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    Estúdio de A Forma da Água lança divisão televisiva

    11 de abril de 2018 /

    A Fox Searchlight, estúdio que produziu “A Forma da Água”, vencedor do Oscar 2018 de Melhor Filme, vai lançar uma divisão televisiva. A Searchlight Television terá como objetivo produzir material original, além de utilizar a biblioteca de filmes do estúdio para adaptação em séries. Os executivos David Greenbaum e Matthew Greenfield foram promovidos a presidentes de produção para a nova divisão, mas mantém suas funções em relação ao comando cinematográfico da empresa. “Em um momento tão empolgante para a empresa, sentimos que é a hora perfeita para oferecer novos caminhos para talentos visionários e inovadores, bem como para reconhecer as contribuições de David e Matthew”, disseram os presidentes da Fox Searchlight Pictures, Nancy Utley e Steve Gilula, em comunicado. “As relações que a equipe da Searchlight forja com o talento são profundas e duradouras. Faz sentido estender essas relações para a televisão, de modo que a Searchlight possa contar grandes histórias em todas as plataformas”, acrescentou Stacey Snider, presidente e diretor executivo da 20th Century Fox Film. “Em um momento tão empolgante para contar histórias, todos os canais e estúdios da Fox estão entusiasmados em colaborar com a Searchlight ao expandir sua marca exclusiva de excelência inovadora para a televisão”, completou Peter Rice, presidente da 21st Century Fox e presidente do conselho da empresa Fox Networks Group. Greenbaum e Greenfield são executivos seniores da Fox Searchlight há 8 e 11 anos, respectivamente. Juntos, eles têm capitaneado filmes premiados – além do vencedor Oscar deste ano, também “Três Anúncios para um Crime”, “Ilha de Cachorros” e muitos outros. A criação da divisão televisiva acontece após o estúdio anunciar um selo de produções do gênero fantástico, que será coordenado pelo cineasta Guillermo del Toro, justamente de “A Forma da Água”. O projeto já insinuava criações de séries. Ao mesmo tempo, todo esse ímpeto de crescimento acontece no momento em que o grupo Fox aguarda seu destino, que depende da aprovação do governo americano de sua aquisição pela Disney. Como a compra foi motivada pelo interesse da Disney em conteúdo, tudo pode acabar bem. Entretanto, a quantidade de divisões e subdivisões dentro dessas divisões, com custos operacionais paralelos a empresas similares no mesmo grupo, não reflete a forma funcional como a Disney costuma operar seu organograma.

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    Guillermo Del Toro vai lançar selo de filmes de terror com a Fox Seachlight

    4 de abril de 2018 /

    O cineasta Guillermo del Toro, vencedor do Oscar 2018 de Melhor Filme e Direção, assinou um contrato de exclusividade com a Fox Searchlight, produtora do premiado “A Forma da Água”. A parceria vai render novos filmes dirigidos e/ou produzidos por Del Toro, além de gerar um selo especializado, focado em atrações do gênero fantástico – terror, sci-fi e fantasia – , que terá o diretor como curador. “Por muito tempo esperei encontrar um ambiente em que eu pudesse distribuir, nutrir e produzir novas vozes em filmes de gênero inteligentes, inventivos e canalizar a minha própria voze. Na Fox Searchlight, eu encontrei um lar real para a produção de filmes – uma parceria baseada em trabalho, entendimento entre as partes e, acima de tudo, fé. Após a incrível experiência que tive na Fox Searchlight com ‘A Forma da Água’, estou honrado de ter a oportunidade de continuar esse relacionamento”, afirmou del Toro, em comunicado. O primeiro projeto do diretor a ser lançado após o acordo será “Antlers”, sobre um professor de Ensino Básico que recebe um novo aluno com problemas misteriosos em sua classe. Del Toro assinará apenas a produção. A direção de “Antlers” está a cargo de Scott Cooper (“Aliança do Crime), que também escreveu o longa, em parceria com Nick Antosca (criador de “Channel Zero”).

