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    Até o Último Homem: Volta de Mel Gibson à direção lidera indicações ao “Oscar australiano”

    29 de outubro de 2016 /

    O filme que marca a volta de Mel Gibson à direção, “Até o Último Homem” (Hacksaw Ridge), conquistou 13 indicações ao AACTA Awards, premiação da Academia Australiana de Cinema e Televisão, considerado o Oscar da Austrália. O drama de guerra estrelado por Andrew Garfield liderou a lista de indicados ao prêmios em categorias de atuação, técnicas e também na disputa do prêmio máximo, de Melhor Filme do ano. Entre os atores indicados pela produção estão Andrew Garfield, Teresa Palmer, Hugo Weaving e Rachel Griffiths. Gibson, claro, também concorre como Melhor Diretor. Seu principal rival será “The Daughter”, do estreante Simon Stone, estrelado por Sam Neill, Geoffrey Rush, Miranda Otto e Anna Torv, que teve 10 indicações. No ano passado, o vencedor do AACTA foi “Mad Max: Estrada da Fúria”, que, além de conquistar o troféu de Melhor Filme, também rendeu o prêmio de Melhor Direção para o veterano George Miller. Os vencedores da edição 2016 da premiação serão anunciados no dia 7 de dezembro, em cerimônia realizada em Sydney. “Até o Último Homem” teve sua première mundial no Festival de Veneza, onde foi recebido com 10 minutos de aplausos. A estreia comercial acontece na próxima sexta (4/11) nos EUA, mas apenas em 12 de janeiro no Brasil.

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    Pré-produção de prólogo de Mad Max, centrado em Furiosa, pode ter começado

    21 de setembro de 2016 /

    Um novo filme da franquia “Mad Max” já pode ter começado a ser produzido. Segundo o jornal australiano The Herald Sun, a equipe do diretor George Miller começou a desenvolver os trabalhos de pré-produção de um prólogo de “Mad Max: Estrada da Fúria”, centrado em Furiosa, a personagem de Charlize Theron. O projeto intitulado “Mad Max: The Wasteland” ainda não foi oficialmente confirmado pela Warner. Charlize estaria interessada em voltar a viver Furiosa, mas não está claro se Tom Hardy também retornaria como o personagem-título. Vale lembrar que o ator e a atriz chegaram a se desentender durante as filmagens de “Mad Max – Estrada da Fúria”. Vencedor de 6 Oscars, a volta de Mad Max ao cinema renovou a franquia e despertou o interesse do diretor George Miller e do estúdio Warner de explorar novas aventuras, explorando inclusive spin-offs de sua trama, como seria o caso de um longa centrado na Imperatriz Furiosa.

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    Cannes: Novo filme de Ken Loach vence a Palma de Ouro

