It’s Always Sunny in Philadelphia vira comédia mais duradoura da TV
O canal pago americano FX renovou “It’s Always Sunny in Philadelphia” para sua 15ª temporada, o que representa um recorde de duração. A produção se tornou a série de comédia live-action (com atores reais) mais longeva da história da TV americana. A sitcom estreou em 2005 e com a renovação ultrapassou a marca de “The Adventures of Ozzie and Harriet”, uma das primeiras séries desse formato, que ficou no ar por 14 temporadas, entre 1952 e 1966. Vale observar que o recorde diz respeito apenas ao número de temporadas, pois “Ozzie and Harriet” ainda lidera em quantidade de episódios produzidos – 434 capítulos versus 153 de “It’s Always Sunny in Philadelphia”. A produção do FX é uma criação de Glenn Howerton e Rob McElhenney, que também são protagonistas da trama, interpretando os personagens Dennis e Mac, respectivamente. Charlie Day (Charlie), Kaitlin Olson (Dee) e o veterano Danny DeVito (Frank) completam o elenco principal da atração. “It’s Always Sunny in Philadelphia” acompanha os cinco personagens, que são amigos e administram um bar na Filadélfia, cidade que dá nome à série. Ao estilo de “Seinfeld”, a trama é conhecida por seu humor ácido e por não esconder o egoísmo e os comportamentos antiéticos dos protagonistas. Falando sobre a possibilidade de bater o recorde no ano passado, McElhenney disse para os fãs: “Enquanto vocês ainda estiverem assistindo, continuaremos fazendo”. Outras atrações recordistas da TV americana incluem a animação “Os Simpsons”, que estreou em 1989 e está na 31ª temporada, e “Law & Order: Special Victims Unit”, lançada em 1999, quetornou-se a série dramática mais duradoura de todos os tempos ao atingir sua 21ª temporada.
Skyplay estreia Emma e anuncia A Caçada para este mês
A plataforma Skyplay, da provedora de TV por assinatura Sky, está promovendo estreias de filmes antes do cinema e de serviços on demand rivais. Neste fim de semana, lançou “Emma”, nova adaptação da obra clássica de Jane Austen, e anunciou ainda para este mês “A Caçada”, que ganhou repercussão ao ser atacado por Donald Trump. A nova versão de “Emma”, que foi grafada no exterior como “Emma.”, com ponto final, traz a atriz Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”) no papel-título. A personagem, também vivida por Gwyneth Paltrow em 1996, é uma jovem do começo do século 19 que adora arranjar namoros e casamentos para seus amigos, causando mil confusões, mas se vê totalmente perdida quando o assunto é sua própria vida amorosa. O Sr. Knightley, pretendente de Emma, é vivido pelo ator britânico Johnny Flynn (“Genius”) e o elenco ainda inclui Bill Nighy (“Questão de Tempo”), Gemma Whelan (“Game of Thrones”), Mia Goth (“Suspiria”), Josh O’Connor (“The Crown”) e Callum Turner (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”). A direção é de Autumn de Wilde, que estreia em longas-metragens após dirigir vários clipes do músico Beck, e o lançamento nos cinemas estava marcado para 23 de abril no Brasil. Ele chegou a ser exibido brevemente nos cinemas americanos, em fevereiro passado. Mas o atraso do calendário nacional coincidiu com a chegada da pandemia de coronavírus no pais, fazendo a estreia ser cancelada e o filme remanejado para VOD. Já “A Caçada” (The Hunt) chegaria em 28 de maio, após estrear em março nos EUA. O lançamento em VOD deve seguir de perto a data original no lançamento no país. O filme mostra uma dúzia de militantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Os alvos se consideram “pessoas comuns”, vítimas da “elite” na trama, numa metáfora pouco sutil, que transforma o discurso de coitadismo dos heterossexuais brancos americanos em sátira de terror. Isto incomodou Trump que foi ao Twitter tachar o filme de “racista”, termo que ele usa para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. Tanto “A Caçada” quanto “Emma” são produções da Universal, que os liberou para VOD no fim de março nos EUA. Veja os trailers oficiais legendados dos dois filmes abaixo.