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    Falta Guillermo Del Toro na continuação genérica de Círculo de Fogo

    24 de março de 2018 /

    Alguns filmes não nasceram para gerar franquia. Guillermo del Toro destilou todo seu amor por monstros japoneses (os kaijus) e caprichou mais que deveria no divertidíssimo “Círculo de Fogo”, de 2013, que passa longe de ser apenas um festival de lutas épicas entre criatura colossais e robôs gigantescos. Mas a brincadeira deveria ter parado quando as luzes do cinema acenderam, afinal o diretor não deixou um final aberto e se preocupou em concluir sua história. Embora sempre tenha dito que gostaria de ver mais filmes sobre sua criação, del Toro preferiu fazer “A Forma da Água”, que não rendeu quatro Oscars à toa, incluindo os de Melhor Filme e Direção, a se repetir numa continuação. Pois não deu outra: “Círculo de Fogo: A Revolta” é uma bomba de proporções monstruosas. Os roteiristas Emily Carmichael, Kira Snyder, T.S. Nowlin e o próprio diretor Steven S. DeKnight não sabem o que fazer com a história e demoram mais de uma hora para arrumar uma desculpa tão esfarrapada quanto insólita (no pior sentido da palavra) para trazer os kaijus de volta. E quando eles aparecem, o filme já está acabando e com a plateia morrendo de tédio. Quem paga para ver um “Círculo de Fogo” não espera ver um filme dominada por diálogos clichês, disputas de egos inflados e personagens desinteressantes. Mas é o que a continuação entrega. Ao longo da projeção não há a menor evolução no arco do novo protagonista da franquia, Jake (John Boyega), que não é qualquer personagem, mas o filho – que ninguém sabia que existia – de um dos heróis do original, Stacker Pentecost (o cancelador de apocalipses Idris Elba). Boyega tem carisma e é conhecido do grande público como o Finn de “Star Wars”, mas aqui fica deslocado pelo esforço de demonstrar marra, especialmente quando fica nítido que a personagem mais bacana, e que merecia um tratamento mais caprichado do roteiro, é a menina Amara Namani (a cantora Cailee Spaeny), que rouba todas as cenas e é a melhor coisa do filme. “Círculo de Fogo: A Revolta” também sofre cada vez que Scott Eastwood, o filho do mito, entra em cena com toda sua canastrice. Pior que ele é o modo como Steven S. DeKnight e os outros roteiristas tratam os personagens do filme anterior. Charlie Hunnam, que foi somente o cara principal de “Círculo de Fogo”, não é sequer mencionado; Rinko Kikuchi tem participação especial (de ruim) e sai de repente de cena da forma mais burra (helicóptero deve pousar no meio de uma briga entre dois jaegers?); e Charlie Day deixa de ser um cientista excêntrico para assumir um novo papel, que fica no meio do caminho entre o engraçadinho e o grotesco, algo digno de “Power Rangers”. Até os efeitos especiais de “Círculo de Fogo” não impressionam mais. E têm o agravante de serem apresentados à luz do dia, que tornam perceptíveis qualquer borrão ou falha, quando Guillermo del Toro, de forma mais inteligente, criou um espetáculo visual ao explorar o contraste do excesso de cores com a escuridão da noite. “Círculo de Fogo: A Revolta” é um caso exemplar de como o diretor faz toda a diferença no resultado final de uma obra. Guillermo del Toro deixara claro seus sentimentos pelo material ao transformar um filme de monstros e robôs gigantes em algo que entendemos como cinema de verdade. Já a sequência foi feita no piloto automático. Ao retirar o coração que animava os robôs gigantes, o filme se torna sem emoção, genérico e pequeno como uma produção de streaming para se ver no celular.

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    Continuação de Circulo de Fogo ganha coleção de pôsteres e dois vídeos de bastidores

    13 de março de 2018 /

    A Universal divulgou nove pôsteres de robôs gigantes e dois vídeos de bastidores de “Círculo de Fogo: A Revolta”, continuação de “Círculo de Fogo” (2013). Um dos vídeos é legendado. Ambos trazem entrevistas com elenco, diretor e muitas cenas inéditas, que exaltam a grandiosidade da produção. A continuação acompanha o ressurgimento dos kaiju, monstros colossais, que enfrentarão uma nova geração de pilotos de Jaegers, os robôs gigantes da franquia, liderados pelo personagem de John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”). No filme, ele vive Jake Pentecost, filho de Stacker Pentecost (papel de Idris Elba na produção de 2013). O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e o vencedor do Oscar 2018 Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    A Forma da Água conquistou o Oscar 2018, mas a grande vitória foi da inclusão e da diversidade

