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    Astros de “Heartstopper” destacam importância da representatividade na CCXP

    3 de dezembro de 2022 /

    Destaque do painel da Netflix na CCXP, os atores britânicos Kit Connor e Joe Locke animaram neste sábado (3/12) os fãs da série “Heartstopper”. Durante sua participação no evento, em que demonstraram já ter aprendido algumas palavras em português – “Oi”, “Olá” e “E aí” – os dois comentaram quais são as principais lições da série e a importância de trazer representatividade LGBTQIAP+ para as telas. “É sobre se amar, se aceitar e aceitar as diferenças, e aprendi a fazer isso no último ano”, explicou Connor. “Ter oportunidade de interpretar um personagem que incentiva as pessoas a se assumirem para seus pais e viver uma vida autêntica é incrível”, completou. Em meio a elogios a seu personagem, Locke acrescentou que deseja carregar um pouco de Charlie para si mesmo. “Charlie sabe muito bem quem ele é, e tem uma confiança silenciosa que eu espero ter absorvido para minha vida pessoal”, afirmou. Para completar, a dupla se juntou à presença inesperada de Sebastian Croft, ator que dá vida a Ben Hope. Veja abaixo as fotos dos três no palco do evento. Oi, Brasil🍂#CCXP22 #NetflixNaCCXP 📷: Wesley Allen/Netflix pic.twitter.com/ArqLoxNFp6 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 3, 2022 NÓS TE AMAMOS!❤️❤️❤️#CCXP22 #NetflixNaCCXP pic.twitter.com/SnEf0Fn8rx — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 3, 2022 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA #CCXP22 #NetflixNaCCXP pic.twitter.com/1PaXQx7JiW — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 3, 2022

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    “Heartstopper” conclui gravações da 2ª temporada

    2 de dezembro de 2022 /

    A Netflix anunciou que as gravações da 2ª temporada de “Heartstopper” já foram concluídas. A novidade foi publicada nas redes sociais, acompanhada por uma foto inédita de Joe Locke e Kit Connor. Por sinal, a Netflix Brasil acrescentou que os dois já estão no Brasil para participar do painel da plataforma na CCXP, que será realizado no sábado (3/12). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. A série é baseada em quadrinhos de Alice Oseman e foi adaptada pela própria autora. E diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, o resultado é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. Na segunda temporada, a produção recebeu três novos reforços em seu elenco. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. POV: Nick & Charlie just let you know that S2 of Heartstopper has wrapped production pic.twitter.com/z6VKFZ05uo — Netflix Canada (@Netflix_CA) December 2, 2022 KIT CONNOR E JOE LOCKE NO BRASIL!!!! SIM, eles vão participar da CCXP22. 💓🍂🌈 pic.twitter.com/RcdQVsht9G — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 2, 2022

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    Emmy anuncia primeira premiação de programas infantis

