Astrud Gilberto, voz de “Garota de Ipanema”, morre aos 83 anos
Astrud Evangelina Weinert, conhecida como Astrud Gilberto, faleceu aos 83 anos nesta segunda-feira (5/6). A cantora foi um dos maiores nomes da bosa nova e ganhou notoriedade pela versão em inglês da música “Garota de Ipanema”, de Antonio Carlos Jobim. A notícia foi confirmada por sua neta, Sofia Gilberto, por meio de uma publicação no Instagram. A causa da morte não foi divulgada. “A vida é linda, como diz a música, mas venho trazer a triste notícia de que minha avó virou uma estrela e hoje está ao lado do meu avô João Gilberto. Astrud foi a verdadeira garota que levou a bossa nova de Ipanema para o mundo. Foi pioneira e a melhor”, declarou na postagem. A cantora venceu o Grammy, colocou a bossa nova em evidência fora do Brasil e popularizou o gênero nos Estados Unidos. “Ela foi o rosto e a voz da bossa nova na maior parte do planeta”, completou Sofia. Casamento com João Gilberto Nascida em Salvador, filha de mãe brasileira e pai alemão, Astrud começou a carreira após se casar com o músico João Gilberto, o ‘pai da bossa nova’, que lhe foi apresentado por sua amiga de infância Nara Leão. Enfrentando a timidez, a cantora subiu nos palcos pela primeira vez em 1960, no show “Noite do Amor, do Sorriso e da Flor”, para promover as novas composições do marido. Mas Astrud Gilberto não era uma novata completa. Ela cresceu mergulhada na música, graças à sua mãe, Evangelina Neves Lobo Weinert, que tocava vários instrumentos. Astrud foi casada com João Gilberto por cinco anos. Mas pouco antes de se divorciarem, o casal se mudou para os Estados Unidos, onde ela se estabeleceu de forma definitiva. Embora tivesse medo dos palcos, ela participou cantando no álbum de jazz “Getz/Gilberto”, com composições do marido e do saxofonista Stan Getz, considerado um dos melhores discos de bossa nova de todos os tempos. Após a separação, em 1964, Astrud decidiu dar continuidade na carreira musical. Hollywood e a Garota de Ipanema No mesmo ano, ela apareceu cantando a versão em inglês de “Garota de Ipanema” no filme americano “Turma Bossa Nova”, que também contou com participação da cantora Nancy Sinatra. Com acompanhamento de Stan Getz, os vocais relaxados da cantora encantaram público e crítica, popularizando a bossa nova brasileira nos EUA. Ela ainda voltou a cantar “Garota de Ipanema” em outra produção, o telefilme policial “The Hanged Man”, dirigido pelo mestre do gênero Don Siegel (o diretor de “Dirty Harry”). O detalhe é que a música fazia parte do disco “Getz/Gilberto”. Graças a isso, Astrud pouco lucrou com sua fama. Segundo o biógrafo Ruy Castro, João Gilberto faturou US$ 23 mil com o álbum, enquanto Getz embolsou quase US$ 1 milhão. Já a cantora nem mesmo recebeu os créditos no disco original, além de ganhar apenas US$ 120 pela gravação – o mínimo determinado pelo sindicado americano dos músicos na época. Stan Getz teria feito de tudo para Astrud não ter maior destaque, dizendo que ela devia sua carreira a ele. “Ela era só uma dona de casa na época, e eu a coloquei no disco porque queria que alguém cantasse uma versão em inglês de ‘Garota de Ipanema’ — e João não conseguia. ‘Ipanema’ foi um sucesso e ela deu sorte”, disse o saxofonista em entrevista à revista inglesa Jazz Professional em 1964. O comentário de Getz irritou a cantora, que rebateu em 1982: “O engraçado é que, depois do meu sucesso, abundam as histórias de que Stan Getz ou (o produtor musical) Creed Taylor ‘me descobriram’, quando, na verdade, nada está mais longe da verdade”. Maior que os Beatles Para comprovar seu talento, o lançamento de seu primeiro álbum, intitulado “The Astrud Gilberto Album”, veio em seguida com críticas bastante positivas. Graças ao sucesso do disco, Astrud Gilberto fez história ao se tornar a primeira mulher a ganhar o Grammy de Música do Ano em 1965 – vencendo ninguém menos que os Beatles e a cantora Barbra Streisand. Ao longo dos anos, Astrud se tornou dona de uma extensa discografia composta por 19 álbuns, sendo o último lançado em 2003. Seu impacto perdurou muito além da década de 1960, influenciando cantoras de várias gerações, de Sade a Billie Eilish, além de todos os vocais suaves da cena indie shoegazer e dreampop – de My Bloody Valentine a Hatchie. Pouco antes do lançamento do último disco, a cantora se afastou dos palcos e anunciou que se afastaria da vida pública por tempo indeterminado. Na época, ela afirmou que não sentiria falta da forma como era tratada pelas gravadoras e nem do medo que sentia ao subir no palco. Ela deixou dois filhos, o baixista Marcelo Gilberto, do casamento com João Gilberto, falecido em 2019, e Greg Lasorsa, do segundo casamento. Veja abaixo a cena de “Garota de Ipanema” em “Turma Bossa Nova”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sofia Gilberto (@sofia_gilberto_oliveira)
Compositora Cynthia Weil, vencedora do Grammy e indicada ao Oscar, morre aos 82 anos
