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  • Reality

    Roteirista diz que homofobia de Hollywood impediu Oscar de “O Segredo de Brokeback Mountain”

    26 de junho de 2025 /

    Diana Ossana relembra bastidores e aponta preconceito como motivo para filme perder o Oscar de Melhor Filme para “Crash” há 20 anos

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    Oscar 2023: Descubra que recordes podem ser quebrados na premiação

    12 de março de 2023 /

    A 95ª edição do Oscar, que acontece neste domingo (12/3), em Los Angeles, pode quebrar vários recordes históricos para atores e estúdios de Hollywood. Há mais de uma dezena de possíveis feitos capazes de marcar a transmissão do evento, desde o ator mais novo até o artista mais velho premiado pela Academia, sem falar na representatividade asiática, conquistas de estúdio e vitórias pessoais. O Oscar de 2023 pode transformar Michelle Yeoh na primeira asiática a conquistar o Oscar de Melhor Atriz. Indicada por seu trabalho em “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, a intérprete é nascida na Malásia e também pode se tornar a segunda atriz não-branca a vencer a principal categoria de atuação feminina. A conquista viria 22 anos após Halle Berry vencer o Oscar por “A Última Ceia”, em 2021. Naquela ocasião, ela se tornou a primeira (e única) mulher negra a vencer na categoria. Astro mirim dos anos 1980, Ke Huy Quan pode consagrar seu retorno triunfal aos cinemas, após sumir nos anos 1990, com “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Após varrer a maioria das principais premiações da indústria, sua vitória já é dada como certa na categoria de Melhor Coadjuvante e pode torná-lo o primeiro ator nascido no Vietnã a ganhar um Oscar. Caso ele e Michelle saiam premiados, os dois entrarão para a história do Oscar como os dois únicos atores asiáticos que venceram o Oscar no mesmo ano. Mesmo se Quan não vencer, outo recorde pode ser quebrado na categoria. Judd Hirsch, de 87 anos, está concorrendo por seu papel em “Os Fabelmans” e pode se tornar o vencedor mais velho do Oscar em uma categoria de atuação. A indicação de Hirsch ocorre 42 anos após sua primeira disputa na categoria de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme “Pessoas Comuns” (1980). Sendo assim, Hirsch supera o recorde que anteriormente era de Henry Fonda (“Era Uma Vez no Oeste”), que esperou 41 anos para ser novamente indicada ao Oscar. Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) ainda detém o título de homem mais jovem a vencer o Oscar de Melhor Ator por sua atuação em “O Pianista”. Em 2002, ele tinha 29 anos. Se Paul Mescal, indicado por “Aftersun”, vencer neste domingo, ele estabelecerá um novo recorde com 27 anos de idade. Com sua indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, Angela Bassett conquistou sua segunda indicação ao Oscar e fez história como a primeira atriz a concorrer por um filme da Marvel. Até então, apenas dois homens, Joaquim Phoenix (“Coringa”) e Heath Ledger (“Batman: O cavaleiro das trevas”), conquistaram o Oscar por filmes de super-heróis, mas ambos do universo da DC. O A24, responsável por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” e “A Baleia”, tem a chance de fazer história como o primeiro estúdio a vencer Melhor Filme, Melhor Diretor e todas as quatro categorias de atuação. Para que isso aconteça, porém, seria necessário haver uma grande reviravolta nas apostas. Enquanto a maioria prevê que o “Tudo em Todo o Lugar” ganhe os principais prêmios da noite e Brendan Fraser vença seu primeiro Oscar por “A Baleia”, a favorita a Atriz Coadjuvante era Angela Bassett. Entretanto, suas chances diminuírem quando Jamie Lee Curtis venceu o SAG por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Se Curtis conseguir o prêmio, o recorde ficará nas mãos da A24. Entre as demais categorias, o prêmio de Melhor Fotografia continua sendo o único nunca conquistado por uma mulher. Mas neste ano, Mandy Walker, que está indicada por “Elvis”, tem tudo para quebrar esse recorde. Ela é apenas a terceira mulher a ser indicada ao Oscar como cinematógrafa. Recentemente, Mandy se tornou a primeira mulher a ganhar o prestigiado prêmio do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC). No entanto, a maioria das previsões apontam uma suposta vitória de Daniel Kwan e Daniel Scheinert por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Nesse caso, eles se tornariam a terceira dupla a vencer o prêmio. Antes deles, Jerome Robbins e Robert Wise venceram por “Amor, Sublime Amor” (1961) e Joel e Ethan Coen conquistaram a estatueta por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007). John Williams, que disputa Melhor Trilha Sonora por “Os Fabelmans” aos 90 anos, já é o candidato mais velho de todos os tempos da premiação. Se ele ganhar seu sexto Oscar, estabelecerá novo recorde como o vencedor mais velho de um Oscar, tirando o feito de James Ivory – que tinha 89 anos quando ganhou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado por “Me Chame pelo Seu Nome” (2018). Parceiro de longa data de John Williams, Steven Spielberg, de 76 anos, também disputa como diretor mais velho a vencer o Oscar. Se for consagrado por “Os Fablemans”, ele superará Clint Eastwood, que tinha 74 quando levou a estatueta por “Menina de ouro” (2004). Indicado nove vezes na categoria, Spielberg já saiu vitorioso em duas ocasiões – por “O Resgate do Soldado Ryan” (1999) e “A Lista de Schindler” (1994) Por fim, a compositora Diane Warren detém um recorde pouco lisonjeiro. Ela disputou Melhor Canção Original 14 vezes e nunca venceu. Nenhuma mulher na história do Oscar recebeu tantas indicações em qualquer categoria sem vencer. Compositora de sucesso, ela é responsável por melodias e canções icônicas, que fizeram sucesso nas vozes de artistas como Céline Dion (“Because You Loved Me”), Lady Gaga (“Til It Happens To You”), Faith Hill (“There You’ll Be”) e Aerosmith (“I Don’t Want to Miss a Thing”), entre outros. Em 2023, ela está indicada pela música “Applause”, do longa “Tell It Like a Woman”, que não é a favorita da competição. Caso volte a perder, Diane deve incrementar seu recorde negativo de maior perdedora da história do Oscar.