    29 de novembro de 2022 /

    A Academia Nacional de Artes e Ciências Televisivas dos EUA (NATAS, na sigla em inglês) anunciou nesta terça (29/11) os indicados e os apresentadores da primeira edição do Children’s & Family Emmy Awards – a estreia da premiação infantil do Emmy. A cantora JoJo Siwa (“The J Team”) apresentará a cerimônia das chamadas “artes criativas”, também conhecidas como prêmios técnicos, no dia 10 de dezembro, enquanto o ator Jack McBrayer (“30 Rock”) apresentará os vencedores das categorias principais em 11 de dezembro. Os dois eventos acontecerão em Los Angeles. Além de anunciar premiados, Siwa também vai se apresentar no palco do Wilshire Ebell Theatre como parte de seu grupo XOMG POP! durante o evento. “Sinto-me honrada por apresentar o primeiro Children’s & Family Emmy Awards e por ser indicada tanto em Melhor Coreografia quanto em Melhor Direção Musical e Composição para série”, disse Siwa. “Com certeza será uma noite divertida com meu grupo feminino, XOMG POP! começando a noite com o que será uma grande performance.” McBrayer, que foi indicado ao prêmio de Melhor Apresentador por “Hello, Jack! The Kindness Show”, disse que ficou “emocionado por apresentar a primeira cerimônia do Emmy criada especificamente para reconhecer o importante e influente gênero infantil e familiar. É realmente uma honra homenagear todos os indivíduos cujas contribuições maravilhosas nos lembram que a grande televisão pode entreter, educar e unir pessoas de todas as idades”. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Série Pré-Escolar “Helpsters” “The Not-Too-Late Show with Elmo: Game Edition” “Vila Sésamo” “Tab Time” “Waffles + Mochi“ Melhor Série Infantil ou Familiar “The Astronauts” “O Clube das Babás” “A Rocha Encantada: De Volta à Caverna” “Criando Dion” “Segredos em Sulphur Springs” Melhor Série Adolescente “Doogie Kamealoha, M.D.” “First Day” “Heartstopper” “High School Musical: The Musical – The Series” “A Misteriosa Sociedade Benedict” Melhor Especial de Ficção “Apresentando, Nate” “Muppets Haunted Mansion: A Festa Aterrorizante” “See Us Coming Together: A Sesame Street Special” “Os Tênis Encantados” “Spin” “Waffles + Mochi’s Holiday Feast” Melhor Programa de Não Ficção “Hi I’m Sevy” “Kids Baking Championship” “Nick News” “Sesame Street in Communities: Talking About Race” “Quem é Você, Charlie Brown?” Melhor Série Pré-Escolar Animada “Ada Batista, Cientista” “Molly of Denali” “Octonautas – Missão Planeta” “Santiago dos Mares” “Xavier Charada e o Museu Secreto” Melhor Série Animada “Cidade de Fantasmas” “Cuphead – A Série” “Família Radical: Maior e Melhor” “Star Trek: Prodigy” “Um Conto Sombrio dos Grimm” Melhor Especial Animado “El Deafo” “Hilda e o Rei da Montanha” “Hotel Transilvânia: Transformonstrão” “Maya e os 3 Guerreiros” “Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs” Melhor Série Curta “Oi, Alberto” “Little Bird” “Rhymes through Times” “Sesame Street in Communities – Explaining Race” “We the People” Melhor Mídia Interativa “Pega Ladrão!” “In Space with Markiplier” “Madrid Noir” “Namoo” “Paper Birds” Melhor Anúncio Promocional “Choose Kindness Campaign” “Dragons: The Nine Realms” “Jurassic World: Camp Cretaceous” “Maya e os 3 Guerreiros” “My Squishy Little Dumplings” “PBS KIDS: ‘You Taught Me’ Brand Campaign” Melhor Protagonista em Série Pré-Escolar, Infantil ou Adolescente Kit Connor (“Heartstopper”) Loretta Devine (“Reunião de Família”) Mark Feuerstein (“O Clube das Babás”) Joe Locke (“Heartstopper”) Alicia Silverstone (“O