A compositora Cynthia Weil, que está por trás de sucessos como “You’ve Lost That Lovin’ Feeling”, faleceu na noite desta quinta-feira (1/6) aos 82 anos. A notícia foi confirmada por sua filha, Dra. Jenn Mann, ao TMZ. Em nota, Mann descreveu a mãe como a “melhor mãe, avó e esposa que a família poderia desejar”. A causa da morte não foi divulgada pela família até o momento. Ela era casada há 62 anos com o também compositor Barry Mann. Os dois dividiam uma conta não verificada no Instagram. Na rede social, eles publicavam fotos antigas e outras recordações. Além de também compartilharem memes e fotos de seus animais de estimação. Com a morte da cantora, uma homenagem foi postada pela conta. “As letras vencedoras do Grammy de Cynthia Weil tocaram os corações e as almas de centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, tornando-a uma das compositoras mais icônicas do século XX”, diz a legenda. “Cynthia continua viva pelo amor de sua vida, Barry Mann, seu marido, alma gêmea e co-escritor, sua amada filha Dra. Jenn Mann e seu noivo Eric Schiffer, e as netas Quin e Mendez”. Nascida em 1940 na cidade de Nova York, a cantora, ao lado do marido, foi responsável por escrever algumas das músicas mais icônicas da música pop entre os anos 1960 até 1990. Foi em 1964 que ela lançou sua composição mais notável. Cantada pela dupla Righteous Brothers, “You’ve Lost That Lovin’ Feeling”, foi uma das canções mais tocadas no último século. Ao longo de seus 60 anos de carreira, o casal escreveu diversos sucessos. Entre eles estão “On Broadway”, interpretada pela banda The Drifters e o cantor George Benson, “Uptown” da girl band The Crystals, “Walking in The Rain” das Ronnettes, “Make Your Own Kind of Music” de Mamma Cass, “You’re My Soul and Inspiration” da dupla Righteous Brothers e “We Gotta Get Out of this Place” da banda britânica de rock The Animals. Com os hits os compositores acumularam estatuetas do Grammy, principal prêmio da música dos EUA. Além disso, os dois também escreveram a música “Here You Come Again” para a icônica cantora de country Dolly Parton, no início de sua carreira. Hoje em dia, Parton é a sexta cantora mais rica do mundo. Suas músicas continuaram fazendo sucesso ao longo das décidas. “Through the Fire”, gravada em 1984 pela cantora Chaka Khan, chegou a ser sampleada pelo rapper Kanye West em seu primeiro single solo, “Through the Wire” (2004). Ao todo, os singles escritos pela compositora impulsionaram as vendas de cerca de 200 milhões de álbuns. Weil e Mann também trabalharam no cinema. Os dois escreveram a música “Somewhere Out There” para a trilha sonora da animação “Um Conto Americano” (1986), um dos primeiros longas produzidos pelo renomado diretor Steven Spielberg (“Os Fabelmans”). A música venceu dois prêmios Grammy, incluindo Canção do Ano, e foi indicada ao Oscar. Depois disso, Weil ainda voltou a trabalhar com Spielberg na sci-fi “A.I.: Inteligência Artificial” em 2011, em parceria com o compositor John Williams. Ampliando ainda mais a criatividade, em seus últimos anos a artista também se aventurou na escrita, principalmente com o romance “I’m Glad I Did” de 2015. A história acompanhava um mistério ambientado em 1963. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mann-Weil (@mannweil)
Anitta assina com nova gravadora após saída turbulenta da Warner
A brasileira Anitta assinou um novo contrato de trabalho com a Republic Records, selo da Universal, revelou a revista americana Variety. A nova gravadora é responsável por alguns dos maiores astros da música norte-americana, como Taylor Swift, Drake, Ariana Grande, Post Malone e The Weeknd. A notícia ainda não foi confirmada pela cantora ou pela gravadora, mas a novidade surge apenas duas semanas após Anitta conseguir encerrar sua parceria de 11 anos com a Warner Music. Segundo a Variety, fontes relatam que a artista teria desembolsado “milhões” para rescindir seu contrato. Mesmo com uma carreira de sucesso, o fim entre as partes não foi amigável. Nas últimas semanas, a carioca utilizou as redes sociais para expor o drama do rompimento do contrato. “Quando você é jovem e ainda não sabe muito, tem que prestar muita atenção nas coisas que assina”, escreveu no Twitter. No Instagram, ela postou: “Pedi à gravadora para fazer apenas o trabalho simples que deveria: promover minha música”. Após o rompimento, a artista e a gravadora publicaram uma nota que dizia que seguiriam caminhos distintos. “Depois de onze anos de parceria de sucesso, concordamos em seguir caminhos separados. Anitta gostaria de agradecer a equipe da Warner Music por todo o apoio. E a equipe da Warner deseja a Anitta tudo de bom no futuro”. Anitta tem investido na carreira internacional nos últimos anos com êxito. A cantora fez uma apresentação de sucesso no festival musical Coachella, na Califórnia, no ano passado, além de estourar com a música “Envolver”, que chegou a alcançar o 1º lugar do Spotify mundial. A brasileira ainda realizou parcerias com artistas internacionais, como Saweetie, Missy Elliott, Khalid e Maluma, recebeu um prêmio no MTV Video Music Award na categoria “Best Latin” e foi indicada ao Grammy na categoria de revelação do ano. Ela também vai se aventurar pela atuação, com participação confirmada na série “Elite”.
