Fome de Viver: Filme de vampiros com David Bowie vai ganhar remake
A Warner Bros está desenvolvendo um remake de “Fome de Viver” (The Hunger), o sensual filme de vampiros de 1983 que deu início à carreira do falecido diretor Tony Scott (de “Top Gun”). O filme original marcou época por abrir com show da banda gótica Bauhaus, trazer David Bowie como vampiro e envolver sedução lésbica de Catherine Deneuve em Susan Sarandon. Deneuve interpretou Miriam Blaylock, a última de uma raça de vampiros que vive a milhares de anos se alimentando do sangue de suas vítimas. Quando seu último parceiro começa a envelhecer aceleradamente, ela decide transformar em vampira uma cientista especialista em sangue, que acha que encontrou a chave da juventude eterna. A cineasta Angela Robinson, que filmou “DEBS – As Super Espiãs” (2004) e “Herbie, Meu Fusca Turbinado” (2005), além de ter trabalhado com vampiros na série “True Blood” (de 2012 a 2014), está em negociações finais para dirigir a nova versão, que foi escrita pela roteirista Jessica Sharzer (da série “American Horror Story”). A produção está a cargo de Greg Berlanti, criador do “Arrowverso”, e sua sócia produtora Sarah Schechter. Ainda não há cronograma de produção conhecido. Relembre abaixo o trailer e a abertura clássica do filme original.
Terminam as filmagens do novo longa de Harry Styles
As filmagens de “My Policeman”, em que o cantor Harry Styles vive seu primeiro personagem gay no cinema, chegaram ao fim em Veneza, na Itália. Para marcar o encerramento dos trabalhos, o diretor diretor Michael Grandage (“O Mestre dos Gênios”) e a atriz Emma Corrin (a princesa Diana de “The Crown”) divulgaram fotos com o elenco da produção. Adaptação do romance “My Policeman”, de Bethan Roberts, a produção do Amazon Studios se passa no final dos anos 1990, quando a chegada do idoso inválido Patrick na casa de Marion e Tom desencadeia uma exploração de eventos de 40 anos atrás: a relação apaixonada entre Tom e Patrick em um momento em que a homossexualidade era ilegal no Reino Unido. Styles e Corrin vivem as versões jovens de Tom e Marion, enquanto David Dawson (o Alfred de “The Last Kingdom”) interpreta Patrick. Os três atores tem pouca experiência em longa-metragem. “My Policeman” será o terceiro longa de Styles, após a estreia em “Dunkirk” (2017) e o trabalho ainda inédito em “Don’t Worry Darling”, de Olivia Wilde, enquanto Corrin só atuou num filme anterior, “Miss Revolução” (2020), e Dawson é estreante no formato. O elenco ainda inclui Linus Roache (“Homeland”) e Gina McKee (“Os Bórgias”) como as versões mais velhas de Tom e Marion, além de Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”) como o Patrick idoso. A adaptação foi escrita por Ron Nyswaner (“Amor Por Direito”) e a produção é comandada por Greg Berlanti (diretor de “Com Amor, Simon” e criador do “Arrowverso” televisivo) e sua sócia Sarah Schechter. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Michael Grandage Company (@michaelgrandagecompany) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Emma Corrin (@emmalouisecorrin)
Trailer de “Stargirl” introduz filha do Lanterna Verde
A rede americana The CW divulgou o trailer da 2ª temporada de “Stargirl”. A prévia explora o inconformismo de Courtney (Brec Bassinger) por ter que equilibrar seu cotidiano escolar com a vida de super-heroína, além de introduzir o vilão da temporada e uma nova super-heroína. Embora não surja de uma forma muito amistosa, Jade (Jennifer-Lynn Hayden) é uma heroína, filha do Lanterna Verde original (Alan Scott) e da supervilã Espinho (Rose Canton). Introduzida em 1983, ela foi membro fundadora da Corporação Infinito (no original, Infinity Inc.), uma versão teen da Sociedade da Justiça, muito parecida com a formação dos heróis reunidos em “Stargirl”. Também integrou a Sociedade da Justiça adulta, a Liga da Justiça, liderou os Renegados (Outsiders) e foi apagada da existência pelo Dr. Manhattan (ele mesmo, de “Watchmen”)… Já o Penumbra (Shade), também conhecido como Sombra, é um vilão imortal criado em 1942, integrante da Sociedade da Injustiça e inimigo clássico do Flash que eventualmente se tornou um anti-herói nos quadrinhos, numa revisão dos anos 1990. Como seu próprio nome sugere, o personagem tem o poder de controlar sombras, além de ter adquirido a imortalidade através de magia. O ator Jonathan Cake (“Desperate Housewives”) interpreta o vilão e a atriz Ysa Penarejo (“Project Mc²”) a heroína. A 2ª temporada de “Stargirl” estreia em 10 de agosto nos EUA.