Clube das Babás”) Rueby Wood (“Apresentando, Nate”) Melhor Coadjuvante em Série Pré-Escolar, Infantil ou Adolescente Adeel Akhtar (“Sweet Tooth”) Nonso Anozie (“Sweet Tooth”) Yasmin Finney (“Heartstopper”) William Gao (“Heartstopper”) Lisa Kudrow (“Apresentando, Nate”) Melhor Atuação Juvenil em Série Pré-Escolar, Infantil ou Adolescente Malia Baker (“O Clube das Babás”) Quinn Copeland (“Punky Brewster”) Sammi Haney (“Criando Dion”) Momona Tamada (“O Clube das Babás”) Ja’Siah Young (“Criando Dion”) Melhor Participação em Série Pré-Escolar, Infantil ou Adolescente Olivia Colman (“Heartstopper”) Chris Diamontopoulos (“Escritor Fantasma”) Sharon Lawrence ( “Punky Brewster”) Randall Park (“Doogie Kamealoha, M.D. ”) Gina Rodriguez (“Diário de uma Futura Presidente”) Melhor Dublagem em Animação Pré-Escolar David Errigo Jr (“Ridley Jones”) Eden Espinosa (“Alice na Doceria das Maravilhas”) Michael Luwoye (“Baby Shark’s Big Show!”) Daniel Ross (“Mickey and Minnie Wish Upon a Christmas”) Sherri Shepherd (“Blaze e os Monster Machines”) Melhor Dublagem em Animação Eric Bauza (“Looney Tunes Cartoons”) Grey Delisle (“The Loud House”) Mark Hamill (“Mestres do Universo: Salvando Eternia”) Tom Kenny (“Bob Esponja”) Frank Welker (“Scooby-Doo And Guess Who?”) Melhor Dublagem Jovem em Animação Pré-Escolar Asher Bishop (“The Loud House”) Tucker Chandler (“Madagascar: A Little Wild”) Kyrie McAlpin (“Doug Unplugs”) Amir O’Neil (“Madagascar: A Little Wild”) Andy Walken (“Mundo dos Centauros”) Melhor Apresentador Tabitha Brown (“Tab Time”) Recker Eans, Dylan Gilmer, Mykal-Michelle Harris, Olivia Perez (“The Kids Tonight Show”) Dame Helen Mirren (“Harry Potter: Hogwarts Tournament of Houses”) Jack McBrayer (“Hello, Jack! The Kindness Show”) Coyote Peterson (“Coyote Peterson’s Wild Field Trip”) Melhor Roteiro de Série Pré-Escolar ou Infantil “O Clube das Babás” “See Us Coming Together: A Sesame Street Special” “Vila Sésamo” “Waffles + Mochi” “Quem é você, Charlie Brown?” Melhor Roteiro de Série Jovem “Apresentando, Nate” “Doogie Kamealoha, M.D.” “Heartstopper“ “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Sweet Tooth” Melhor Roteiro de Série Pré-Escolar Animada “Ada Batista, Cientista” “Alma’s Way” “Daniel Tiger’s Neighborhood” “Molly of Denali” “Muppet Babies” Melhor Roteiro de Série Animada “Amphibia” “Cidade de Fantasmas” “Dug Days” “O Mundo de Karma”) “Maya e os 3 Guerreiros” Melhor Direção de Série (Uma Câmera) “O Clube das Babás” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Os Tênis Encantados” “Spin” “Sweet Tooth” “Quem é Você, Charlie Brown?” Melhor Direção de Série (Várias Câmeras) “A Casa da Raven” “The Quest” “Vila Sésamo” “Top Chef Family Style” “Zero Chill” Melhor Direção em Série Animada Pré-Escolar “Ada Batista, Cientista” “Daniel Tiger’s Neighborhood“ “Go! Go! Cory Carson” “Muppet Babies” “Stillwater” “Storybots: Learn to Read” Melhor Direção em Série Animada “Arlo, o Menino Jacaré” “Carmen Sandiego” “Oi, Alberto” “Cidade dos Fantasmas” “Dug Days” “Hilda e o Rei da Montanha” Melhor Direção de Dublagem em Série Animada “Amphibia” “Mundo dos Centauros” “Hilda e o Rei da Montanha” “Família Radical: Maior e Melhor” “Acampamento de Verão” Melhor Direção Musical e Composição em Série “Apresentando, Nate” “The J Team” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Ruby and the Well” “Os Tênis Encantados” Melhor Direção Musical e Composição em Série Animada “Pega Ladrão!” “Looney Tunes Cartoons” “Snoopy Presents: To Mom (and Dad), with Love” “The Tom & Jerry