Sam Smith é atacado em rua de Nova York: “Pedófilo! Demoníaco!”
O cantor Sam Smith foi alvo de múltiplas ofensas verbais enquanto caminhava por uma rua em Nova York, nos Estados Unidos. Uma senhora, aparentemente com sotaque irlandês, começou a agredir verbalmente o cantor: “Você pertence ao inferno. Sam Smith pertence ao inferno, seu bastardo demoníaco e doente”. Ao ouvir os ataques da mulher, Smith aparentemente levantou seu celular e começou a filmar a situação. Ambulantes que assistiam ao tumulto causado pela senhora, também começaram a filmar a cena e o vídeo viralizou nas redes sociais. “Deixe as crianças em paz, seu doente. Sam Smith é um pedófilo! Pedófilo e demoníaco”, continuou a mulher, que proferiu graves acusações ao artista britânico. Sam Smith não responde a nenhum processo ou investigação que endosse as afirmações da idosa. Os ataques aumentaram depois do Grammy, em que Sam Smith apresentou a música “Unholy” usando uma cartola com chifres que os críticos interpretaram como uma apologia ao satanismo. No entanto, não há nenhuma razão que reforce a tese de que Sam Smith tenha qualquer afinidade com o satanismo. A canção “Unholy”, vencedora de um Grammy, narra a história de um homem que deixa sua esposa em casa e vai para “uma festa proibida”, um clube secreto chamado Body Shop. Segundo Sam, a música fala sobre “sensualidade e desejos reprimidos”. Em entrevista ao jornalista Zane Lowe, Sam falou sobre os ataques que recebe desde que se assumiu como uma pessoa não-binária, no fim de 2019. “Chegaram a cuspir na minha cara. É muito louco. Para mim, o mais difícil é pensar: se isso está acontecendo comigo, que sou uma pessoa famosa, imagina o que crianças queer estão sentindo? É muito triste que estejamos em 2023 e isso ainda aconteça”, comentou na entrevista publicada no fim de janeiro. Sam Smith foi atacado nas ruas dos Estados Unidos. Dentre as ofensas, ele chegou a ser chamado de “demoníaco”, “malvado” e até “pedófilo”. pic.twitter.com/kPTgdrrwTR — José Norberto Flesch (@jnflesch) February 16, 2023
Jennifer Lopez se manifesta após desânimo de Ben Affleck no Grammy viralizar
Jennifer Lopez (“As Golpistas”) e Ben Affleck (“Batman Vs. Superman”) protagonizaram um dos momentos mais peculiares da cerimônia do Grammy Awards. Depois de Affleck ser flagrado por uma câmera com a expressão mais desanimada do mundo, o acaso conspirou para o carão aumentar mais. As câmeras voltaram a flagrar o casal num momento em que o apresentador Trevor Noah parou ao seu lado para fazer piadas ao vivo. Sem notar a presença das câmeras, Lopez parecia estar dando uma bronca em Affleck. A musa latina demorou a perceber que estava sendo gravada e, logo em seguida, parou de brigar com o marido e interagiu com o apresentador da premiação. De acordo com especialistas em leitura labial, a cantora teria dito para o ator: “Pare! Pareça mais amigável! Pareça Pareça mais motivado”. No que o artista responde: “Ok, eu posso”. O momento, claro, bombou na internet e o desânimo de Affleck virou assunto no Twitter. Depois da exposição do vídeo, vários rumores sobre uma suposta crise matrimonial começaram a circular na internet e a cantora fez questão de contrariar todas as fofocas postando um vídeo romântico – ao som de Harry Styles! – no Instagram. Na publicação, Jennifer aparece ao lado de Affleck, vestindo o look escolhido para a noite do Grammy. Na legenda, a estrela latina escreve: “Sempre o melhor momento com meu amor, meu marido”. O tabloide americano “Page Six” ouviu uma fonte que afirmou que a relação do casal estaria ótima. Em recente entrevista, a cantora também afirmou que o seu casamento com o astro de Hollywood está “melhor do que nunca”. Espantando todos os rumores de crise conjugal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jennifer Lopez (@jlo) o que o ben affleck disse pra jlo aqui?pic.twitter.com/2JstmuTRtP — Darko (@uaidarko) February 6, 2023
Viola Davis diz que é fã de Anitta: “Vi seu documentário na Netflix”
A brasileira Anitta não levou o Grammy, mas ganhou um elogio muito especial nos bastidores da premiação, que aconteceu na noite de domingo (5/2), em Los Angeles. Num encontro nos bastidores do evento, Viola Davis passou por ela e disse: “Sou sua fã. Vi seu documentário na Netflix”. O encontro foi revelado pela coluna de Patricia Kogut no jornal O Globo. Depois desse encontro, Viola passou a seguir Anitta no Instagram. Anitta concorreu na categoria de Artista Revelação do ano, que foi vencida pela cantora de jazz pop Samara Joy, uma das menos conhecidas da disputa, que ainda contava com a rapper Latto, a banda italiana de rock Måneskin, Muni Long, DOMi & JD Beck, Tobe Nwigwe, Omar Apollo, Molly Tuttle e a banda indie britânica Wet Leg. No final do ano passado, a brasileira fez história ao vencer os prêmios de Melhor Artista Feminina Latina no American Music Awards, e os troféus de Melhor Artista Latina do VMA (Video Music Awards) e do EMA (Europe Music Awards), principais premiações internacionais da MTV.
