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  • Filme

    Disney apresenta o futuro da Inteligência Artificial no trailer de “Tron: Ares”

    18 de julho de 2025 /

    Novo longa da franquia aposta em efeitos visuais arrojados e traz Jared Leto no papel principal, além de trilha inédita da banda Nine Inch Nails

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  • Série

    Mark Snow, compositor de “Arquivo X”, morre aos 78 anos

    5 de julho de 2025 /

    Compositor marcou a história da TV com temas de séries, da clássica “Casal 20” à recente “Blue Bloods”

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  • Filme

    Ryan Coogler confirma reboot de “Arquivo X”. Gillian Anderson está dentro

    20 de abril de 2025 /

    Diretor de "Pantera Negra" promete episódios "realmente assustadores" e elogia atriz, que admite possível participação

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  • Filme

    Ben Affleck dirigirá e estrelará thriller da Netflix

    6 de fevereiro de 2025 /

    Gillian Anderson também está confirmada no elenco do filme, que será rodado em Los Angeles

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  • Filme

    “Tron: Ares” ganha prévia e revela trilha sonora da banda Nine Inch Nails

    10 de agosto de 2024 /

    Disney não liberou o trailer oficial, mas várias versões foram parar nas redes sociais após a exibição no evento D23

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  • Filme

    Jeff Bridges vai retornar ao universo de “Tron” na nova sequência

    29 de abril de 2024 /

    Ator revelou que vai filmar participação em "Tron: Ares" e contracenar com Jared Leto na nova continuação

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  • Filme

    Jared Leto revela primeira imagem de “Tron: Ares”

    29 de fevereiro de 2024 /

    Terceiro filme da franquia "Tron", que começou em 1982, chegará aos cinemas em 2025 com produção da Disney

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  • Série

    Arquivo X | Chris Carter dá “bênção” para reboot da série pelo diretor de “Pantera Negra”

    27 de fevereiro de 2024 /

    Criador de "Arquivo X" expressa apoio à nova versão do programa planejada por Ryan Coogler, com elenco diversificado

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  • Filme

    Trailer | Entrevista que abalou a monarquia britânica vira filme da Netflix

    12 de fevereiro de 2024 /

    "A Grande Entrevista", estrelado por Gillian Anderson, explora bastidores do programa de TV que ligou a família real britânica a um escândalo de pedofilia

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  • Filme

    Gillian Anderson junta-se ao elenco de “Tron: Ares”

    23 de janeiro de 2024 /

    As filmagens de “Tron: Ares”, terceiro filme da franquia “Tron”, iniciada em 1982, já começaram oficialmente. Com isso, a atriz Gillian Anderson, conhecida por seus papéis em “Arquivo X” e “Sex Education”, foi confirmada no elenco. Até o momento, nenhuma informação sobre o personagem de Anderson foi divulgada. Da mesma forma, a trama de “Tron: Ares” permanece um mistério, sem uma sinopse oficial. O que se sabe é que Jared Leto (“Mobius”) assumirá o papel principal em “Tron: Ares”. O elenco do filme inclui também Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”), Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”), Greta Lee (“The Morning Show”), Cameron Monaghan (“Gotham”) e Sarah Desjardins (“Yellowjackets”), formando um grupo diversificado de atores para a continuação da saga. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começou a ser produzida 14 anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência tivesse sido colocada em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia acabou descartada pela Disney. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história abordará o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”).   O legado tecnológico e cultural de Tron A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. O longa original apresentava esse mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial, mas recebeu duas indicações ao Oscar (Melhor Figurino e Mixagem de Som) e acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. A produção destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.

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  • Série

    Disney planeja reboot de “Arquivo X” com diretor de “Pantera Negra”

    19 de dezembro de 2023 /

    A Disney pretende resgatar o legado de “Arquivo X”, uma das séries mais populares que a empresa adquiriu junto do catálogo da antiga divisão televisiva da Fox. Segundo a agência Bloomberg, o estúdio está trabalhando com Ryan Coogler, o diretor de “Pantera Negra”, em um reboot da clássica série dos anos 1990. Coogler serviria como produtor da nova versão, que ainda não tem outros nomes associados ou um cronograma de desenvolvimento conhecido. Criada originalmente por Chris Carter, “Arquivo X” foi lançada em 1993 e virou um fenômeno de audiência ao acompanhar as investigações misteriosas dos agentes do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson). Os dois trabalhavam em uma divisão desprestigiada da agência, dedicada a casos inexplicáveis de ocorrências sobrenaturais ou alienígenas. A série teve nove temporadas até 2001, rendeu dois filmes, em 1998 e 2008, e ainda ganhou uma continuação de duas temporadas em 2016 e 2018. Todas as produções da franquia estão disponíveis na plataforma Star+.