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    Michelle Williams dá à luz seu terceiro filho

    1 de novembro de 2022 /

    A atriz Michelle Williams (“Venom: Tempo de Carnificina”) deu à luz ao seu terceiro filho. A informação foi divulgada pelo jornal Daily Mail, que flagrou a atriz segurando um bebê enquanto caminhava pela ala infantil de um hospital. Na ocasião, Williams estava toda sorridente com o bebê nos braços. Esse é o segundo filho de Williams com o seu marido, o diretor Thomas Kail (“Fosse/Verdon”). Os dois se casaram em 2020. Ela também teve uma filha com o falecido ator Heath Ledger (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”). Numa entrevista anterior à revista Variety, Williams falou sobre a maternidade, algo que ela definiu como o ato de criatividade “definitivo”. “Não há nada que faça você se comprometer com um mundo melhor do que criar um ótimo filho”, explicou ela. “Os momentos mais extasiantes da vida e da arte são os transcendentes. Ter filhos é assim. Você combina seu DNA com o de outra pessoa para criar uma nova vida.” Michelle Williams será vista a seguir no drama “Os Fabelmans”, dirigido por Steven Spielberg (“Amor, Sublime Amor”), que chega aos cinemas americanos em circuito limitado em 11 de novembro, visando arrecadar indicações ao Oscar. Ela também está envolvida no drama “Fever”, cinebiografia da cantora Peggy Lee que será dirigida por Todd Haynes (“Não Estou Lá”).