Show” “The Wonderful World of Mickey Mouse” Melhor Canção Original “Friends with a Penguin” – “Vila Sésamo” “If You Have a Dream” – “Fancy Nancy” “In Your Shoes” – “Os Tênis Encantados” “It’s the Small Things, Charlie Brown” – “ It’s the Small Things, Charlie Brown” “Kicks” – “Os Tênis Encantados” Melhor Direção de Fotografia em Série “Donkey Hodie” “Endlings” “Harry Potter: Hogwarts Tournament of Houses” “High School Musical: The Musical – The Series” “Sesame Street” Melhor Direção de Fotografia em Série (Uma Câmera) “Apresentando, Nate” ““A Rocha Encantada: De Volta à Caverna”” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Os Tênis Encantados” “Waffles + Mochi” Melhor Direção de Fotografia em Série (Várias Câmeras) “Bunk’d” “Reunião de Família” “Deixa Rolar” “Punky Brewster” ““A Casa da Raven” Melhor Montagem em Série (Uma Câmera) “A Rocha Encantada: De Volta à Caverna” “Os Tênis Encantados” “Sweet Tooth” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Quem é você, Charlie Brown?” Melhor Montagem em Série (Várias Câmeras) “Making Fun” “The Not-Too-Late Show with Elmo: Game Edition” “Vila Sésamo” “The Quest” “Top Chef Family Style” Melhor Montagem em Série Pré-Escolar Animada “Beepers” “Go! Go! Cory Carson” “Octonautas e o Círculo de Fogo” “Stillwater” “Zé Coleta” Melhor Montagem em Série Animada “Oi, Alberto” “Dug Days” “Maya e os 3 Guerreiros” “Monstros no Trabalho” “Olaf Apresenta” Melhor Mixagem e Edição de Som em Série “The Astronauts” “Criando Dion” “Magia & Miados” “Sweet Tooth” “A Misteriosa Sociedade Benedict” Melhor Mixagem e Edição de Som em Série Pré-Escolar Animada “Cidade dos Fantasmas” “Go! Go! Cory Carson” “Mecha Builders” “Octonautas e o Círculo de Fogo “Octonauts: Above & Beyond” Melhor Mixagem e Edição de Som em Série Animada “Oi, Alberto” “Hotel Transilvânia: Transformonstrão” “LEGO Star Wars: Contos Aterrorizantes” “Maya e os 3 Guerreiros” “Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs” Melhores Efeitos Especiais em Série “Endlings” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Raising Dion” “Sweet Tooth (Netflix) “Waffles + Mochi” Melhores Títulos e Gráficos “Big Nate” “Molly McGee e o Fantasma” “Ovos Verdes e Presunto” “Hilda e o Rei da Montanha” “A Misteriosa Sociedade Benedict” Melhores Elenco de Série “Apresentando, Nate” “Doogie Kamealoha, M.D.” “Heartstopper” “Muppets Haunted Mansion” “Sweet Tooth” Melhores Elenco em Série Animada “Big Nate” “Mundo dos Centauros” “Go! Go! Cory Carson” “Monstros no Trabalho” “Família Radical: Maior e Melhor” Melhores Direção de Arte “The Barbarian and the Troll” “A Rocha Encantada: De Volta à Caverna” “Muppets Haunted Mansion” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Os Tênis Encantados” Melhores Figurinos “High School Musical: The Musical – The Series” “A Misteriosa Sociedade Benedict” “Odd Squad” “A Casa da Raven” “Os Tênis Encantados” Melhores Penteados e Maquiagem “O Clube das Babás” “The Canterville Ghost” “The Fairly OddParents: Fairly Odder” “Heartstopper” “High School Musical: The Musical – The Series” “Os Tênis Encantados” “Warped!” Melhores Efeitos Especiais, Cabelo e Maquiagem “Danger Force” “Muppets Haunted Mansion” “Odd Squad” “The Quest” “Sweet Tooth” Melhor Coreografia “Apresentando, Nate” “The Fairly OddParents: Fairly Odder” “High School Musical: The Musical – The Series” “The J Team” “Siwas Dance Pop Revolution” “Os Tênis Encantados” Melhor Coordenação de Dublês “Danger Force” “Endlings” “The Fairly OddParents: Fairly Odder” “Criando Dion” “Side Hustle”