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  • Filme

    Terence Davies, diretor de “Vozes Distantes” e “Amor Profundo”, morre aos 77 anos

    7 de outubro de 2023 /

    Terence Davies, cineasta britânico renomado por suas obras autobiográficas e dramas de época, faleceu aos 77 anos. A informação foi confirmada neste sábado (7/10) pela conta oficial do diretor no Instagram, que informou que ele morreu pacificamente em casa após uma breve doença.   Início promissor e premiado Davies ganhou notoriedade internacional a partir do final dos anos 1980 com seus primeiros longas-metragens, “Vozes Distantes” (1988) e “O Fim do Longo Dia” (1992), ambientados em sua cidade natal, Liverpool. Ambos exploram, em diferentes graus, sua experiência pessoal com a família e de crescer como um homem gay e católico em Liverpool nas décadas de 1950 e 1960. Bem-recebidos pela crítica e muito premiados, inclusive no Festival de Cannes, os filmes criaram grande expectativa sobre a carreira do cineasta.   A predileção por dramas de época Ao mudar de cenário com “Memórias” (1995), sobre a vida de um menino no interior dos EUA dos anos 1940, o diretor não teve tão boa recepção quanto com seus predecessores, mas isso não o desestimulou. De fato, Davies não parou de produzir obras significativas ao longo de sua carreira, optando por adaptar diversos romances de época. Sua entrada nos anos 2000 se deu com “A Essência da Paixão”. uma adaptação do romance de Edith Wharton, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Gillian Anderson no BIFA (premiação do cinema independente britânico). Ao explorar as complexidades e armadilhas da sociedade da elite de Nova York no início do século 20, o filme foi bastante elogiado por sua representação incisiva das distinções de classe e da crueldade social.   A volta a Liverpool Ele deu um grande hiato na carreira após o longa, voltando com um documentário, “Do Tempo e da Cidade”, em que voltou à cidade de sua infância e de seus primeiros filmes. “Voltei à minha igreja paroquial durante as filmagens”, Davies revelou ao The Hollywood Reporter na época. “Orei para ser perdoado até meus joelhos sangrarem, e eu não tinha feito nada. Você não pode se livrar da culpa. Você é, ipso facto, um pecador porque tem o pecado original em sua alma. Isso é errado.”   O sucesso comercial Em sua volta aos dramas de ficção, ele fez seu maior sucesso comercial, “Amor Profundo” (2011), uma adaptação da peça de Terence Rattigan, em que Tom Hiddleston e Rachel Weisz vivem um caso de amor tumultuado no pós-guerra em Londres. O filme foi elogiado por sua representação emocionalmente carregada de amor e perda. Sua adaptação seguinte foi uma obra que levou 18 anos para sair do papel, com busca de financiamento iniciada ainda nos anos 1990. “A Canção do Pôr do Sol” (2015) levou às telas o romance clássico de Lewis Grassic Gibbon sobre a vida difícil de uma jovem em uma fazenda escocesa no início do século 20, mantendo-se fiel ao espírito do livro enquanto explora temas universais como amor, perda e a passagem do tempo.   Os poetas finais Acostumados com a demora entre seus filmes, os cinéfilos foram surpreendidos com um novo lançamento em tempo recorde, após apenas um ano. Primeira biografia da carreira do diretor, “Além das Palavras” (2016) foi um retrato da vida da poeta Emily Dickinson, interpretada por Cynthia Nixon, e também recebeu aclamação da crítica por sua abordagem íntima e meticulosa da vida da escritora. Depois disso, ele levou mais cinco anos para realizar novo filme, e foi para sua despedida. “Benediction” (2021), a derradeira de Davies, foi outro drama biográfico sobre poeta, o britânico Siegfried Sassoon. O filme explora a vida de Sassoon, sua experiência na 1ª Guerra Mundial e sua vida amorosa. Apesar da vasta carreira, com filmes sempre muito elogiados, Davis não conquistou o reconhecimento institucional devido para seu trabalho na Grã-Bretanha. Em uma entrevista de 2021 ao jornal britânico The Guardian, ele desabafou: “Teria sido bom ser reconhecido pela BAFTA. Mas nunca fui. Por outro lado, também há uma parte de mim que pensa: não é apenas vaidade? Se um filme vive toda vez que é visto, essa é a verdadeira recompensa.”

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