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    Joseph Gordon-Levitt celebra 22 anos de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”

    31 de março de 2021 /

    O Joseph Gordon-Levitt lembrou nas redes sociais que o filme “10 Coisas que Eu Odeio em Você” está completando 22 anos de sua estreia, que aconteceu em 31 de março de 1999 nos EUA. “Nunca vou me esquecer daquele verão, de fazer esse filme com essas pessoas incríveis. Bons tempos. Ainda não acredito que faz mais de 20 anos”, escreveu o ator, ao lado de uma foto em que ele aparece pulando e feliz, ao lado do falecido Heath Ledger, Julia Stiles e Larisa Oleynik. Comédia romântica adolescente inspirada na peça “A Megera Domada”, de William Shakespeare, “10 Coisas que Eu Odeio em Você” foi o primeiro grande sucesso cinematográfico deste elenco, formado por atores vindos da televisão – no caso de Ledger, da TV australiana. Ledger acabou morrendo nove anos depois, em 2008, antes de ganhar o Oscar póstumo por seu trabalho como Coringa em “Batman: O Cavaleiro das Trevas”. Julia Stiles seguiu fazendo blockbusters, como a franquia “Jason Bourne”, e atualmente estrela a série “Riviera”. Larisa Oleynik se especializou em séries, aparecendo de forma recorrente em “Mad Men”, “Pretty Little Liars” e na recente “Gatunas” (Trinkets), da Netflix. Já Joseph Gordon-Levitt também fez um filme de Batman, “O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, entre muitos outros blockbusters e dramas premiados, integrando mais recentemente o elenco grandioso de “Os 7 de Chicago”, também da Netflix. "10 Things I Hate About You” came out today, March 31st, back in 1999. I'll never forget that summer, making that movie with such wonderful people. The best of times. Still can't believe it was over 20 years ago. <3 pic.twitter.com/ODS5UqV4Pd — Joseph Gordon-Levitt (@hitRECordJoe) March 31, 2021

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    Larry McMurtry (1936 – 2021)

    26 de março de 2021 /

    O escritor americano Larry McMurtry morreu na quinta (25/3) nos EUA, aos 84 anos. Além de romancista prolífico com mais de 30 livros publicados, ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005). A causa da morte não foi informada. O belo romance gay, baseado num conto de Annie Proulx, também deveria ter ganhado o troféu de Melhor Filme em 2006, mas o preconceito da velha guarda da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas preferiu premiar “Crash”, um dos dramas mais medíocres a vencer o Oscar. O envolvimento sexual dos cowboys enrustidos vividos por Heath Ledger e Jake Gyllenhaal foi um dos poucos roteiros realmente escritos por McMurtry, que dividiu o trabalho com a amiga Diana Ossana. Isto porque a maioria das vezes em que seu nome apareceu nas telas de cinema foi devido à adaptação de seus livros por terceiros. McMurtry escreveu vários livros que inspiraram grandes sucessos de bilheteria, como “Laços de Ternura” (1983), de James L. Brooks, vencedor do Oscar de Melhor Filme, o cultuadíssimo “A Última Sessão de Cinema” (1971), que ele próprio adaptou com o diretor Peter Bognadovich, ganhando sua primeira indicação ao Oscar, e até “O Indomado” (1963), de Martin Ritt, estrelado pelo jovem Paul Newman. Ele também inspirou diversas obras televisivas, como a minissérie “Os Pistoleiros do Oeste” (1989), adaptada do livro “Lonesome Dove”, vencedor do Prêmio Pulitzer em 1986, que virou franquia com duas continuações. Sua paixão pela literatura ainda o fez manter, durante meio século, um dos maiores sebos dos Estados Unidos, chamado de Book Up, na sua cidade natal, Archer City. Antes de leiloar os livros em 2012, a Book Up chegou a ter mais de 400 mil volumes, distribuídos em seis prédios diferentes. Apesar disso, ele se orgulhava de ser um outsider do meio literário, sem abrir mão de morar, na maior parte da vida, na sua cidadezinha natal no Texas. Uma das maiores demonstrações de seu desapego ao glamour aconteceu no Oscar, quando subiu ao palco, para receber a estatueta por “Brokeback Mountain”, trajando jeans e botas de cowboy, e em seu discurso homenageou “todas as livrarias do mundo”. Veja abaixo. McMurtry finalizou um último roteiro com Diana Ossana, que deve ganhar lançamento comercial nos cinemas ainda neste ano. Exibido no Festival de Toronto passado, “Good Joe Bell” acompanha um cowboy (vivido por Mark Wahlberg) que tem a vida virada pelo avesso após seu filho se matar, atormentado pelo bullying dos colegas de escola por ser gay.