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    Netflix anuncia novidades da 2ª temporada de “Heartstopper”

    4 de novembro de 2022 /

    A Netflix anunciou novidades no elenco da 2ª temporada de “Heartstopper”. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram na produção nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick (Kit Connor). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. Quero muitos Oi's para os novos membros do elenco de Heartstopper: 🍂 Bel Priestley como Naomi (amiga de Elle) 🍂Ash Self como Felix (amigo de Elle) 🍂Thibault De Montalembert como Stephane (pai de Nick) pic.twitter.com/5eUS5OV9of — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 4, 2022

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    Ator de “Heartstopper” se assume bissexual sob pressão de “fãs”

    1 de novembro de 2022 /

    O ator Kit Connor, intérprete do personagem Nick Nelson na série “Heartstopper”, fez uma publicação no seu Twitter na qual assumiu ser bissexual. Na publicação, Connor disse ter sido “forçado” a se assumir. “De volta por um minuto. Eu sou bi. Parabéns por forçarem um jovem de 18 anos a se expor. Acho que alguns de vocês não entenderam o tema da série. Tchau”, escreveu ele, sem entrar em mais detalhes. O motivo da revelação talvez seja que recentemente Connor foi acusado de “queerbaiting” (apropriação da causa LGBTQIA+ visando retorno financeiro ou de popularidade) nas redes sociais. A controvérsia começou depois que surgiram fotos dele de mãos dadas com Maia Reficco, com quem trabalhou no filme inédito “A Cuban Girl’s Guide to Tea and Tomorrow”. Alice Oseman, criadora, escritora e showrunner de “Heartstopper”, compartilhou seu apoio a Connor em resposta ao seu tuite. “Eu realmente não entendo como as pessoas podem assistir a ‘Heartstopper’ e depois gastar seu tempo especulando sobre sexualidades e julgando com base em estereótipos”, escreveu Oseman. “Espero que todas essas pessoas estejam envergonhadas pra c*ralho. Kit você é incrível.” Joe Locke, que interpreta Charlie Spring na série, respondeu dizendo: “Você não deve nada a ninguém. Tenho muito orgulho de você meu amigo” E Kizzy Edgell, a Darcy da série, acrescentou: “Eu amo você, sinto muito que isso tenha sido tão repugnantemente duro com você. Ter sido tratado tão injustamente.” Em entrevistas anteriores ao site Variety, Oseman e Connor falaram sobre o que esperavam que a série pudesse significar para os jovens queer. “Se ‘Heartstopper’ ajudar um jovem queer em sua jornada, ou se ajudar um pai a entender seu filho um pouco melhor, é a coisa mais adorável e reconfortante que você pode ouvir e faz parecer que tudo vale a pena”, disse Oseman. Connor acrescentou: “Ter uma série em que você vê pessoas queer sendo felizes e estando juntas e unidas como um grupo, acho que há algo realmente bonito nisso. Eu acho que séries como ‘Euphoria’, que são muito queer, ainda são meio adultas de muitas maneiras, porque são muito sombrias e corajosas. Eu acho que é muito importante ter uma série que apenas retrate o amor queer e a beleza queer.” Nas redes sociais, Connor também tem recebido muito apoio à sua postagem. Várias das postagens também criticam aqueles que se dizem fãs da série, mas forçaram Connor a se assumir. A primeira temporada de “Heartstopper” está disponível na Netflix. back for a minute. i’m bi. congrats for forcing an 18 year old to out himself. i think some of you missed the point of the show. bye — Kit Connor (@kit_connor) October 31, 2022