Patrulha do Destino: Intérprete de Ciborgue anuncia final das gravações da 3ª temporada
As gravações da 3ª temporada de “Patrulha do Destino” finalmente foram encerradas. A notícia foi dada no Instagram pelo ator Joivan Wade, que interpreta Ciborgue. Ele publicou fotos dos bastidores para celebrar o momento, mencionando a longa duração do trabalho, que durou seis meses devido aos protocolos de proteção contra a covid-19, mas descreveu os novos episódios como os melhores da série. “Vocês vão amar. É a melhor temporada até hoje em minha humilde opinião, roteiros fenomenais, performances fora de série e esforços incríveis de toda a equipe envolvida”, descreveu o ator. A trama dos novos episódios está sendo mantida em segredo, mas já se sabe que vão introduzir a Irmandade Negra, grupo de vilões arquiinimigos da Patrulha do Destino nos quadrinhos. Michelle Gomez, que viveu Madame Satã em “O Mundo Sombrio de Sabrina”, dará vida a uma das integrantes mais perigosas do grupo, a Madame Rouge. Reunindo os personagens mais bizarros da DC Comics, “Patrulha do Destino” é estrelada por April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) como Mulher-Elástica, Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue, Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) como Niles Caulder, o Chefe, além de Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) como dubladores e intérpretes das cenas de flashback dos personagens Homem-Robô e Homem Negativo, respectivamente. Elogiadíssima, as duas primeiras temporadas da série têm 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Trata-se da mais bem-avaliada dentre todas as adaptações da DC Comics na televisão. No Brasil, a série é exibida pela HBO tradicional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Joivan Wade (@joivanwade)
Série live-action das Meninas Superpoderosas foi recusada porque ficou “brega demais”
Durante a apresentação da nova programação da rede The CW, o presidente da emissora, Mark Pedowitz abordou o que levou ao descarte do piloto de “Powerpuff”, a série live-action (com atores reais) de “As Meninas Superpoderosas”. A atração tinha gerado muita curiosidade e chegou até a ganhar um pôster, divulgado pela emissora, mas seu piloto acabou rejeitado. Embora a série não tenha sido totalmente descartada, não estreará no outono (nossa primavera) na CW como se esperava. Segundo Pedowitz, o projeto vai passar por reformulações porque o piloto apresentado ficou brega demais. O termo que ele usou foi “campy”, que tem significado equivalente ao brega em inglês. “Achei um pouco brega demais. Não parecia estar tão ‘real’ como deveria”, ele contou. A opinião foi compartilhada pelo público, que teve a mesma reação ao ver as primeiras fotos e vídeos vazados durante as gravações do piloto. Ao mesmo tempo, Pedowitz não desistiu da atração, optando por manter a equipe sob contrato, inclusive o elenco, para que o projeto seja repensado e ganhe uma nova oportunidade de ser apresentado aos executivos da emissora para disputar uma vaga na próxima temporada da programação. “Acreditamos no elenco completamente, acreditamos em Diablo Cody e Heather [Regnier], os escritores, e acreditamos no [produtor executivo] Greg Berlanti e Warner [Bros.] Studios. Neste caso, o piloto simplesmente não funcionou. Mas, como vemos elementos suficientes lá, tentaremos novamente. Não queríamos seguir com o que tínhamos em mãos”, finalizou o presidente da rede CW. Concebida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso), a versão live-action trazia as Meninas Superpoderosas como jovens de mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime. Entretanto, eles precisam superar seus problemas para voltar a se juntar, porque um novo perigo ameaça o mundo. O trio de heroínas do piloto foi interpretado por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”), respectivamente como Florzinha, Lindinha e Docinho. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) foi escalado como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) como Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (em inglês Mojo Jojo), que era o grande vilão da animação original do Cartoon Network.