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  • Série

    Sucesso da Netflix, O Gambito da Rainha quase virou filme de Heath Ledger

    5 de novembro de 2020 /

    Novo sucesso da Netflix, a minissérie “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit) quase se materializou muito anos antes, como projeto do falecido astro Heath Ledger (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”). A revelação foi feita pelo autor do roteiro, Allan Scott. Antes da sua morte trágica em 2008, Ledger estava trabalhando com o roteirista em uma adaptação da história, baseada no livro homônimo de Walter Tevis, que serviria como sua estreia como diretor. Na ocasião, Ellen Page (“Juno”) estava até sendo considerada para viver a protagonista, Beth Harmon. As filmagens aconteceriam no fim de 2008, mas Ledger faleceu em janeiro daquele ano. “Ele era apaixonado pelo projeto, intenso e muito interessado. Nos encontramos várias vezes em Nova York, desenvolvendo as versões do roteiro — que chegamos a enviar para Ellen. Heath também estava cheio de ideias para o restante do elenco, pensando em chamar uma lista de seus amigos atores. O plano era fazer o filme no fim de 2008”, contou Scott numa entrevista para o jornal The Independent na época da morte do ator. “Todo mundo sabe que Heath era usuário de medicamentos prescritos e que ele teve problemas com vícios quando era jovem ”, também disse o roteirista na ocasião, observando que as lutas pessoais de Ledger levaram o ator a se interessar pela história de Beth Harmon. A antiga entrevista ressurgiu recentemente e viralizou com o lançamento da série, após o roteiro ser resgatado pelo diretor Scott Frank (“Godless”). Desde seu lançamento em 23 de outubro, “O Gambito da Rainha” se mantém em 1º lugar como a produção mais vista da Netflix. “O Gambito da Rainha” também se tornou a série mais bem-avaliada da plataforma – e de qualquer outro canal – em 2020, com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – com 50 resenhas contabilizadas – inclusive entre os críticos considerados “top”. A produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”).

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    SAG Awards: Joaquin Phoenix homenageia Heath Ledger ao vencer prêmio por Coringa

    20 de janeiro de 2020 /

    A cerimônia do SAG Awards, premiação anual do Sindicato dos Atores dos EUA, consagrou Joaquin Phoenix como Melhor Ator do ano por seu trabalho em “Coringa”. A receber seu prêmio na cerimônia, realizada na noite de domingo (19/1) em Los Angeles, Phoenix fez questão de comentar a carreira de cada um dos indicados, Leonardo DiCaprio (“Era Uma Vez Em Hollywood”), Christian Bale (“Ford vs Ferrari”), Adam Driver (“História de um Casamento”) e Taron Egerton (“Rocketman”). E, ao final, homenageou o falecido Heath Ledger, que também foi premiado pelo papel de Coringa, em “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008). “Realmente, estou aqui nos ombros de meu ator favorito, Heath Ledger”, disse ele. Veja abaixo o discurso de Joaquin Phoenix. E confira a lista completa dos vencedores do SAG Awards 2020 aqui.