A Caçada: Terror atacado por Donald Trump ganha primeiro trailer nacional
A Universal divulgou o primeiro trailer nacional de “A Caçada” (The Hunt), terror polêmico que quase teve seu lançamento cancelado nos EUA. Além do vídeo legendado, a atração também ganhou data de estreia no Brasil. Vai chegar aqui em 28 de maio. A estreia original do thriller satírico, que aconteceria no ano passado, chegou a ser suspensa nos EUA, em meio a uma onda de atentados violentos e um dia após sofrer um ataque virulento do presidente Donald Trump no Twitter. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu Trump em agosto. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”, completou o presidente dos EUA. “A Caçada” mostra uma dúzia de militantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Os alvos se consideram “pessoas comuns”, vítimas da “elite” na trama, numa metáfora pouco sutil, que transforma o discurso de coitadismo dos heterossexuais brancos americanos em sátira de terror. Isto incomodou Trump que, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. Enquanto o mais recente trailer americano aproveita a polêmica criada por Trump como ferramenta de marketing, a prévia nacional optou por ignorar completamente o intertexto político. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. Nos EUA, o filme será exibido em duas semanas, a partir de 13 de março.
A Caçada: Universal lança novo trailer e retoma estreia do filme que Trump chamou de racista
A Universal divulgou um novo trailer, poster e data de estreia para “A Caçada” (The Hunt), filme que quase desistiu de lançar. O cartaz, inclusive, faz referência ao fato de que a produção estava originalmente prevista para setembro passado, mas agora chegará aos cinemas americanos em 13 de março. O thriller satírico foi adiado em meio a uma onda de atentados nos EUA e um dia após sofrer um ataque explícito do presidente Trump no Twitter. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu Trump em agosto. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”, completou o presidente dos EUA. “A Caçada” mostra uma dúzia de integrantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Tramas de caçada humana por esporte fazem parte do DND de Hollywood desde o clássico “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). Mas “A Caçada” injeta crítica social no contexto. Isto incomodou Trump que, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. O trailer e o pôster demonstram que, após ponderar, o estúdio resolveu transformar o ataque de Trump em marketing. Um letreiro no meio do vídeo afirma que “o filme mais falado do ano é um que ninguém ainda viu”, enquanto o cartaz destaca frases sensacionalistas contra a produção. Para completar, a prévia ainda destaca clichês e preconceitos odiosos, seja nas falas dos direitistas pobres, que sugerem que atores não são pessoas reais, seja nos diálogos dos esquerdistas ricos, que transformam correção política numa caricatura insensível. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos, como destaca uma das falas do vídeo abaixo. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.
Universal desiste de lançar A Caçada após atentados e ataque do presidente Trump
A Universal decidiu descartar o lançamento de “A Caçada” – terror satírico em que milionários caçam “pessoas deploráveis” por esporte – após os atentados do fim de semana passado e o ataque do presidente Trump ao filme, na sexta-feira (9/8). “Enquanto a Universal Pictures já havia pausado a campanha de marketing para ‘A Caçada’, depois de ponderada consideração o estúdio decidiu cancelar os planos de lançar o filme. Nós apoiamos nossos cineastas e continuaremos a distribuir filmes em parceria com criadores ousados e visionários, como aqueles associados com este thriller social satírico, mas entendemos que agora não é o momento certo para lançar este filme “, disse a Universal em um comunicado. A decisão do estúdio veio um dia depois que o presidente Donald Trump mirou no filme e em Hollywood. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu no Twitter. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”. O filme violento mostra uma dúzia de integrantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários liberais. Isto incomodou Trump que, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que também produziu o “racista” “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. E o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. A estreia no Brasil ia acontecer em 24 de outubro, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos, mas não há informações sobre se também será afetada. Caso os planos do estúdio sejam em adiar o lançamento, a mudança deve ser mundial. Mas pode ser que a produção seja negociada com algum serviço de streaming e nunca chegue aos cinemas.