    22 de maio de 2016 /

    O veterano cineasta britânico Ken Loach foi o vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes com seu novo filme, o drama “I, Daniel Blake”, sobre um marceneiro em guerra contra a burocracia da previdência social. Em seu discurso, ele mencionou a crise econômica europeia. “A política neoliberal trouxe a miséria, da Grécia a Portugal, com um pequeno número de pessoas que enriquecem com isso”, afirmou. “Defendo um cinema de protesto, que coloca os fracos contra os poderosos. Um outro mundo não é só possível, mas necessário”. Foi a segunda vez que Loach venceu a distinção. A anterior foi há exatos dez anos, com o drama histórico “Ventos da Liberdade”. Como naquela oportunidade, seu filme não aparecia na lista dos favoritos da crítica, que neste ano destacou “Elle”, do holandês Paul Verhoeven, “Paterson”, do americano Jim Jarmusch, “Graduation”, do romeno Cristian Mungiu, “The Salesman”, do iraniano Asghar Farhadi, e o vencedor do prêmio da crítica, “Toni Erdmann”, da cineasta alemã Maren Ade. As decisões do juri da Palma de Ouro, presidido por George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”), foram consideradas polêmicas e renderam até vaias. A maior saia justa aconteceu durante a entrega do troféu de Melhor Direção para o francês Oliver Assayas, cujo filme, “Personal Shopper”, em que Kristen Stewart tenta contatar o fantasma de seu irmão gêmeo, tinha sido vaiado durante a projeção para a crítica. A exibição para o público, porém, foi aplaudida longamente. Assayas dividiu o troféu de direção com um favorito da crítica, Cristian Mungiu, cujo filme “Graduation” foca o dilema de um pai disposto a apelar à corrupção para que a filha tenha um futuro melhor. Também foi surpreendente a escolha do novo filme do canadense Xavier Dolan, “Juste la Fin du Monde”, como vencedor do Grande Prêmio do Juri, conferido ao segundo melhor longa da competição. Afinal, o trabalho foi considerado desapontador e um dos mais fracos da carreira do menino-prodígio, que já tinha sido premiado com um Prêmio do Júri, equivalente ao terceiro lugar, por “Mommy” (2014). O vencedor do Prêmio do Júri deste ano foi “American Honey”, da britânica Andrea Arnold, sobre jovens americanos que se sustentam vendendo revistas, enquanto transam, se drogam e viajam pelos EUA numa van. Um dos filmes mais elogiados, “The Salesman”, de Asghar Farhadi, acabou se tornando o trabalho mais premiado do festival ao levar dois troféus: Melhor Roteiro, para o próprio Farhadi, e Melhor Ator para Shahab Hosseini. Na trama, ele vive um professor que precisa lidar com uma tentativa de estupro da mulher. O troféu de Melhor Atriz foi para a filipina Jaclyn Jose, que vive a personagem-título de “Ma’Rosa”, de Brillante Mendoza, uma mulher que vende drogas para sustentar os filhos. Nenhum americano levou um souvenir de Cannes para casa. O mesmo também aconteceu com “Aquarius”, do brasileiro Kleber Mendonça Filho. Mas o Brasil foi lembrado entre os curtas. “A Moça que Dançou com o Diabo”, de João Paulo Miranda Maria, levou uma menção especial do júri de curta-metragens, presidido pela cineasta japonesa Naomi Kawase (“Sabor da Vida”). O filme é uma releitura contemporânea de um lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos, e trata de uma menina que vive o conflito entre a religião e suas descobertas da adolescência. Vencedores do Festival de Cannes 2016 Palma de Ouro “I, Daniel Blake”, de Ken Loach (Reino Unido) Grande Prêmio do Júri “Juste la Fin du Monde”, de Xavier Dolan (Canadá/França) Melhor diretor Olivier Assayas, por “Personal Shopper” (França), e Cristian Mungiu, por “Graduation” (Romênia) Melhor atriz Jaclyn Jose, por “Ma’ Rosa”, de Brillante Mendoza (Filipinas) Melhor ator Shahab Hosseini, por “The Salesman”, de Ashgar Farhadi (Irã) Melhor roteiro Asghar Farhadi, por “The Salesman” (Irã) Prêmio do Júri “American Honey”, de Andrea Arnold (Reino Unido/EUA) Prêmio Caméra d’Or (melhor primeiro filme) “Divines”, de Houda Benyamina (Afeganistão) Melhor curta-metragem “Time Code”, de Juanjo Gimenez (Espanha) Menção especial – curta-metragem “A Moça que Dançou com o Diabo”, de João Paulo Miranda Maria (Brasil) Palma de Ouro Honorária Jean-Pierre Léaud, ator de filmes clássicos de François Truffaut

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    Kirsten Dunst e Mads Mikkelsen vão integrar o juri do Festival de Cannes

    25 de abril de 2016 /

    A organização do Festival de Cannes divulgou o júri oficial da competição pela Palma de Ouro de 2016, que será presidido por George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A lista inclui dois atores premiados no próprio festival: a americana Kirsten Dunst, melhor atriz em 2011 por “Melancolia”, e o dinamarquês Mads Mikkelsen, melhor ator em 2012 por “A Caça”. Além deles, também ajudarão a eleger os trabalhos premiados de 2016 o ator americano Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), o diretor húngaro Laszlo Nemes (“O Filho de Saul”), o cineasta francês Arnaud Desplechin (“Três Lembranças da Minha Juventude”), a atriz e diretora italiana Valeria Golino (“Como o Vento”), o produtor iraniano de documentários Katayoon Shahabi (“Nessa”) e a cantora e atriz francesa Vanessa Paradis (“O Que as Mulheres Querem”). Ao todo, 21 filmes disputam a Palma de Ouro, incluindo o novo longa do diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho, “Aquarius”. Ele enfrentará uma seleção impressionante de pesos pesados do cinema mundial, entre as quais se incluem as novas obras dos cineastas Pedro Almodóvar, irmãos Dardenne, Ken Loach, Xavier Dolan, Jim Jarmusch, Paul Verhoeven, Sean Penn, Nicolas Winding Refn, Olivier Assayas, Bruno Dumont, Jeff Nichols, Andrea Arnold, Nicole Garcia, Cristian Mungiu, Brillante Mendoza, Park Chan-wook e o incluído de última hora Asghar Farhadi. O Festival de Cannes 2016 vai acontecer na Riviera Francesa entre os dias 11 e 21 de maio.