Harry Styles é detonado após vencer principal categoria do Grammy
O cantor Harry Styles causou um rebuliço nas redes sociais após tornar-se vencedor da principal categoria do Grammy Awards, que aconteceu no último domingo (5/2). O discurso do artista pegou tão mal, que foi apontado como “queerbating” pela comunidade LGBTQIAP+. Quando o vencedor da categoria de Melhor Álbum do ano foi anunciado, Harry Styles tentou se apresentar como minoria após vencer com o disco “Harry’s House”. Numa pegada “descontruíde” a lá Tiago Iorc, o artista disparou que o Grammy Awards não tem o costume de enxergar figuras alternativas. “Isso não acontece muito com pessoas como eu”, discursou. O comentário causou revolta ao público LGBTQIAP+, que ficou indignado com a tentativa do artista de se apropriar da comunidade para promover seus discursos. Vale ressaltar que o cantor nunca revelou sua identidade ou preferências sexuais, além do fato de namorar mulheres, e suas características de homem, branco, cisgênero, bonito e popular são claramente evidentes. “Como assim Harry Styles ganhou o Grammy e disse no discurso que ‘essas coisas’ não acontecem com ‘pessoas como ele’? Ele está falando de quê, de ter vindo de boyband? Porque tudo o que o Grammy tem feito desde sempre é premiar pessoas como ele”, disparou uma internauta, acrescentando o Oscar e o Emmy Awards na lista. “Harry Styles praticou ‘gaslighting’ [distorção de informações] contra ele mesmo, usou tanta saia e maquiagem que acabou acreditando que era minoria”, ironizou outra. Além disso, os internautas apontam que a vitória de Harry Styles seria mais uma prova do racismo estrutural do evento, já que a Academia chamou muita atenção para o recorde de troféus atingidos pela cantora Beyoncé no evento, mas, como sempre, só permitiu sua vitória em categorias setorizadas – R&B e dance music. Com o aclamado álbum “Renaissance”, a Rainha chegou a ser aplaudida de pé após receber o 4º troféu da noite, que elevou seu total a 32 estatuetas do Grammy Awards na carreira – nenhuma delas por Melhor Álbum, Gravação do Ano ou Performance Pop, e apenas uma da categoria de Melhor Música – “Single Ladies”, de 2010. “É ridículo o que a academia faz com ela ano após anos, sendo que a mulher é a maior artista feminina da atualidade”, escreveu um usuário do Twitter. O álbum do Harry Styles é ótimo, mas sinceramente não chega nem aos pés do Reinassance da Beyoncé. É ridículo o que a academia faz com ela ano após anos sendo que a mulher é a maior artista feminina da atualidade. #GRAMMYs pic.twitter.com/JnStZ2581R — felipe ⚓️ (@stateoffelipe) February 6, 2023 Quando você ver esse discurso fajuto do Harry Style por ter ganhado o AOTY ontem lembre-se que qnd a ADELE ganhou da Beyoncé, esse aqui foi o discurso dela.GRAMMY RACISTA #GRAMMYs pic.twitter.com/JC4kb34JhQ — Nicole (@NikyVasconcelos) February 6, 2023 é nessas horas que o kanye west deveria tá lá pra tomar o prêmio do harry styles e entregar pra beyonce pic.twitter.com/I1SyEXg01O — bruno rahall (@brunorahall) February 6, 2023 No fim das contas ninguém vai lembrar que Harry Style ganhou o álbum do ano, mas vamos todos lembrar que Beyonce perdeu o álbum do ano — Atailon (@atailon) February 6, 2023 harry styles praticou gaslight contra ele mesmo, usou tanta saia e maquiagem que acabou acreditando que era minoria pic.twitter.com/qxcF54CSoS — sam o anão ☽☾ (@evanpiters) February 6, 2023 “Isto não acontece muitas vezes a pessoas como eu” – Harry Styles no Grammy Awards 2023Deixa só eu te esclarecer um pouco aqui:Não é pq vc vai na porra do Grammy vestido de gelatina Tutti Frutti que vc é minoria. Você só é ridiculo e fedido msm. É isto pic.twitter.com/zIwKNjqh2J — – 𝐴𝑛𝑎. (@anykkah) February 6, 2023
Erasmo Carlos e Gal Costa ganham homenagem póstuma do Grammy 2023
Os cantores brasileiros Erasmo Carlos e Gal Costa tiveram suas fotos destacadas e celebradas durante a homenagem do Grammy aos artistas que faleceram nos últimos meses. As imagens dos dois artistas foram exibidas em momentos diferentes do tributo, durante a exibição da maior premiação da música dos EUA, que aconteceu entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda (6/2) em Los Angeles. A foto de Erasmo apareceu ao som de uma gravação de David Crosby, que morreu em janeiro passado, enquanto a foto de Gal Costa surgiu no telão enquanto Sheryl Crow se apresentava com Bonnie Raitt e Mick Fleetwood numa homenagem a Christine Mcvie (ex-integrante do Fleetwood Mac).