Série live-action de “As Meninas Superpoderosas” é rejeitada
A rede The CW rejeitou o piloto de “Powerpuff”, a série live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Mas ao mesmo tempo não desistiu da atração. A emissora optou por manter a equipe sob contrato, inclusive o elenco, para que o projeto seja repensado e ganhe uma nova oportunidade de ser apresentado aos executivos da emissora, com a possibilidade de conseguir uma vaga na próxima temporada da programação. Antes da decisão, Channing Dungey, presidente do canal, elogiou a escolha do elenco e a abordagem do programa: “Temos um trio incrível de atrizes principais. Não vou dizer que não tem sido desafiador. É uma linha tênue para se caminhar, o processo de trazer um desenho infantil para a vida adulta e em live-action, mas sinto que estamos fazendo um bom trabalho”, afirmou. Entretanto, quando fotos e vídeos das gravações do piloto vazaram, o público rejeitou com veemência o visual escolhido para a produção. Concebida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso), a versão live-action trazia as Meninas Superpoderosas como jovens de mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime. Entretanto, eles precisam superar seus problemas para voltar a se juntar, porque um novo perigo ameaça o mundo. O trio de heroínas do piloto foi interpretado por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”), respectivamente como Florzinha, Lindinha e Docinho. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) foi escalado como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) como Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (em inglês Mojo Jojo), que era o grande vilão da animação do Cartoon Network.
Elenco de “Titãs” revela quando estreia a 3ª temporada
O elenco de “Titãs” se juntou num vídeo, divulgado nas redes sociais, para anunciar que a 3ª temporada da série vai estrear em agosto na plataforma HBO Max. No Brasil, as duas primeiras temporadas foram disponibilizadas pela Netflix. Ainda não há confirmação se “Titãs” também passará a ser lançada pela HBO Max no Brasil, a partir da chegada da plataforma no país em junho. Além da data, o vídeo revela os novos integrantes do elenco e discretamente confirma que Conor Leslie continua na atração, entregando que a morte (banal) de Donna Troy (a Moça Maravilha) foi, digamos, notícia exagerada da temporada anterior. Passada em Gotham City, a 3ª temporada de “Titãs” introduzirá outros dois personagens importantes dos quadrinhos de Batman: Barbara Gordon (a primeira Batgirl/Oráculo) e Tim Drake (o terceiro Robin). Eles serão interpretados pela atriz e cantora Savannah Welch (“Boyhood”), que tem uma perna amputada, e por Jay Lycurgo (“I May Destroy You”), que, ao contrário do personagem dos quadrinhos, é preto. Por acaso, ele também está no vindouro novo filme de “Batman”. Fazendo a última aparição do vídeo, em tom mau humorado e ameaçador, o ator Vincent Kartheiser (o Pete Campbell de “Mad Men”) também entrou na série no papel de Jonathan Crane (o vilão Espantalho). EVERYBODY, LISTEN@HBOMAX #DCTitans pic.twitter.com/HKqYp1xUlN — DC Titans on Max (@DCTitans) May 21, 2021
Jeremy Irvine negocia viver Lanterna Verde gay na HBO Max
A Greg Berlanti Productions começou a definir o elenco de sua série baseada nos quadrinhos do “Lanterna Verde”. Depois de escolher Finn Wittrock (“American Horror Story”) como Guy Gardner, os produtores agora negociam com Jeremy Irvine (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) para o papel de Alan Scott. Scott é um dos personagens gays de maior destaque no Universo DC, embora sua sexualidade seja um desenvolvimento recente. Ele foi criado em 1940 como o Lanterna Verde original, duas décadas antes da editora redefinir o personagem como um herói espacial encarnado por Hal Jordan. Com o sucesso da versão de Jordan, o original ficou esquecido até ser reintroduzido como um Lanterna Verde de uma Terra paralela. Graças aos sucessivos reboots da DC, Scott acabou rejuvenescido e reconcebido como gay, como parte de uma iniciativa por maior inclusão na editora. Desenvolvida para a plataforma HBO Max, a série deverá ser a mais cara produção