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    Novo filme de Woody Allen vai abrir o Festival de Cannes de 2016

    29 de março de 2016 /

    O novo filme de Woody Allen (“Blue Jasmine”), “Café Society”, irá abrir o Festival de Cannes deste ano, informaram os organizadores nesta terça-feira (29/3). Será a terceira vez que uma obra do cineasta americano abrirá o evento, após “Dirigindo no Escuro” em 2002 e “Meia-Noite em Paris” em 2011. Estrelado por Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”) e Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), “Café Society” será exibido fora da competição no dia 11 de maio. O filme também será o 14º que Allen exibe em Cannes sem concorrer a nenhum prêmio. A condição é uma exigência do diretor, que não gosta de competir com outros cineastas. Ele também não prestigia premiações em que seja incluído, como o Oscar, por exemplo, que já venceu quatro vezes. Com a confirmação de sua exibição na abertura, “Café Society” teve sua sinopse divulgada. Segundo o comunicado oficial, o filme acompanha um jovem que chega a Hollywood nos anos 1930 com a esperança de trabalhar na indústria cinematográfica, se apaixona e se envolve na agitada atmosfera social da época, definida pela expressão ‘café society’. Além do filme de Woody Allen, já estavam anteriormente confirmados os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”), entre os que farão sua estreia mundial na Croisette. Sean Penn lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. E, por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. O 69º Festival de Cannes irá acontecer entre 11 e 22 de maio, e o diretor George Miller, da franquia “Mad Max”, irá presidir o júri da competição.

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    Festival de Cannes exibirá novos filmes de Woody Allen, Sean Penn, Jody Foster e Jeff Nichols

    19 de março de 2016 /

    O Festival de Cannes 2016 começou a ter suas primeiras atrações divulgadas, com destaque para filmes de cineastas americanos. Os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Woody Allen (“Blue Jasmine”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”) terão sua estreia mundial na Croisette. Com a seleção, também foi revelado o título no novo filme de Woody Allen, que será estrelado por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg (dupla de “American Ultra”). A produção vai se chamar “Cafe Society” e será o segundo lançamento consecutivo do diretor em Cannes, após “O Homem Irracional”, no ano passado. Sean Penn, por sua vez, lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. Por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. Enquanto o filme de Allen será exibido fora de competição, uma exigência do diretor para participar de qualquer festival, os demais podem ser incluídos na disputa pela Palma de Ouro, que terá seu vencedor determinado por um juri presidido pelo cineasta George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O Festival de Cannes será realizado este ano entre os dias 11 e 22 de maio.

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    George Miller, diretor de Mad Max, vai presidir o Festival de Cannes 2016

    2 de fevereiro de 2016 /

    Os organizadores do Festival de Cannes anunciaram nesta terça (2/2) que George Miller, diretor de “Mad Max: Estrada da Fúria”, vai presidir o júri do famoso evento internacional de cinema em 2016. “É um imenso prazer estar no centro deste festival carregado de história”, declarou Miller, no comunicado oficial. “É uma grande honra e não perderia por nada deste mundo”, completou o cineasta, que assume o cargo ocupado no ano passado pelos irmãos Joel e Ethan Coen (“Inside Llewyn Davis”). Miller será o primeiro australiano a presidir o júri de Cannes. Além de criar a franquia “Mad Max” em 1979, que lançou a carreira internacional de seu compatriota, o ator Mel Gibson, ele também filmou comédias como “As Bruxas de Eastwick” (1987), “Babe – O Porquinho Atrapalhado na Cidade” (1998) e a animação “Happy Feet – O Pinguim”, vencedor do Oscar da categoria em 2007. Seu filme mais recente, o quarto “Mad Max”, recebeu dez indicações para o Oscar 2016. O 69º Festival de Cannes acontecerá entre 11 e 22 de maio na Riviera Francesa.

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    Diretor de Mad Max planeja spin-off centrado na Imperatriz Furiosa