    5 de março de 2018 /

    A conquista de “A Forma da Água” no Oscar 2018 representou a culminação daquela que possivelmente foi a cerimônia mais séria da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Com poucas piadas e muita politização, a 90ª premiação do Oscar fez mais que celebrar a diversidade em Hollywood, dedicando parte significativa da transmissão da noite de domingo (4/3) para demarcar terreno em questões de inclusão das mais variadas minorias. Um “viva México” foi exclamado na vitória de “Viva – A Vida É uma Festa”, na categoria de Animação, e se estendeu nos discursos de Guillermo del Toro, como Melhor Diretor e produtor do Melhor Filme, com um conselho para jovens de outros países entrarem chutando a porta na indústria cultural dos Estados Unidos. Os “dreamers”, a geração de jovens imigrantes que Donald Trump também quer chutar – para fora dos Estados Unidos – , foram citados nominalmente em discursos, fazendo a bandeira da imigração tremular no palco do Dolby Theatre com várias cores. O palco também reuniu algumas atrizes que denunciaram assédios, trazendo para os holofotes a parte mais sombria da indústria. Annabella Sciorra, Ashley Judd e Salma Hayek, que revelaram os podres de Harvey Weinstein, representaram o movimento #MeToo e a iniciativa Time’s Up com uma mensagem clara, sobre como serão os próximos 90 anos de cinema: definidos por “igualdade, inclusão, diversidade, internacionalidade”. E para ilustrar a pauta, apresentaram uma espécie de documentário, com depoimentos de cineastas em evidência – Greta Gerwig, Jordan Peele, Ava Duvernay, Barry Jenkins e Kumail Nanjiani – sobre o tema da representatividade. O vídeo evocou fato de, durante toda a vida, eles terem visto apenas filmes feitos por homens ou sobre brancos heterossexuais. Mas, de repente, passaram a ter “Pantera Negra”, “Mulher-Maravilha” e “Corra!”. E “não vamos embora”. Como para reforçar esse discurso, Jordan Peele se tornou o primeiro negro a vencer o Oscar de Melhor Roteiro Original, por “Corra!”. Por sua vez, Frances McDormand, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz por “Três Anúncios para um Crime”, fez uma conclamação à indústria para prestar atenção às mulheres indicadas na cerimônia, que se ergueram sob seu comando, sugerindo que todas exigissem uma cláusula de inclusão em seus contratos – “inclusion rider” – , para que os sets sejam obrigatoriamente diversificados – como 50% mulheres e 50% homens, ou 50% brancos e 50% negros, ou outra combinação estatística. O termo “inclusion rider” imediatamente se tornou viral nas redes sociais, após o discurso. A inclusão também se manifestou duplamente na premiação de James Ivory, pelo Roteiro Adaptado de “Me Chame Pelo Seu Nome”. A Academia não apenas considerou uma história de amor LGBT a melhor do ano, mas também fez de Ivory a pessoa mais velha já premiada com um Oscar, aos 89 anos de idade. E ele nem foi o mais idoso presente na cerimônia. Vários representantes da Terceira Idade marcaram presença, num sinal de que mudanças e respeito podem conviver em harmonia. Para completar, a conquista do chileno “Uma Mulher Fantástica”, como Melhor Filme Estrangeiro, reforçou a latinidade que tornou o espanhol a segunda língua oficial da cerimônia, além da pauta LGBT. É significativo que Harvey Weinstein só tenha sido citado no monólogo de abertura do apresentador Jimmy Kimmel. O decorrer da cerimônia deixou claro que o tempo dos protestos já ficou para trás. Vestidos pretos, broches e o Globo de Ouro parecem ter acontecido em outra época. Porque o Oscar 2018 só focou no futuro, reforçando que as mudanças começam já e esta é a nova Hollywood que os artistas querem construir, muito mais diversificada que as imagens dos clipes de filmes clássicos exibidos durante a transmissão. Sim, Gary Oldman confirmou o favoritismo como Melhor Ator por “Destino de uma Nação”, Roger Deakins finalmente ganhou seu Oscar de Melhor Fotografia, em sua 13ª indicação, por “Blade Runner 2049″… Prêmios foram distribuídos (confira a lista completa abaixo), mas a verdade é que o Oscar 2018 não soou como um evento de celebração dos melhores talentos do ano passado. Foi mais que isso, um manifesto uníssono e grandioso contra o status quo e pelo futuro do cinema. Hollywood nunca mais será a mesma. Vencedores do Oscar 2018 Melhor Filme “A Forma da Água” Melhor Direção Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) Melhor Ator Gary Oldman (“Destino de Uma Nação”) Melhor Atriz Frances McDormand (“Três Anúncios Para Um Crime”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Rockwell (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Atriz Coadjuvante Allison Janney (“Eu, Tonya”) Melhor Roteiro Original Jordan Peele (“Corra!”) Melhor Roteiro Adaptado James Ivory (“Me Chame Pelo Seu Nome”) Melhor Documentário “Icarus” Melhor Animação “Viva – A Vida É Uma Festa” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Fotografia Roger Deakins (“Blade Runner 2049”) Melhor Edição Lee Smith (“Dunkirk”) Melhor Trilha Sonora Original Alexandre Desplat (“A Forma da Água”) Melhor Canção Original “Remember Me”, de “Viva – A Vida É Uma Festa” Melhor Direção de Arte Paul Denham Austerberry, Shane Vieau e Jeff Melvin (“A Forma da Água”) Melhor Figurino Mark Bridges (“Trama Fantasma”) Melhor Maquiagem e Cabelo “O Destino de Uma Nação” Melhores Efeitos Visuais John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover (“Blade Runner 2049”) Melhor Mixagem de Som Mark Weingarten, Gregg Landaker e Gary A. Rizzo (“Dunkirk”) Melhor Edição de Som Richard King e Alex Gibson (“Dunkirk”) Melhor Curta-metragem “The Silent Child” Melhor Curta de Animação “Dear Basketball” Melhor Documentário em Curta-metragem “Heaven Is a Traffic Jam on the 405”