Trump chama Hollywood de “racista” por causa do filme A Caçada
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump disparou críticas contra Hollywood, chamando a indústria cinematográfica americana de “racista” no Twitter e num pronunciamento à imprensa nesta sexta (9/8). Ele ainda acrescentou que os filmes atuais são um perigo para o país. “Hollywood é terrível. Você fala de racismo… Hollywood é racista”, ele disse em Washington, diante da Casa Branca, para a imprensa americana. “O que eles estão fazendo com os tipos de filmes que eles estão lançando é muito perigoso para o nosso país. O que Hollywood está fazendo é um desserviço ao nosso país”. No Twitter, ele voltou ao ataque. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”. A declaração de Trump alude, sem dar nome, ao filme de terror “A Caçada” (The Hunt). A Universal suspendeu a campanha de divulgação do longa, que estreia em setembro, após os recentes atentados motivados por ódio racial nas cidades americanas de El Paso e Dayton. O trailer do filme pode ser visto aqui. Ele deixa claro que as pessoas caçadas são brancos da extrema direita. Além disso, os caçadores são definidos como “a Elite”. Trump, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. De todo modo, a premissa de “A Caçada” é mais antiga que o próprio Trump, pois existe pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que também produziu o “racista” “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. E o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. Liberal Hollywood is Racist at the highest level, and with great Anger and Hate! They like to call themselves “Elite,” but they are not Elite. In fact, it is often the people that they so strongly oppose that are actually the Elite. The movie coming out is made in order…. — Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 9 de agosto de 2019 ….to inflame and cause chaos. They create their own violence, and then try to blame others. They are the true Racists, and are very bad for our Country! — Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 9, 2019
A Caçada: Atriz de GLOW luta pela vida em trailer de novo terror da produtora de Corra!
A Universal divulgou as primeiras fotos e o trailer de “A Caçada” (The Hunt), novo terror da produtora Blumhouse, responsável por sucessos como “Uma Noite de Crime” (2013), “Fragmentado” (2016) e “Corra!” (2017). A prévia destaca Betty Gilpin (“GLOW”) à frente de um grupo de pessoas caçadas por esporte, numa competição sanguinária organizada pela milionária vivida por Hilary Swank (“Trust”). A premissa é velha conhecida dos fãs de terror, pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). Já o elenco traz vários astros de séries, como Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”) e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.
A.P. Bio é “descancelada” por nova plataforma de streaming
Dois meses depois de ser cancelada pela rede americana NBC na reta final de sua 2ª temporada, a série de comédia “A.P. Bio” foi resgatada por uma nova plataforma de streaming. A ironia é que se trata do serviço ainda sem nome da Comcast, dona da própria NBC. “A.P. Bio” é a segunda série exclusiva anunciada para a plataforma da Comcast, que vai reunir produções da Universal Pictures, NBC, USA Network, Syfy e Sky, e deve ser lançada em 2020. A outra atração confirmada é “Angelyne”, drama desenvolvido por Sam Esmail (“Mr. Robot”), que será estrelado por Emmy Rossum (“Shameless”). Criada por Michael Patrick O’Brien (roteirista do humorístico “Saturday Night Live”), “A.P. Bio” gira em torno de um professor universitário (Glenn Howerton, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que após perder o trabalho dos seus sonhos se vê obrigado a dar aula de biologia no ensino médio, onde deixa claro a sua frustração, pouco se importando com os alunos, enquanto planeja sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. O elenco também incluiu Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”) e Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”).
Teaser de The Hunt apresenta novo terror da produtora de Corra!