    9 de janeiro de 2016 /

    O diretor e criador da franquia “Mad Max”, o australiano George Miller, revelou que tem interesse em produzir um filme centrado na Imperatriz Furiosa (Charlize Theron), principal destaque de “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, ele afirmou que deixou de fora, de propósito, a história da origem da personagem, que poderia ser explorada num spin-off. “Ela é muito intrigante, então seria ótimo contar sua história”, disse o cineasta. “As origens dela são bastante interessantes, nós apenas as aludimos em ‘Estrada da Fúria’, porque aquele filme é apressado e não tem muito tempo para jogar conversa fora. Mas você sente que ela já passou por muitas coisas.” O diretor revelou que tem dois roteiros prontos para continuar a história de “Mad Max”, mas ainda precisa conversar com a Warner para definir que caminho tomará. “‘Estrada da Fúria’ teve umas três versões diferentes em uma década. Iríamos filmar com o Mel Gibson em 2001, mas o 11 de setembro aconteceu, depois fomos para a Austrália e choveu no deserto depois de 15 anos, até que finalmente tivemos sinal verde para rodar no sul da África. Durante esse tempo, nos aprofundando na história e, nisso, terminamos com dois roteiros, sem realmente tentar. Estamos conversando com a Warner sobre isso agora, mas não sabemos qual das duas versões vai acontecer”, revelou ele. Ele também gostaria de filmar um projeto pequeno antes de voltar ao mundo apocalíptico de Max, que seja menos complicado e rápido de rodar. “Quero algo menor e que a gente consiga resolver rápido. Algo sem tantas dificuldades técnicas, que seja mais baseado na performance dos atores”, disse. “Mad Max: Estrada da Fúria” foi lançado em maio de 2015 e, apesar da repercussão, não se tornou um sucesso de bilheteria, arrecadando apenas US$ 375 milhões em todo o mundo – valor considerado baixo diante de seu orçamento de produção, estimado em US# 150 milhões. Mas o filme foi muito elogiado pela crítica e vem recebendo diversos prêmios, o que surpreendeu o estúdio, que passou a enxergar na produção a chance de conquistar alguns Oscars.

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    Críticos da internet elegem Mad Max: Estrada da Fúria como Melhor Filme de 2015

    14 de dezembro de 2015 /

    A associação dos críticos de cinema da internet, Online Film Critics Society (OFCS), entrou para o fã-clube de “Mad Max: Estrada da Fúria”, tornando-se mais uma entidade a reverenciar o longa de George Miller. Além de ser eleito o Melhor Filme do Ano, o novo “Mad Max” também recebeu reconhecimentos nas categorias de Melhor Direção, Fotografia e Edição. Os críticos da internet ainda destacaram o romance lésbico “Carol” com três prêmios, compartilhados por seu roteiro e suas protagonistas, a Melhor Atriz Cate Blanchett e a Melhor Atriz Coadjuvante Rooney Mara. Entre os intérpretes masculinos, os vencedores foram Michael Fassbender por “Steve Jobs” e Oscar Isaac, como Coajuvante por “Ex Machina”. A premiação também destacou “Divertida Mente” como a Melhor Animação, “O Olhar do Silêncio” como Melhor Documentário e o longa taiwanês de artes marciais “A Assassina” como Melhor Filme Estrangeiro. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos premiados” state=”closed”] Melhores do ano da Online Film Critics Society 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] Melhor Filme Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Direção George Miller, por Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Ator Michael Fassbender, por Steve Jobs Melhor Atriz Cate Blanchett, por Carol Melhor Ator Coadjuvante Oscar Isaac, por Ex-Machina Melhor Atriz Coadjuvante Rooney Mara, por Carol [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Melhor Roteiro Original Spotlight – Segredos Revelados Melhor Roteiro Adaptado Carol Melhor Animação Divertida Mente Melhor Documentário O Olhar do Silêncio Melhor Filme Estrangeiro A Assassina (Taiwan) Melhor Direção de Fotografia John Seale, por Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Montagem Margaret Sixel, por Mad Max: Estrada da Fúria [/symple_column] [/symple_toggle]

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    Mad Max: Estrada da Fúria vence o “Oscar australiano”

    13 de dezembro de 2015 /

    “Mad Max: Estrada da Fúria” venceu o troféu de Melhor Filme do ano, conferido pela Academia de Artes Cinematográficas e Televisivas da Austrália, o equivalente australiano ao Oscar. A cerimônia realizada em Sydney rendeu ao todo seis prêmios para o longa pós-apocalíptico de George Miller, inclusive o de Melhor Direção e Fotografia (John Sayles). Além da consagração a “Mad Max”, a Academia australiana também foi generosa com “A Vingança Está na Moda” (The Dressmaker), que dominou as categorias de interpretação. O drama rendeu os troféus de Melhor Atriz para Kate Winslet e ainda premiou seus Coadjuvantes Hugo Weaving e Judy Davis. Para completar, “A Vingança Está na Moda” também levou o Prêmio do Público. O prêmio de Melhor Ator, por sua vez, ficou com Michael Caton por “Last Cab To Darwin”. A Academia ainda aproveitou a cerimônia para homenagear a atriz Cate Blanchett por sua carreira. Aos 46 anos, ela se tornou a australiana mais famosa em atividade em Hollywood, tendo vencido dois Oscars, por “O Aviador” em 2005 e por “Blue Jasmine” em 2014.

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