Beyoncé bate recorde como maior vencedora do Grammy. Veja todos os premiados
O Grammy Awards, a principal premiação da música americana, teve seu recorde de troféus quebrado na madrugada desse segunda (6/2), quando Beyoncé atingiu a 32ª vitória de sua carreira. Ela venceu quatro troféus: Melhor Gravação de Dance Music (“Break My Soul”), Melhor Álbum de Dance (“Renaissance”), Melhor Música de R&B (“Cuff It”) e Melhor Performance de R&B Tradicional (“Plastic Off the Sofa”). Apesar da expectativa para novos prêmios, a Rainha não venceu as principais categorias, que foram divididas entre quatro artistas bem diferentes: Adele levou o Grammy de Melhor Performance Pop Solo (com “Easy on Me”), a veterana Bonnie Raitt teve a Música do Ano (“Just Like That”), Lizzo venceu como Gravação do Ano (“About Damn Time”) e Harry Styles ficou com o Álbum do Ano (“Harry’s House”). Vale lembrar que, apesar de seu recorde de gramofones dourados, Beyoncé tem sido sistematicamente esnobada pela Academia da Gravação nas categorias principais do prêmio. Apesar de toda sua importância e impacto, ela nunca venceu Melhor Álbum, Performance Pop ou Gravação, e apenas uma vez como Música do ano – “Single Ladies”, em 2010. Mas em seu discurso, Lizzo lembrou da importância de Beyoncé para sua carreira, contando como matou aula na quinta série para ver um show da diva e ficou transformada pela experiência. A Rainha bateu palmas de pé para a súdita. Anitta, que concorria a Revelação do Ano, acabou passando em branco no evento realizado na Crypto.com Arena, em Los Angeles (EUA). A vencedora de sua categoria foi uma grande surpresa: a cantora Samara Joy, que se destaca numa linha mais adulta de jazz pop. Ela também venceu o Grammy de Melhor Álbum Vocal de Jazz (“Linger Awhile”). Mas teve vitória do Brasil no evento. O veterano grupo acústico e vocal Boca Livre recebeu o troféu de Melhor Álbum de Pop Latino por sua parceria com o cantor panamenho Rubén Blades (o disco “Pasieros”). Foi uma vitória póstuma, já que o grupo acabou no ano passado por divergência política entre seus integrantes. Por sinal, dois artistas nacionais foram lembrados durante as homenagens póstumas da seção “in memoriam”: Erasmo Carlos e Gal Costa. Além de Beyouncé, o grupo gospel Maverick City Music & Kirk Franklin também faturou quatro prêmios em sua categoria. Já os vencedores com três troféus foram cinco: Willie Nelson (na música country), Harry Styles (na música pop), Bonnie Raitt (na música “americana”/folk), Kendrick Lamar (no rap) e Brandi Carlile (no rock) A premiação ainda destacou momentos politizados, como o troféu especial conferido ao cantor iraniano Shervin Hajipour, autor de “Baraye”, que virou hino dos protestos em seu país e foi preso após a música viralizar nas redes sociais. Já na vitória de Melhor Performance de Dupla, Sam Smith deixou a parceira Kim Petras discursar e celebrar o fato de ser a primeira artista transexual a vencer um Grammy. Mas no Grammy Latino deste ano, a brasileira Lineker já tinha rompido essa fronteira. Sam Smith e Kim Petras também representaram um dos pontos altos dos shows ao vivo da noite, que tiveram como maior destaque disparado uma homenagem aos 50 anos do hip-hop. Esta performance reuniu uma procissão de lendas, que se revesaram para apresentar trechos de clássicos do gênero musical, do pioneiro DJ Grandmaster Flash ao novato Future, passando por Run-DMC, LL Cool J, Public Enemy, Rakim, Salt N Peppa, Queen Latifah, De la Soul, Scarface, Busta Rhimes, Too Short, Nelly, The Roots e muitos outros. Para completar, a performance que encerrou a noite trouxe ainda mais rap, com Jay-Z, DJ Khaled, Lil Wayne, Rick Ross, John Legend e Fridayy se juntando numa versão de “God Did”, que começou dentro da arena e terminou no meio da rua, onde os artistas se sentaram uma longa mesa de jantar à luz de velas. Só o verso de Jay-Z durou mais de quatro minutos. E quando DJ Khaled encerrou a apresentação, exaltou para a câmera um último feito histórico da edição: “Fizemos uma música de 8 minutos no Grammy!”