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    Guillermo del Toro vai presidir o Festival de Veneza 2018

    12 de fevereiro de 2018 /

    Guillermo del Toro vai voltar ao Festival de Veneza em 2018, após vencer a edição do ano passado com seu filme “A Forma da Água”. Mas desta vez não será para competir. Ele foi convidado a presidir o júri da competição do Leão de Ouro deste ano. “Servir de presidente em Veneza é uma honra e responsabilidade imensa que aceito com respeito e gratidão”, o cineasta declarou, em comunicado. “Veneza é uma janela para o cinema mundial e a oportunidade de celebrar seu poder e relevância cultural”, completou. O diretor do Festival de Veneza, Alberto Barbera, elogiou o escolhido. “Guillermo del Toro personifica a generosidade, o amor pelo cinema passado ou futuro e a paixão pelo tipo de cinema que pode desencadear emoções, afetar as pessoas e, ao mesmo tempo, fazê-las refletir. Em virtude de sua imaginação viva, sensibilidade incomum e sua confiança no poder das imagens, ele trouxe à vida um universo fantástico no qual o amor e o medo podem coexistir, e valorizar a diversidade é um valor fundamental”. No ano passado, o júri que deu o Leão de Ouro para “A Forma da Água” foi presidido pela atriz Annette Bening. A 75ª edição do evento vai acontecer de 29 de agosto a 8 de setembro na cidade italiana.

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    Robôs gigantes enfrentam monstros em novos vídeos de Círculo de Fogo: A Revolta

    8 de fevereiro de 2018 /

    A Legendary divulgou dois vídeos japoneses de “Círculo de Fogo: A Revolta”, continuação de “Círculo de Fogo” (2013). O primeiro é um trailer e o segundo um vídeo de bastidores. Ambos trazem muitas cenas inéditas. A continuação acompanha o ressurgimento dos kaiju, monstros colossais, que enfrentarão uma nova geração de pilotos de Jaegers, robôs gigantes, liderada pelo personagem de John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”). No filme, ele vive Jake Pentecost, filho de Stacker Pentecost (papel de Idris Elba na produção de 2013). O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer d volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Guillermo Del Toro vence o prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA

    4 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta mexicano Guillermo Del Toro foi considerado o Melhor Diretor do ano, na premiação do sindicato da categoria dos Estados Unidos, por seu novo filme de monstro “A Forma da Água”. Ele concorria com Greta Gerwig (“Lady Bird”), Martin McDonagh (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Nolan (“Dunkirk”) e Jordan Peele (“Corra!”). E a vitória no DGA Awards ratifica seu favoritismo ao Oscar 2018. “A Forma da Água” já havia vencido o prêmio do Sindicato dos Produtores como Melhor Filme do ano e tem 13 indicações ao Oscar. Mas o maior desafio do longa será vencer a desconfiança de plágio, após ser acusado de copiar a peça de teatro “Let Me Hear You Whisper”, escrita por Paul Zindel (1936–2003), vencedor do prêmio Pulitzer. Isto deve tirar pelo menos um Oscar de Del Toro: o de Melhor Roteiro Original. A polêmica fortalece Jordan Peele, que também foi premiado no DGA Awards, como Melhor Diretor Estreante por “Corra!”. Ele concorre diretamente com Del Toro em três categorias do Oscar: Melhor Filme, Direção e justamente Roteiro Original. Na disputa das séries de TV, os prêmios foram para duas mulheres: Reed Morano, por “The Handmaid’s Tale”, reprisando sua premiação no Emmy 2007, e Beth McCarthy-Miller, por “Veep”. Além delas, a neozelandesa Niki Caro foi reconhecida por “Anne”, na categoria de Programa Infantil. O cineasta Jean‑Marc Vallee completa a lista das obras de ficção, premiado por “Big Little Lies”, na categoria de Telefilme ou Série Limitada. Confira abaixo a lista completa dos premiados abaixo. Vencedores do DGA Awards 2018 Melhor Direção de Cinema Guillermo Del Toro – “A Forma da Água” Melhor Diretor Estreante Jordan Peele – “Corra!” Melhor Direção de Documentário Matthew Heineman – “City of Ghosts” Melhor Direção de Série Dramática Reed Morano – “The Handmaid’s Tale: Offred” Melhor Direção de Série de Comédia Beth McCarthy-Miller – “Veep: Chicklet” Melhor Direção de Telefilme ou Série Limitada Jean‑Marc Vallee – “Big Little Lies” Melhor Direção de Programa Infantil Niki Caro – “Anne: Your Will Shall Decide Your Destiny” Melhor Direção de Programa de Variedades Don Roy King – “Saturday Night Live” Melhor Direção de Especial de Variedades Glenn Weiss – “The 89th Annual Academy Awards” Melhor Direção de Reality Show Brian Smith – “MasterChef”

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    Paddington 2 e A Forma da Água são os destaques da semana nos cinemas

