, e sua prima Addy. Os três personagens são discutidos nas últimas páginas e no epílogo de “After: Depois da Promessa”, último livro de Todd sobre o casal. “Emery, Auden e Addy são bastante queridos pelos fãs. Todos nós recebemos muitas perguntas sobre o que acontece com as crianças. É realmente incrível ver o quão interessada a base de fãs está nesses personagens, mesmo que eles sejam apresentados apenas superficialmente nos livros. As pessoas se apegaram a eles por causa de seu amor por Hardin e Tessa”, disse Landon.
After: Depois do Desencontro ganha trailer com cenas picantes
A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado do terceiro filme da franquia “After”. Intitulado “After: Depois do Desencontro”, o filme mostra o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) dividindo-se entre cenas picantes e melodrama. Espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes, as adaptações dos livros de Anna Todd são um fiasco de público e crítica, mas continuam sendo produzidos, com o quarto já em filmagens. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o primeiro “After” refletia sua origem como fanfic, ao materializar todos os clichês do gênero, em que uma protagonista romântica recatada encontrava um rebelde bonitão e “perdia a cabeça”. A continuação, “After: Depois da Verdade”, foi considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação e fez apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia. Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois desse vexame, tem a chance de acompanhar o casal balançar com revelações sobre seus pais, em meio a reconciliações e rompimentos familiares, sex tapes, mentiras e segredos. E muito melodrama mesmo. Apesar da volta de Langford e Tiffin como protagonistas, o elenco foi praticamente todo mudado, com a inclusão de Kiana Madeira (“Gatunas”), Chance Perdomo (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Mira Sorvino (“Hollywood”), Stephen Moyer (“True Blood”) e Arielle Kebbel (“Midnight, Texas”) em papéis interpretados por outros atores até então. A direção é de Castille Landon (“Albion: O Garanhão Encantado”), que ainda comandará o quarto capítulo, “After Ever Happy”. Não há previsão de estreia.