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    Coringa ganha 20 fotos inéditas

    15 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou 20 fotos de “Coringa” (Joker), filme que traz Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) como uma versão inédita do famoso vilão dos quadrinhos. Vencedor do Festival de Veneza, o longa é cotado para disputar o Oscar em várias categorias As imagens destacam Phoenix, além de ressaltar o tom, o figurino e a cenografia, inspirados em produções da virada dos anos 1970 para os 80, o que também torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, são apontados como inspirações da trama. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). A direção é de Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Coringa: Diretor da DC Comics diz que filme influenciará quadrinhos do personagem

    3 de setembro de 2019 /

    Mesmo após a recepção consagradora no Festival de Veneza, “Coringa” ainda tem dividido opiniões de fãs do personagem, que não aprovaram a versão do diretor Todd Phillips por ser totalmente diferente da origem tradicional dos quadrinhos. Mas esta polêmica não deve crescer, porque o diretor criativo da DC Comics, o artista Jim Lee, declarou que considera aproveitar elementos do filme em novas histórias em quadrinhos do Coringa, tamanha a empolgação com a obra. “O filme do Coringa de Todd Phillips é intenso, cru e comovente. Ele falou sobre como sua visão a respeito do Coringa não está relacionada às raízes do personagem nos quadrinhos. Dito isto, não há absolutamente nada neste filme incongruente com a nossa compreensão de quem é o Coringa. De qualquer forma, a transformação hipnotizante e perturbadora de Joaquin Phoenix como o Coringa nos dá uma visão profunda e plenamente realizada de um de nossos vilões favoritos, e tenho certeza de que elementos serão adotados no futuro em nossa mitologia em constante evolução. É isso que histórias poderosas e atraentes fazem”, declarou Lee em seu Instagram. Veja o post original abaixo. Filmes e séries já influenciaram anteriormente os rumos de personagens da DC, desde a criação de Batgirl, Mercy Graves e Arlequina, incorporadas aos quadrinhos, até o resgate de Vicki Vale, namorada esquecida de Bruce Wayne, trazida de volta às páginas de “Batman” por ocasião do filme dirigido por Tim Burton em 1989. “Coringa” tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Director Todd Phillip’s @jokermovie is intense, raw and soulful. He’s talked about how his take on the Joker is not beholden to the character’s comic book roots. That said, there’s absolutely nothing in this film incongruous with our understanding of who the Joker is. If anything, Joaquin Phoenix’s mesmerizing and unsettling turn as the Joker gives us a deep and fully realized look into one of our favorite villains, and I’m sure elements will be embraced going forward in our ongoing, ever evolving mythology. That’s what powerful, compelling stories do. And without a doubt—long time DC fans will be spending a lot of time unpacking the many story revelations and questions this harrowing cautionary tale raises. #joker #thejoker #dccomics Uma publicação compartilhada por Jim Lee (@jimlee) em 31 de Ago, 2019 às 10:57 PDT

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    Crítica internacional afirma que Coringa é melhor que O Cavaleiro das Trevas