. Confira abaixo o momento em que Beyoncé quebrou o recorde da Academia de Gravação e a lista completa dos vencedores do Grammy 2023. Revelação do Ano Samara Joy Álbum do Ano Harry Styles – “Harry’s House” Gravação do Ano “About Damn Time,” Lizzo Música do Ano Bonnie Raitt – “Just Like That” Melhor Performance Solo Pop Adele – “Easy on Me” Melhor Performance Pop de Dupla ou Grupo Sam Smith & Kim Petras – “Unholy” Melhor Álbum Pop Harry Styles – “Harry’s House” Melhor Performance de Rap Kendrick Lamar – “The Heart Part 5” Melhor Música de Rap Kendrick Lamar – “The Heart Part 5” Melhor Performance Melódica de Rap Future Featuring Drake & Tems – “Wait for U” Melhor Álbum de Rap Kendrick Lamar – “Mr. Morale & the Big Steppers” Melhor Gravação de Dance Music/Eletrônica Beyoncé – “Break My Soul” Melhor Álbum de Dance/Eletrônica Beyoncé – “Renaissance” Melhor Música de R&B Beyoncé – “Cuff It” Melhor Performance de R&B Muni Long – “Hrs & Hrs” Melhor Álbum de R&B Progressivo Steve Lacy – “Gemini Rights” Melhor Álbum de R&B Mary J. Blige – “Good Morning Gorgeous (Deluxe)” Melhor Performance de R&B Tradicional Beyoncé – “Plastic Off the Sofa” Melhor Performance de Rock Brandi Carlile – “Broken Horses” Melhor Música de Rock Brandi Carlile – “Broken Horses” Melhor Álbum de Rock Ozzy Osbourne – “Patient Number 9” Melhor Performance de Heavy Metal Ozzy Osbourne Featuring Tony Iommi – “Degradation Rules” Melhor Performance de Música Alternativa Wet Leg – “Chaise Lounge” Melhor Álbum de Música Alternativa Wet Leg – “Wet Leg” Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional Michael Bublé – “Higher” Melhor Álbum de Reggae Kabaka Pyramid – “The Kalling” Melhor Álbum de Jazz Latino Arturo O’Farrill & The Afro Latin Jazz Orchestra Featuring The Congra Patria Son Jarocho Collective – “Fandango at the Wall in New York” Melhor Álbum de Pop Latino Rubén Blades and Boca Livre – “Pasieros” Melhor Álbum de Rock Latino Rosalía – “Motomami” Melhor Álbum de Música Latina Tropical Marc Anthony – “Pa’lla Voy” Melhor Álbum de Música Urbana Bad Bunny – “Un Verano Sin Ti” Melhor Performance Country Solo Willie Nelson – “Live Forever” Melhor Performance Country de Dupla ou Grupo Carly Pearce & Ashley McBryde – “Never Wanted to Be That Girl” Melhor Música de Country Willie Nelson – “I’ll Love You Till the Day I Die” Melhor Álbum de Country Willie Nelson – “A Beautiful Time” Melhor Clipe Taylor Swift – “All Too Well: The Short Film” Melhor Documentário Musical Vários Artistas – “Jazz Fest: A New Orleans Story” Trilha Compilação de Trilha Sonora “Encanto” Melhor Trilha Sonora Germaine Franco – “Encanto” Melhor Trilha de Videogames “Valhalla: Dawn of Ragnarök” Melhor Gravação Remix Lizzo – “About Damn Time (Purple Disco Machine Remix)” Melhor Álbum de New Age, Ambient ou Canto White Sun – “Mystic Mirror” Melhor Solo de Jazz Improvisado Wayne Shorter & Leo Genovese – “Endangered Species” Melhor Álbum Vocal de Jazz Samara Joy – “Linger Awhile” Melhor Álbum Instrumental de Jazz Terri Lyne Carrington, Kris Davis, Linda May Han Oh, Nicholas Payton & Matthew Stevens – “New Standards Vol. 1” Melhor Álbum de Banda de Jazz Steven Feifke, Bijon Watson, Generation Gap Jazz Orchestra – “Generation Gap Jazz Orchestra” Melhor Gravação de Audiolivro, Narração e Storytelling Viola Davis – “Finding Me” (Em Busca de Mim) Melhor Álbum de Música Infantil Alphabet Rockers – “The Movement” Melhor Álbum de Comédia Dave Chappelle – “The Closer” Melhor Álbum de Teatro Musical Into the Woods’ 2022 Broadway Cast – “Into the Woods (2022 Broadway Cast Recording)” Melhor Engenharia de Som em Álbum Não Clássico Harry Styles – “Harry’s House” Melhor Álbum de Áudio Imersivo Stewart Copeland & Ricky Kej – “Divine Tides” Melhor Composição Instrumental Geoffrey Keezer – “Refuge” Melhor Arranjo Instrumental