    1 de fevereiro de 2018 /

    A programação de cinema desta quinta (1/2) registra apenas quatro lançamento. Deste total, três estreias são amplas, além de bastante elogiadas. Curiosamente, duas delas também tem a mesma atriz. Clique nos títulos dos filmes abaixo para ver seus trailers. Com maior alcance, “Paddington 2” chega a 660 salas. A produção infantil britânica, que mistura atores com um ursinho falante animado, volta a trazer o elenco do filme de 2014 numa nova aventura, inclusive Sally Hawkins, que estrela “A Forma da Água”. Desta vez, o bichinho adotado pela família londrina é confundido com um ladrão e vai parar na cadeia, após ser incriminado por um vilão mestre dos disfarces (vivido por Hugh Grant, de “Florence: Quem é Essa Mulher?”). Além de divertido e simpático, o filme se tornou o mais bem-avaliado do Rotten Tomatoes em todos os tempos, acumulando 164 críticas com 100% de aprovação. No Brasil, houve mudanças na voz dublada do ursinho para o segundo filme. Saiu Danilo Gentili e entrou seu parceiro em “Mato sem Cachorro” (2013), o ator Bruno Gagliasso. Outras novidades da dublagem nacional incluem as vozes de Márcio Gárcia (novela “Caminho das Índias”) como o vilão Phoenix Buchanan (personagem de Hugh Grant), que foi transformado em Félix Buchana, e o chef de cozinha Henrique Fogaça (reality “Masterchef”) como o prisioneiro Knuckles McGinty (Brendan Gleeson), que virou Rick em “português”. Filme com maior quantidade de indicações no Oscar 2018 (disputa 13 prêmios), “A Forma da Água” tem premiado a paixão por monstros do diretor Guillermo Del Toro (“Círculo de Fogo”). A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins), faxineira num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Doug Jones, como seu quinto monstro de Del Toro) é mantida em cativeiro. Não demora e um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista é capaz de criar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar-se para libertar o monstro. Considerado uma obra-prima, o filme já venceu o Festival de Veneza, o PGA Awards (prêmio do Sindicato dos Produtores dos EUA) e o Critics Choice 2018. Mas esta unanimidade chamou atenção do escritor americano David Zindel, que acusa o roteiro de Del Toro e Vanessa Taylor de copiar a peça de teatro “Let Me Hear You Whisper”, escrita por seu pai Paul Zindel (1936–2003), vencedor do prêmio Pulitzer (por outra peça, “The Effect of Gamma Rays on Man-in-the-Moon Marigolds”). A peça de Zindel conta a mesma a história, só que em vez de um monstro é um golfinho que a faxineira ajuda a escapar. Não é possível prever como a revelação das similaridades irá impactar o Oscar. Também na disputa do Oscar, a produção de “Todo o Dinheiro do Mundo” deu muito o que falar no final de 2017 por algo que não mostra nas telas: o ator Kevin Spacey. O longa já tinha sido filmado quando estourou o escândalo de abuso sexual do astro de “House of Cards”, e a reação do diretor Ridley Scott, ao ver o trabalho sob risco de jamais ser lançado por conta da repercussão negativa, foi correr para retirá-lo de cena – com o filme pronto! Christopher Plummer foi chamado às pressas para refilmar as cenas de Spacey na pós-produção. A solução dispendiosa envolveu não apenas mais um salário, mas também refilmagens extensas. E Scott só conseguiu o aval da Sony ao prometer que entregaria a nova versão do filme, sem Spacey, dentro do prazo original, a tempo de ser considerado pelo Oscar. E, de fato, “Todo o Dinheiro do Mundo” acabou conseguindo indicação. No singular. Para Plummer, o substituto de última hora – que antes chegou a ser nomeado ao Globo de Ouro 2018. A grande ironia é que o ator veterano tinha sido a escolha original do diretor para o papel, mas a Sony pressionou por Spacey, um astro mais “atual”. Ele se tornou o ator mais velho indicado ao Oscar. As 88 anos, superou a antiga recordista, Gloria Stuart, que tinha 87 quando disputou o Oscar por “Titanic”. Mais uma marca para o veterano astro, que também é o mais velho vencedor do Oscar – Melhor Ator Coadjuvante em 2012, por “Toda Forma de Amor”, aos 82 anos. No filme, ele vive o magnata americano John Paul Getty, o homem mais rico dos anos 1970. A trama gira em torno da história real do sequestro de seu neto de 16 anos e sua recusa em pagar o resgate para que ele fosse salvo. Michelle Williams foi indicada ao Globo de Ouro pelo papel de mãe do adolescente sequestrado, e o elenco também inclui Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), que não foi indicado a nada, mas ganhou mais que todos os demais. Único lançamento limitado da semana, a comédia sci-fi brasileira “A Repartição do Tempo” tem ideias acima da média da produção humorística nacional. Com tom farsesco e um clima meio trash dos anos 1980, que valoriza seu baixo orçamento, a trama se passa numa repartição pública de Brasília, mais precisamente na seção de Registro de Patentes e Invenções, e acompanha o que acontece após um chefe psicótico se apossar de uma invenção para clonar os funcionários, visando aumentar a produtividade. Premiado no Festival de Brasília 2016, o primeiro longa de Santiago Dellape traz nomes consagrados no humor, como Tonico Pereira (série “A Grande Família”) e Dedé Santana (série “Os Trapalhões”), além de Eucir de Souza (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), Bianca Muller (“O Escaravelho do Diabo”), Selma Egrei (também de “O Escaravelho do Diabo”), Sérgio Hondjakoff (novela “Malhação”) e talentos brasilienses.