de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, trazendo vários Lanternas Verdes diferentes. O projeto pretende apresentar a Tropa dos Lanternas Verdes como uma saga que se estende por décadas e galáxias. Nos quadrinhos, os Lanternas Verdes são os policiais galácticos que patrulham o universo conhecido e desconhecido. O roteiro da adaptação está a cargo de Seth Grahame-Smith (“Lego Batman: O Filme”) e Marc Guggenheim (co-criador do “Arrowverso”). E curiosamente representa uma segunda chance para Berlanti e Guggenheim de acertar a mitologia desses personagens. Os dois assinaram o roteiro do fracassado filme do “Lanterna Verde” (com Michael Green, de “Logan”).
Séries “Kung Fu” e “Stargirl” são renovadas
A rede americana The CW anunciou as renovações de mais duas séries de sua programação. A estreante “Kung Fu”, que teve uma das melhores estreias do canal, foi renovada para a 2ª temporada, enquanto “Stargirl”, que só lança seu segundo ano de produção daqui a três meses, teve assegurada a produção de sua 3ª temporada. As duas séries são produzidas por Greg Berlanti, o criador do “Arrowverso” e produtor com a maior quantidade de atrações exibidas simultaneamente na TV americana em todos os tempos. Só na rede The CW, Berlanti assina oito séries, praticamente metade da grade da emissora. “Estamos muito orgulhosos de continuar compartilhando as histórias de Nicky Shen e Courtney Whitmore, duas jovens fortes e poderosas no centro desta nova geração de programas de sucesso da CW em ‘Kung Fu’ e ‘Stargirl'”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, em comunicado. “As duas possuem talentos notáveis em ambos os lados da câmera e ofereceram aos fãs não só uma ação visualmente deslumbrante e atos heroicos extremos, mas também tocaram acordes emocionais muito poderosos ao mergulhar na dinâmica familiar e relacionamentos pessoais em sua essência, e estamos muito animados para ver o que acontece com elas a seguir”. As duas renovações elevam a contagem de retornos confirmados na CW para 15 séries, incluindo todos os três programas que estrearam até agora nesta temporada: “Kung Fu”, “Walker” e “Superman & Lois”. O único estreante que ainda não teve seu futuro definido é “The Republic of Sarah”, que só estreia em junho. “Kung Fu” teve um bom desempenho ao acumular 3,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. Nas avaliações de sete dias da consultoria Nielsen, a série aparece com uma média de 2,11 milhões de espectadores em seus dois primeiros episódios. Por sinal, o segundo (2,17 milhões) teve mais público que a estreia (2,05 milhões), o que é um feito raro e extremamente positivo. A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É a maior nota dentre as três estreias, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. A trama é um reboot completo da série clássica que marcou a década de 1970. A “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o reboot criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura a assassina que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o (hilário) veterano Tzi Ma (“Mulan”). Já “Stargirl” é uma série transplantada da DC Universe, plataforma de streaming pioneira que exibia só atrações da editora DC Comics, antes de ser enterrada para o lançamento da HBO Max. Com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis, a série criada por Geoff Johns (roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”) mistura o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói: o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América – o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Um dos motivos do sucesso da série é a química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes de uma versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco ainda inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman e Neil Jackson (“Absentia”) como o vilão Geada – ao lado de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A 2ª temporada deve estrear em 10 de agosto nos EUA. Como as duas séries são produções da WB Television, elas devem chegar ao Brasil com o lançamento da HBO Max no final de junho. Veja abaixo os trailers em inglês das duas atrações.