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    Elenco de “Heartstopper” festeja reencontro para 2ª temporada. Veja o vídeo

    22 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou um vídeo para os fãs de “Heartstopper”, registrando o reencontro do elenco para o começo das gravações da 2ª temporada. As imagens mostram Joe Locke, Kit Connor e demais integrantes da produção fazendo festa ao se juntarem novamente para ler os roteiros dos novos episódios. Publicado nas redes sociais da plataforma, o post também anunciou novidades no elenco. Serão quatro integrantes novos na produção, incluindo o intérprete de David, irmão mais velho do Nick (Connor), que será interpretado por Jack Barton (“Carta ao Rei”). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios, no entanto, ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix até o final de 2023. Oi 🥹🍂 A segunda temporada de Heartstopper já está em produção. E teremos 4 novos personagens, um deles é o David, irmão mais velho do Nick.💕 pic.twitter.com/RIxkFvsWYv — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 22, 2022

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    12 séries pra entrar no clima da parada LGBTQIAP+

    18 de junho de 2022 /

    A maior parada LGBTQIAP+ brasileira acontece neste domingo (19/6) em São Paulo, e para entrar no clima destacamos 12 séries com gays, lésbicas, bissexuais, trans, não binários e queers em geral. A lista tem até cenas gravadas durante uma parada pré-pandêmica na capital paulista, e tanto pode servir de aquecimento como pós-festa. Entre minisséries e produções de até sete temporadas, as opções também podem servir como lição de História ou simples passatempo, já que abraçam gêneros tão diversos quanto seus personagens.       | POSE | STAR+   Com três temporadas brilhantes, a produção de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Steven Cannals contou os bastidores das festas de ballroom de Nova York na virada dos anos 1980 para 1990, onde surgiu a dança Vogue popularizada pela música de mesmo nome de Madonna. Mas além deste lado festivo, também mostrou o avanço da Aids e as lutas do período contra vários preconceitos. O detalhe é que, enquanto fazia isso, “Pose” também derrubou muitos preconceitos do presente, ao reunir o maior elenco transexual já visto na TV, estabelecer a carreira da roteirista-produtora-diretora trans Janet Mock, além de transformar Michaela Jaé (MJ) Rodriguez em superstar, como a primeira estrela trans indicada ao Emmy de Melhor Atriz de Drama, e confirmar o talento do ícone gay da Broadway Billy Porter, também vencedor do Emmy como Melhor Ator.   | VENENO | HBO MAX   A minissérie biográfica celebra La Veneno, ícone transgênero e personalidade da TV espanhola. Após se tornar reclusa, sua vida é narrada em flashback para um fã que descobre seu endereço, no momento em que atravessa a angústia da transição sexual.   | IT’S A SIN | HBO MAX   Passada em 1981, a minissérie gira em torno de um grupo de jovens atraídos à Londres pela agitada vida noturna gay da cidade. Mas essa alegria é rapidamente impactada pela epidemia de Aids. A produção foi criada por Russell T. Davies, que também criou a versão moderna de “Doctor Who” em 2005 e foi responsável pela série que introduziu o universo gay na televisão, “Queer as Folk” (não disponível em streaming), em 1999 – fez tanto sucesso que ganhou dois remakes americanos: o primeiro em 2000 e o segundo em junho passado na plataforma (indisponível no Brasil) Peacock.   | LOVE, VICTOR | STAR+   A primeira série adolescente LGBTQIAP+ é baseada no filme “Com Amor, Simon”, sobre um adolescente que saía do armário e assumia seu romance gay em 2018. “Love, Victor” é a extensão daquela história, passada na mesma escola, mas acompanhando uma classe mais nova. A adaptação é de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, roteiristas do filme original e showrunners de “This Is Us”. Na trama, Victor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”) é um adolescente recém-chegado na cidade e na Creekwood High School, que inicia sua jornada de autodescoberta e seu primeiro namoro gay com o colega Benji (George Sear, de “As Crônicas de Evermoor”). Os episódios da 3ª e última temporada foram lançados na quarta (15/6) em streaming.   | HEARTSTOPPER | NETFLIX   Comédia romântica fofa, “Heartstopper” gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se conectam, tentando timidamente expressar o que realmente sentem. A história de Alice Oseman foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels que virou best-seller.   | LOOKING | HBO MAX   A atração acompanha as vidas e os casos de amor de melhores amigos em São Francisco, cidade conhecida por ter uma das cenas gays mais vibrantes do mundo. A trama estrelada por Jonathan Groff (“Mindhunter”) foi completada por um telefilme (também disponível na HBO Max) após duas temporadas da série.   | SENSE8 | HBO MAX   Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras trans de “Matrix”) e J. Michael Straczynski (da cultuada “Babylon 5”), a atração parte de uma premissa sci-fi para virar uma exploração despudorada da sexualidade, com personagens de várias faixas do arco-íris e cenas orgásticas. A produção americana, por sinal, faz parte da história das paradas de orgulho LGBTQIAP+ de São Paulo, por ter gravado cenas durante a edição de 2016, com direito a um beijo encenado no alto de um carro alegórico protagonizado pelos personagens Lito (Miguel Ángel Silvestre) e Hernando (Alfonso Herrera). Além deles, todo o elenco central (Jamie Clayton, Brian J Smith, Max Riemelt, Freema Agyeman, Doona Bae, Tina Desai e novato Toby Onwumere) e a diretora Lana Wachowski estiveram presentes nas gravações da capital paulista – e o resultado pode ser visto no vídeo acima.   | THE L WORD: GENERATION Q | AMAZON PRIME VIDEO   A continuação da pioneira “The L Word” (não disponível em streaming) reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de jovens de Los Angeles. A letra Q do novo subtítulo se refere à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração.   | GENTLEMAN JACK | HBO MAX   A série de época é baseada na história real da primeira lésbica moderna, Anne Lister, que foi uma mulher de negócios rica e bem-sucedida, conhecida não apenas por se vestir com ternos masculinos, mas por ter se casado com a noiva Ann Walker numa igreja em 1834, no primeiro casamento lésbico do mundo.   | ORANGE IS THE NEW BLACK | NETFLIX   Basicamente uma trama de prisão feminina, mostrou a diversidade lésbica com personagens butch e femme, além de destacar a trans vivida por Laverne Cox, primeira atriz transexual indicada ao Emmy – quatro vezes pela série, na categoria de Melhor Atriz Convidada. Taylor Schilling (“Um Homem de Sorte”) e Laura Prepon (a Donna de “That ’70s Show”) viveram o casal protagonista.   | FEEL GOOD | NETFLIX   Em sua primeira série, a comediante canadense Mae Martin – que já teve seu próprio especial de stand-up na Netflix – vive uma versão de si mesma, encontrando o amor após uma apresentação de stand-up em Londres. Na trama, ela se envolve com uma mulher previamente heterossexual e com vergonha de se assumir, ao mesmo tempo em que reluta em se abrir sobre seu passado problemático. Lisa Kudrow (de “Friends”) vive sua mãe fictícia.   | TODXS NÓS | HBO MAX   O representante nacional da lista tem como gancho questões de gênero e apresenta o primeiro personagem não binário da TV brasileira. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Heitor Dhalia (“Tungstênio”), exagera no didatismo e também discute feminismo e igualdade racial em seus oito episódios de 30 minutos, que acompanham o cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Juliana Gerais (“Selvagem”).