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    A Forma da Água: Novo comercial legendado destaca as 13 indicações para o Oscar 2018

    24 de janeiro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo comercial do lançamento de “A Forma da Água” no Brasil, que destaca as 13 indicações obtidas pelo filme de Guillermo Del Toro (“Círculo de Fogo”) no Oscar 2018, além de diversos elogios da crítica internacional. O filme se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Doug Jones, como seu quinto monstro dirigido por Del Toro) é mantida em cativeiro. Não demora e um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista é capaz de criar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar-se para libertar o monstro. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“Kong: A Ilha da Caveira”). A estreia no circuito comercial brasileiro foi várias vezes adiada, mas agora ganhou uma data definitiva: 1 de fevereiro, quase dois meses após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer legendado de Círculo de Fogo: A Revolta traz lutas épicas de monstros e robôs gigantes

    24 de janeiro de 2018 /

    A Universal divulgou o pôster nacional e o segundo trailer legendado da sequência de “Círculo de Fogo” (2013), que ganhou o subtítulo de “A Revolta”. A prévia é espetacular, cheia de lutas épicas entre monstros e robôs gigantes, e confirma diversos rumores sobre a produção, como a volta de Rinko Kikuchi, pilotos “mirins” e combates entre Jaeggers. Também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) num discurso assertivo, de tom similar ao de Idris Elba, que cancelou o apocalipse no primeiro filme. Na continuação, Boyega interpreta o filho do personagem de Elba. O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Velozes e Furiosos 8”), Adria Arjona (série “Emerald City”), Tian Jing (“A Grande Muralha”) e cantora teen australiana Cailee Spaeny, além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e a mencionada Rinko Kikuchi. Segundo a descrição oficial do filme, Jake Pendergast (John Boyega), filho de Stacker Pentecost, responsável pelo comando da resistência Jaeger, era um promissor piloto do programa de defesa, mas abandonou o treinamento e entrou no mundo do crime. Quando uma nova ameaça aparece, Mako Mori (Rinko Kikuchi) assume o lugar que era de Stacker no comando do grupo Jaeger e precisa reunir uma nova geração de pilotos. Ela procura Jake e decide lhe oferecer uma segunda chance para ajudar no combate e provar seu valor. O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”, mas quem escreveu a sequência foram os criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Greta Gerwig vira quinta mulher e Jordan Peele o quinto negro indicados ao Oscar de Direção

    23 de janeiro de 2018 /

    Nenhuma categoria do Oscar 2018 foi tão representativa dos tempos modernos quanto a de Melhor Direção. A indicação de Greta Gerwig, que também concorre como Melhor Roteirista por “Lady Bird”, tornou-se uma das mais comentadas, pela importância de dar maior reconhecimento à cineastas femininas. Ela tinha sido ignorada pelo Globo de Ouro, o que rendeu um comentário mordaz de Natalie Portman, na ocasião – a respeito da mentalidade de “Clube do Bolinha” das nomeações. Gerwig é apenas a quinta diretora indicada ao Oscar desde a primeira premiação da Academia, há 90 anos. E foi a única lembrada neste ano, em que também se destacaram Dee Rees (“Mudbound”), Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”) e Kathryn Bigelow (“Detroit em Rebelião”. Do mesmo modo, Jordan Peele se tornou o quinto negro a disputar a categoria, por “Corra!”, e o primeiro indicado a três prêmios no Oscar – além de Direção, Roteiro Original e Filme do ano. Mas enquanto uma mulher já venceu o Oscar de Melhor Direção, feito histórico de Kathryn Bigelow em 2010 (por “Guerra ao Terror”), nenhum diretor negro jamais teve este reconhecimento. Mesmo assim, a presença de cineastas negros vem se intensificando nos últimos anos, a ponto de levar “12 Anos de Escravidão”, dirigido por Steve McQueen, e “Moonlight”, de Barry Jenkins, a vencer o prêmio mais importante da Academia: o Oscar de Melhor Filme. Em contraste, Guillermo Del Toro pode se tornar o terceiro mexicano a faturar a estatueta nesta década, seguindo as conquistas de Alfonso Cuarón (“Gravidade”) e Alejandro G. Iñárritu (duas vezes, por “Birdman” e “O Regresso”). Por sinal, ele é o favorito, já tendo sido consagrado no Globo de Ouro e no Critics Choice por “A Forma da Água”. Os três concorrem com Paul Thomas Anderson (“Trama Fantasma”), um mestre do cinema indie, e Christopher Nolan (“Dunkirk”), especialista em blockbusters de grande orçamento. A lista deixou de fora o veterano Steven Spielberg (“The Post”) e o incensado Martin McDonagh (“Três Anúncios para um Crime”), que disputaram o Critics Choice e o Globo de Ouro, além de Luca Guadagnino (“Me Chame pelo seu Nome”), indicado ao Critics Choice. A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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