ou Acapella Magnus Lindgren, John Beasley & The SWR Big Band Featuring Martin Auer – “Scrapple From the Apple” Melhor Arranjo, Instrumentos e Vocais Christine McVie – “Songbird (Orchestral Version)” Melhor Performance de Música Global Wouter Kellerman, Zakes Bantwini & Nomcebo Zikode – “Bayethe” Melhor Álbum de Música Mexicana Regional Natalia Lafourcade – “Un Canto por México – El Musical” Melhor Encarte Tamsui-Kavalan Chinese Orchestra – “Beginningless Beginning” Melhor Texto em Encarte de Álbum Wilco – “Yankee Hotel Foxtrot (20th Anniversary Super Deluxe Edition)” Melhor Box ou Projeto em Edição Limitada The Grateful Dead – “In and Out of the Garden: Madison Square Garden ’81, ’82, ’83” Melhor Relançamento de Álbum Histórico Wilco – “Yankee Hotel Foxtrot (20th Anniversary Super Deluxe Edition)” Melhor Álbum de Blues Tradicional Taj Mahal & Ry Cooder – “Get on Board” Melhor Álbum de Blues Contemporâneo Edgar Winter – “Brother Johnny” Melhor Álbum de Música Regional Ranky Tanky – “Live at the 2022 New Orleans Jazz & Heritage Festival” Melhor Performance de Música Americana de Raiz Aaron Neville With the Dirty Dozen Brass Band – “Stompin’ Ground” Melhor Música Americana de Raiz Bonnie Raitt – “Just Like That” Best Performance Americana Bonnie Rait – “Made Up Mind” Melhor Álbum Americano Brandi Carlile – “In These Silent Days” Melhor Álbum de Bluegrass Molly Tuttle & Golden Highway – “Crooked Tree” Melhor Canção/Performance Gospel Maverick City Music & Kirk Franklin – “Kingdom” Melhor Canção/Performance Cristã Contemporânea Maverick City Music & Kirk Franklin – “Fear Is Not My Future” Melhor Álbum Gospel Maverick City Music & Kirk Franklin – “Kingdom Book One” Melhor Álbum de Música Cristã Contemporânea Maverick City Music – “Breathe” Melhor Álbum de Gospel Raiz Tennessee State University – “The Urban Hymnal” Melhor Performance Orquestral New York Youth Symphony – “Works” by Florence Price, Jessie Montgomery, Valerie Coleman Melhor Gravação de Ópera The Metropolitan Opera Orchestra & The Metropolitan Opera Chorus – “Blanchard: Fire Shut Up in My Bones” Melhor Performance de Coral The Crossing – “Born” Melhor Performance de Música de Câmara/Pequena Formação Attacca Quartet – “Caroline Shaw: Evergreen” Melhor Performance Instrumental Clássica Solo Time for Three, The Philadelphia Orchestra & Xian Zhang – “Letters for the Future” Melhor Álbum Solo Clássico Vocal Renée Fleming & Yannick Nézet-Séguin – “Voice of Nature: The Anthropocene” Melhor Compêndio Clássico “Kitt Wakeley – An Adoption Story” Melhor Composição Contemporânea Clássica Time for Three, The Philadelphia Orchestra & Xian Zhang – “Puts: Contact” Melhor Engenharia de Som em Álbum Clássico Edwin Outwater & Chicago Symphony Orchestra – Mason Bates: “Philharmonia Fantastique: The Making of the Orchestra” Produtor do Ano em Música Clássica Judith Sherman
Anitta revela seu vestido de gala para a premiação do Grammy
A cantora Anitta puyblicou em suas redes sociais o visual com que pisou no tapete vermelho do Grammy, maior premiação da indústria musical dos EUA que acontece na noite deste domingo (5/2) na Crypto.com Arena de Los Angeles (EUA). Ela escolheu um vestido preto nada básico da grife Versace. Segundo ela, o modelo é “muito exclusivo”, e ela escolheu joias da Tiffany para completar o visual. Em entrevista à atriz trans americana Laverne Cox, que está cobrindo o tapete vermelho do evento, a brasileira disse que já se sente uma vencedora, não importa o resultado da premiação. “Para todo o país estamos fazendo história”, disse. Anitta está concorrendo na categoria de Melhor Artista Nova do Ano, a tradicional Revelação. Em uma entrevista para a revista americana People, ela ressaltou a importância deste momento. “Isto significa muito. O meu país todo está me vendo aqui hoje. Estou muito feliz. Eu quero agradecer pelo apoio, foi uma longa jornada. Nunca desista dos seus sonhos”, salientou. After 50 years, Brazil is at the Grammys pic.twitter.com/mySqRKboSh — Anitta (@Anitta) February 5, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anitta 🎤 (@anitta)