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  • Série

    “Heartstopper” é renovada para mais duas temporadas

    20 de maio de 2022 /

    A Netflix anunciou nas redes sociais a renovação de “Heartstopper” para mais duas temporadas. O anúncio contou até com vídeo da artista inglesa Alice Oseman, criadora da trama original em quadrinhos e roteirista da adaptação live-action. Primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Se eu tô chorando com esse vídeo que a @AliceOseman fez especialmente pro fandom de Heartstopper??? TÔ. 🥹💖 pic.twitter.com/CKgBz2Or2X — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 mais ✌ temporadas 🍂 pic.twitter.com/yPNASub5Xy — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 To those who have fallen in love with Nick & Charlie, cried watching Alice Oseman's magical story brought to life, or felt represented for the first time on-screen, I am elated to announce… Heartstopper has been renewed for TWO MORE SEASONS! 🍂 🍂 https://t.co/m3LbFiV8v6 pic.twitter.com/Dyc4MBjQaV — Netflix (@netflix) May 20, 2022

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    As 10 melhores séries de abril

    8 de maio de 2022 /

    Estão em dia com as séries, acompanhando o que de melhor tem sido distribuído pelas plataformas digitais? Esta “tarefa” é cada vez mais difícil, graças à multiplicação dos serviços de streaming, que transforma a diversão em dificuldade, tamanha a quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, selecionamos pra vocês as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Confira o Top 10 abaixo com detalhes e trailers de cada título.     SLOW HORSES | APPLE TV+ Estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), a série acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman é o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram para não virar danos colaterais de seus superiores. Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron tem um elenco impressionante, que ainda inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”).     BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”).     OZARK | NETFLIX A aclamada série criminal chega ao fim de forma surpreendente, mas também inevitável, para entrar na História como uma das melhores produções já feitas para o streaming. Consistente do começo ao fim, “Ozark” leva a tese do efeito dominó apresentada em seu começo ao limite, concluindo a história em seus últimos sete episódios do único jeito que poderia acabar, porém sem perder de vista o fator da imprevisibilidade humana. Um show de equilíbrio narrativo. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração conta a trajetória da família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. E sofrem as consequências de todos seus atos. A série já venceu três Emmys, incluindo dois para Julia Garner pelo papel da trapaceira Ruth Langmore, ex-aprendiz local de Marty, que tem papel importante no desfecho violento. O outro Emmy foi para o astro Jason Bateman, mas por seu trabalho como diretor na série. Por sinal, ele assina o capítulo final.     BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da premiada trama original.     TOKYO VICE | HBO MAX A minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza é um thriller estiloso de grife, assinado por dois cineastas famosos: Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”). A trama se baseia no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que o jornalista relata sua experiência nos dois lados da Lei em Tóquio, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia da capital. Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”) no papel de Adelstein, a série também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”).     HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”.   ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas foi demitido da atração na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”.     GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época pode finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se prova uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. A produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”).     ILUMINADAS | APPLE TV+ A minissérie de suspense estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) e pelo brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) gira em torno de um serial killer capaz de viajar no tempo para assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, certo de sua impunidade. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa, sem saber que cada morte altera a linha temporal e uma das vítimas potenciais percebe a mudança. Moss é um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque e passa a reparar mudanças significativas e súbitas em seu cotidiano. Já Moura interpreta um jornalista desacreditado, que decide investigar o caso sem perspectivas a respeito de onde o mistério o conduzirá. Baseado no livro homônimo de Lauren Beukes, a adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e também destaca no elenco Amy Brenneman (“The Leftovers”), Phillipa Soo (“Dopesick”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como o serial killer.     WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais...

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    Séries da semana trazem Julia Roberts, Viola Davis e Natasha Lyonne