    31 de agosto de 2019 /

    A exibição de “Coringa” no Festival de Veneza foi saudada com aplausos efusivos e elogios rasgados da crítica internacional. Após a première mundial, Joaquin Phoenix já é considerado favorito ao Oscar por seu retrato de Arthur Fleck, que não é exatamente o personagem dos quadrinhos da DC Comics, mas uma versão “Elseworlds” (para usar uma referência dos próprios quadrinhos) de um Coringa concebido na Nova York setentista dos filmes de Martin Scorsese e Sidney Lumet, informado por cenas de “Taxi Driver”, “O Rei da Comédia” e “Um Dia de Cão”, além de contar com elementos da distopia anárquica de “Laranja Mecânica”. A grande sacada é que, no filme de Todd Phillips, Nova York se chama Gotham City. E a família Trump tem o sobrenome Wayne, numa versão alternativa do mundo de 1981. Sempre cotado a prêmios por seu trabalho de interpretação, Joaquin Phoenix talvez nunca tenha gerado tanta admiração quanto em sua passagem por Veneza, neste sábado (31/8). Astro mais aplaudido do festival, deve ser reconhecido com a Copa Volpi, troféu de melhor ator do evento, primeiro passo de sua jornada até o Oscar 2020. “Prepare-se para repensar o que é possível fazer nas adaptações de quadrinhos”, escreveu Mark Hughes numa crítica quilométrica publicada no site da revista Forbes. “Se você achou que ‘O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Logan’ ultrapassaram os limites do gênero ao propor uma narrativa adulta e com qualidade de Oscar, ‘Coringa’ está prestes a aumentar o parâmetro”. “É impossível falar sobre o ‘Coringa’ sem fazer referência à performance vencedora do Oscar de Heath Ledger em ‘O Cavaleiro das Trevas’, amplamente considerada o retrato definitivo do vilão em live-action, então vamos falar sobre isso. O fato é que todo mundo ficará surpreso com o que Phoenix realiza, porque é o que muitos acreditam ser impossível – um retrato que corresponde e potencialmente excede o de ‘O Cavaleiro das Trevas'”, continua a crítica da Forbes. “Eu nem hesito em dizer que Phoenix é instantaneamente favorito ao Oscar de Melhor Ator, e não tenho dúvidas de que ele será indicado por sua atuação. Minha expectativa é que ele vença, porque é a melhor performance que já vi de um ator o ano todo, e é difícil imaginar outra performance com tanta intensidade e poder”. “‘Coringa’ é uma das verdadeiras obras-primas do cinema de super-heróis e um dos melhores filmes de 2019”, conclui o texto. “Coringa’ vai ser objeto de controvérsia após o seu lançamento, mas é uma controvérsia que ele convida, deixando muito em aberto para interpretação”, ponderou Eric Eisenberg, no site CinemaBlend. “Todo mundo vai ter sua própria opinião sobre o que é real e o que é fantasia no filme. Todo mundo vai ter sua própria leitura política específica. E então todas essas opiniões vão mudar quando virem o filme pela segunda vez. Definitivamente, você sentirá que precisará tomar um banho depois de vê-lo, mas depois de se secar e trocar de roupa, não fará mais nada a não ser analisá-lo e dissecá-lo”. “Ninguém que ver esse filme vai precisar de outra versão do Coringa”, escreveu David Sexton, no jornal inglês London Evening Standard. “Coringa’ é certamente o filme de quadrinhos mais sombrio e cruel de todos os tempos”, acrescentou, antes de proclamar: “Joaquin Phoenix apresenta uma performance absolutamente convulsiva, talvez a mais poderosa de sua carreira, como o Coringa”. “Que filme gloriosamente ousado e explosivo é ‘Coringa’. É um conto quase tão distorcido quanto o homem em seu centro, cheio de idéias e voltado para a anarquia”, elogiou Xan Brooks, no jornal britânico The Guardian. “Tendo saqueado descaradamente os filmes de Scorsese, Phillips modela os ingredientes roubados em algo novo, de modo que o que começou como uma alegre sessão de cosplay se torna progressivamente mais perigoso – e mais relevante também”, completa o texto. “O tom do filme é ainda mais sombrio e gótico do que o dos filmes de Batman de Christopher Nolan”, descreve Geoffrey Macnab em outro jornal britânico, Independent. “‘Coringa’ desconstrói e aprimora a lenda do inimigo demente do Batman”, analisou Tim Grierson, do site Screen Daily. “E, embora Phoenix ilumine habilmente a desintegração de Arthur antes do Coringa, ele também prova ser um Coringa bastante fantástico durante os trechos finais do filme. Os fãs de filmes de super-heróis já tem uma versão favorita deste vilão inesquecível, mas a abordagem de Phoenix é disparada a mais humana – e, como resultado, a mais trágica de todas”. “Um thriller sombrio e realista disfarçado de adaptação de quadrinhos – ou, para dizer de outra forma, uma produto de entretenimento de Hollywood disposto a desenvolver uma história, enquanto cria tensão e transborda de idéias”, descreve Justin Chang no jornal Los Angeles Times. “Ainda assim, a crescente violência é intensamente desagradável, chocante, se não particularmente surpreendente; cena após cena, o acúmulo é tão agonizante que você não tem certeza se o filme está representando ou abraçando a crueldade de seu protagonista. Talvez a distinção seja menos importante do que gostamos de pensar”. “Será fascinante ver o que os poucos detratores de ‘O Cavaleiro das Trevas’, que o consideram muito sádico, vão pensar sobre “Coringa”, ainda mais sombrio e desesperador. Certamente, haverá muito a dizer sobre esse filme perturbador e incrivelmente bem realizado, antes e depois dele chegar aos cinemas. Por enquanto, uma coisa já está clara: esse palhaço não veio brincar”, conclui Chang.