A Universal divulgou o pôster e o primeiro teaser de “The Hunt”, novo terror da produtora Blumhouse, responsável por sucessos como “Uma Noite de Crime” (2013), “Fragmentado” (2016) e “Corra!” (2017). O vídeo foi concebido como um comercial de resort de caça, prática que é considerado um “esporte” em alguns países. Mas, em vez de animais, os milionários que vão ao local caçam seres humanos, segundo alerta uma placa – e reforça o cartaz. A premissa é velha conhecida dos fãs de terror, pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Hilary Swank (“Trust”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”) e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.
A.P. Bio é cancelada no final de sua 2ª temporada
A rede americana NBC anunciou o cancelamento da série de comédia “A.P. Bio” durante a reta final de sua 2ª temporada. Uma das atrações de pior audiência do canal, a série tem cerca de 2 milhões de telespectadores semanais e 0,5 ponto na demo. Entretanto, dobra o público com as exibições em outras plataformas. Mas, como afirma post no Twitter do criador da série, Michael Patrick O’Brien, o cancelamento é dolorido para a equipe e o elenco, pois todos gostavam muito de trabalhar na produção. Na trama, um professor universitário (Glenn Howerton, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”) perde o trabalho dos seus sonhos e se vê obrigado a dar aula de biologia no ensino médio, onde deixa claro a sua frustração, pouco se importando com os alunos, enquanto planeja sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. Além de Glenn Howerton, o elenco também incluía Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”) e Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”). “A.P. Bio” ainda tem três episódios inéditos e será exibida até junho nos Estados Unidos.
Série A.P. Bio é renovada para sua 2ª temporada
A rede americana NBC anunciou a renovação da série “A.P. Bio” para sua 2ª temporada. A decisão reflete uma tendência assumida pela emissora de dar mais tempo para suas séries, especialmente as comédias, serem descobertas. Uma das atrações de pior audiência do canal, a série encerrou sua temporada inaugural na quinta (3/5) com 2 milhões de telespectadores e 0,6 ponto na demo. Entretanto, dobra o público com as exibições em outras plataformas. A série é uma produção da turma do humorístico “Saturday Night Live”. Foi criada pelo ator e roteirista Michael Patrick O’Brien e tem produção do humorista Seth Meyers e de Lorne Michaels (o criador de “SNL”). Para completar, a humorista Vanessa Bayer participou do episódio piloto como convidada. Na trama, um professor universitário (Glenn Howerton, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”) perde o trabalho dos seus sonhos e se vê obrigado a dar aula de biologia no ensino médio, onde deixa claro a sua frustração, pouco se importando com os alunos, enquanto planeja sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. Além de Glenn Howerton, o elenco também inclui Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”) e Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”).
A.P. Bio: Nova série de comédia com professor delinquente ganha seis vídeos
A rede americana NBC divulgou seis vídeos de sua nova série de comédia “A.P. Bio”, que acompanha um professor de colegial que odeia seu trabalho. O primeiro traz comentários do ator Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), intérprete do protagonista, e também de alguns de seus alunos, enquanto os demais são trailers que exemplificam a premissa abusada. Na trama, um acadêmico universitário perde o trabalho dos seus sonhos e vai trabalhar como professor de biologia do ensino médio, onde impõe seu estilo de ensino delinquente e usa as crianças para planejar sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. A série é uma produção da turma do humorístico “Saturday Night Live”. Foi criada pelo ator e roteirista Michael Patrick O’Brien e tem produção do humorista Seth Meyers e de Lorne Michaels (o criador de “SNL”). Para completar, a humorista Vanessa Bayer participou do episódio piloto como convidada. Além de Glenn Howerton, o elenco também inclui Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”) e Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”). O primeiro episódio de “A.P. Bio” será exibido antecipadamente em 1 de fevereiro nos EUA, mas a série só estreia oficialmente em 31 de março.