    22 de abril de 2022 /

    A variedade e quantidade de séries que chegam ao streaming até domingo (24/4) acabou tornando a seleção desta semana um pouco diferente. Para priorizar os títulos que geram maior expectativa, produções menos vistosas acabaram cedendo espaço na lista para obras menos recomendáveis. O dilema surgiu pela dificuldade de ignorar uma atração estrelada por Viola Davis e Michelle Pfeiffer em favor de produções europeias com nomes totalmente desconhecidos. Mas como qualidade nunca passa em branco, semana que vem tem resgate. A lista também destaca trabalhos elogiados de Julia Roberts, Sean Penn, Natasha Lyonne, Bill Hader, Kaley Cuoco, Bob Odenkirk e Don Cheadle. Confira abaixo as 10 estreias selecionadas e comentadas, com seus respectivos trailers.   BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”).   GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época deve finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se provou uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. Com estreia marcada para domingo (24/4), a produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”).   ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”.   WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais bem-sucedidas. Junto de RZA, a série conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. Por enquanto, a Star+ disponibilizou apenas a 1ª temporada, mas a atração já exibiu seu segundo ano de produção nos EUA e encontra-se renovada para a 3ª e última leva de episódios.   BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos dois primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da trama criminal.   HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”.   THE FLIGHT ATTENDANT | HBO MAX A comissária de bordo vivida por Kaley Cuoco (a Penny de “The Big Bang Theory”) retorna na 2ª temporada como uma agente secreta da CIA e logo se vê inadvertidamente envolvida em nova intriga internacional cheia de reviravoltas, com direito a uma rival que tem exatamente a sua cara. O enredo explora a possibilidade desta doppelgänger ser uma alucinação causada pela sobriedade forçada da protagonista, mas também é uma citação hitchockiana dos produtores – assim como a loira que sabe demais. Inspirada no livro homônimo de Chris Bohjalian, a série foi desenvolvida pelo roteirista Steve Yockey (“Supernatural”) e a produção está a cargo da própria atriz principal, via sua empresa Yes Norman, em parceria com o ubíquo Greg Berlanti (“The Flash”, “Riverdale”, etc), o produtor com mais séries exibidas simultaneamente nos EUA. Entre as novidades do segundo ano, destaca-se a participação da atriz Sharon Stone (“Instinto Selvagem”) como a mãe de Cuoco.   BARRY | HBO MAX A primeira série estrelada por Bill Hader – depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live” – gira em torno de um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço” e se deparar com uma comunidade de teatro amador, encantando-se com as possibilidades da atuação. O problema é que seu passado não quer lhe dar uma chance de mudar de vida e a 3ª temporada, que estreia no domingo (24/4), sofre uma guinada dramática após a vida dupla do protagonista ser colocada em cheque. Bastante sombrios, os novos capítulos trazem Barry ponderando se mata seu professor de teatro (Henry Winkler), que também virou seu melhor amigo, para preservar seu segredo e garantir sua vida atual. Hader criou “Barry” em parceria com Alec Berg (roteirista de “Silicon Valley”) e a atração lhe rendeu dois prêmios consecutivos de Melhor Ator de Comédia no Emmy Awards, além de um prêmio de Melhor Coadjuvante para Henry Winkler.   SISSI | GLOBOPLAY A produção alemã conta a história da Imperatriz da Áustria, que é adorada nos países de língua alemã – e na Hungria – tanto pela modernidade de seu reinado como pelo status de heroína romântica forjado numa trilogia cinematográfica de enorme sucesso nos anos 1950, que catapultou a atriz Romy Schneider ao estrelato mundial. Mas a nova Sissi é bem diferente dos “filmes de princesa”. A série não é açucarada nem indicada para crianças, traz cenas picantes e apresenta os personagens sem a mesma pureza. A versão interpretada por Dominique Devenport chega a ser teimosa e até egoísta. Ao conhecer o mulherengo Imperador Frans Jozef (Jannik Schümann), já sabe que ele pretende se casar com sua irmã Helena (Pauline Rénevier), mas isso não a impede de ir atrás dele até conquistá-lo… com 16 anos de idade.   THE FIRST LADY | PARAMOUNT+ A minissérie conta a história de três primeiras-damas dos Estados Unidos com interpretação de atrizes famosas. Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive Michelle Obama, Gillian Anderson (“The Crown”) interpreta Eleanor Roosevelt e Michelle Pfeiffer (“Homem-Formiga e a Vespa”) é Betty Ford. Mas, apesar do talento envolvido, a criação do roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) é a opção mais fraca da semana. Com falta de foco, os episódios são apanhados de situações trazidos à tela de forma superficial e sem desenvolvimento dramático. Para o público internacional, ainda há ausência de contexto em detalhes da política americana. Mesmo com direção da dinamarquesa Susanne Bier, que já venceu o Oscar de Melhor Filme...

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    Primeira série teen gay da Netflix ganha trailer romântico

    13 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será a primeira série adolescente de temática gay da plataforma. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhe custar suas amizades. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. A produção é da See-Saw Films, empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o mais recente “Ammonite” (2020), também de tema LGBTQIAP+. A estreia está marcada para 22 de abril.

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    Primeira série teen gay da Netflix ganha teaser romântico

    16 de março de 2022 /

    A Netflix divulgou o teaser legendado de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será a primeira série adolescente de temática gay da plataforma. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos em uma escola só para meninos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina. Além de abordar amor, amizade e lealdade, a trama também inclui doença mental e abrange todas as pequenas histórias da vida de Nick e Charlie, que, juntas, constituem algo maior. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama começa em 2010 e serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. A produção é da See-Saw Films, empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o recente “Ammonite”, também de tema LGBTQIA+. A estreia está marcada para 22 de abril

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