Grammy: Prêmios de rock vão para Ozzy Osbourne, Brandi Carlile e Wet Leg
Escancarando a falta de apelo comercial do rock no século 21, a premiação das categorias roqueiras do Grammy 2023 aconteceram antes do início da transmissão televisionada da premiação. O evento, que acontece na noite deste domingo (5/2) no palco da Crypto.com Arena, em Los Angeles (EUA), consagrou o veterano Ozzy Osbourne, com mais de 50 anos de carreira, a cantora country pop Brandi Carlile e a banda indie Wet Leg entre os roqueiros premiados. Cada um deles levou dois gramofones dourados. Brandi Carlile venceu os troféus de Melhor Performance e Melhor Música de Rock por “Broken Horses”. Ozzy levou as estatuetas de Melhor Performance de Heavy Metal (“Degradation Rules”, pareceria com o guitarrista Tony Iommi, do Black Sabbath) e Melhor Álbum de Rock (“Patient Number 9”). E a banda britânica conquistou os Grammys de Melhor Performance (“Chaise Lounge”) e Melhor Álbum de Música Alternativa (“Wet Leg”). Ao receber um dos prêmios de Rock Alternativo, a cantora Rhian Teasdale abusou da sinceridade ao dizer que não sabia o que o Wet Leg estava fazendo naquele evento. A banda ainda concorre ao troféu de Artista Novo do Ano, nome oficial da categoria de Revelação, que também é disputado pela brasileira Anitta. Além desses troféus, outro grupo alternativo se destacou em categorias técnicas. A reedição especial de 20 anos do disco “Yankee Hotel Foxtrot”, da banda Wilco, venceu como Melhor Relançamento de Álbum Histórico e Melhor Texto de Encarte. A parte televisada do Grammy começa às 21h30, com transmissão no canal pago TNT e na plataforma HBO Max. Confira abaixo o agradecimento da Wet Leg e a lista de prêmios conquistados por roqueiros no Grammy 2023. Melhor Performance de Rock Brandi Carlile – “Broken Horses” Melhor Música de Rock Brandi Carlile – “Broken Horses” Melhor Álbum de Rock Ozzy Osbourne – “Patient Number 9” Melhor Performance de Heavy Metal Ozzy Osbourne Featuring Tony Iommi – “Degradation Rules” Melhor Performance de Música Alternativa Wet Leg – “Chaise Lounge” Melhor Álbum de Música Alternativa Wet Leg – “Wet Leg” Melhor Relançamento de Álbum Histórico Wilco – “Yankee Hotel Foxtrot (20th Anniversary Super Deluxe Edition)” Melhor Texto em Encarte de Álbum Wilco – “Yankee Hotel Foxtrot (20th Anniversary Super Deluxe Edition)” Melhor Box ou Projeto em Edição Limitada The Grateful Dead – “In and Out of the Garden: Madison Square Garden ’81, ’82, ’83”
Kevin Costner homenageia Clive Davis “por ser o guarda-costas” de Whitney Houston
O ator Kevin Costner homenageou o executivo musical Clive Davis no evento de gala pré-Grammy, realizado na noite de sábado (4/2) no hotel Beverly Hilton, agradecendo ao produtor por fornecer orientação a Whitney Houston ao longo da carreira e por conduzir o hit “I Will Always Love You”, do filme “O Guarda-Costas”. Costner estrelou o filme com Whitney em 1992. O discurso de Costner lembrou a longa carreira do executivo musical e seu relacionamento pessoal com a cantora. A homenagem teve uma ressonância especial no salão, pois Houston morreu na noite de gala pré-Grammy de 2012. “Nenhum de nós, no final, poderia proteger sua amada Whitney, mas suas impressões digitais na vida dela estão limpas, meu amigo”, disse Costner. “Você foi um milagre na vida dela. Obrigado por ser o guarda-costas dela, Clive”. No final da noite, Jennifer Hudson também prestou homenagem a Whitney, apresentando uma performance emocionante do hit “Greatest Love of All” da cantora. "Neither one of us in the end could protect your beloved Whitney" – An emotional Kevin Costner to Clive Davis at the record mogul's annual pre-#Grammys party pic.twitter.com/XSbo5RjQTR — The Hollywood Reporter (@THR) February 5, 2023