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  • Paul Walker
    Série

    Trailer de documentário sobre Paul Walker traz depoimentos e imagens raras do ator com a família

    27 de julho de 2018 /

    A Paramount Network divulgou o trailer de “I Am Paul Walker”, documentário que celebra a vida e a carreira do astro da franquia “Velozes e Furiosos”, falecido em 2013. A prévia inclui vídeos de sua infância, declarações da família, amigos, colegas de elenco e diretores importantes em sua trajetória. E o retrato que emerge é de um homem que se importava mais com o surfe e com sua filha, Meadow, do que com a fama, com lembra o diretor Rob Cohen, do primeiro “Velozes e Furiosos” (2001). “Paul sempre dizia: ‘Eu quero trabalhar como um guarda florestal, ganhar o bastante para viver, e morar na selva'”, acrescenta o irmão Caleb, enquanto sua irmã Ashlie recorda os passeios de triciclo com o menino que morreria por seu amor pela velocidade. “Ele gostava de correr!”, ela revela. Paul Walker morreu em 2013, aos 40 anos, em um acidente de carro, enquanto estava de folga das filmagens de “Velozes e Furiosos 7”. A família do ator chegou a processar a Porsche, fabricante do veículo em que ele estava, mas a empresa foi inocentada. A produção faz parte de uma série de documentários sobre personalidades falecidas, todos produzidos por Derik Murray – como “I Am Bruce Lee” (2012), “I Am Steve McQueen” (2014), “I Am Chris Farley” (2015), “I Am JFK Jr.” (2016), etc. A direção é de Adrain Buitenhuis, que antes fez “I Am Heath Ledger” (2017), sobre o também ator Heath Ledger, que igualmente morreu no auge na fama. “I Am Paul Walker” estreia no dia 11 de agosto no canal pago americano, mas ainda não tem previsão para exibição no Brasil.

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  • Etc

    “Teste” de Tommy Wiseau para virar Coringa ganha cenas do Cavaleiro das Trevas e fica mais bizarro

    18 de março de 2018 /

    Na internet, tudo se multiplica. O vídeo do canal Nerdist com um teste fake de Tommy Wiseau, recitando diálogos do Coringa, foi editado num vídeo com cenas de “O Cavaleiro das Trevas” (2008) pelo canal Bup do YouTube. E o resultado, em que o proclamado “pior ator do mundo” substitui Heath Ledger, deixa a experiência ainda mais bizarra. Criador do trash “The Room” (2003), que inspirou o filme “O Artista do Desastre”, Wiseau faz uma performance constrangedora, evidenciando como o sucesso da obra de Christopher Nolan deve muito à interpretação de Ledger, devidamente premiado com o Oscar. “O que não te mata te torna estranho”, “por que tão sério?”, diz ele, reproduzindo falas icônicas, que soam, na sua pronúncia, como frases desconexas de um roteiro mau escrito. Confira abaixo O Desastre das Trevas.

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