Ator de “American Horror Story” vai estrelar série do herói Lanterna Verde
A HBO Max escalou Finn Wittrock, ator conhecido por participar de várias temporadas de “American Horror Story”, como um dos protagonistas na vindoura série do Lanterna Verde. Wittrock interpretará a versão do herói representada por Guy Gardner. Nos quadrinhos da DC Comics, Guy Gardner foi o segundo Lanterna Verde da Terra, criado por John Broome e Gil Kane em 1968. Mas sua personalidade se alterou bastante nos anos 1980, quando ganhou mais destaque e virou quase um alívio cômico na Liga da Justiça, como um símbolo do hiper-patriotismo e masculinidade tóxica do período. Segundo informações, a série não terá apenas um protagonista. O projeto deve contar histórias dos várias integrantes da Tropa dos Lanternas Verdes, explorando a mitologia dos personagens, especialmente Guy Gardner, Jessica Cruz, Simon Baz, Alan Scott, Sinestro e Kilowog. A 1ª temporada terá 10 episódios escritos e produzidos por Seth Grahame-Smith (“Lego Batman: O Filme”) e Marc Guggenheim (um dos roteiristas do filme do “Lanterna Verde”). Eles trabalharão na produção com outro responsável pelo filme de 2011, o produtor Greg Berlanti, que se tornou o mentor do Arrowverso na rede The CW. Berlanti e Guggenheim foram justamente os responsáveis pelo roteiro do piloto de “Arrow”, que inaugurou o universo de séries atuais da DC Comics na TV americana. O projeto dos produtores é reintroduzir o Lanterna Verde como uma saga que se estende por décadas e galáxias, que servirá para introduzir vários Lanternas Verdes diferentes. Nos quadrinhos, eles são os policiais galácticos que patrulham o universo conhecido e desconhecido. Ainda não há previsão de estreia.
Terminam as gravações da 3ª temporada de “Você”
O Instagram oficial da série “Você” (You), da Netflix, anunciou o final das gravações da 3ª temporada. A divulgação foi acompanhada por uma foto de bastidores do ator Penn Badgley, que vive o psicopata Joe Goldberg. A imagem chama atenção por um detalhe: a cadeira utilizada pelo ator é identificada com o nome “stalker” (perseguidor), uma alusão ao seu personagem. “Não se preocupe, ficamos de olho em Joe o tempo todo”, acrescenta o texto. A série é inspirada na coleção literária de Caroline Kepnes e conta com produção de Greg Berlanti (criador de todas as séries da DC Comics do canal CW) e Sera Gamble (criadora de “The Magicians”). Ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por YOU (@younetflix)
Versão live-action das Meninas Superpoderosas ganha primeira imagem oficial
A rede americana The CW revelou a primeira imagem oficial de “Powerpuff”, a série live-action baseada em “As Meninas Superpoderosas”. A foto mostra Dove Cameron (“Descendentes”), Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”) como Lindinha, Florzinha e Docinho, respectivamente. A imagem foi divulgada após as primeiras fotos de paparazzi circularem nas redes sociais, originando comentários negativos sobre o visual das personagens. Além das protagonistas, o elenco conta com Donald Faison (“Scrubs”) como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) no papel de Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (Mojo Jojo), grande vilão da animação. Na versão live-action, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, está sendo dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.










